Depois do que aconteceu naquela ocasião na praia, contei pra minha tia, que é também minha madrinha e sempre foi minha confidente, por aconselhamento dela, voltei ao psiquiatra, pq o que acontecia comigo era bem perigoso, qualquer hora podia ter um envolvimento muito ruim. Segui com consultas mensais. Conseguimos identificar alguns sinais que mostravam que a síndrome estava sendo iniciada. Ficou claro que os efeitos da crise em mim, poderia ser considerado com histerismo . Que em crise eu seria uma histérica. Emoções sem controle…… Eu vivia com esse pesadelo , mas o psiq1uiatra me convenceu de tocar a vida e se me comportasse como uma louca, a maioria dos homens ia gostar, mas o meu medo maior era perder a noção, o controle, correr riscos e ainda enfrentar as fofocas que iriam aparecer, exemplo do que havia acontecido na praia com os caras desconhecidos, onde perdi o controle, se existissem mais homens ali eu ia querer eles.

A amiga Renata, me incentivava, sair todas as noites e conseguir alguns amigo, repetia seguido que tinha minhas imagens transando com os dois e me agitando como uma louca, contei os conselhos do psiquiatra ele bateu palmas, “isso ai, vamos em frente aproveitar a vida”, acabamos sempre saindo.

Outra aventura na praia, foi quando começamos conversar com dois caras num dos barzinhos, um deles um negro, bonito, alto forte, eu baixinha sumia perto dele, o cara super educado e falante. Conversamos bastante, alguma bebida, mas logo que senti aquela famosa sensação, parei de beber, mas me sentia agitada, aparentemente nervosa, ansiosa, pedi licença e fui pro banheiro em segundo a Renata estava lá, “amiga, tá se sentindo mal, vc ficou pálida, o negrão falou alguma coisa pra vc, que deixou vc assim , vamos sair com eles, vc esta bem, tá a fim ?”. Decidimos ir pra casa pela beira da praia, na areia, eles se ofereceram pra nos acompanhar, Renata saiu na frente, já puxando o amigo dela pela mão, eu e meu amigo negro, atrás deles, seguido via a Renata parar e se abraçar o amigo dela.

Pararam num momento e alcançamos eles caminhando, poucos metros dele, a Renata, puxou o cara para onde existiam alguns arbustos, um matinho, nós fomos atrás, ao lado de uma dessas pequenas arvores, o amigo dele, já tirando a camiseta e estendendo no chão, Renata já se ajoelhando na camiseta e tirando a bermuda, meu amigo me puxou um pouco pro lado e começou me apalpar, logo minha respiração disparou, ouvia meu coração bater, ele soltando minha bermuda eu peguei o pau dele por sobre a calça, e apertei, pauzão, minha mão ficou pequena, então ele tirou a camiseta dele e estendeu no chão, logo tirando a calça e a cueca, ficou totalmente nu, “ajoelha aqui vai, vou fazer gostoso”, logo me ajeitei e como a Renata fiquei de quatro no chão, ele então se ajeitou, senti ele esfregando aquela coisa dele entre minha nádegas , esfregava na minha ppk e subia, esfregando no meu cuzinho, eu de u momento para o outro, comecei a tremer, comecei a me agitar, ele notou, falou no meu ouvido, ” vc esta bem, td bem, fica calma”, e parou de esfregar o pau, bem na porta do meu cuzinho, falei, “aí não, vai me machucar”, eu estava com medo, era pau de negrão mesmo, mas ele parece que não ouviu, senti que ele afastou, em segundos voltou pra onde estava, ele tinha cuspido no pau, pra lubrificar, minha reação foi lenta e só senti a primeira estocada, entrou direto a cabeçona, eu gritei baixinho, ele não parou foi entrando com tudo me segurando pela cintura, tinha dor, mas eu queria, “faz, faz, mete, faz forte ” comecei falar, ele obedeceu, enterrava tudo, puxava um pouco pra fora e com força, enterrava tudo, senti que meu gozo se aproximava, “mete, mete, não para, faz, faz, mete”,  e gozei, “não goza, não goza, soca mais, mais,” e em seguida gozei pela segunda vez, ele estremeceu se contraiu todo me apertando na cintura e gozou, eu sentia a contração do gozo dele, “não tira ainda, segura, deixa amolecer um pouco”, ele parou segurou e depois aos poucos foi tirando, quando terminou, teve que usar o lenço , pra limpar a sujeira que escorreu com o gozo dele.

Quando fui me levantar, de pé ao nosso lado a Renata e o amiguinho dela, já vestidos, Renata não perdeu a piada…”ah, aqui sujaram um lenço também”, eu de olho no pau do negro estava dependurado ele se limpando, uma cabeçona ainda inchada. Eles nos acompanharam até perto da casa e fomos pra dentro. No quarto prontas pra dormi, ” amiga, vc é barulhenta em ? e o que era aquele pauzão do negrão com aquela cabeçona ?? , risos.

Confesso que peguei no sono, ardida, sentindo meu cuzinho dolorido, quando fui me lavar antes de dormir, com os dedos deu pra sentir que estava bem dolorido e com um dedo senti que estava arrombadinho. Ficamos ainda na praia três dias, e depois voltamos pra nossa cidade. A Renata ia viajar uns dias com os pais…….

…….. a história segue, afinal eu estava apenas com 22 anos ………… segue no ( 06)

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Eu por trabalhar em lojas há bastante tempo eu me tornei uma pessoa muito extrovertida e logo puxei assunto/conversa com aquele homem estranho,eu falei meu nome prá ele ele me falou que se chama Paulo e falou que mora nas ruas aqui de Campinas , mas tem um lugarzinho para se esconder a noite ele mora sozinho em um cômodo nós fundos de um ferro velho, então eu ofereci um sorvete prá ele retornei a sorveteria e comprei um sorvete prá ele, voltei o velho me esperava , sentei mais perto dele e voltamos a nos conversarmos, aquela saia muito curta que eu estava usando eu sentada ela mais curta ficava e eu de propósito cruzei minhas pernas com isso parte da minha calcinha vermelha ficou visível para aquele velho negro ver , enfim o momento de vir para casa chegou , já eram quase nove horas da noite eu me levanto cedo todos os dias ,me levantei do banco alí naquela praça me despedi daquele senhor , ele me agradeceu pelo sorvete que eu paguei prá ele e me agradeceu também pela atenção que eu dei para ele, o velho falou que também já ia embora e acrescentou: “moça você além de ser muito bonita é muito simpática e é de uma educação incrível porque você deu atenção para um simples velho negro morador de rua”!

Entretanto eu observava conversando com velho que o pau dele estava o tempo todo duro,mas durão mesmo , nisso eu me retirei de perto dele já estava há uns dez metros de distância dele foi quando o velho me chamou:”moça gostaria de falar uma coisa com você ou melhor te pedir um favor mas deixa prá lá”! Voltei perto dele e falei com ele que ele poderia me pedir o que ele quisesse e que eu estava curiosa querendo saber o que ele queria comigo , o homem custou a falar comigo o que ele queria até que criou coragem e falou assim :”moça se você não concordar com o que eu quero com você , não vai me denunciar a polícia”? Responde: não , não de maneira nenhuma vou te denunciar mas quero que me diga o que o senhor quer! Veja só o que o velho queria: ” moça eu gostaria muito de sentir suas mãos finas pegando no meu pau essas mãos com essas unhas bem cuidadas pintadas , deve ser bom você batendo uma punheta prá esse velho ,faz esse favor pra mim”! Eu fiquei sem respostas por alguns segundos e perguntei: aonde eu posso fazer isso para o senhor sem que ninguém nos veja? O velho sugeriu no cômodo que ele dorme e acrescentou fica bem perto dali mas eu falei pra ele que não seria bom eu sair andando junto com ele alguém poderia ver e interpretar mal , o senhor vai a frente vou logo atrás disfarçadamente e assim foi feito eu saí acompando aquele senhor entramos em uma rua praticamente sem ninguém mal iluminada muito sossegada daí a pouco ele deixou aquela rua entrou em um beco praticamente beco escuro eu continuava acompanhando aquele senhor, como não se via ninguém eu pedi ao velho para me esperar e fomos juntos passamos perto do ferro velho que ele havia falado, andamos mais um pouco avistei um cômodo feito de pedaços de tábuas, madeirites ou compensados ele me falou:”moça é alí que eu durmo toda noite”! Chegamos ele abriu a porta vi que aquele cômodo não era assim tão pequeno como parecia , algumas coisas ali.

Estando lá dentro do cômodo falei senhor quero logo fazer o que o senhor me pediu que é pegar no seu pau e bater uma punheta para o senhor porque tenho que ir para casa amanhã saio cedo para o trabalho , o velho rápido abriu o zíper da calça colocando para fora o o seu pau , um pauzão duro e estava durão mesmo , um pau com uma cabeça enorme fiquei surpresa com o tamanho daquele pau , agarrei aquele pau , senti aquele pauzão nas minhas mãos , um pau com uma cabeça enorme e comecei a bater a punheta para aquele velho fiz isso por alguns instantes porém parei de masturbar ele e não me controlei meus impulsos e desejos me agachei esqueci que aquele senhor era um morador de rua e abocanhei o pauzão dele chupando deliciosamente, aquele pau com aquele tamanho, com aquela grossura e com aquela cabeça enorme ,o velho controlava para não gozar rápido porque ele queria que eu ficasse muito tempo alí com ele, tirei minha blusa com sutiã e liberei meus seios, eu chupava o pistolão do velho com ele apalpando meus peitões enormes então ele quis mamar meus peitões parei de chupar o pistolão dele ,o velho mamou bastante muito tempo nos meus peitões o tempo que ele quis e o esperado aconteceu o velho aproveitou que eu já estava sobre os domínios dele e o inevitável aconteceu ele me pediu a buceta como nega _lo eu diante daquele pistolão e minha buceta já estava molhadinha e eu estava louca querendo sentir aquele pistolão atolado em minha bucetona cabeluda , mais uma vez ignorei que aquele senhor negro era um simples morador de rua e confirmei com ele tudo bem , eu já estava somente com calcinha  então o velho antes de me comer ele me abraçou e me beijou falou :”moça eu nunca abracei uma mulher linda e gostosa como você é”!

Em seguida me deitei na cama do homem, tirei a calcinha ele viu realmente de perto minha bucetona cabeluda aí então que velho admirou  ela , me arreganhei para o velho que foi muito incisivo e sem demora enterrou aquele pistolão na minha rachada cabeluda pura verdade senti sendo arrombada por aquele pistolão grosso ,o velho socava feito um louco eu rebolava remexendo meu corpo e mais uma vez eu estava dando a bucetona peluda para um simples morador de rua só que eu mais uma vez eu estava amando fazer isso tanto é que eu gozei gostoso gemendo no pistolão do velho, ele gostou de sentir o meu gozo que logo em seguida o homem gozou e naturalmente deixando minha bucetona daquele jeito cheia de espermas ou porra quente.

Em seguida falei para aquele velho que eu tinha que ir embora porque eu saio cedo de casa para a loja de eletrodomésticos que eu trabalho ele então falou:” tudo bem loirona gostosa fiquei contente nunca pensaria que uma mulher do seu nível fosse fazer tudo isso comigo isso é ter relações sexuais com um simples e negro morador de rua, você não pensou e deu a buceta para mim , nunca vou te esquecer”!

Vesti minhas roupas e saí daquele local,o velho fez questão de me acompanhar até na rua.

Quando cheguei aqui em minha casa a primeira coisa que eu fiz tomei um bom e demorado banho , quando me deitei para dormir fiquei imaginando o que eu havia feito porém achei normal eu ter dado a bucetona cabeluda para mais um morador de rua que se cruzou em meu caminho, e eu amei e adorei ter dado a minha bucetona cabeluda para aquele velho negro.

Meus amores beijos !!??

Edilene!!??

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…Novamente o psiquiatra me alertou…. Evitar, solidão, estresse e principalmente ingesta de bebidas alcoólicas em demasia, pq esses eram o gatilhos da crise……..

Depois de um tempinho cansei do Augusto que era só amigo meu, ele queria firmar namoro, mas eu não queria, ainda comentei com ele, pra ele nunca falar nada do meu comportamento. Eu tinha vergonha. Continuamos amigos, mas me afastei um pouco dele.

Mais tarde se mudou pra cidade uma família que o marido era militar. Trouxe com ele a filha Renata, minha idade (quase 18). Nos conhecemos no clube, ela entro na nossa turma, e gostei dela, ficamos super amigas. Ela veio de uma região bem mais avançada que a nossa, cidade ultra maior que a nossa, e tinha a cabeça bem pra frente. Logo começamos a troca, confidências, ela estava seguido lá em casa. Contei pra ela do meu problema, da famosa síndrome, a resposta dela, “eu cuido de vc amiga, fica tranquila”, até me senti melhor. No mês de dezembro convidei ele pra passar uns dias na nossa casa da praia, ela topou fomos, minha mãe meu padrasto e nós duas.

Na primeira noite que saímos, fomos ao centro, a Renato, no banco da praça, me disse que queria arrumar um namoradinho, que se sentia só. Entramos num barzinho, e ele logo achou um pra flertar com ele. Não demorou ele veio na nossa mesa, começou conversar, parecia bem legal, estava alí passando uns dias em um apto que havia alugado com um amigo. Logo fez sinal e chamou o amigo pra nossa mesa. O papo rolou normal, logo as piadas , as suposições, eles pediram pra nossa mesa energéticos, eu sabia que existiam, mas tinha na minha cabeça que era uma espécie de refrigerante. Quando terminei de tomar minha latinha, minutos depois senti que não estava legal, fui pro banheiro, logo a Renata veio atrás, dizendo que eles haviam convidado a nós duas pra ir no apto deles, “quero muito amiga, quero mesmo, vamos “. o Apto deles na frente do barzinho no outro lado da avenida. Subimos, e fomos pro apto deles.

Lá logo vieram com mais energético que eu não tomei, Renato tomou, o cara da Renata, estava a mil por hora, colocou musica no telefone e foram dançar na sala, o amigo dele sentou ao meu lado no sofá, conversando e foi avançando, logo me abraçava, me beijava me apalpava por tudo, olhei pra ver a Renata, o cara já estava só de sunga e ela tirando a roupa, ficando só de calcinha, aquilo tudo subiu pra minha cabeça, deixei meu amigo avançar, comecei a retribuir os amassos , as apalpações, ele levantou e tirou toda a roupa, aquela coisa pulou dura na minha frente, me puxou e me ajudou a tirar a roupa, ele estava meio bruto, por causa dos energéticos e tinha bebida algo também, Renata no meio da sala, ajoelhada masturbando o amigo dela, levantava e eles se esfregavam, o meu amigo, me empurrou sobre o encosto do sofá, de fez debruçar sobre o encostou e veio por trás, acertou de primeira pela minha posição, naquele instante, senti uma coisa louca de gostosa, mesmo sem quere, perdi o controle e comecei a gemer, alto, quando mais ele socava mais alto eu gemia, Renata, no outro sofá pequeno, cavalgava no pau do novo amigo dela, pulava muito, meu amigo, saiu de mim, me deixou ali, querendo mais e foi lá na Renata e no amiguinho dela, eles pararam de se mexer, ele foi por trás dela e então notei que tentava entrar atrás nela, a famosa DP, ela falou alguma coisa que não ouvi direito, se ergueu um pouquinho e lego ele acerto o cuzinho dela, vi que ela apertava muito a s mãos, meia se contorcendo, e o meu amigo então, começou um vai e vem nela, eu ali, sem nada, comecei me masturbar, nem notei que eles havia saído da posição e vieram pro meu lado, os dois de pau super duro, a Renata rindo muito, o meu cara sentou ao meu lado com o pau pra cima, Renata falou, “amiga, sua vez, sobe nele” , já me puxando pelo braço, subi, me encaixei no pau dele na primeira sentada, e logo notei que o amiguinho da Renata, se ajeitava atrás de mim, ” come ela, como o cu dela, fica parada, deixa ele entrar”, Renata nervosa falava.

Quando o cara acerto e começou a forçar eu perdi a razão, ergui um pouco meu bumbum, e senti que ele tinha chegado na minha porta e começou a forçar, “mete, mete, mete, vai cara, mete ” Renata fazendo uma torcida, e comecei sentir que estava entrando, me abracei no meu amigo, e ainda com o bumbum meio erguido, senti que ele estava indo com tudo, a sensação era uma loucura, comecei e gemer, também dando uns gritos surdos, ele socando atrás, já veio meu primeiro gozo, me contorci toda tremendo um pouco e gozei, gemendo alto, vi que  a Renata atrás do amiguinho dele, empurrava ele contra mim, fazia ele socar mais rápido e mais forte, quando ela de um urro , me puxando pela cintura, a dor aumentou no meu cuzinho ele começou a gozar, socando tudo a mil por hora, o meu amigo que estava na minha ppk, se tremeu todo e também gozou, os dois gozaram dentro de mim, sorte minha que desde algum tempo eu já tomava uma injeção contra gravidez.

Saímos dali algum tempinho depois, eu ainda meio que estranha, também, sentia um dolorido leve no meu cuzinho. Renata a mil por hora, só me perguntando pq eu agi daquela forma que parecia meio enlouquecida, pedindo mais e mais. Falei que podia ter sido minha “síndrome” misturada com os energéticos, ela ria muito, “amiga, vc estava louca, pedia mais e mais pau, e agora reclama que tá dolorida, kkk.. eu não estou sentindo nada”… Quando chegamos em casa , eu já estava um pouco melhor. No outro dia pela manhã, quando fui lavar minha calcinha, tinha uma pequena mancha de sangue, mas tudo bem, me lavei e não tinha nenhuma ardência.

Depois daquilo a Renata, passou a falar muito mais da vida dela, das coisas dela, teve namorados e amigos, alguns muito loucos, participou de festinha em chácaras. Lá na minha cidade, falou de um cara que ela havia namorado tempos atrás, que era bissexual, ele não escondia essa escolha dele, não se importava se ela ficasse com alguém, chegou a apresentar amigos pra ela, mas só com um rolou uns pegas. Mas ele era bi, muito querido, mas não deu certo o namoro. Na verdade nos confessamos uma para a outra………..

………… segue no ( 05 ) fatos reais

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Quando ela começou a me chupar e percebi que aquele boquete poderia fazer eu gozar,pedi pra ela ir devagar, pois estava um bom tempo sem sexo e poderia gozar, foi a mesma coisa de dizer continua e não para, ela começou a abocanhar meu pau com muito mais desejo e vontade. Punhetando ele enquanto estava dentro de sua boca, o que me fez chupar a xoxota dela com muito mais desejo ainda, lembrando que ela ja tinha gozado no oral a qual já tinha feito nela, outra coisa que ela já tinha me dito anteriormente, que gozava muito fácil devido ter o clítoris grande, como nunca tinha visto, nem tchum.

Mais ao me deparar com o clítoris dela, pude ver que realmente ele era grande mesmo, mais que fazia ela gozar com muita facilidade, o que me fez chupar ela com gosto e poder sentir sua buceta pulsar na minha boca. Quando percebi que iria gozar, pedi para ela dar uma pausa que eu poderia não aguentar, pois não queria entrar para o grupo de homens que decepcionaram ela na cama. O que fez ela me chupar com mais vontade ainda e me disse: “goza que eu vou engolir tudinho, e deixar seu pau bem limpinho.”

Não deu outra, acabei gozando, o que me deixou mais de boca aberta ainda, é que ela não deixou cair uma gota fora da sua boquinha pequena, antes ela engoliu tudo e continuou chupando, me fazendo ter espasmo da gozada, e de ficar com o pau sensível devido o gozo a qual acabara de ter. Quando acabei de gozar, e ela acabou de limpar meu pau, saiu de cima de mim e me disse: “vai beber água, porque só estamos começando.” Obedeci é claro, mais imaginando o que seria que ela tinha me preparado naquela noite. Enquanto fui beber água ela foi no banheiro se lavar; voltei e trouxe água para ela, que bebeu e já se ajoelhou na minha frente, enfiando o meu pau que não estava mais tão duro.

Ela começou a chupar meu pau, o que por sinal começou a dar sinal de vida, achei aquilo incrível, pois nunca tinha tido uma transa com uma mulher insaciável, obvio que quando percebi que ele estava já duro, peguei na nuca dela e comecei fazer movimento de vai e vem com o meu pau dentro da boca dela. Ela se levantou e ficou de quatro na beirada da cama e disse: “mete no meu cu.” Não acreditei no que eu ouvi, mais também não questionei, pois sempre amei comer cu. E esse convite para mim foi o melhor convite que eu pude receber. Lembrei que tinha um gel que nem sei a quanto tempo estava no meu guarda roupa.

Passei com gosto, coloquei a cabeça na entrada daquele cuzinho rosadinho, forcei com pouca força e percebi que ela se contorceu um pouco, o que segurei ela pelo cabelo, ela soltou um gemido forte e alto e terminou de enfiar meu pau em seu cuzinho; e começou a bombar sua bunda no meu pau, o que me fez segurar sua bunda com as duas mãos, e me fez sentir meu pau todo dentro daquele cuzinho rosadinho, quando olhei aquela bunda empinada na minha frente, dei um tapa que fez a Sil soltar um gemido alto e forte, fiquei com pouco de medo dos vizinhos estar escutando os gemidos, mais nesta hora já não estava mais importando com nada. Coloquei uma perna em cima da cama deixando a outra em baixo e comecei a bombar com força e vontade, como tive medo do pau abaixar, pois como já tinha gozado não sabia quanto tempo duraria essa euforia, comecei a bombar com gosto, a Sil por sua vez, colocou uma mão na sua xoxota enquanto eu estava comendo seu cuzinho, ela estava se tocando. quando percebi que estava próximo a gozar intensifiquei mais ainda a bombada, o que percebi que a Sil estava gozando também. Enquanto percebi que ela estava gozando não parei e bombar. Foi uma transa maravilhosa que ela me proporcionou, mais não se engane não acabou por ai, jaja trago o relato de que aconteceu ainda nesta noite.

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Mais em fim nesse dia ela começou a se tocar, como se ela estivesse realizando um desejo e fantasia minha, pois eu amo ver a mulher se tocar ate gozar, é algo que eleva meu tesão de forma surpreendente. Quando ela me deu autorização para chupar a buceta dela, fui com muito desejo e tesão, meti a boca sobre a buceta dela como já disse anteriormente, e que ela começou a gozar e gemer muito alto, a ponto de eu tampar a boca dela, que para mim; parece que foi um gatilho para fazer ela gozar mais forte e com mais tesão.
Enquanto estava chupando ela e me lambrecando naquela xoxota deliciosa, ela esfregava sua buceta e forçava sua xoxota com desejo, depois ela me puxou a beija-lá, algo que ate o momento não tinha acontecido ainda, ela começou a me beijar com tesão de quem teve um orgasmo delicioso, e depois de limpar minha boca com a dela, ela tirou minha camiseta e me deitou sobre a cama.

Assim veio por cima de mim e começou a beijar meu pescoço e foi descendo sobre meu corpo, chegando ao meu peito ela pegou e começou a me arranhar dos peitos e foi descendo até minha barriga. quando chegou na minha calça ela arrancou minha cinta e puxou minha calça para baixo. Quando ela fez isso ela foi descendo com a boca ate perto do meu pau, mais sem tirar ela pra fora da cueca, e esfregava seus peitos enorme sobre ele, quando cogitei a hipótese de tirar ele pra fora, ela segurou a minha mão e disse, não deixa que eu faço tudo. “Você está sobre meu comando hoje!”, nossa isso me deixou muito mais louco de desejo e tesão.

Ela começou a brincar comigo fingindo que iria tirar meu pau para fora, passava a boca na cabeça dele, mas, sem tirar ele de dentro da cueca, voltava a beijar minha barriga, e passava por cima do meu pau, cheirando ele e indo direto na minha coxa, e eu estava ali me deliciando com essa situação mais desejando e ansioso para receber aquele boquete delicioso.

Mais ela sabia como brincar comigo e me deixar muito mais louco de desejo. Quando fui sentar e puxar ela para me dar mais um beijo ela me empurrou de volta a deitar e me lembrou mais uma vez. “Já disse, hoje você esta sobre meu comando! E você vai fazer tudo como eu quiser, fica deitado ai e deixar eu me lambuzar com você.” Ao fazer isso ela jogou uma perna por cima do meu rosto puxou a calcinha de lado e começou a esfregar a xoxota dela no meu rosto, ao fazer isso ela foi com a mão sobre meu pau e tirou ele de dentro da minha cueca. Foi quando eu senti ela se abaixando e em uma unica bocada, como se ela tivesse aberto bem a boca, e engolisse meu pau de uma unica vez, que me fez soltar um gemido, que nem eu soube explicar, quando ela enfiou meu pau sobre sua boca, comecei a chupar a buceta dela com mais vontade e massagear aquela bunda deliciosa, assim começamos um meia nove que vou falar para vocês, foi maravilhoso. Só que esse conto não acaba aqui, logo mais continuarei a trazer pra vocês o desfecho dessa maravilhosa transa.

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O Gustavo me pegou pela mão, e me levou pra fora da sede do clube pra tomar um ar. caminhamos ali no bramado e sentamos em um banco, eu deitei a cabeça no ombro dele e aquela sensação que eu tinha não passava, ele como era um tarado por mim, em minutos começo a passar a mão, me apalpar, eu sentia que queria mais, eu mesma apertei a mão dele nos meus seios, lá onde estávamos era uma área que não tinha ninguém era um canto gramado afastado das piscinas, ele entrou com a mão entre minhas pernas, foi direto na minha calcinha.

levantando ele e com dedos tocando minha ppk, eu perdi a noção do que estava fazendo, peguei o pau dele por cima da calça e comecei apertar, ele rápido botou pra fora, estava que era uma pedra, eu levante, tirei minha calcinha e levantando a saia sentei em cima do pau dele, meio que ficou de lado e com a mão eu coloquei no caminho certo, sentei com força rápido em cima, senti uma pontada de dor, mas era o que eu queria, estava bem fora de mim, agindo como uma puta, cavalguei no pau dele forte rápido, senti quando ele se espichou todo, me segurou com tudo dentro e gozou gemendo e respirando fundo.

Fiquei alguns segundos sentada em cima, levantei, ele tinha gozado dentro de mim, louca louca, sentei ao lado dele outra vez, puxei ele pra perto de mim, puxei as mãos dele coloquei nos meus seios, e apertei até sentir uma dorzinha, puxei a mão dele abrindo as pernas fiz ele colocar dois dedos na minha ppk, e pedi pra agitar, me masturbar, “Guto, faz, faz, faz forte, enterra em mim, vai enterra mais fundo, vai, vai, não para, rápido, rápido, e veio um gozo que eu nunca tinha sentido, pensei que ia desmaiar de tonta que fiquei, ele me abraça, pedia calma, fica calma dizia, e aos poucos fui me acalmando, mole sem forças pra nada, custei pra conseguir levantar. Não me reconhecia, nada parecido com aquilo tinha alguma vez acontecido comigo.

Nem voltamos pro salão, pedi pra ele me deixar em casa, e não deixei ele descer do carro.

Preocupada, voltei ao psiquiatra, saber o que poderia ser , ele confirmou que sim, tinha sido um sinal da Sindrome, que ela age assim mesmo. A razão tinha sido a bebida, o espumante que exagerei.

…. sigo com fatos reais no (04 )

O post EU LAURA. ( 03 ) fatos reais. apareceu primeiro em Contos adultos.

No inicio do outro ano, minha mãe me colocou em colégio longe da minha cidade, regime de semi-internato, por m8 meses fiquei neste sistema, depois por ser muito caro ela alugou um quarto na casa de um casal de idosos e q neta era minha colega na escola. Fui pra lá, quase com 17 anos.

Minha amiga e colega, Janete, me apresentou a cidade, tudo, o shopping e principalmente o clube onde a turminha dela se reunia. Então só a partir daquele momento, comecei a viver uma vida livre, solta, dona do meu nariz.

Um choque de realidade, vinda de uma cidade super pequena, pra uma cidade de médio porte, é bem diferente. A juventude todas bem mais agitada, e foi então que comecei a saber das coisas de verdade.

Minha amiga e acompanhante Janete, quando me apresentou a turma do clube, me contou tudo que sabia de cada um, muita coisa já rolava alí, mesmo com essa pouca idade. Como eu era novidade os gaviões caíram sobre mim, eu adorava dançar e aos sábados a tarde tinha reunião dançante da juventude, que entre as meninas apelidamos de reunião dançante do mela cueca. Os meninos ficavam excitados e de pau duro, se esfregavam na gente. Na primeira dança que aceitei fazer, logo senti a maldade, pq o amigo logo começou me apertar, e senti o volume dele. Mas acabei gostando a sensação era muito boa.

No clube existia na parte de cima, uma sala de jogos de cartas que era usada só as quartas feiras a noite, pelos Veios, que jogavam cartas, resto do tempo, escurinha e sem ninguém. Logo aprendi que quando um casal de namorados ou amigos, subiam a escada pra parte de cima, era nessa salinha que rolava alguma coisa. Janete havia me avisado que os meninos convidavam a gente pra ir lá, quando estavam muito embalados. A curiosidade era muita , coisa da idade e dos hormônios.

Aceitei a primeira vez, depois de dançar com o Augusto, uma migo super querido. Subimos entramos na sala, ele logo foi me agarrando por trás, me abraçou, estava de pau duro, assim abraçada, fui levada até um sofá que existia ali, e ele me fez ficar debruçada no encosto do sofá, já levantando minha saia e num puxão, baixou minha calcinha, em segundos senti ele esfregando o pau entre minhas nádegas, procurando a entrada, quando achou, deu um empurrão, senti que começava entrar, e me mexi cai fora, não deixei entrar, muito medo de engravidar, estava com vontade de sentir, mas o medo me fez reagir, ele então, me empurrou outra vez pra posição e veio outra vez, só que então notei que estava esfregando no meu cuzinho, quando ele tentou o primeiro empurrão, outra vez, cai fora, ele me virou pra ele, e rápido a mão veio na minha ppk, e dois dedos foram empurrados pra dentro, eu tinha sido aconselhado pela Janete, que pra sair de uma situação assim, única saída era aclamar o menino, então peguei o pau dele e comecei masturbar, ele me masturbando também, o pau dele logo ficou ainda mais duro, cabeça parecia uma ameixa preta, ele gemeu, se contorceu todo, e gozou, deu uma cuspida longe e ficou escorrendo por um tempinho, e com os dedos dele todo melados da minha ppk.

Saímos depois de um tempinho, eu primeiro ele desceu depois. Logo veio na mesa eu estava sozinha, “quero te levar pra casa, posso “. Aceitei. Deixamos a Janete na casa dela e seguimos pra minha, ele logo que parou, pegou minha mão… “quero fuder legal com vc, eu me cuido uso camisinha, vamos combinar ?”. Desci sem responder. O Gustavo me perseguia sempre, ele era querido, achava ele legal, então ele sempre aparecia onde eu estava, se oferecia pra me levar pra casa, algumas vezes aceitei, ele não avançava, mas falava claramente que gostava de mim, e que queria muito me pegar……….

segue no próximo….. no ( 03 )

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Nunca na minha adolescência, nunca mesmo, alguém da minha família, mãe, tias, madrinha, ou mesmo qualquer amiga da minha mãe, me falaram de algo sobre o sexo. Eu era uma pré adolescente, agitada e sempre fui muito rebelde. Na escolas com coleguinhas, claro que começamos a falar dos meninos, muita curiosidade e os hormônios aumentando. Só uma das minhas colegas tinha um namoradinho, ele 15 ele 17, ela então era a sabida da turma, falava coisas sobre ele, o que faziam e que ele queria fazer. Contava que ele botava o pinto pra fora, que ela apertava tinha aprendido a masturbar, e que ele cuspia longe e se acalmava. Foi então que também arrumei um namoradinho, eu estava fazendo 15, ele também. Nenhum de nós sabia  como namorar, o máximo que eu sabia, era o que minha colega contava e ainda depois que ela soube que eu também estava namorando, ficava me dando dicas, a principal era masturbar ele, pra que ele se acalmasse.

Nos sábados a tarde, eu ia no clube dançar, preparando para o baile de outubro, mês da debutantes. Sempre era meu namoradinho que dançava comigo. Só que um dia brigamos e ele sumiu, no sábado fui, meu irmão meu levou, tinha junto um colega dele da escola onde estudavam na capital. Eles já adultos, coisa de 19, 20 anos. Esse colega do meu irmão, como ele morava na capital, estava naquele final de semana dormindo na minha casa.

Meu namoradinho não apareceu, então o colega do meu irmão se ofereceu pra dançar comigo. Começamos dançar, minutos depois ele começou me apertar, colando o corpo em mim, logo senti o volume dele sendo esfregado em mim. Ninguém nunca tinha dançado assim comigo, ele me apertava e se separava, depois vinha e me apertava outras vez, eu…. aceitando, não sei explicar direito porque, mas aceitava. Numa das vezes que ele se separou de mim, notei que ele disfarçadamente, rápido, ajeitou o pinto dele e depois notei que ele tinha colocado em posição que esfregava mais ainda. Na hora de ir embora, já era inicio da noite, meu irmão, me disse que ia ficar no clube com conhecidos dele, mas que o colega podia me levar até em casa que era perto, quatro quarteirões. Fomos conversando, quando chegamos em casa tudo escuro ninguém em casa, então lembrei que a mãe e meu pai, estavam na igreja naquela hora.

A casa fachada, entramos pelos fundos, pela cozinha. Logo que entrei ele atrás de mim, rápido me abraçou, como sou pequena, baixinha, ele alto, me levantou do chão abraçada por ele, me levou até a sala, me colocou no chão, mas uma mão apertando meu pescoço por traz, sentia dor, apertava forte, tentei gritar ele apertou mais ainda, me empurrou sobre o encosto do sofá, e logo senti que ele levantou minha saia e baixava minha calcinha, outra vez comecei gritar e ele apertou meu pescoço, então senti que ele estava esfregando o pinto dele nas minhas nádegas, foi quando então ela soltou meu pescoço, e senti que ele havia encontrado o caminho que procurava, ele deu um empurrão, senti dor, ele me segurando e me puxando pra ele pela cintura, aquela coisa, ardendo dentro de mim, logo ele respirando fundo, senti que ele puxou pra fora, me largou, cai sentada no sofá, e então vi o que ele tinha, pq estava se masturbando alí na minha frente, cuspindo longe.

Fiquei sentada tapando o rosto cabeça baixa, ele veio conversar comigo, nem sei o que falou, só lembro da figura, ainda com as calças e cueca nos pés e aquela coisa dependurada. Esta é uma cena que nunca vou esquecer. No outro dia domingo, quando acordei, meu irmão e ele, já haviam saído, voltando a capital. Eu logo sai de casa fui na casa da minha tia, também minha madrinha, contei pra ela, que se apavorou. No domingo mesmo, me levou na casa da ginecologista dela, que confirmou o abuso. Ela receitou remédios e exames pra fazer um tempo depois, e recomendo um psiquiatra pra me tratar.

Bem foi assim que fui desvirginada, uma coisa que não desejo a ninguém, que deixa marcas profundas e algumas sequelas.

Depois sigo contando

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Talvez você se pergunte por que eu e ela tinha esse tipo de conversa. Vou dizer a você que nos dois juntos não representa-vos perigo pois ela gostava de meninas. Só que um belo dia ela chegou em casa e disse que tinha algo para me mostrar. O nome dela é Silvana, uma mulher baixinha, pele branca, peitos enormes, e com um pé de rabo enorme. Ela entrou no banheiro de casa e demorou um pouco a sair, quando saiu do banheiro estava com uma lingerie vermelha, fio dental,com bojo que sustentava seus enormes peitos, meia calca bem transparente, realmente linda, ela me levou para o quarto, me assustei de inicio, mais como estava solteiro a um bom tempo e numa seca desgraçada, não questionei, somente obedeci.

Ela deitou na cama e começou a se tocar, primeiro com a mão por cima da calcinha que não escondia muito seu clitóris, que por sinal era enorme. Enquanto ela se tocava com uma mão, a outra ela apertava os peitos, que só de olhar já imaginava uma excelente espanhola com aqueles peitos enormes.

Enquanto ela se tocava eu ficava somente olhando, e desejando meter a boca naquele peitos, e chupar aquela buceta, mais como eu já disse, adoro olhar a mulher se masturbando ate gozar, e depois dela gozar ai sim enfiar a língua na buceta para poder sentir o delicioso sabor de buceta molhada. Quando fui pra cima da cama para beija-la, ela me empurrou com os pés, e disse para esperar, pois ela não tinha gozado ainda e queria realizar cada desejo meu naquela noite. Voltei para trás e fiquei olhando, assistindo e me lambuzando com aquela cena, depois disso ela empurrou a calcinha de lado e começou a bater uma siririca deliciosa enfiando um dedo, e molhando ele com a lingua, e enfiando dentro daquela xoxota, que começava a ficar lambuzada.

Enquanto isso eu comecei a passar a mão sobre suas pernas e olhava atentamente sobre aquela xoxota molhada. Derrepente ouvi um pedido que foi impossível de recusar, ela me pediu para chupar a buceta dela, coisa que nem pensei duas vezes e ja fui para cima dela e comecei a chupar aquela buceta com delicadeza, sentindo cada sabor que a buceta dela podia me dar, enquanto chupava aquela buceta; passava a mão sobre seus peitos, e a outra apertava as coxas dela e ia chegando cada vez mais perto daquela buceta gostosa.

Quando menos eu esperava, senti as duas mãos dela sobre a minha cabeça, forçando meu rosto contra sua xoxota, foi quando derrepente ela soltou um gemido forte e alto eu me deixou com mais tesão ainda, mas, porém com medo dos vizinhos escutar, enquanto eu chupava a xoxota dela, e ela gozava na minha boca, eu peguei e tampei a boca dela para abafar o gemido alto a qual ela estava soltando. Ao fazer isso parece que ela ficou mais louca de tesão e começou a gozar mais forte e quanto mais eu chupava e tampava a boca dela, parecia que mais forte e alto ela gozava e gemia. Por hora vou deixar só esse relato, mais logo trarei a continuação dessa noite maravilhosa.

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Então ofereci uma carona para aquele senhor negro , rapidamente estávamos chegando naquele posto de gasolina ,  não tinha maquinário nenhum alí só mesmo o imóvel totalmente abandonado e muito mato em volta, coloquei meu carro num lugar seguro protegido das pedras de granizo  desci do carro o homem negro estranho também desceu a chuva continuava persistente ,eu estava com uma saia bem acima dos joelhos e eu observava que o homem não tirava os olhos de minhas coxas que são grossas , o homem me perguntou de onde eu sou e prá onde eu estava indo falei prá ele que sou de Campinas SP eu estava indo para Pouso Alegre na casa de meus parentes e continuamos conversando , até que ele entrou para dentro dos cômodos que tem alí , daí em seguida eu fui ver um pouco aquele local em abandono foi quando eu deparei com aquele senhor fazendo xixi e sem querer eu vi o pau do homem fingi que tinha ficado sem graça e o pau dele tava durão parecia que ele estava na verdade batendo uma punheta , ele guardou o pau que permaneceu duro porque eu nitidamente via o volumão na calça dele , falei para ele que eu estava  querendo fazer xixi então o homem me mostrou o banheiro porém ele estava em estado precário não o usei e fui para o cômodo mais aos fundos , quando eu estava agachada fazendo xixi o velho surgiu e deparou comigo agachada , ele viu  minha bucetona cabeluda de loirona,o homem ficou paralisado parecia que estava admirando o tamanho de minha buceta e a grossura de minhas coxas e o tamanhão de minha bunda , e o tamanho dos meus peitões.

Aquele senhor falou: “moça me desculpa não tive intenção disso!”

Sorrindo falei prá ele tudo bem senhor! Em seguida ele saiu dali e voltou para onde estávamos antes , eu também voltei prá lá e voltamos a nos conversarmos eu com aquele senhor que não tirava os olhos dos meus peitões enormes.

Como sempre acontece a maioria dos homens quando conversam comigo me perguntam se eu sou casada ou se eu tenho namorado e como sempre a minha resposta é a mesma não sou casada e não tenho namorado , o homem ficou admirado e disse: “como uma moça loirona linda como você não tem ninguém”!

Sorri achando graça no que o homem me disse , pelo fato de eu ser muito extrovertida logo eu conquistei a simpatia daquele senhor e a nossa conversa começou a ficar mais interessante ,eu perguntei se ele tinha mulher o velho falou : “moça sim eu tenho sim mulher sim mas tem mais de dois meses que não temos contatos sexuais “! Fiquei admirada perguntei prá ele : porque sua esposa não dá prá você? Ela tem algum problema?

O homem negro olhando pra mim me respondeu : “moça não sei o que ela tem simplesmente não quer mais me dá, não sei mais o que eu faço para ela mudar de idéia”!

O homem negro desconhecido aproveitou a minha simpatia e notou que eu sou boazinha e fácil aproveitou me fazendo um pedido inusitado olha só o que ele me pediu: “moça me desculpa meu atrevimento mas deixa eu ver seus seios parecem ser grandões, deixa eu ver pode ser só um pouquinho vou ficar contente”!

Dei um sorriso falei prá ele tudo bem deixo sim o senhor ver meus seios,mas não é perigoso chegar alguém? “Não moça não vem ninguém aqui pode ficar tranquila”!

O homem me levou lá para um cômodo mais as fundos aquele que antes eu fui fazer xixi é o cômodo mais limpo alí , chegando lá tirei minha blusa e tirei meus peitões enormes de dentro sutiã nossa o homem ficou admirado com o tamanho dos meus peitões e comentou: “moça que seios grandes e bonito você tem hein moça”!

Naquele momento fui extremamente generosa com aquele homem mandei ele aproximar mais de mim e ver bem de perto meus seios e acrescentei se o senhor quiser pode passar as mãos neles , apalpar eles e mamar o velho parecia não estar acreditando no que eu estava falando prá ele fazer , ele então pegou nos meus peitões , alisando eles , apalpou eles , deixei o homem negro mamar meus peitões o tempo que quis , senti que o pau dele estava fora do normal isto é durão, depois que o velho estranho apalpou e Mamou meus peitões eu disse prá ele: senhor agora é a minha vez de ver seu pau , quero pegar nele , sentir ele nas minhas mãos e chupar ele! Então o homem colocou o pau prá fora eu tive a certeza do que eu pensava que pau enorme curvado para o lado ,de imediato agachei peguei com as duas mãos aquela tora de pau nossa que pauzão nem punhetei já bati a boca chupando deliciosamente o pauzão do homem ele por sua vez socava fazendo vai e vem o pistolão dele ia até minha garganta , ele me segurou pelos meus cabelos socava sem parar enquanto eu mamava no pistolão dele , aquela altura eu já estava somente com calcinha da cor branco e com rendas eu não queria parar de chupar , até que o velho estava doido para me comer dentro do posto de gasolina abandonado por isso ele nem gozou na minha boca tirou o pauzão dela e me pediu a bucetona , me deitei alí mesmo , tirei a calcinha o homem quando viu minha buceta cabeluda ou peluda como queiram ele exclamou: “moça que bucetona enorme e cabeluda você tem hein acho que estou na verdade é sonhando diante dessa coisa deliciosa ,nem tô acreditando”! Só que eu falei prá ele o seguinte: não , não o senhor não está sonhando não tudo isso é realidades, abri minhas pernas minhas coxas e falei quero sentir este seu pauzão na minha buceta , o homem negro não perdeu tempo e entre minhas coxas grossonas o homem colocou o pau na entrada de minha bucetona senti as primeiras pinceladas rebolei , mexendo meu corpo o homem socou senti o pistolão do homem invadindo minha buceta extremamente molhada , o homem não parava de falar que nunca tinha metido em  uma buceta tão gostosa igual a minha eu só gemia porque o pau do homem negro estava tão bom e eu não parava jamais de rebolar, como eu costumo fazer com todos homens e não foi diferente dessa vez prendi aquele senhor com minhas coxonas ele adorou e socava e estocava com força, confesso que fui ficando cada vez mais excitada ,  o homem me comia e o tempo todo apertava meus peitões enormes .

Senti uma sensação extremamente deliciosa e inesplicavel que invadiu totalmente o meu corpo era o meu orgasmo que surgiu gozei gente como eu gozei profundamente gostoso , minha respiração ficou até ofegante , lógico o homem notou de imediato que eu estava gozando porque eu remexia intensamente meu corpão e até mesmo minha buceta apertou o pau dele no exato momento que eu gozei ,no entanto o o velho continuava socando loucamente e me comendo igual um tarado , falou várias vezes que havia muito tempo que não enfiava o pau nunhuma buceta , e acrescentava que ele estava tendo sorte grande comendo uma bucetona cabeluda de uma loirona dos peitões enormes, bunduda e de coxas grossonas , todo homem sonha com uma loirona assim como você.

Até que senti que o homem iria gozar porque ele socava fortíssimo aí então senti o pauzão dele vibrando fortemente dentro de minha buceta e aquele senhor gozou enchendo minha bucetona de porra , quando percebi que o velho estava se gozando , rebolei insistentemente, remexendo meu corpo com isso o homem gozou pela segunda vez.

Gente vocês não tem a noção a delícia que foi eu sentir aquele senhor se gozando duas vezes dentro da minha bucetona deixando ela completamente cheia de porra e ele não parou de me comer, entretanto passado alguns minutos ele tirou seu pistolão de minha bucetona nossa o pauzão dele estava literalmente lambuzado de porra e do mel de minha buceta então eu que sou extremamente gulosa chupei o pau do homem nossa como foi bom eu limpar o pistolão dele com minha própria língua.

Nisso o homem saiu de cima de mim e de entre minhas coxas ,eu percebi que a chuva tinha passado estava sim anoitecendo , até que notei que o cacete enorme daquele senhor permanecia durão então o homem se aproximou novamente de mim e me beijou ,beijou meu pescoço, em seguida o velho negro palpou meus seios dizendo: “é moça eu nunca até no dia de hoje havia tocado em seios lindos, grandes e duros como os seus  ,vou mamar neles!” Obrigada senhor pelos elogios aos meus seios! Ele pegou bastante nós meus seios e depois óbvio ele mamou neles , depois o velho passou as mãos por todo o meu corpo , nossa como alisou minha bundona e o tempo todo me chamando de loirona bunduda , mas o homem negro olhando de.perto e vendo o tamanhão de bunda eu realmente tenho uma Big Bunda, o homem mandou eu ficar de quatro porque ele iria comer meu cuzinho também falou : “não resisti vendo essa bundona que você tem moça loirona!” Eu me coloquei de quatro com minha bundona empinada no máximo o homem não parava de tecer elogios referente ao tamanhão de minha bunda , ele sem pressa cutucou seu pistolão no meu rabão , eu estava super ansiosa para sentir aquele pistolão no meu cuzinho , o homem também não parava de passar as mãos em minha bundona.

Até que senti a cabeça enorme daquele pistolão na entrada do meu cuzinho , eu já dei meu cuzinho várias vezes para vários homens pauzudos entretanto a maioria das vezes que algum homem vai comer meu cuzinho eu fico meia que receiosa de doer porém eu adoro dar meu cuzinho , então eu rebolei no pistolão do velho ele socou senti obviamente um dorzinha que poço dizer tolerável no entanto logo se passou e o homem não parou de socar ele me agarrou nos meus cabelos fazendo eu empurrar cada vez mais minha bunda no pau dele rapidinho aquele pistolão estava literalmente enterrado no meu cuzinho não era a primeira vez que eu sentia um pauzão daquele tamanho atolado no meu cuzinho, rebolei incessantemente e gemia também e muito alto até o homem negro estranho pauzudo gozou enchendo melecando meu cuzinho e a porra quente escorreu pela minha bundona senti uma coisa ou sensação extremamente deliciosa que me levou aos delírios .

Então eu falei : o senhor já me comeu bastante já tá na hora de eu ir embora até porque a chuva já passou!

O homem tirou o pistolão do meu cuzinho o pauzão dele permanecia ainda duro ele exclamou: “é moça eu nunca vou esquecer de você e desse dia de hoje, eu jamais pensaria que vc você iria me dar assim tão fácil , você é realmente uma loirona gostosa,mas antes de sairmos daqui eu gostaria muito mesmo que você me desse sua calcinha prá mim”! Tudo bem , passei minha calcinha para ele ,o homem me disse que quando lembrar de mim vai cherar minha calcinha e vai bater punheta em minha homenagem com a minha calcinha enrolada no pau dele.

Daí então saímos daquele posto de gasolina abandonado dei uma carona para aquele homem desconhecido até a cidade de Pouso Alegre MG nunca mais eu vi aquele homem negro que me comeu gostoso naquele posto de gasolina abandonado.

Meus amores beijos !!??

Edilene!!?

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