Contos porno – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Wed, 06 Dec 2023 21:40:14 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png Contos porno – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 A Proposta – Parte 1. Minha ESPOSA pediu para eu ser o namorado falso da sua AMIGA | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-proposta-parte-1-minha-esposa-pediu-para-eu-ser-o-namorado-falso-da-sua-amiga/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-proposta-parte-1-minha-esposa-pediu-para-eu-ser-o-namorado-falso-da-sua-amiga/#comments Wed, 06 Dec 2023 21:40:14 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53107  Era uma quarta-feira a noite e eu havia acabado de chegar do trabalho, ao subir as escadas eu percebi que tudo estava escuro no segundo andar, exceto pelo meu quarto e de minha esposa que emitia uma luz fraca de seu interior, ao me aproximar com cautela eu percebi que as luzes do interior eram […]

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 Era uma quarta-feira a noite e eu havia acabado de chegar do trabalho, ao subir as escadas eu percebi que tudo estava escuro no segundo andar, exceto pelo meu quarto e de minha esposa que emitia uma luz fraca de seu interior, ao me aproximar com cautela eu percebi que as luzes do interior eram todas das velas que minha esposa tinha acendido. Ao abrir a porta suavemente eu me deparo com ela, deitada com a cabeça apoiada em uma das mãos, vestida com uma lingerie vermelha, em uma cama coberta de rosas.

-Demorou garotão – Disse Laura- Eu tava doidinha esperando você chegar.

– Eu peguei um transito – Disse- Eu não queria ter demorado tanto.

Nesse momento ela se levantou e veio desfilando em minha direção, Laura era uma loira maravilhosa, com cerca de 1,70 de altura, peitos durinhos e coxas grossas e dona de um traseiro perfeito. Ela se ajoelhou na minha frente e enquanto me olhava nos olhos, desafivelou meu sinto e abriu minhas calças, tirou meu pau já ereto da cueca e o abocanhou sem cerimonias nenhuma.

-Amor…isso tá ótimo – Disse a ela em meio a gemidos.

– Pra você ver o quanto eu tava doidinha te esperando – Me falou entre uma chupada ou outra.

Enquanto ela me chupava eu segurava sua cabeça movimentando-a para frente e para trás, não que Laura não soubesse o que tinha que fazer, muito pelo contrario, Laura era uma demonio na cama pronta pra me satisfazer,

Puxei ela pelos cabelos e beijei sua boca, ela retribuiu o beijo com ainda mais vontade, guiando ela para a cama eu me ajoelho entre suas pernas e estava pronto para retribui-la com um oral.

Tirei sua calcinha e joguei sob minhas costas e ali estava, a boceta mais linda e cheirosa que eu poderia imaginar, rosinha e raspadinha. FIz um caminho com beijo dos pés até sua vagina e comecei a chupa-la por inteira, Laura se contorcia na cama, sufocava gemidos de prazer, jogava sua cabeça para trás enquanto eu chupava seu clitoris e a dedava ao mesmo tempo, foi questão de minutos até ela gozar pela primeira vez.

Não parei por ai, ficando de pé eu tirei minha roupa e me preparei entre suas pernas para estoca-la sem dó.

Posicionei meu pau na abertura de sua boceta mas não penetrei, eu gostava de gerar uma expectativa antes de finalmente meter, Laura odiava, e ficava com ainda mais vontade de meter com força.

Depois de beija-la novamente e ai sim estoca-la, ela gemia ainda mais forte, suas unhas grudaram em minhas costas me fazendo gemer também, fiquei por cima dela por mais alguns minutos e logo ela me pediu para inverter, ela agora cavalgava feito uma cachorra em cima de mim, tirei seu sutia e finalmente vi aqueles peitos maravilhosos balançando em minha cara, os lambi enquanto Laura se posicionava pra cavalgar ainda mais forte, em determinado momento Laura pegou minha mão e colocou um dos meus dedos na boca, eu sabia exatamente o que ela queria, agora com o dedo indicador lubrificado eu o levei as suas cosas e coloquei em seu cú, ela revirou os olhos e gozou mais uma vez, porém agora eu permanecia, estocando nela com o dedinho em seu cuzinho.

A Coloquei de quatro na cama e continuei estocando, ela escorria por suas pernas de tão molhada que estava, gemia cada vez mais alto, eu batia em sua bunda e puxava seu cabelo, eu estava perto de gozar e ela sabia disso.

-Vai John, Vai! Me enche de porra!

Ela repetia sem parar, e quando eu finalmente gozei, enchendo sua bucetinha de porra, caimos para o lado e ficamos deitados abraçadinhos.

-Isso foi incrivel demais- Disse para ela.

– Você como sempre foi um arraso, seu gostoso

-Olha quem fala né- respondo para ela- Mas me fala, meu amor, o que deu em você pra fazer essa surpresinha assim no meio da semana.

Ela nesse momento se desvencilha do meu abraço e deita de costas com as mãos atrás da cabeça.

-Ah meu amor, era só vontade de dar- Disse rindo.

-Eu te conheço muito bem dona Laura, trate de me contar- Eu estava virado agora, apoiando a cabeça com uma das mãos.

-Não adianta fingir pra você né?- Disse com um sorriso sacana, eu já sentia meu pau querendo ficar duro de novo, ai viria sacanagem, eu tinha certeza- Eu estava conversando com a Juliana na semana passada e ela me disse uma coisa. Ela tem um retiro da empresa pra ir no final de semana, serão dez dias, de sexta agora até o próximo domingo.

-Hum…- Digo – e o que isso tem a ver com essa tranza fenomenal? Você quer ir junto?

-Na verdade não eu, mas você

-Como assim Laura? – Digo me levantando e ficando sentado de frente pra ela- que doidera é essa?

– É O seguinte amor- Ela sentou de frente para mim também- Juliana está solteira e é a única do setor da empresa dela, ela sofre um certo preconceito por parte dos chefes ultraconservadores “onde já se viu mulher solteira?”, ela me falou que ouviu uns comentarios assim recentemente, e por conta disso ela é a única funcionaria das antigas nesse setor que não foi promovida ainda, já entrou uma nova leva e ela está morrendo de medo de ficar pra trás de novo.

-Você tem certeza que é por conta dela ser solteira mesmo? – Digo com a maior pulga atrás da orelha- Tem certeza que ela não é só péssima no trabalho?

-Não amor, eu tenho certeza, ela foi muito esforçada na faculdade, se formando com méritos e tudo

-E onde que eu entro nessa história?

– Você sabe que ela é minha melhor amiga desde a infancia, não sabe amor?

-Sei…

-Ela me perguntou se você não poderia acompanha-la nesse retiro, durante essa semana, como um falso namorado

– Como é que é?

– Sério, só acompanhar, não precisa fazer mais nada, vá seja agradável, pra ela conseguir essa promoção, amor

-Você ficou maluca, Laura? E se essa história vazar ou alguém me reconhecer?

-Amor, é em outro estado, as chances são minimas e até lá ela pode até ser promovida,

-Laura, que ideia é essa?

-Por favor amor, você entra de férias na semana que vem, veja isso como uma viagem de férias

-E Eu vou ficar longe de você esse tempo todo? Vou foder quem nesse tempo? Sua Amiga?

-Logico que não, amor, ela não deve ter a pegada que eu tenho, além do mais, só estou emprestando você para acompanha-la, nada mais.

Disse isso enquanto colocava a mão em meu pau mais uma vez, dessa vez já completamente duro.

-E Prometo que quando você voltar- Ela agora estava sentada em mim- eu prometo que vou te compensar muito, muito mesmo.

Essa noite estava longe de terminar

e essa historia também!

Se gostaram do estilo do conto e querem uma parte dois

não deixem de curtir e avaliar. Obrigado!

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Sodomização da Rainha | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomizacao-da-rainha/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomizacao-da-rainha/#respond Sat, 12 Aug 2023 20:34:25 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39054 Sodomia incestuosa na realeza Estava o casal sentado no imenso terraço observando a paisagem do lago rodeado por montanhas. Eles são os jovens monarcas do Principado de Druzkovya. Stanislaw assumiu o trono abdicado por seu pai há seis meses. Ele tem vinte e seis anos e foi apresentado a sua esposa Ineska quando ela tinha […]

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Sodomia incestuosa na realeza

Estava o casal sentado no imenso terraço observando a paisagem do lago rodeado por montanhas. Eles são os jovens monarcas do Principado de Druzkovya.
Stanislaw assumiu o trono abdicado por seu pai há seis meses. Ele tem vinte e seis anos e foi apresentado a sua esposa Ineska quando ela tinha dezessete anos.

Se casaram um ano depois, meses antes de a rainha-mãe ter morrido. Essa foi a razão do rei Vassily ter abdicado e ido viver numa das moradias a beira da praia, longe de Druzkovya.
– Não é assim tão simples, querida! Como rei tenho que seguir a liturgia do cargo e os protocolos! Não se esqueça que fiz um juramento a deus quando fui coroado pelo papa!
– Mas… amor, ninguém vai saber! É coisa só de nós dois!

– Não! Não posso Yneska! Um rei não pode faltar com seu juramento perante às leis e aos preceitos éticos e morais do cargo! Rogo que você entenda meus deveres e meus desejos são sagrados ao Estado!
– Voce está esquecendo de meus desejos! Por acaso eu não existo nesse monte de protocolos? Arrrgh! Qual o insulto que estaria fazendo a liturgia por querer ser acariciada no anus?! Voce parecia que gostava!!
– Não… não era bem assim, querida… éramos noivos e eu não sabia que seria rei! Agora temos que pensar exclusivamente no herdeiro!! Não devo me envolver com práticas sexuais que interfiram na sua gravidez!
– Mas… mas, Stan! Eu preciso disso! Faz parte de mim! Não tenho culpa se essa fase anal se prolongou até agora! Freud explica isso! Voce tem que arranjar um modo para que eu não fique tão estressadamente ansiosa e não poder engravidar!!
– Huuumm! Isso é perigoso! Voce acha que estaria mais apta a engravidar se…se fazer isso que você quer?
– Sim! Sim! Vamos fazer agora!?

– Não posso, amorzinho, não posso! Mas… você pode anonimamente e discretamente… deixar alguém fazer isso!
– O quêê!? Dar meu cusinho pra um estranho!?
– Bem… nessas circunstancias que eu disse… sim! E ele não pode tocar no resto de teu corpo! Se for assim… aprovo!
– O poder te subiu à cabeça, Stan! Não vou fazer nada disso! Mas você tem que me engravidar logo! Começamos já!!

Por incrível que pareça, o rei Stanislaw cumpriu com seu dever durante quase dois meses e mais de uma vez por dia, chegando a deixar Ineska com a xaninha ardida e ela pedindo para que o marido desse um tempo. Mas, engravidar, nada!
Verificou-se então que o rei Stan era estéril. O segredo tinha que ser mantido a todo custo até mesmo de familiares mais próximos.

Druzkovya, além de ser um principado onde certa cepa de uva só crescia lá e era produzido um vinho caríssimo, mas muitíssimo consumindo pelos milionários ao redor do mundo, era também um paraíso fiscal, fazendo com que a renda per capita da população era uma das mais alta do mundo.

Um desses milionários era Rafer, o dono de um selecionado resort em duas ilhas do Mediterrâneo. Ele enviou seu superintendente Joel ao apelo do rei Stanislaw. Joel era também conselheiro de um dos fundos financeiros do monarca.
– Pois é, Joel… a situação é esta! Como posso resolver isso no maior segredo possível? Fazer uma inseminação artificial! Mas, quem? Meu irmão!? Ele é um inconsequente e abriria o bico! Como vou arranjar um “dna” igual ao meu sem que o portador saiba?
– Tem razão! O Grigory parece que nunca vai sair da adolescência! Mas, por que não teu pai!?

– O quê? É… não tinha pensado nisso! É o único jeito. Ele guardaria segredos a sete chaves! Mas…mas, será que ele ainda…pode! Afinal ele tá com mais de cinquenta e quase nunca se encontra na casa de veraneio!
– Bem, eu sei onde encontra-lo pois ele viaja bastante e sempre incógnito, mas monitorado por nós! Vamos fazer o seguinte: Vamos levar toda uma equipe médica e equipamento pro resort. Contatamos teu pai e tua rainha viaja anonimamente pra ser inseminada! O rei, é claro, tem que saber a quem ele está doando seu esperma real! Já a rainha Ineska não precisará saber quem é o doador!
– Acho que ela deve saber sim. Afinal é o esperma de um Druskovisky! Ela ficará orgulhosa… e satisfeita!
– Ah… já ia esquecendo! Aqui está o rendimento do jogador de futebol que seu irmão Grigory patrocinou. Deixo aqui?
– Ah, não vou acabar esquecendo! Dê uma volta pelo castelo e procure por ele!

Joel se despediu e em vez de andar pelos amplos corredores, decidiu ir por fora apreciando os jardins. As floradas refletiam nas largas janelas do palácio. Olhando mais claramente numa deles, Joel não acreditou no que viu.

Vamos encontrar Yneska na suíte do irmão de seu marido. Ambos estão nus e a rainha Ineska tem Grigor às suas costas. Ela está com sua parte superior torcida para um lado e sua cabeça inclinada, tentando olhar por cima da própria bunda, já que está segurando a grossura do cacete do cunhado, masturbando-o e tendo toda a glande engolida pelo anus.

Em dado momento ela se sente observada e levanta o rosto. Arregala os olhos ao ver um rosto masculino que lhe pisca o olho e coloca o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que guardará segredo, sorrindo cinicamente.
O susto que ela leva faz com que se incline pra frente mais ainda e toda a rolona do cunhado se atole por inteira em seu cusinho.Mesmo assustada, Yneska se vê envolvida pelo prazer devido as vigorosas estocadas que Grigor lhe dá.
– Aaaah, Ineska minha rainha! Eu te amo…te amo! Muito, muito, muito! De…de verdade! Es…estou quase…quase…
– Goza! Goza, Grigri, goza! Aperta minha…minha xo…xota, aperta! Ai ai aiii…. tô… tô go gogo gozaaaando! Aaimmmm!

Alguns minutos depois, Yneska ouve vozes vindo da sala da suíte enquanto ela está se lavando. Ela espera até a conversa acabar e batida da porta se fechando. Então vai ao encontro de Grigory.
– Olha só, minha rainha! O jogador o qual patrocino foi vendido e eu tive de lucro quinhentos mil euros! Isso não é sensacional!!? Estou cada vez mais rico e a mais bela mulher do principado me deixa sodomizá-la!!
– Pára com essa euforia, Grigri! Se teu irmão descobrir ele vai te exilar… no mínimo! Agora ver se dá pra eu sair.

A tardinha alguns nobres e alguns convidados foram convidados para um chá com o rei. A rainha Yneska se surpreendeu ao ver o homem da janela junto a seu marido socializando como velhos amigos.
– Minha Rainha esposa, este é o senhor Joel. Aquele que estará a frente daquela “operação secreta”!
– Encantado, majestade! A seu dispor…

Ineska não tinha coragem de encará-lo ou dizer qualquer coisa. Apenas lhe deu a mão para beijá-la. A socialização se deu a contento e Yneska nem Joel pareciam terem se encontrados antes. Só perto da recepção horas mais tarde, Joel foi conduzido a biblioteca onde estavam o rei Stanislaw e a rainha Yneska.
– Joe, já havia detalhado à rainha do nosso plano. Ela concorda plenamente. Assim, de agora em diante é com você para encontrar meu pai e termos sucesso nessa empreitada que chamaremos de Operação DNA. A rainha está pronta pra partir com o senhor quando tudo estiver preparado lá no resort Shagger-La!
– Se a rainha concordar, podemos partir amanhã mesmo! Dentro de no máximo três dias tudo estará finalizado!
– Ah, que bom! Eu vou encontrar meu sogrinho!!
– Penso que não, minha rainha! Ele será somente o doador e não acha ético ficar cara a cara com sua nora. Palavras dele!

No dia seguinte, já a dez minutos de voo no jatinho privado, Joel serviu uma taça de champanha a Ineska, mas mantinha-se calado, porém atencioso. Yneska tentava controlar a respiração, esperando que ele começasse a conversa. Em vez disso…
– Muito bem, senhor Joel! O senhor viu que eu traio meu marido! Como ficamos??
– Não sei do que vossa majestade está falando!
– Ora, Joel! Vamos parar com esse papo de majestade, rainha e senhor pra lá e pra cá! Volto a perguntar. Como ficamos?
– Continuo a afirmar, majestade! Não vi, não sei de nada!

– Ok! Se assim que você quer… Bem, não quero fazer a inseminação artificial. Já que meu sogro estará lá, quero que ele faça ao vivo! Quero que seja ele ejaculando dentro de mim!! Já que nunca deixei o Grigri fazer assim em mim!
– Mas… mas vossa majestade, não se arrisca muito deixando que seu cunhado… goze… goze na… na senhora!?
– Aah, agora você se entregou! O que me diz, sabendo que chifro meu maridinho? Acha que sou uma devassa!?
– Não, não, longe disso! Eu vejo uma futura tragédia! O risco de ele abrir a boca, o escândalo e a criança ser uma bastarda!
– Grigri nunca me engravidará, Joel! Aquele páu nunca visitou minha xaninha!!
– Uuaau! Quer dizer que… que vocês estavam… fazendo sexo anal!?

– Bem gostoso por sinal! É a minha compulsão! Antes de casar, o Stan até se aventurava, mas não era tão vigoroso quanto o irmão! Além disso, ele se embrenhou demais nos malditos anais protocolares, onde a sodomia é pecado mortal! Imagina!!
– Imagino sim! Voce dona desse corpo curvilíneo e essas nádegas colossais… seria uma afronta a vontade dos deuses se você se negasse a ser sodomizada! Só foi o Grigory que foi o privilegiado!?
– Hãhããn! Estou enganada ou sinto sua safadeza explodindo pelos poros de tua pele!? Como ficaste safadinho de repente!!
– Oh! Mil desculpas, majestade! Me deixei levar pela luxuria e do tom da conversa! Me perdoe!
– Deixa de frescura, Joel! Vais dizer que não queres comer minha bunda!?

Em segundos, a cabeça de Joel estava entre as coxas de Yneska, lhe tirando as calcinhas. Ela suspira de olhos fechados e os lábios semiabertos, mexendo a cabeça de um lado pro outro.
Abrindo o corpete, salta os fartos seios pra fora. Com uma mão ela aperta os seios com força e com a outra pousada em cima da cabeça de Joel, pressiona rosto dele ao encontro de sua xoxotinha. Mas, tanto Joel quanto Yneska estão ansiosos pra serem sodomizador e sodomizada.
– Vem…vem cá, minha rainha! Fica de… de quatro aqui na…poltrona! Assim, assim, majestade!!

E Yneska sente pela primeira vez uma língua lhe penetrar o anus em quase três centímetros. Ela chega a perder a respiração por esse encanto que sua compulsão a levou. Ela passa a soluçar e a salivar abundantemente.
Joel ainda tem presença de espirito pra envelopar sua torona com uma camisinha. Ele não podia de jeito nenhum deixar seu dna nela. Nem por acidente.

Yneska perdeu a respiração de novo e arregalou os olhos por todo o tempo que a rola de Joel ia descobrindo o paraíso anal da rainha de Druzkovya..
– San…santo deus! Como pode ser tão… tão grosso assim!?? E tão graaaande!
– Tô…tô te machucando, majestade? Quer que tire… fora!?
– Quero! Mas… pra vê-lo! Quero vê-lo! Me mostra!!

Sem mudar de posição, apenas virando o rosto, olhando por cima do ombro, Ineska se espanta com a coluna musculosa vibrando a um palmo acima de entre suas nádegas. Ela passa a acariciar seu grelinho olhando fixamente a tora de Joel.

A sua respiração se acelera e parece que ela está preste a gozar. Com a outra mão, Ineska palmeia a rolona e coloca na entrada do cusinho. Pousa a cabeça no encosto da poltrona e deixa que Joel continue a lhe submeter a posse sodomita.
Joel goza quase dez minutos depois no corpo desfalecido de Ineska.

O voo levou uma hora e meia quando aterrissou em Shagger-La. Já instalada no bangalô real, Ineska tomava um banho e se recuperava da tremenda enrabação a que se submeteu, Joel foi falar com o rei Vassily.
A princípio Vassily pareceu relutar, pois o desejo de Ineska tornava ele o corneador do próprio filho. E ela uma adultera.
Mas, a luxuria tomou conta da libido de Vassily. Apenas por saber que foi inciativa dela de fazerem sexo até ela engravidar, fez com que ele a visse Yneska agora como uma mulher cheia de volúpia e adultera.
– Com certeza minha nora Yneska vai se tornar uma adultera. Uma adultera real, é claro!

Um jantar foi preparado a luz de velas no convés do iate de Joel. Céu estrelado e champanhe foi aos poucos desinibindo sogro e nora. Ela sugeriu que fossem dançar lá dentro do salão-mor. Yneska vestia somente um leve vestido e sapatos de salto alto. Vassily vestia somente uma calça larga e camisa de linho. Estava descalço.
O primeiro minuto dançando foi o suficiente para que o pênis dele pressionasse o baixo ventre da nora e ele passasse a sentir os odores dela pelas narinas e o tremor de seu corpo.

Yneska naquele dia gozou pela segunda vez com a habilidade de Vassily com sua língua sinuosa por toda sua xoxotinha. Yneska quis lhe retribuir o prazer, mas assim que lhe beijou a cabeça da piroca, Vassily sentiu que iria gozar no segundo seguinte. Ele pediu que parasse.
Enlouquecida de tesão, Yneska o cavalgou dando a visão de suas esplendidas nádegas pra ele. Os movimentos rebolativos faziam os glúteos se chocarem entre si, parecendo que batiam palmas.

Logo Yneska sente a inundação de esperma do sogro em seu útero. Ela volta a dedilhar seu clitóris com vigor, involuntariamente prendendo com os músculos vaginais a rolona do sogro.
Pra surpresa de ambos, o pênis de Vassily voltou com toda virilidade fazendo Yneska soluçar e gritar como uma femea em todo seu esplendor. Dessa vez Vassily gozou junto com a esposa de seu filho e pela segunda vez sem tirar de dentro.

Vassily olha o belo corpo de sua nora, que está adormecida, deitada de bruços. Uma de suas pernas está flexionada fazendo as nádegas se destacarem. Ele se aproxima e passa a beijar suavemente os reluzentes glúteos.
Sem razão aparente, mas de puro tesão, ele afasta as nádegas uma da outra pra olhar o cusinho dela.

Vassily se surpreende ao ver o fiofó um pouco intumescido e avermelhado. E então divaga.
– Será?? Será que ela… também…??

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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A Juiza sodomizada pelo presidiário | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-juiza-sodomizada-pelo-presidiario/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-juiza-sodomizada-pelo-presidiario/#respond Sat, 15 Jul 2023 20:31:56 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38525 Romeu chega em casa depois de uma jornada de doze horas trabalhando numa siderúrgica no turno da noite. Par sua surpresa não encontra sua adorável esposinha. No travesseiro encontrou um bilhete dizendo que tinha um trabalho extra e teve que sair mais cedo. Se desculpava se não o avisou antes porque o telefone não atendia. […]

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Romeu chega em casa depois de uma jornada de doze horas trabalhando numa siderúrgica no turno da noite. Par sua surpresa não encontra sua adorável esposinha. No travesseiro encontrou um bilhete dizendo que tinha um trabalho extra e teve que sair mais cedo. Se desculpava se não o avisou antes porque o telefone não atendia.
Ele sabia que lá dentro da siderúrgica o sinal era praticamente inexistente. Tomou banho e foi dormir.

Dois dias depois Romeu se preparava pra assumir seu período noturno, sua esposa chega do trabalho e o beija.
– Pô, amorzinho! Quando você vai sair desse horário e pegar um serviço normal? Chego do trabalho e daqui a meia hora você tem que sair! Sei que tá dando pra pagar as contas com folga, mas…
– Ainda não sei até quando, amor! Fiquei um dia e meio em casa e você… tá sempre cansada do trabalho…
– Pois é!

Romeu se despede dela, pega sua decadente motoca e corre pro trabalho. Chegando lá, tem um piquete de agressivos sindicalistas que não deixa ninguém entra na siderúrgica. Houve um acidente com alguns feridos e está o maior alvoroço. Indeciso e sem que alguém da administração que venha orientar os pasmados operários impedidos de entrar, Romeu permanece por lá umas três horas e então decide voltar pra casa, pedindo pra um dos manifestantes lhe telefone se houver alguma mudança.

Sua esposinha está nua e ajoelhada entre as coxas de um homem gorducho que se contorce espasmodicamente conforme vai ejaculando, lhe enchendo a boca de esperma.
Romeu espancou o gorducho que vinha a ser o patrão da esposa e deu um safanão tão forte nela que ficou semanas com olho roxo, quando ela tentava parar Romeu de esmurrar o patrão.
Romeu está diante da juíza Amanda e ladeado por policiais. Ele escuta quando ela lhe dá a sentença de dois anos.
– Mas, dona juíza! Eu não bati na minha mulher! Foi só nele!
– O patrão de sua esposa diz que não sabe de nada e nunca esteve na sua casa. O caso aqui é só sobre violência doméstica.
– Mas… mas doutora, foi um momento de raiva! Imagine chegar em casa e ver sua esposa chupando um cara!
– Senhor Romeu, me trate por senhora, juíza ou por sua excelência. Quanto ao que aconteceu, o que vale são os fatos aqui provados.
– Mas, doutora…senhora juíza, dois é anos é demais! Vai acabar com minha vida!
– Devia ter pensado nisso antes de ser tão violento! Caso encerrado!

Durante o jantar, Amanda comenta com o marido sobre o caso do Romeu, mostrando o quanto é difícil seguir as leis e ser justo.
– Pois é, um jovem de vinte e um anos trabalhador que vai se tornar um rebelde e possivelmente um bandido. Logo logo vão recrutá-lo como guarda-costas de algum chefe de facção!

Uma semana depois Romeu já está adaptado a rotina do presídio. O advogado dele conseguiu que ele ficasse na ala dos presos não violentos e por enquanto ele era o responsável por manter os banheiros limpos.
– Ô zémané! Tens visita lá na “suíte”! A putinha da tua mulher vem mostrar o cusinho melado de porra! Ahahahah!

Romeu não entendeu nada. Eles dois ainda estavam tratando do divórcio. Talvez ela quisesse se reconciliar. Pensando assim, Romeu achou que seria bom trepar com ela e quando saísse, se divorciaria de qualquer jeito. Foi tomar um banho.

O quartinho estava escuro e quem segurava uma pequena lanterna não era sua esposa. Era uma mulher mais alta e mais opulenta de curvas. Vestia uma blusinha simples que mal lhe escondia os seios, mas encobertos por um casaco de moletom. Uma saia larga que ia até os tornozelos, ocultava as grossas coxas e as amplas e bojudas nádegas.
– Não faça nada e só me escute! Se lembra de mim?

Ela lança o jato de luz de baixo pra cima em direção ao próprio rosto.
– Juiza!! Senhora juíza!!
– Xiiiiu! Vem aqui, querido! Me come do jeito que você quiser! Quero fazer de tudo contigo! E depois vamos conversar!

Romeu não se mexia. Amanda tirou o corpete mostrando os grandes seios com enormes aréolas rosadas e em seguida fez a saia deslizar até seus pés mostrando toda sua beleza de mulher madura. Ela não vestia sutiã nem calcinha.
Ela caminhou até a estreita cama e sentou-se. Colocou a lanterna no chão, dando um pouco de claridade no ambiente.
– Vamos, meu querido! Só temos meia hora porque meu marido vem me buscar pra irmos ao supermercado! Me mostra teu guerreiro!

Romeu ainda estava paralisado. Amanda se inclinou e esticando o braço alcançou a cintura da bermuda dele e o fez cambalear até ficar de frente pra ela. O jovem só foi sair do transe quando os lábios de Amanda sugavam a base de seu cacetão e o queixo dela lhe batia com força nos bagos.
Amanda se engasgou por um momento e parou com a garganta profunda, mas não parou de masturba-lo com ambas as mãos olhando embevecida para o estupendo cacetão amorenado que estava correspondendo muito bem aos seus devaneios.

Já imaginava o atlético Romeu na lista de seus amantes. Com uma das mãos procurou o grelinho e fantasiou em como ele se comportaria quando estivesse trepando com ela e algum de seus amantes. E engoliu toda a cabeçorra da rola dele, chupando com mais esmero até sentir os primeiros jatos da ejaculação. E então, prosseguiu engolindo toda a extensão até a glande se acomodar no fundo da garganta e despejar todo o sumo vital de um jovem humilhado.

Nessa primeira vez, Amanda o ensinou como deveria idolatrar sua xana com a boca e depois como fazê-la gozar, saracoteando a língua ao redor de seu cusinho. Não fizeram mais nada porque o marido já ligara duas vezes.
– Coisa chata, Amanda! Me fazendo esperar aqui no estacionamento! Como foram as coisas!? O diretor vai aprovar nossa licitação?
– Ele é um escroto! Me fez esperar… por isso que demorei! Ele não sabe que sou juíza e tua mulher, né?
– Disse que era minha engenheira de produção. Já temos o contato chinês pra nos fornecer o material de higiene. Só falta ele aprovar.
– Ele quer meio a meio da comissão! Disse que não e vim embora! Ele pediu pra voltar mais tarde! Faço isso na semana que vem! Mas, só venha me buscar quando eu chamar, pois esse babaca gosta de dar canseira!

Na semana seguinte, uma elegante Amanda é recebida no gabinete do diretor do presídio. Ele é um ex-delegado aposentado e sempre foi corrupto e depravado. Literalmente ele salivou pelos cantos da boca quando viu Amanda sentar-se a sua frente e cruzou as pernas sem se importar que a saia lhe subiu ao meio da coxa.
– Caro senhor diretor meu mari…
– Me trate por Dirceu, dona Amanda!
– Ah! Muito bem! Como ía dizendo, Dirceu… meu marido não quer dar mais de três por cento! Acho que é um bom negócio ter quase cinco mil por mês assim no estalo! Concorda!
– Bom… eu disse cinco por cento! Três por cento, huuum? Dá cinco mil? Não está mal, mas ainda quero que seja cinco por cento!
– Dirceu, vamos fazer o seguinte! Em vez de cinco mil, te dou oito! E… posso ser boazinha com você…

O velho depravado respirou fundo imaginando se ela estava tentando lhe seduzir.
– Posso vir aqui toda semana e deixar você me ver nua!! Uma pequena safadezinha pra tua satisfação! Que tal!?

Gaguejando e balançando a cabeça afirmativamente, ele pergunta.
– Te ver nua e mais oito mil!?
– Posso dar um adiamento agora… o dinheiro depois!

Em segundos, Amanda estava com um pé cima do assento da cadeira do diretor e ele agachado com a cabeça enfiada entre as coxas dela. A situação excitava Amanda, não a atuação do diretor. Vendo a submissão a que ele se submetia, Amanda achou por bem tripudiar. Sabia que a crueldade que ele permitia que os guardas fizessem com os presos, era o inverso do seu prazer sexual.
– Chega, seu velho babão! Vamos ali pra poltrona! Quero que você me faça um cunete! Voce sabe o que é “cunete”, né!?
– Sim sim! Sei sim, Amanda!
– Me trate por senhora, seu velho escroto!
– Sim, minha senhora! Perfeitamente, como quiser, senhora! Seria uma honra besuntar vosso anus com minha boca e saliva!
Amanda está de quatro com o busto apoiado no encosto da poltrona, recebendo vigorosas chupadas e linguadas do diretor do presídio. Ele esfrega freneticamente o próprio cacete semi-amolecido por cima da calça. Querendo tripudiar mais ainda, ela lhe ordena.
– Eu… eu quero dar a bunda! Voce consegue me sodomizar, seu imbecil!?
– Posso… posso me esfregar… Não… não posso, senhora! Me perdoe, senhora! Me perdoe, senhora!
– Voce é um inútil! Confirma que você é um inútil!
– Sim senhora, sou um inútil! Um imprestável!
– Sabe o que você pode fazer!?
– O quê, senhora! Ordene! Faço tudo o que a senhora ordenar!
– Que tal chamar um dos guardas pra me enrabar na tua frente e você dizendo que sou parente tua!?
– O quê!? Aí não! Um guarda irá me desrespeitar pra sempre! Não, isso não, Amanda!
– Caça a boca, imbecil! Você está me impedindo de ser sodomizada na tua frente!? Está se recusando!? Vou começar a gritar!
– O que posso fazer, Amanda!? Voce não vê o perigo pra nós dois!?
– E um dos presos? Isso! Quero ser enrabado por um dos teus presidiários!

Dirceu pára pra pensar e acha que pode ceder ao extraordinário pedido dela. O prisioneiro pode ser ameaçado e se ele se recusar a ficar calado, é só “cancelar o cpf” dele.
– Chama o Romeu que deu entrada quase um mês atrás.
– Mas, mas como?
– Chama já! Agora! E depois vem me lamber o cú!

Dirceu abre a porta, faz Romeu entrar e dispensa o guarda. Amanda correu pros braços do jovem presidiário e o beija apaixonadamente. Ele não sabe se a abraça ou não. Mas, seu cacete endurece imediatamente. Amanda dá um longo suspiro ao sentir o volume de encontro a sua barriga. Sem perda de tempo, ali ao lado da porta, ela se acocora e abaixa a bermuda do jovem.
O caralhão dá um salto já cuspindo baba de excitação.

Amanda chupa com vontade até ficar com a garganta e a mandíbula dormentes. Ela não quer ainda que Romeu ejacule.
– Voce! Se acomoda embaixo da escrivanhia! E você, meu meninhinho! Senta na cadeira do diretor!
– Não! Eu sei muito bem o que vai me acontecer comigo depois! Vamos ali pra poltrona, dona Amanda!
– Voce tá pensando fazer alguma maldade com meu filhinho aqui, seu escroto!?
– Não, não, minha senhora! Faça o favor, Romeu! Pode sentar na minha cadeira! Faça o que sua “mãezinha” mandar, por favor!

Dirceu em estado hipnótico, observa fascinado o rosado anus de Amanda ir engolindo a torona de seu jovem presidiário. Em instantes, Romeu ecoa o urro dentro da boca de Amanda. Ela sente os espasmos de gozo dentro do cusinho e aperta o anel rosado em volta da torona do seu novo macho. E então ela desaba gozando quase que histericamente.
Dirceu, num ato de extremo masoquismo e submissão, abraça as ancas de Amanda e enfia o rosto entre as nádegas e lambe tudo que escorre do cusinho dela.

O marido de Amanda abre a porta pra ela entrar. Nota que ela prendeu os cabelos e está sem batom nos lábios.
– Como foi? Não tinha ar condicionado lá! Voce está meio que… esbaforida!
– Ele me irritou! Veio com cantada besta e tentou me agarrar! Dei-lhe um tremendo tapa e fiz ele concordar só com dez por cento!
– Ah, que bom! Então valeu a pena a cantada e a bofetada! Eu estava disposto a ir até trinta por cento!

Quatro meses depois Romeu foi liberado condicionalmente e passou a trabalhar como secretário do marido de Amanda. A ex-mulher teve uma filha e o patrão reconheceu a paternidade. Romeu e Amanda foram os padrinhos.

Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Tio de meu marido me depravou | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/tio-de-meu-marido-me-depravou/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/tio-de-meu-marido-me-depravou/#respond Tue, 30 May 2023 23:10:30 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36771 Bem, três meses atrás meu marido teve que viajar às pressas, ele é criador e responsável pela manutenção de um sistema de informática de uma empresa Estatal. Fui leva-lo ao aeroporto e um pouco antes dele embarcar recebeu um telefonema de uma tia que mora na Barra da Tijuca pedindo um favor. – Ju, meu […]

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Bem, três meses atrás meu marido teve que viajar às pressas, ele é criador e responsável pela manutenção de um sistema de informática de uma empresa Estatal. Fui leva-lo ao aeroporto e um pouco antes dele embarcar recebeu um telefonema de uma tia que mora na Barra da Tijuca pedindo um favor.
– Ju, meu sobrinho favorito! Vou pra um spa e ficar uma semana lá. O Heron tá de férias e não sabe o que fazer! Só sabe fritar ovo! Imagina ficar uma semana só comendo ovo! Voce não poderia ficar com ele por essa semana?
– Tia Lina! Há quanto tempo! Eu estou nesse justo momento no aeroporto. Vou atender uma emergência em Cuibá! Deixa eu falar aqui com a Carmela!

Meu marido desligou o celular e olhou pra mim e foi dizendo o que tinha acontecido.
– Bom – eu disse- Não tem problema nenhum! Ele não está gagá, né!??

Ele ligou pra ela já embarcando dizendo que aprontasse o tio pois eu iria direto do aeroporto pega-lo. Assim que ele embarcou eu fui direto pra casa de sua tia.
Pra falar a verdade nós quase não nos via. Só mesmo no meu casamento e de depois os encontrei por acaso em uma rua de Ipanema. Mas lembrava dela e do marido só do nosso casório, era um corôa simpático, cinquentão, cabelos grisalhos e até muito bem pois mantinha seu corpo atlético na praia jogando frescobol, assim dizia meu marido.

Assim que cheguei em seu condomínio fui recebida pela tia Lina que estava bastante entusiasmada em ir pro spa mas também preocupada achando que iria me dar trabalho, ficando com o velho dela.
Eu respondi que família era pra isso mesmo e coisa e tal…Mas pra falar a verdade não estava gostando daquilo pois meu marido viajando eu poderia aprontar alguma e com o velho em casa… seria impossível.
O tio Heron estava todo eufórico pra vir comigo para Niterói, dizendo que adorava Camboinhas, que tinha uma praia maravilhosa. Foi me abraçando e beijando meu rosto.

Me despedi da tia e fiquei de trazer o tio assim que ela voltasse de viagem. Entramos no elevador e notei que o tio me olhava de cima a baixo e quando viu que eu estava olhando falou que eu estava muito bem, que o casamento havia me encorpado mais. Eu disse pra ele que além do casamento eu estava malhando muito.
– Mas, por você estar tão maravilhosa assim não é devido a malhação! Foi a natureza que te privilegiou, Carmela!

Fiquei quieta e fingi não dar importância ao que ele tinha dito. Ele me acompanhou até a minha porta do carro e a abriu. Ri e agradeci.
Quando me sentei, não teve jeito. Como estava com um vestido curto ao abrir as pernas para sentar fiquei escancarada pra ele. O coroa disfarçou, mas com os olhos no meio das minhas coxas até eu me ajeitar no banco.
Como não sou de ferro e tenho um fogo danado aquilo mexeu comigo e melei na hora. Mas no mesmo instante tentei tirar da cabeça que poderia rolar alguma coisa com Heron e mais uma vez fingi que não aconteceu nada.

Chegamos em casa e lhe mostrei o quarto de hospedes e ajeitei suas coisas no guarda-roupa. Desci e fui procurá-lo. Nossa empregada disse que ele foi dar uma caminhada até a praia e que eu não me preocupasse. Fiquei meia receosa pois ele estava aos meus cuidados.
Como ainda era cedo coloquei meu biquíni, não preciso dizer que é minúsculo, e uma canga e fui até a praia ver se o encontrava. Olhei por toda a praia do alto e logo vi o tio conversando com duas meninas, pelo jeito só poderia ser besteiras pois elas riam muito.

Não fui em sua direção, coloquei minha canga na areia e deitei de bruços para queimar um pouco as costas e minha bundinha, e de vez quando o olhava, não queria perde-lo de vista.

Só que estava tão cansada que adormeci e só acordei com o tio alisando minhas costas e indo até o começo de m bunda com um protetor solar. Levei um susto e ele também. Ele foi logo se desculpando dizendo que não queria me acordar, mas como o sol estava muito forte ele achou melhor passar o protetor em mim.
Agradeci e falei que não tinha problema e ao me virar e sentar ele estava em pé na minha frente e não pude deixar de notar o volume em sua sunga. Nossa pensei, o coroa tem um picão! Coitada da tia Lina! – e ri.

Ele me perguntou logo por que estava rindo. Respondi que não era nada, ele não insistiu e sentou-se ao meu lado. Pude perceber que apesar da idade ele conservava ainda um corpo bem legal e um bronzeado de dar inveja a muita gente.
Começamos a conversar e perguntei por que ele estava rindo com as meninas. Ele ficou surpreso por eu ter visto e, com a cara de pau mas lavada do mundo, me disse que não era assunto pra mulher casada.
– Ah é!!

Pensei, vamos ver até onde esse safado quer ir, comecei a passar o protetor nas pernas alisando bem devagarinho e olhava pra ele com o canto dos olhos. Ele não tirava os olhos de minhas pernas. Abri um pouco mais e passei o creme bem perto da virilha, nessa hora ele se levantou e disse que ia dar um mergulho.

Vi que seu pau era enorme pois estava bem duro e parecia que saíria pra fora da sunga. Fiquei toda melada e comecei a imaginar aquele pau na minha boquinha.
“-Mas que é isso!! O cara é um velho e tio do meu maridinho!” – Tentei tirar essa idéia de minha cabeça.

O tio Heron já estava um tempão na água então decidi dar uma caída no mar também. Mergulhei e passando perto dele, não acreditei quando dei de cara com o seu pau pra fora da sunga. Ele estava se masturbando.
Emergi como se nada tivesse visto embora ele tenha se assustado.
– E aí, tio Heron! Está gostando da praia de Camboinhas?
– Muito, querida! Poderia ser melhor!

Fingi mas uma vez que não havia entendido o recado, mas decididamente Heron queria me comer. Perguntei se não queria ir embora.
– Ainda não, querida! Mas, se você quiser, pode ir. E, por favor, me trate só por Heron e de você, ok? Agora me diga, como você consegue vestir esse micro biquini sem que o Júlio fique enciumado!?

Eu já estava ficando melada outra vez e então com aquela quentura na barriga que me dá quando o tesão começa a vir. Olhei pra ele e disse com uma voz bem safada.
– Eu me sinto muito bem vestindo um micro biquini e ficando quase nua quando estou nesse ambiente natural praiano! O Júlio não se importa desde que não tenha muita gente por perto!

Ele balançou a cabeça e disse.
– Esses jovens não sabem dar valor as coisas boas da vida! Só sabem quando as perde!

Gelei dentro d água, minha xana estava ensopada e comecei a pensar que se Heron fosse pra cima de mim eu não saberia até onde ia resistir.

Voltei ao mundo real e falei pra ele que estava indo. Ele então fala pra mim.
– E o beijinho no velhinho!?
-Claro tio Heron!

Fui em sua direção pra beijá-lo no rosto, ele me puxou mas pra perto e senti seu pau na minha perna. Aquilo foi demais. Sentindo aquele pausão na minha coxa e se, de alguma forma, qualquer uma daquelas pessoas estivesse nos observando, me deixava tremendamente excitada.
Fingi que não senti e dei um beijinho em seu rosto e ele no meu e fui saindo, mas com muita vontade de ficar ali com aquele velho tarado.

A noite transcorreu normalmente depois de termos pedido uma pizza e fomos dormir. Depois do café combinamos de ir à praia. Passando pelo quarto de hospedes em direção a nossa suíte, vi que a porta do quarto de hospedes estava semiaberta e tio Heron estava vestindo a sunga ainda na altura dos joelhos.
Caramba! O que era aquilo!
Em menos de três minutos, trancada no banheiro, eu urrava de gozo pensando na pica do tio do Júlio.

Dessa vez escolhi um lugar mais deserto da praia aproveitando ser dia de semana e poderíamos ficar mais a vontade. Na hora não me dei conta por que pensara assim, não queria que rolasse nada comigo e o tio Heron. Seria meu subconsciente falando mais alto? O dia anterior já foi excitante demais, e as roçadas do dia em minha perna e a visão de seu pauzão quando se masturbava.

Tirei a canga e o Heron não parava de me olhar. Ele me comia a com os olhos. Notei que o volume da sua sunga já dera sinal de vida e isso também começou a me excitar. Eu me melei na hora e quando começou a quentura em minha barriga, era preciso me controlar muito, porque me torno uma desvairada. Coisa que o Júlio nunca tinha reparado quando trepávamos.

O tio Heron ficou ali me olhando deitada de bruços , com minha bundinha toda pra ele observar e babar a vontade. Eu imaginando no que ele estaria pensando. Aquilo foi me deixando cada vez mais melada até que quando ele ameaçou ir pra água eu me virei e perguntei se ele poderia passar o protetor em minhas costas.
O danado abriu um sorriso só. Prontamente pegou em minha bolsa o protetor e pediu se poderia passar logo. Eu disse que sim e quando ele jogou um pouquinho em minas costas deu aquele geladinho que tranquei um pouco minha bundinha. Ele pensou alto e disse” – Que delícia”.
– O que? Perguntei fingindo não ter entendido.
– Nada minha filha pensei alto, disse ele!

O safado tinha a mão maravilhosa. Ele começou pelos meus ombros foi descendo pelas costas e quando chegou em minha bunda ele parou. Eu só pra provocar perguntei se ele não iria continuar. O velho tremia nas mãos, começou a esfregar devagarinho sobre minha bunda. Eu pra facilitar abri um pouco as pernas e ele de joelhos se aproximou um pouco mais pra passar na outra perna e nessa hora senti seu pau duro ao lado de minha bunda.

Dei uma respirada que ele forçou um pouco mais a massagem. Eu toda melada sendo esfregada e tocada com um pausão na bunda perguntei pra ele quase sussurrando se tinha alguém por perto… Ele sentiu na hora por que eu perguntara aquilo. Não queria que alguém nos visse daquele jeito.
– Não se preocupe!

Perguntei outra vez.
– Tio tem alguém por perto?
Eu já estava fora de mim! Ele sentiu o que eu queria e precisava.
-Não minha filha só estamos nós dois por aqui!
– Continua, por favor, passa o protetor em toda minha bunda! Já!

Ele começou a esfregar mais e mais forte a minha bunda Seus dedos deslizavam mais e mais até que tocou minha xaninha. Eu arrepiei toda e dei uma empinadinha.
– Carmela minha filha, você é uma mulher deliciosa se não fosse esposa de meu sobrinho…
– O tio faria o que?
– Posso falar mesmo? – Perguntou ele ainda meio receoso.
– Claro tio!

Fiquei sem ação quando ele se deitou em cima de meu corpo. Pegou um chumaço de meus cabelos da nuca e me fez virar a cabeça até que sua boca colasse na minha. Seu pauzão escapou da sunga e se encaixou no rego da minha gorducha bunda.
Nos trancos que ele me dava, sua rolona subia e descia do aperto de meus glúteos. Eu gozei primeiro porque os trancos fazia eu esfregar minha xoxota na areia coberta com minha canga.
Heron quando gozou, mordeu não muito forte o meu pescoço na curva do ombro, como leão trepando com a leoa. Sua lava quente fez uma poça no alto de minhas nádegas.

Chegamos em casa já passavam das 14:00hrs na minha cabeça não saía as mãos e a esfregada de pau do tio na minha bunda, além de nossa conversa quente. Ele estava no papo e eu dominada por ele.

Perguntei onde ele queria ficar se na piscina ou dentro de casa mesmo. Ele preferiu na sala. Começamos a beber o vinho e eu sempre dava um jeitinho de cruzar as pernas de vez enquanto. O short era tão pequeno e eu sem calcinha que marcava nitidamente minha xana que com a brincadeira já estava toda meladinha.

Ele me olhando nos olhos e desviando o olhar pra minhas pernas em sua frente pergunta se o Roberto é bom de cama.
– Acho tio que ele tem outra disse com cara de choro.

Heron se levantou e com cara de pena veio em minha direção fazendo menção em me abraçar pra me consolar. Eu dexei e quando me abraçou senti uma tora de pau que parecia que iria me furar e me fazendo de bobinha perguntei.
– Nossa tio! O que é isso aí tão duro encostando em mim!?

Ele entrando no joguinho diz que é algo que se eu quiser será todo meu. Me afastei um pouco e com carinha de inocente perguntei se poderia ver. Ele desamarra o roupão e assim que abre pula um pau enorme com muitas veias grosso e cabeçudo.

Gelei! Fiquei olhando com a vontade de pega-lo e acaricia-lo. Ele me pergunta se tinha gostado. Respondi que sim, ele então me pede para segura-lo.
Eu hesitei um pouco só fazendo cena, . Apertei em minhas mãos aquele pau maravilhoso, era lindo e parecia ser delicioso, mal podia esperar pra tê-lo todo em mim mas continuei com o joguinho dele.
Ele pergunta se eu já havia feito isso com outro homem sem ser o Roberto, e eu claro que menti dizendo que nunca havia traído meu maridinho, que era a primeira vez que isso acontecia.

O coroa ficou maluco, seu pau parecia que estouraria na minha mão. Eu já estava um pouco zonza por causa do vinho e cada vez mais solta peguei na mão dele e a coloquei no meio de minhas pernas.

Heron sentiu que eu já estava totalmente melada e se aproximou mais tentando me beijar. Eu não esperava aquilo, mas como não quis quebrar o clima deixei.
O tio com uma lingua enorme quase tocava em minha garganta. Seu pau encostava em minha xana por cima do shortinho enquanto ele apertava minha bunda e a elogiava dizendo que eu tinha uma bunda maravilhosa.

Eu já gemendo pedi que ele fizesse tudo comigo, que o Roberto não fazia nada de sacanagem só papai e mamãe.
Ele diz que vai me fazer de putinha, vai me dar sempre que eu quiser o seu pau. Não aguentei mais, fui me abaixando e abocanhei aquele pau lindo. Era muito cabeçudo e mal cabia na minha boca.
O tio do meu marido gemia, dizendo que eu era muito safada. Eu engolia aquele pau e olhando pra ele e via que ele estava adorando.

Heron balançava o corpo como se estivesse metendo numa xotinha, eu delirava. Ele tira o pau da minha boca e me manda tirar a roupa pra ele bem devagar.
Eu muito da safada empurro ele que cai sentado no sofá com o pausão apontando pro alto. Eu começo a rebolar e passando a mão pelo corpo. Viro de costas e continuo com meu stripper particular e vou tirando meu top viro pra ele vou em sua direção que com o pau na mão faz movimento de masturbação. chego bem perto e viro novamente de costas e começo a tirar meu shortinho levando minha bunda pra um lado e pra outro até deixar o short ir até meus pés.
Ele manda que eu caminhe em sua frente dum lado pro outro e é o que faço , nua só de sapatinho alto. O coroa já não aguentando ameaça levantar-se e eu me aproximo e o empurro, abro suas pernas e virando de costas vou rebolando até em baixo fazendo minha xaninha encostar na ponta de seu pausão, mas não deixo que ele me penetre. Ainda eu queria provoca-lo mais.

Ele começa a me xingar de putinha linda, de piranha safada. Eu me viro novamente e ajoelho no meio de suas pernas e começo a suga-lo com muita vontade e olhando pra ele peço
– Goze na minha boca! Eu adoraria experimentar, Heron! Teu sobrinho nunca fez isso comigo!

Ele pergunta se é isso que eu quero mesmo , eu digo que sim que quero o leitinho dele todinho na minha boquinha.
Mal falo e ao abocanhar seu cacetão novamente, sinto um jato forte de porra na minha boca. Era tanto esperma que começou a escorrer pelos cantos da minha boquinha. Ele respirando forte pede que eu abra a boca e mostre se eu havia engolido tudo.

Eu estava excitadíssima ainda mais por ter feito aquele macho gozar vigorosamente com minha boca. Ainda com muita vontade de ter aquele pausão dentro de mim, viro de costas e começo a rebolar no pau dele que vai endurecendo novamente.
– Aaarrmm! Eu sempre sonhei com essa sua bundinha desde de que te vi no casamento!
– Vai, Heron, vai! Me dá mais teu pau! Me dá, vem, me come com esse pau grosso! Me faz de vagabunda, já que seu sobrinho não quer nadinha comigo.
– Pode deixar, filhinha! Teu maridinho será agora seu corninho!

Eu já estava toda melada e só sinto o tio se abaixar um pouquinho e numa estocada só seu pau entrou todinho dentro de minha xaninha.
-Toma minha putinha querida! É disso que voce quer, né?
– Sim, meu… meu titio é isso que eu quero e muito! Você me deixou maluca desde que senti seu pausão na minha perna dentro do mar!

Ele me pegava pela cintura e trazia forte pra dentro dele. Eu sentia seu pau todo dentro de mim. Minhas pernas começavam a bambear. Ele só me elogiando dizendo que eu tinha um corpaço, e que o corno do Julio não sabia aproveitar toda minha sexualidade de femea sedenta. E que eu não era mulher pra um homem só.

Sem que eu esperasse e naquele segundo fiquei frustrada, ele tira o pau de minha xana e pede que eu sente no sofá e abra bem as pernas.

Mal abri, ele começou a enfiar sua língua em minha xana. Que coisa boa, o coroa tinha uma língua enorme. Ele a enfiava dentro de minha xana lisinha e toda melada. Eu comecei a rebolar em sua língua segurando em sua cabeça. Ele apertava minhas pernas e me chupava com vontade. Sua língua começou a deslizar até meu cuzinho me deixando mais tarada ainda.
O tio Heron era um tarado eu rebolava e rebolava e quando estava quase gozando ele me vira de bruços. Fiquei ajoelhada no chão debruçada no acento do sofá. O tio começa a enfiar sua língua no meu rabinho e acariciando minha xana. Estava bom demais.

Ele para e levantando dá uma esfregada com a cabeça de seu pau na minha xana toda ensopada. Eu já não estava mais aguentado e mando ele colocar logo. O safado me dá duas palmadas na bunda e diz que ele quer é meu cuzinho.
Eu totalmente sedenta só olho pra trás e falo pra ele não me machucar. O safado dá um sorriso e começa a empurrar aquele pausão pra dentro de minha bunda. Eu aperto com as mãos o assento do sofá , a dor era suportável, seu pau tinha uma cabeça muito grande e na hora cheguei a duvidar que aguentaria levar na bunda todo aquele pauzão.

Dei uma recuada e ele me segurou pela cintura com força e começou a me chamar de cachorra, putona e que já que o corninho de meu marido não comia esse rabo ele iria deixa-lo todo arrombado. Ouvindo isso eu tremi e relaxei, e foi o suficiente pra ele empurrar seu pau pra dentro de minha bunda.
Meu cuzinho estava em brasa mas o tesão era mais forte

Olhei pra ele e comecei a falar umas besteiras.
– Me… me fode, seu bruto! Me enraba, seu canalha desvirtuador de mulher honesta! Vai! Vai! Me deixa toda alargada pro teu sobrinho ver o quanto me deixo depravar por você! Vo… você vai…vai ter a… a obrigação de vir…vir aqui me…me enrabar toda vez que…que teu sobrinho for viajar, seu filho da puta caralhudo!

Heron ficou desvairado começou a socar com força. A cada estocada forte eu sentia uma pontinha de dor que não sei explicar, mas me dava mais tesão. Ele me xingava de bezerra mamadoura, galinha adúltera. Eu rebolava e com uma das mãos esfregava minha xaninha.

Não durou muito e gritei que ia gozar. O safado bombeou mais rápido e puxando meus cabelos me chamou de esposa safada. Nessa hora gozei muito, meu corpo tremeu todo e quase ao mesmo tempo senti sua porra quente inundando minha bunda. Minas pernas tremiam, ele se jogara encima de mim, ainda com seu pau todo atolado dentro de meu cuzinho.
Ficamos por um bom tempo assim até seu pau amolecer completamente. Assim que levantei e comecei a caminhar, senti sua porra escorrendo de meu cusinho. Ele também viu e me pediu que eu ficasse de cócoras. Virei a bunda pra ele e me agachei separando as nádegas. O esperma descia de minha bunda como se fosse uma queda d´água.
– Cacete, Carmela! Foi a melhor enrabação que fiz em toda minha vida!

Eu, fazendo charminho, dizendo que estava com vergonha de ter feito aquilo tudo pela primeira vez e logo com o tio de meu maridinho. Essa aventura não terminou aí, no dia seguinte…

Mas, nem sempre a vida é como a gente pensa que é. Se eu tentava não trair o Júlio nesses três anos que estávamos casados, mas sempre cedendo a tentação com homens como Heron, pensava que meu marido era um corno involuntário. Anos depois fiquei sabendo que naquela semana de devassidão comigo e o tio dele, Júlio e Lina estavam fazendo a mesma coisa num resorte em Cuiabá!

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Aventuras Escolares de uma Ninfeta 2 – O Faxineiro Tarado | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aventuras-escolares-de-uma-ninfeta-2-o-faxineiro-tarado/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aventuras-escolares-de-uma-ninfeta-2-o-faxineiro-tarado/#respond Wed, 29 Mar 2023 19:36:46 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=34903    Oi, me chamo Bianca, mais conhecida como Bia e também bem conhecida pelos grandes peitos pelos meus colegas. Lembra de mim? Eu contei antes sobre minha primeira aventura sexual com dois garotos, que acabou não sendo tão sexual assim pra mim.      Eu ainda estava no jardim do colégio, somente eu, o faxineiro […]

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   Oi, me chamo Bianca, mais conhecida como Bia e também bem conhecida pelos grandes peitos pelos meus colegas. Lembra de mim? Eu contei antes sobre minha primeira aventura sexual com dois garotos, que acabou não sendo tão sexual assim pra mim.

     Eu ainda estava no jardim do colégio, somente eu, o faxineiro da escola e um aluno que estava distante, próximo a entrada pro lado de dentro do colégio e distraído com um celular.

     Eu estava muito suja, pois havia acabado de ”brincar” um pouco com dois colegas meus, o Rafael e o Lucas. Eles haviam me derrubado na grama, atrás das goiabeiras, chuparam meus peitos, me beijaram, me tocaram, tudo em troca de um sonho recheado e vinte reais que acabaram sendo pagos por trinta. Apesar disso, eles me deixaram toda suja de grama, também me sujaram com um sonho, daqueles bem recheados – que o Rafael carregava com ele em uma sacola na hora dos amassos – e me sujaram também de porra, pois o Rafael tinha me feito bater uma pra ele e ele havia gozado em meu braço, nos meu peito e em minha barriga. Meu cabelo também estava zoado e minha saia estava pra cima, mostrando a minha calcinha, e eu estava ainda cheia de tesão e frustrada por não ter curtido quase nada, pois os dois vazaram assim que tocou o sinal do intervalo.

     Eu só tinha percebido que minha calcinha estava exposta e exibindo parte de minha buceta molhada quando eu vi o faxineiro ali perto, me secando com os olhos.

     Era aquele mesmo faxineiro que eu vi anteriormente, que havia olhado como um tarado pros meus peitos. Ele era um homem de sorriso largo, que tinha mais ou menos entre 30 a 35 anos, era bem robusto, tinha bigode fino, barba bem feita e cabelos com corte mullet argentino. Alguns colegas meus diziam que ele era argentino e ele realmente não tinha cara de brasileiro. A minha melhor amiga Flavinha – aquela tarada – já havia me dito que ele tinha um tremendo pau grande, mas acreditei que ela tinha inventado aquela história absurda.

     Os bicos dos meus peitos estavam tão duros, ainda excitados por conta das mamadas que receberam, que dava para ver os bicos por detrás de minha blusa e o safado do faxineiro também parecia ter notado. Ele pareceu perceber que minha buceta estava à vista, eu vi o olhar dele olhando pra minha calcinha. Tudo o que eu pensei na hora foi que ele iria me entregar, pois antes ele viu que eu estava indo pras goiabeiras com o Rafael e o Lucas. Estava tudo perdido, ele iria contar pro diretor.

     Eu percebi que meu braço ainda estava gozado, então endireitei a saia e a calcinha, coloquei os trinta reais que ganhei do Lucas na minha bolsinha e coloquei o braço gozado pra trás quando passei pelo faxineiro.

     – Bom dia – disse eu pro sujeito, tentando passar despercebida.

     O faxineiro me encarou, e lambeu o beiço da forma mais descarada possível, e respondeu, rindo.

     – Eu sei o que vocês estavam fazendo, viu menina? – sussurrou ele, com um sutil sotaque argentino. – tavam metendo, né?

     Eu gelei na hora. Estava tudo perdido. O que eu responderia? Fiquei envergonhada, procurando sabe-se-lá que palavra para responder.

     – Eu não vou contar pra ninguém não, minha linda – ele continuou sussurrando. – pode ficar tranquila, viu?

     – Sério?? – respondi, mais alto do que gostaria. Lembrei que tinha outro aluno ali perto, que estava distraído com um celular. Certifiquei que ele não escutava e comecei a sussurrar pro faxineiro. – obrigada, mas não era isso o que você tava pensando, foi outra coisa, moço.

     O faxineiro riu baixinho.

     – Sei… eu não sou besta não, menina, já aprontei das minhas também quando eu era estudante, eu vi a cara do rapaz que estava com você quando ele saiu de trás das goiabeiras, ele tava com uma cara feliz de quem acabou de fuder. E eu vi sua buceta toda molhadinha aí.

     Eu abaixei o rosto de vergonha e comecei a sair rápido, mas o faxineiro tocou em meu braço.

     – Esperaí, quer ajuda pra se limpar não? – sussurrava ele. – se você entrar no colégio assim, alguém vai te ver toda gozadinha desse jeito e vai perceber.

     – Mas limpar como, moço? – olhei pro faxineiro e não vi nenhum pano ou vaso de água com ele. Ele só tinha com ele uma vassoura – eu vou ter que entrar no banheiro pra me limpar, de qualquer jeito vou ter que entrar na escola, não?

     O faxineiro me puxou devagar pra um lado, um pouco mais distante da vista daquele aluno que ainda estava perto da entrada da escola. Após, o homem voltou a sussurrar.

     – Não precisa entrar lá, eu posso ajudar. Eu sou um faxineiro. Ali atrás do colégio tem um depósito onde eu guardo minhas paradas do trampo, venha comigo até lá que eu ajudo a te limpar.

     – Sério?

     – Claro que sim, minha linda. Eu ajudo você, mas adianta logo antes que aqui encha de alunos, viu? Bora

      O faxineiro me deu um puxãozinho na blusa e foi em direção ao caminho pra dar a volta na escola. Eu seguia ele. No meio do caminho, vi alguns alunos saírem do colégio pro jardim. Ao mesmo tempo, o faxineiro olhou para trás em minha direção e sussurrou:

     – Vem devagar, vem devagar. Disfarça e finge que não tá me seguindo, viu?

     Eu estranhei aquilo. Porque disfarçar se ele só queria me ajudar a me limpar? Será que ele tinha medo de ser flagrado no depósito com uma aluna? Mas era bobagem, se era só pra me limpar, que mal tinha? Ou será que ele queria realmente algo a mais?

     Aquela sensação me excitava. Eu seguia aquele homem e ele de vez em quando olhava para trás. Sei que ele olhava também pros meus peitos e aquilo me enchia de tesão. A sensação de estar fazendo algo proibido e escondido me deu um calor estranho. Logo eu também estava olhando para trás pra ver se ninguém nos seguia.

     A porra de Rafael que estava em meu braço escorreu pra palma da minha mão. Ainda andando, eu limpei a mão na parede da lateral da escola, deixando uma mancha de porra. Havia me distraído e esqueci de olhar pra frente, quando me esbarrei em algo.

     – Cuidado! – era a voz do faxineiro, que ainda sussurrava. Percebi que me choquei contra ele em minha distração e quase o empurrei. Porque ele havia parado de andar do nada? Ele se virou pra mim e cochichou – Aqui tem umas janelas de salas de aula e ainda tem alguns alunos dentro delas, não quero que eles vejam nós dois juntos aqui nos jardins. Fica de quatro aí e anda agachando aí até chegar nos fundos, viu?

     – Ah ok – concordei. – mas qual o problema de alguém nos ver?

     – Xiuuu… – o faxineiro fez sinal de silêncio. – fale mais baixo. Eu não quero me meter em encrenca por estar levando uma aluna toda gozada pro depósito, vai que eles pensem que eu te comi? não quero ninguém sabendo que você foi comigo pra lá, só faz o que eu pedi, tá?

     – Ah, tá bom… – Agachei e fiquei de quatro.

     O cimento do passeio espetava meus joelhos e mãos, mas prossegui a andar agachada, fora da vista das janelas da lateral do colégio. Das janelas pelas quais eu passava, eu ouvi as vozes de alguns alunos nas salas. Por sorte as janelas tinham grades e ninguém podia me ver ali.

     Olhei para trás, ainda agachada. O faxineiro estava lá atrás, de pé, ainda não havia passado pelas janelas. Ele estava me olhando enquanto eu andava de quatro. Percebi que estava olhando para a minha bunda e lembrei que estava de saia bem curta. Provavelmente ele estava de olho na minha calcinha fio dental e nas minhas nádegas. A impressão que eu tive era que ele iria a qualquer momento montar em mim e tentar me comer. Virei o rosto pra frente, de vergonha.

     Eu ouvi ele andando atrás de mim. Foi então que eu senti algo duro no meio de minhas nádegas, quase tocando em meu cuzinho por cima da calcinha. O que era aquilo? Não podia ser ele, ele estava afastado atrás de mim… Eu olhei e vi o faxineiro andando, com a vassoura na mão, e o cabo voltado pra minha bunda, sendo empurrado contra meu cuzinho.

     – Ai! – sussurrei e dei uma risadinha. – o que é isso, moço?

     – Tava ajeitando sua calcinha com a vassoura – respondeu ele com sussurro. – e também não resisti a essa posição, me deu vontade de por um pau nessa bundinha. Gosta da sensação de ter um pau na bunda? Gosta?

     Ele ficou falando enquanto ficava me provocando, empurrando ainda mais o cabo da vassoura contra o meu cuzinho. Depois começou a passar o cabo em minha buceta. Ela se molhou imediatamente e eu me arrepiei. Eu ri de vergonha e de tesão.

     – Ei, para, moço! – exclamei, dando risadinhas. – O que é isso? tá me dando cócegas, para!

     – Xiuuu… – ele me silenciou. – Tô só brincando contigo – sussurrou ele, parando de me cutucar com a vassoura e ainda andando em meu encalço. – Mas vem cá minha linda, você é bem safadinha não é? Pra usar uma saia dessa com uma calcinha fina dessa e ficar mostrando essa bunda e sua bucetinha pra mim assim? E você gosta de dar pros meninos daqui né, sua safadinha?

     Eu, ainda andando agachada por debaixo das janelas, olhei pro faxineiro e deu risadinhas nervosas.

     – Nunca fiz isso, eu sou virgem ainda – respondi sussurrando. – e eu não sei qual o problema de usar saia curta – ri baixinho. – problema é de quem olha. Se você olha, problema é seu.

     – Não to reclamando não, minha linda. – Sussurrou ele de volta, com um sorriso no rosto enquanto fitava a minha bunda. – muito pelo contrário minha linda, o que é bonito é pra ser mostrado. Eu to é agradecendo a deus por você estar se vestindo assim, sua delicinha. Tá me deixando doidinho já, viu?

     Eu só ri. Era só isso o que eu fazia, rir. Fazer o quê? Eu era nova e tinha bastante vergonha com esse tipo de coisa, mas ouvir aquilo me deu vontade de arriar minha calcinha ali mesmo e exibir minha buceta e meu cuzinho para aquele homem safado, abrindo as nádegas com minhas mãos e empinando a bunda pra ele meter em mim e gozar em mim ali mesmo próximo às salas de aula, com alunos ali perto sem sequer terem noção de que eu e o faxineiro estávamos transando ali do lado deles.

     Mas a vergonha não me permitiu fazer algo desse tipo. Eu só continuei engatinhando até chegar no final do caminho, onde eu vi uma porta velha fechada apenas com um ferrolho. Eu já tinha visto aquele lugar antes, quando eu costumava ir para trás do colégio com minha amiga Flavinha pra ler revista pornô e revistas hentais, e aquele portão estava sempre fechado. Eu sempre me perguntava o que era aquele lugar, mas agora eu tinha a resposta. Era o recinto de um tarado.

     Quando chegamos perto, o faxineiro colocou a mão em meu ombro, quase massageando com aquela mão grande, quente e pervertida, e abriu a porta.

     – É aqui. – disse ele, agora não mais sussurrando. – vamos entrar, minha linda.

     Ele desceu a mão do ombro para minhas costas, em um movimento suave e gostoso que me deu um arrepio. Eu estava sendo tocada por aquele homem argentino. Não era só um garoto, era um homem feito e aquilo me encheu de tesão. Ele me queria, e eu estava entrando no recinto que era guardado por ele. O que será que ele faria comigo?

     Ao entrar no local, percebi que ele era bem escuro. O faxineiro fechou a porta do local e ligou a luz de um abajur velho. O local era bem pequeno, com espaço para algumas vassouras, produtos de limpeza, esfregões, duas pias, algumas caixas, uma lavadoura e um cômodo pequeno sem porta que parecia ter um chuveiro.

     Quando guardou a vassoura, o faxineiro se virou pra mim.

     – Pode usar o chuveiro, minha linda. Me dê essa bolsa e tire sua roupa pra não molhar, eu limpo a sua blusinha aqui.

     Eu fiquei envergonhada com aquele pedido dele, meu coração acelerou de adrenalina e tesão. Eu encarei o homem por alguns segundos, sem saber o que fazer.

     – Tira essa blusa primeiro, né? – continuou ele. – não fica com vergonha não, não conto pra ninguém, viu?

     – Tá – respondi. – mas eu to sem sutiã…

     – Que delícia, minha linda. Gosta de deixar os peitos soltinhos, é?

     – É… – eu ri de vergonha. – Você não se importa?

     – Claro que não, pode botar os peitinhos pra fora, delicinha.

     Entreguei a minha bolsinha para ele e ele guardou por ali, e em seguida, levantei a blusa, ainda palpitando de nervosismo e adrenalina. Meus peitos saltaram pra fora e o faxineiro me ajudou a retirar a camisa, dos braços pra cima, tocando em mim gentilmente. Ele estava bem próximo de mim.

     – Que peitos maravilhosos, minha linda. – a voz dele era um sussurro cheio de tesão. – nossa, nossa hein?

     Ele estava com minha blusa, e eu tentei esconder os meus peitos por reflexo, com minhas mãos. Ele retirou minhas mãos dos meus peitos, e senti os dedos dele passando gentilmente nos meus bicos endurecidos.

     – Não precisa esconder eles, o que é bonito é pra ser visto, minha linda.

     Dei risadinhas. Ele riu junto e, sem rodeios, apertou meus dois peitos.

     – Caralho, delicinha. – a voz dele estava carregada de tesão, enquanto apertava meus seios. – suas tetonas são gostosas mesmo. Que delícia, sua brasileirinha gostosa.

     O aperto daquelas mãos fortes em meus peitos me arrepiou.

     – Er.. Obrigada – respondi rindo.

     – Aposto que deixa os meninos doidinhos por você, quem não ficaria? Nossa.

     O faxineiro deu um apertão forte nos meus dois peitos, foi tão gostoso que acabei gemendo.

     – Gosta disso, né sua safadinha? – ele disse, e me beijou antes que eu respondesse. Senti a língua dele se encontrando com a minha. Eu estava explodindo de tesão e não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Ele me colocou contra a parede, me mordeu os lábios e chupou minha língua enquanto apalpava meus peitos e alisava os bicos durinhos. Eu senti o corpo quente dele me envolvendo e as mãos grandes dele apertaram a minha bunda com muita vontade, tão gostoso que minha buceta encharcou de tesão. Eu teria gemido de novo, bem alto, se ele não estivesse me beijando. Então ele parou de me beijar repentinamente e disse – bora tomar um banhozinho, minha delicinha? – me beijou novamente, cheirou meu pescoço e me deu um chupão que me arrepiou os pelos do corpo todo. Logo ele voltou a dizer novamente. – deixa eu tirar sua calcinha, deixa gostosinha?

     Ele tentou puxar minha saia e calcinha para baixo, mas eu impedi, de reflexo e vergonha.

     – Espera, espera – disse eu, sussurrando e arfando. Minha voz não conseguia conter o tom de tesão. – para com isso, e se alguém entrar aqui ou bater na porta?

     – Tranquilo, delicinha – Ele terminou de puxar minha calcinha e saia pra baixo. – vai ser bem rápido, ninguém vai entrar aqui não. Você não vai querer que os outros vejam você toda gozada e saibam o que você andou fazendo né, bora tomar um banhozinho ou não?

     As mãos dele voltaram a apertar a minha bunda e senti seu dedo roçar na minha buceta. Eu fiz que sim com a cabeça.

     – Tá bom – respondi.

     O homem retirou sua camisa, ainda arfando de tesão, enquanto eu pegava a minha saia e calcinha do chão e colocava em cima da lavadora. Senti a respiração dele em meu corpo e o calor dele emanava daquele corpo sem camisa. Ele tinha uma barriga bem definida, cheia de pelos, mas bem firme e com o abdomen mais forte e masculino que já vi de perto na vida. Eu quis tocar, mas fiquei envergonhada demais. O homem retirou seu cinto, e depois sua calça. E eu vi o pau mais grosso que jamais tinha visto na minha vida. Era grande e grosso, e parecia quase estourar de tão duro que estava. O saco dele era bem cheio de pelos e mesmo sem tocar, eu senti o calor que vinha do pau dele. Ele pareceu reparar que eu estava babando naquele pau.

     – Gostou da minha rola, minha linda? – disse ele, enquanto balançava o membro. – já tinha visto antes uma desse tamanho?

     – Nunca – respondi, rindo. – é muito grande.

     E era mesmo grande demais, maior do que qualquer coisa que eu já havia tentado enfiar em meu cuzinho. Eu me sentia estranha e envergonhada. Fui direto pro cômodo apertado onde tinha o chuveiro, afim de fugir do envergonhamento. Então levei uma palmada na bunda e uma dedada na buceta. Foi tão repentino que eu gemi alto.

     – Que bucetinha gostosinha – sussurrou o faxineiro, atrás de mim. – jura que ela é virgem?

     – É, eu juro – respondi, ao mesmo tempo que ele meteu parte do dedo dentro de minha buceta, que me deu uma pontada de prazer tão repentina que eu recuei. – ai moço, cuidado – disse eu, rindo.

     – Desculpa, delicinha – ele ligou o chuveiro. A água caiu quente em meu corpo e o faxineiro se juntou a mim, naquele local apertado. O pau dele se espremeu contra minha barriga e senti ele palpitando. – Onde paramos?

     Ele voltou a me agarrar, beijar, me apertar e me bulinar. O pau dele estava em minha barriga, o pau de um homem de verdade. Em meio a pegação, eu decidi pegar naquele pau. Era muito grosso e eu senti as veias saltando. O homem parou de me beijar e colocou as mãos em meus ombros.

     – Chupa meu pau, safadinha – ele tentou me fazer ajoelhar.

     Por vergonha e certa preocupação, eu não me ajoelhei.

     – Espera, moço – disse eu. – eu não sei fazer isso, nunca fiz. E acho melhor a gente parar agora, vai que alguém chega?

     – Nunca deu uma mamada? – respondeu ele, enquanto acariciava meu rosto. – eu não acredito nisso, nenhum menino quis ter a sua boquinha no pau deles?

     – Eu disse pra você que eu nunca fiz nada disso antes…

     – Tranquilo, se você não aguentar ele inteiro na boca, pelo menos chupa a cabecinha, minha linda.

     Eu estava morrendo de vergonha, estava com medo da situação, mas havia uma adrenalina conflitante que queria me fazer seguir em frente com aquela baixaria. Ele voltou a tentar me forçar a ajoelhar, mas de vergonha eu o parei novamente.

     – Espera, mas e então? e se chegar alguém…?

     – Vai chegar ninguém não, linda. Abaixa logo aí, minha linda.

     – Me dá trinta reais então – sugeri a ele. – e eu chupo o seu pau.

     Ele parou por um instante, como se pensasse no que eu falei,

     – Por trinta conto, eu vou querer mais do que um boquetinho, minha linda.

     – tipo o quê? – perguntei, inocentemente.

     – Quero dar uma metidinha em você e tirar sua virgindade, que tal?

     Tirar minha virgindade? A ideia me encheu de tesão, mas como eu já tinha dito antes na minha aventura anterior, eu tinha medo de engravidar – e mais medo ainda daquela rola enorme. Mas eu sabia de uma coisa: meu cuzinho aguentava mais do que minha buceta, principalmente porque eu nunca tinha metido nada muito grosso dentro dela. Então surgiu em minha cabeça uma ideia.

     – Tenho medo de dar a buceta – eu disse, rindo. – mas e se for anal, você aceita por trinta reais?

     O pau dele pareceu ficar ainda mais duro quando eu disse aquilo. Como aquilo era possível?

     – Opa…quer me dar o cuzinho? que tesão…. mas você aguenta, minha linda? Aguenta minha rola na sua bunda?

     – Eu não sei – eu ouvi vozes de alunos ali perto. Gelei na hora.- mas vamos rápido – sussurrei. – tem gente por perto.

     – Tá, primeiro uma mamadinha – sussurrou ele. – abaixa aí, minha linda.

     Me ajoelhei no piso de azulejo daquele local, com a água do chuveiro escorrendo em meus cabelos. Eu já estava limpa da sujeira de antes, mas estava prestes a me sujar novamente e eu estava cheia de adrenalina por aquilo. Por sorte, eu tinha feito a limpeza de meu cuzinho na noite anterior, quando meti a cenoura dentro dele pensando no professor André, então eu não tive medo de sujar o pau do faxineiro, e mesmo se sujasse, estávamos num banheiro e ele era faxineiro. A função dele era justamente limpar a merda que poderia acabar saindo de mim.

     Mesmo com alunos ali perto, a ideia toda de ter uma rola de verdade no meu cu me deu um tesão enorme. Eu me ajoelhei, meu rosto estava na altura daquela enorme rola e daquele saco molhado. Encostei a língua na cabeça enorme daquele pau. Senti as mãos grandes daquele homem pegarem na minha cabeça e me empurrarem contra o pau dele.

     A cabeça do pau dele passou pelos meus lábios e deslizou na minha língua, pra dentro de minha boca.

     – Isso, minha delicinha. Chupa gostoso, vai.

     O cheiro, o gosto… me deixaram de água na boca e de buceta latejando. Senti o pau dele pulsando, quente e duro como pedra na minha boca, e eu mamei ele, chupei e senti ele mexendo minha cabeça pra frente e para trás, colocando cada vez mais fundo. Lembrei de uma técnica que Flavinha me ensinou de respirar com o nariz para não engasgar, mas a água do chuveiro entrou no nariz e eu engasguei quando o pau dele tocou na minha garganta. Comecei a tossir forte.

     – Calma – disse ele. – vá com calma, minha linda.

     Ele voltou a meter o pau em minha boca. Eu me livrei das mãos dele para que ele parasse de forçar um garganta profunda que eu não tinha como fazer naquela hora. Eu peguei no pau dele com uma mão, bem na base perto do saco, e chupei a cabeça da rola dele como se chupasse um picolé enquanto batia pra ele com a mão. Senti ele gemer e se arrepiar.

     – Ai, gostosinha, que delicia. – gemia ele aos sussurros, com a voz embebida de prazer. – já tem até técnica de boquete, é? vai, me mama com essa boquinha, vai!

     Eu comecei a dedar meu cuzinho. Tinha que me preparar para o que viria a seguir. Estava cheia de adrenalina e tesão, e as vozes dos alunos lá fora fazia aquela situação de perigo me encher ainda mais de excitação. Eu improvisei e comecei a usar meus peitos, fiz uma espanhola ao mesmo tempo que chupava a cabeça daquele pau e o homem gemeu com tanto descontrole que acabou dizendo coisas em sua língua nativa, em espanhol.

     – To pronto – sussurrou ele, livrando com pressa o pau da minha boca como se estivesse com medo de gozar cedo. – fica de quatro e empina a bundinha, minha linda.

     Meu coração palpitou forte. Eu fiquei de quatro entre a porta daquele cômodo e o local onde ficavam as vassouras, com a água caindo em minha bunda. E o homem agarrou as minhas nádegas. Olhei para trás e vi ele se agachar, colocando a boca em minha bunda e devorando minha buceta, lambendo o grelinho e depois enfiando a língua dentro dela.

     – Ahh – Gemi de tesão, mais alto do que gostaria. – nossa! – passei a sussurrar e ri. – você está com a língua na minha xana!
Depois senti a língua dele rodear meu cuzinho, até que ele enfiou a língua dentro dele. Senti uma pontada de prazer e cócegas ao mesmo tempo. Eu ri e gemi. Estava gostando mais do que eu esperava, até esqueci dos alunos lá fora e esqueci da minha vergonha.

     – Que gostoso o que você tá fazendo, moço – disse eu, ousadamente. – sério, que gostoso!

     Eu abaixei o meu rosto contra o chão e empinei a minha bunda o máximo possível, sentindo ele devorar meu buraquinho. Fiquei de olhos fechados e me entreguei ao prazer. Ouvi ele arfando e respirando, com um ar quente em minha bunda. A água que escorria do chuveiro desceu pelas minhas costas, me fazendo arrepiar ainda mais. Estava no céu.

     Foi então que senti aquela coisa dura e toda gosmenta na porta de meu cuzinho. Ele empurrou o pau pra dentro, mas não entrava. Olhei para trás e vi ele tentando meter no meu cuzinho. A visão dele atrás de mim me lembrou vídeos pornô e me deixou encharcada de tesão.

     – Muito apertado esse cuzinho, hein? – sussurrou ele, ainda tentando colocar pra dentro. Ouvi ele cuspir e sentir o cuspi na porta do meu cuzinho – relaxa ele um pouco, minha gostosinha, senão vai ser difícil entrar.

     Eu tentei relaxar o máximo possível que eu podia. Senti o pau duro e quente na porta, forçando a entrada, mas não entrava de jeito nenhum. Eu comecei a ficar preocupada se não seria capaz de dar prazer para aquele homem, e se perderia meus trinta reais. Fiquei distraída com o som dos alunos lá fora. Mal eles sabiam que tava eu ali, com um homem, prestes a me foder. Prestes a socar no meu cuzinho. Mal sabiam aqueles alunos que ali dentro daquela porta, a poucos metros dele, um faxineiro estava transando com uma aluna. Aquele pensamento me fez vibrar de tesão, e eu arfei. No mesmo momento que eu havia arfado, fui surpreendida de repente com a sensação imediata de algo deslizando dentro da minha bunda, escorregando devagar e bem gostoso.

     A cabeça do pau do faxineiro havia entrado em mim. Eu gemi instantâneamente e olhei para trás, a tempo de ver o rosto cheio de tesão dele. Senti ele me alargando, doeu bastante, mas eu estava cega de tesão. Eu abri ainda mais a bunda com as minhas mãos, mantendo ela empinada e meu rosto espremido contra o chão, e ele entrou ainda mais, causando uma sensação de sufocamento na minha bunda que nunca senti na vida. Eu tentei parar ele com as mãos.

     – Nossa, Aí! nossa moço! – eu disse, tentando sussurrar, mas a voz saiu mais alta do que eu gostaria. – Aaahh!, Nossa! entrou demais! Entrou demais!

     O faxineiro arfou um pouco e gemeu antes de responder.

     – Minha rola tá toda dentro da sua bunda, minha linda. – disse, a voz dele era risonha, perversa e cheia de provocação. – sua brasileirinha gostosa.

     Ele começou a meter, e o pau dele escorregava para dentro e retornava, senti cada centímetro daquela coisa fervente em meu interior. Ele se deitou em cima de mim e logo eu estava deitada no chão e o pau dele parecia que iria me romper ao meio. Doía, mas para cada pontada de dor, eu sentia dez pontadas de prazer imenso. Ele arfava em minha nuca, e o chão estava todo empapado de água quente, enquanto ele me comia sem dó. Meu cuzinho começou a acostumar com aquele tamanho enorme e logo eu só sentia prazer, e ele cochichava coisas em espanhol. Eu não conseguia dizer nada, as estocadas dele atrapalhavam as minhas falas, mas eu tentei expressar o quão gostoso estava sendo aquilo. Expressei então através de gemidos e gritos abafados.

     Senti o saco dele batendo em minha buceta e as estocadas dele faziam ruídos na água do chão. Comecei a me preocupar um pouquinho com o ruído. Alguém ouviria? Teríamos que acabar rápido com aquilo, mas eu não queria que acabasse. A sensação daquele pau enorme entrando em mim era o tipo de sensação que eu gostaria de sentir por horas. Minha buceta babava de gozo e meus olhos se reviraram.

     – Toma, minha gostosa – gemeu ele, em meu ouvido – deliciosa! safada!

     Abri minha bunda novamente com as mãos, senti ele rasgando meu cuzinho.

     – Que gostoso – disse eu. – mete na minha bunda!! Vai, vai!!!

     Eu acho que era o tesão que havia me deixado safada daquele jeito a ponto de dizer aquilo, pois normalmente eu tinha vergonha demais para falar essas coisas. O pau queimava meu cuzinho e eu estava quase sem fôlego pelo peso daquele homem em cima de mim, mas eu gozei, uma vez, duas, na terceira gritei e apertei com força as minhas nádegas, com tanta força que devo ter me ferido. O faxineiro de repente aumentou a velocidade das estocadas, o pau deslizando para dentro de mim com tanta velocidade que me deixou a ponto de pirar.

     – Vou gozar, minha linda!! Aaahh…. – gemeu ele. – toma, minha linda, todo meu leite, toma!!

     Senti minha buceta liberar jatos de gozo ao mesmo tempo que senti a porra daquele homem se espalhar, quente e rápida, dentro do meu cuzinho. Foram vários jatos que ele esparramou para dentro de mim, e ao retirar o pau do meu cuzinho, ele ainda liberou mais jatos de porra na minhas nádegas e costas, depois ele se deitou por cima de mim, respirando pesado.

     Eu também fiquei ali deitada, respirando ofegante e embebida de prazer. Havia ido pro céu e voltado, e ainda estava atônita. Não acreditava que tinha acontecido tudo aquilo, não havia caído a ficha ainda. Eu tinha transado com um homem pela primeira vez. Ficamos nós dois ali respirando pesado por longos segundos, enquanto meu cuzinho também respirava, ainda queimando de tanto ser esfolado e vazando porra com cada piscada que ele dava.

     – Fiz você gozar, minha linda, não fiz? – disse ele, ainda ofegante. – gostou de ser enrabada?

     Eu ri baixinho, ainda ofegando.

     – Não conta pra ninguém, tá minha linda? – voltou a dizer ele. – posso confiar em você?

     – Pode! – respondi. – não vou contar, prometo.

     Depois de uns segundos, ele se levantou, desligou o chuveiro e saiu devagar do local.

     – Ótimo. Vou limpar sua camisa bem rápido e você vai sair daqui assim que tocarem o intervalo. Eu vou sair primeiro, viu? Pra não chamar atenção.

     Eu tinha concordado com o plano.

     O faxineiro tinha limpado a minha camisa com algum pano, e logo ele havia saído do local ainda durante o intervalo, deixando eu lá dentro com trinta reais nas mãos. Eu tinha ganhado sessenta reais no mesmo dia e tinha provado os prazeres mais fortes que já senti na vida, apesar de estar com a bunda ardida e doendo à beça, tanto que vi que sangrava. Eu estava muito feliz e ao mesmo tempo assustada, mas parecia estar ocorrendo tudo bem, aparentemente ninguém iria saber do que eu andei aprontando.

     Então guardei os trinta reais do faxineiro na bolsinha, mas reparei que faltava os trinta de antes, que Lucas havia me dado depois de ter deixado ele e Rafael chuparem meus peitos. Notei então que os trinta reais que o faxineiro havia me dado estava sujo de sonho e então percebi que o safado havia me dado o mesmo dinheiro do Lucas, o mesmo que eu tinha antes guardado em minha bolsinha. O safado havia tirado de minha bolsinha quando eu havia entregado ela para ele na hora que tirei a minha roupa. Apesar de ficar com raiva do Faxineiro por ter me feito de trouxa, gozar com aquele pau enorme tinha valido a pena e eu mal podia esperar pra contar pra Flavinha.

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O Trabalho de Grupo | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-trabalho-de-grupo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-trabalho-de-grupo/#respond Tue, 27 Dec 2022 21:32:30 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=31988 Como é que alguém surge nesta situação? Doem-me um pouco os pulsos e tenho frio. Devia estar a usar mais roupa mas não estou, alguém ma tirou. Apenas uso aqueles boxers velhos com um elástico que já não aperta tanto como outrora. Pretos, simples, com aquela abertura na frente que deixa entrar um arrepio provocado […]

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Como é que alguém surge nesta situação? Doem-me um pouco os pulsos e tenho frio. Devia estar a usar mais roupa mas não estou, alguém ma tirou. Apenas uso aqueles boxers velhos com um elástico que já não aperta tanto como outrora. Pretos, simples, com aquela abertura na frente que deixa entrar um arrepio provocado por aquela corrente de ar que passa por baixo da porta fechada. Os pés não me doem, os nós não estão tão apertados como os das mãos. Pelo menos a cama é macia, nota-se que não é nova, muitas noites passaram com alguém a dormir nela, a dormir? Nem consigo imaginar o que possa ter acontecido nesta cama face a quem a habitualmente usa. Tenho frio. Não consigo chegar às minhas roupas que estão no chão. Estou amarrado numa cama num pequeno quarto. Numa das portas a saída, na outra… Há fotos na parede, fotos com alguns anos, poucos, talvez dois. Consigo vê-la, o seu sorriso, horrível, como se algo de errado a consumisse e apenas uma máquina fotográfica conseguisse captar o que realmente sentia. Há dois anos posava desajeitadamente para uma foto, agora.. agora está fechada numa casa de banho que dá para um quarto pequeno com uma cama que aprisiona um frágil rapaz.

Nunca fui uma pessoa muito atlética nem muito social. Sempre educado com todos e longe de problemas. Tive uma namorada com quem perdi a virgindade. Foi algo um pouco trapalhão. Claro que já tinha visto em revistas como se fazia e um ou outro filme. Parecia tudo tão fácil, tão fluído. E fluído não faltava nesse dia e mesmo assim… Tive muita dificuldade. As nossas bocas foram apenas usadas para beijos. Muitos. Bons. O calor costuma ser o oposto da frescura mas esses beijos, ardiam como lava e arrepiavam-me como gelo. Foi um alívio quando no meio desses beijos a mão dela desceu para a minha cintura. Ajudei-a. Também ela era desajeitada. Abri o cinto e ela fez o resto. Desapertou-me o botão e correu o fecho para baixo. Alívio. Já tinha alguma dor de tão duro que estava, e as calças tornavam-se insuportavelmente apertadas. Com o alívio veio o arrepio, as suas unhas, ligeiramente grandes deslizaram para dentro dos meus boxers, novos, pretos, simples. Quando tocaram na ponta do meu prazer quase explodi. Ela puxou um pouco os boxers para baixo e a minha glande ficou exposta. Parecia inflamada, de tão vermelha. Acho que se conseguia ver um ligeiro pulsar, mas a memória pode estar a atraiçoar-me.

Ajudei-a mais um pouco e baixei tudo até meio da perna. A sensação de liberdade é indescritível. Não devo ser das pessoas mais abençoadas em tamanho, mas se fosse a um casting de filmes para adultos seria de certeza contratado. O calor era tanto em mim que os meus testículos desceram acompanhando o meu pénis erecto, duro, ali exposto às suas mãos. Beijou-me novamente, e a beijar, envolveu toda a sua mão naquele meu orgão ansioso e deslizou, em direção à base, em direção à cabeça, em direção à base, à cabeça, base, cabeça, frete, trás, frente, trás. Mordi-lhe um lábio sem querer “Para!” Disse eu. O meu coração batia tanto que quase explodia. Tinha de parar. Senão ia sujar tudo e íamos acabar por aí. Desta vez foi a minha vez. Fui eu quem deslizou a mão. Era verão e ela não tinha meias, apenas uma saia e uma tanga por baixo. Ela tinha a pele mais macia que alguma vez toquei, as suas coxas tão suaves como algodão. Ao subir a minha mão pelas suas pernas, a sua saia subiu e revelou a sua tanga. Nunca me vou esquecer daquela humidade. Completamente encharcadas, a tanga as pernas, aqueles lábios que nunca viria a beijar. Tocar naquele tecido fino era como não ter tecido nenhum. Consegui sentir todos os relevos e todo aquele rio que ali abundava. Ela apertou-me contra ela e o meu pénis ficou bem junto da sua coxa. Enquanto punha a minha mão dentro das suas cuecas e e mexia ao acaso ao ritmo do seu gemido, também eu me roçava nela frente, trás, frente, trás… e os dedos… dentro, fora, dentro, fora. Virou-se de costas e vi. Vi aquela tanga toda apertada entre as suas nádegas. Não resisti e esfreguei-me entre elas. A minha mão continuou dentro da sua tanga, sempre sem parar. Estávamos todos suados. O meu pénis estava todo molhado de tanto suor.

A minha mão…encharcada, mas não era suor. Ela inclinou-se para a frente e fugiu mas por pouco tempo. “Para!” Disse ela. Deitou-se. Estava despenteada. Vestida, mas com a saia subida. Tirou as cuecas. Estavam uma lástima. Pareciam que tinham sido atiradas a um rio, mas na verdade foi um rio que surgiu nelas. Afastou uma perna. Afastou outra. Olhou-me nos olhos. Não disse nada mas eu soube. Fui para ela. Trapalhão. Nunca pensei que fosse tão difícil. Não foi falta de dureza. Parecia uma pedra e mesmo assim, foi difícil entrar. Uma pedra no meio de um rio devia ir ao fundo facilmente mas não foi. Debati-me para entrar e apanhar a direcção certa mas ao fim de algum tempo (pareceram horas) consegui entrar e era tão apertado. Nas primeiras investidas quase que me sentia a rasgar, mas depois melhorou. Passado pouco tempo senti-me envolvido no seu prazer, no seu líquido. Acelerei. Acelerei mais, abrandei. Dei-lhe com força. E fundo. Senti os meus testículos esmagarem-se contra o seu ânus. Todo aquele líquido escorria por mim abaixo até quase entrar naquele minúsculo buraquinho. Voltei a meter. E meti de novo e tirei. Não tive escolha. Tentei que não acontecesse. Apertei o mais que pude, não quis que acabasse tão cedo. Devo ter estado 5 segundos a tentar mas não consegui. Ejaculei com tanta força que quase lhe atingi a cara. Ficou no queixo, deixando todo um rasto até lá. Ficou com a camisola suja e riu-se. Eu continuei a ejacular mais uns segundos. Nunca me tinha saído tanto e tão espesso. Também me ri. Rimo-nos os dois. Dois suados, dois ex-virgens. Dois relaxados. Na altura pareceu tudo perfeito e foi, mas hoje sou mais exigente, podíamos ter-nos explorado mais. Ela podia ter explodido como eu mas fui inexperiente. Mas estávamos felizes e sem complicações. Foi a última vez com ela. Ela seguiu o seu caminho e eu segui o meu.

As aulas de biologia eram as minhas preferidas. Estudei muitas coisas na escola mas estudar a vida era o que mais me motivava. Entre aulas e sobrevivência social via-a esporadicamente. Não éramos da mesma turma e não nos falávamos. Adolescência, tomamos decisões parvas. Toca a campainha, hora de entrar na aula. Matemática, seca. E ainda por cima aquele trabalho de grupo. Eu sei que gosto de biologia, mas aquele grupo? Poupem-me por favor! O André, um burro, não faz nada nem quer fazer. O trabalho vai estar feito, a assinatura dele vai lá estar e não vai fazer nada em prol da ciência. E a Joana. Ou João? Ninguém a conhece. Sei que vai à casa de banho das mulheres, mas pelo aspeto..devia ir à dos homens. O típico cabelo rapado dos lados, alta, roupas largas. Uma vez pintou o cabelo de azul. A sua sexualidade não me incomoda, o que me incomoda são as histórias de bullying por parte dela. Ninguém a conhece bem mas todos sabem das suas histórias. Uma vez apertou tanto os testículos de um colega na aula de educação física que ele desmaiou. Levaram-no para o hospital e foi operado. Nunca mais se viu, foi transferido. Ela também veio de outra escola, onde tudo isso aconteceu. Não gosto de admitir mas acho que tenho medo dela. E na próxima quinta iria estar com ela e com o André na sua casa a discutir o ciclo reprodutor das angiospérmicas.

“O André não vem” foi a primeira coisa que me disse quando me abriu a porta “mandou mensagem”. Preguiçoso e parasita foi o que pensei. Quase que o adivinhava quando fiz o caminho a pé até à casa da Joana, morávamos perto e ameaçava chover, por isso andei rápido até estar à sua campainha. Apenas disse “Anda” e eu eu fui. Segui-a pela casa, subi pelas escadas. Olhei-a. Parecia um homem. Calças largas de ganga e sweater vermelha dos chicago bulls. Nada revelava a sua forma. Subimos as escadas e entrámos no seu quarto. Num canto uma cama, no outro a nossa mesa de trabalho. Deixei a porta aberta. A outra estava fechada, dava para a casa de banho. Sentámo-nos à mesa e não me contive, olhei. Descaradamente. A camisola era larga mas não havia espaço entre ela e os seus seios. E estava frio… dois pontos pareciam querer saltar daquela sweater. Ela reparou no que fiz e disse “concentra-te”. Muito rapidamente arranjei-me na cadeira, olhei-a nos olhos levemente e comecei a falar coisas ao calhas sobre plantas e ela sorriu levemente. Foi a primeira vez que ela sorriu. A sua face sisuda depressa voltou. “Sabes que gosto de gajas não sabes?” Assenti. Mas olhei novamente. Eram grandes os seus seios, era impossível não olhar. E era impossível ela não se aperceber. “Mas às vezes…. abro uma excepção..” Gelei. Congelei. Não disse nada. Não consegui. Fiquei engasgado mas sem tossir. Ela levantou-se e ficou de pé atrás de mim. Não me mexi não respirei. E se há momentos que parecem durar horas, aquele foi mais rápido que a própria luz. Inclinou-se e a sua mão, qual falcão ao ataque, desceu até à sua presa. Agarrou-me os tomates. Apertou. Soltei um gemido agudo, mas baixo. Pediu-me com delicadeza, fez-me uma oferta que não pude recusar. “Posso prender-te naquela cama?” Com ela atrás de me mim a apertar-me com tamanha força, acenei com a cabeça. Sim. E ali estava eu, amarrado a uma cama num quarto pequeno com os meus boxers velhos. A saída está fechada. A porta da casa de banho que parecia fechada há horas abre-se. É ela.

Caminhava descalça ao sair da casa de banho. No tempo que ali estive à sua espera imaginei que estivesse a calçar umas botas altas de tacão pretas de pele, uma lingerie com muitos cordões, chicotes, máscaras e acessórios diversos mas não. Apenas uma tanga preta e um soutien de decote generoso. Como era grande aquele soutien. Toda ela era grande. Um pouco mais alta do que eu e não era magra, mas longe do excesso de peso. A tanga alta fazia lembrar os anos 80 e as marés vivas, realçavam bem a anca larga que tinha. A barriga não estava tonificada mas era lisa, uma planície. Planicie essa que avizinhava as montanhas. Duas, grandes e impunes, seguras por um manto de soutien justo. Consigo perder-me naquele vale entre os seus seios. Mas o melhor era o sorriso, ou a falta dele. O olhar de ave de rapina atravessava-me como uma espada. O arrepio que me entrava pela abertura dos boxers alastrou-se ao meu corpo todo. Ela caminhou  mas não veio até mim, passou ao meu lado. Senti algo em mim. Aquele arrepio no pénis que precede uma ereção, sentia-o mexer e crescer. A visão daquelas nádegas grandes a passarem por mim deixava-me cada vez mais quente. Dirigiu-se à nossa mesa de trabalho e pegou numa tesoura. Olhou para mim e agora sim. Dirigiu-se aos pés da cama e parou. “O que vais fazer?” Perguntei. Não respondeu. Sentou-se nas minhas pernas à chinês em cima de mim. Consegui ver todo aquele espaço de cueca entre cada perna a tapar o mínimo possível.

Também a vi de tesoura na mão a olhar para mim. Com a mão oposta agarrou uma das pernas dos meus velhos boxers esticando o tecido. E com a tesoura começou a cortar, cortou e picou-me num testículo. Se não estivesse amarrado teria saltado até ao teto. “Se estiveres quieto não te aleijo…muito” com estas palavras fiquei quieto como uma pedra. Cortou mais um pouco e acabou com os meus boxers. De uma puxada só tirou aquela roupa arruinada deixando-me completamente nu. Ainda não estava completamente ereto, mas fiquei-o passado uns segundos, apenas a sua respiração, a minha e a aragem daquela porta chegaram para concluir o processo. Ambos presenciamos tudo. Consegui-mos ver o seu movimento, como se de uma criatura com vida própria se tratasse. Levantou-se novamente, desta vez dirigiu-se a uma gaveta de onde tirou dois objectos pretos. Sei o que são e para que servem. Plugs. Dois iguais. Veio até junto da minha cara e pousou os plugs na mesa de cabeceira. Virou-se de costas e baixou-se, sem dobrar as pernas. Ali vi aquele cu (sou uma pessoa educada, nas naquele momento toda minha educação me abandonava) a abrir mostrando o estreito fio da sua tanga. Tirou as cuecas assim mesmo. Levou os dedos à boca nessa mesma posição e muito devagar massajou o seu mais pequeno buraco lentamente até este se abrir um pouco. Quando isso aconteceu o dedo deslizou para o seu interior. A pouco a pouco o dedo foi até mais fundo. Quando não podia ir mais tirou-o, apenas para voltar a colocá-lo lá mas agora na companhia de outro dedo. Desta vez demorou mais, mas a pouco e pouco lá conseguiu enfiá-los na sua totalidade. Estremeci na cama com tudo aquilo, mas só fez com que os nós que me amarravam se apertassem. Doiam-me ou pulsos. Doía-me o sexo de tão duro que estava.

Tirou os dedos e virou-se para mim. Pegou num plug e meteu-o na boca. Lambusou-o todo. Ficou a pingar de tanta saliva. “Abre a boca!” Se ela me dissesse para espetar a tesoura nos meus olhos teria-o feito. Estava louco. Portanto sem hesitação abri-a. Pôs-me a base do plug entre os meus dentes e mandou-me apertar. Obedeci. Subiu para cima da cama e pôs-se em pé. Um pé de cada lado de mim virada para os meus pés. A minha saliva escorria-me pelos cantos da boca a o segurar o plug, da mesma maneira que escorriam os seus fluidos. Conseguia ver tudo daquela perspectiva. Sentou-se. Não sei onde fui buscar força à minha mandíbula mas aguentei enquanto ela num movimento lento mas firme meteu todo o plug dentro do seu apertado cu. Fiquei aliviado quando se levantou, de plug posto. Acho que tinha a face dormente. Sem demoras pegou no outro plug e voltou a sentar-se nas minhas pernas. Pousou-o entre elas junto aos meus tomates… e ao meu cu. Passou uma unha na minha perna. Os meus pelos eriçaram-se todos, tamanho o arrepio. Passou a unha numa virilha. O meu penis mexe-se. Mas é quando essa unha toca a base da milha pila que me torço todo. Todos os meus músculos se contraem com tamanha sensação. Sensação essa que continua à medida que essa unha sobe até ao início da cabeça. Aí circunda-a até subir mesmo até á pontinha. Com a outra mão a segurar a cabeça, num gentil movimento descendente faz com que se abra um pouco a uretra. Com a unha da outra mão põe-a lá dentro e mexe, muito devagar.. estremeço todo, não sei goste não sei se odeie. Ela para e sorri. Com a mão que segura a cabeça aperta toda a pila e desliza para baixo sempre a apertar. Forte. Quando a vejo a trazer a sua boca em direção à cabeça coloco todas as minhas terminações nervosas em alvoroço.

O que sinto são os seus dentes na base da cabeça. Toda ela dentro da sua boca. O que sinto novamente é a sua língua na ponta em movimentos repetidos tenta entrar em mim como aquela unha. Quando percebe que não consegue, essa língua louca lambe-me a cabeça toda. Os dentes afrouxam. A mão que me segura masturba-me lentamente enquanto para de me chupar. A sensação é divinal. Não vejo nada pois fecho os olhos aproveitando ao máximo o meu sentido do tato. Se estivesse de olhos abertos veria que ela tinha posto o plug restante na boca lubrificando-o muito bem. Os meus olhos abrem quando o sinto. O sorriso mais malvado que vi até hoje foi aquele. Enquanto me segurava a pila com uma mão, a outra pressionava o plug contra o meu cu. Repetidamente e cada vez com mais insistência. A pouco e pouco fui abrindo. Todos dizem que levar no cu doi. Um plug doi. Aleija na alma, na virilidade. A princípio fiquei ofendido com a facilidade que cedi. Mas a verdade é que não doeu. Entrou e ficou. Ela a agarrar-me a pila e a masturbar-me, agora com mais vigor. Voltou a chupar-me a ponta. Adorava aquilo. A sucção que ela exercia era incrível. Eu contorcia-me todo entre arrepios e espasmos. Os nós estavam tão apertados que magoavam tudo.

Estava completamente possuído. Possuído por um demónio chamado Joana. Mas esse demónio não estava melhor. Também ela se se masturbava enquanto me chupava. Os dedos dela afagavam bem o seu clitóris quase como se de uma pila se tratasse. Por cima do clitóris à uma pequena pele semelhante a um prepúcio e ela sabia que se “batesse uma” nela própria ia atingir o climax cedo. Ao chupar-me fazia isso a ela própria mas não chegava. Ela queria, eu queria. O pau estava ali. Todo molhado à espera, ela olhou para mim e eu olhei para ela. Sabíamos. Ela subiu por mim e disse “Vou enterrar esse caralho todo”e assim o fez. Sentou-se em mim. Desta vez não houve dificuldade. Entrou todo num segundo. Sentou-se com tamanha violência que me aleijou os tomates mas não me importei. Já não sabia o que era dor ou prazer. Voltou a sentar e a levantar e ali estivemos um pouco. Eu todo dentro dela e ela a gemer baixinho, sempre ali a roçar-lhe no interior. Fazia um esforço tremendo para não me vir mas ela parecia não se importar. Cavalgou-me sem qualquer contenção. Quando me estava quase a vir ela saiu e desta vez contive-me. Levantou-se veio em pé por cima da cama. Voltei a ver tudo aquilo a aproximar-se de mim, mas o seu plug já estava metido. Desta vez o que antes cavalgava a minha pila, agora esfregava-se na minha boca. Lambi, ou melhor, comi, com a boca toda. Fiquei todo molhado. Consegui encontrar o clitóris com a ponta da minha língua e brinquei bastante com ele, de todos os ângulos possíveis.

Ela apertava aquelas grandes mamas enquanto me asfixiava com a sua vagina. Comecei a sentir os seus pés a tremerem depois os joelhos depois…. tudo o que estava em cima de mim. Diria que se tinha mijado, mas não, naquele momento o fluído era tanto que quase parecia isso. Estava a vir-se em cima de mim. Apertava as mamas com uma força desumana. Depois parou e deixou-se cair para o lado. Respirei. Ainda não tinha recuperado o fôlego já ela se erguia de novo para a mesma posição, mas desta vez tirou o plug devagar. Consegui ver o seu anos a abrir e depois a fechar de novo. Sentou-se novamente. Não tive escolha. Tive de lhe lamber o cu. E gostei. Acho que consegui abri-lo um pouco com a minha língua. Deste vez estivemos menos tempo nisto. “Quero” foi o que respondi. Ela fez-me a pergunta em pé na cama, uma perna de cada lado da minha cintura. “Queres encher-me o cu de esporra?”. Face à minha resposta (acho que se tivesse respondido contrariamente, o desfecho seria o mesmo) ela fez o agachamento mais perfeito que já vi. Ao chegar abaixo segurou-me na pila e apontou-a ao seu cu e baixou-se mais. Pensei que não fosse entrar mas ela fez um gingar de ancas e num instante aquele anus abriu-me e abraçou a cabeça e depois muito devagar desceu, desceu até não haver mais para descer. Subiu, subiu até quase a cabeça se escapar. Desceu novamente e subiu depois. Enquanto acelerou o movimento, masturbava-se novamente. Acelerou e acelerou mais. Quase que me rebentava os tomates com tamanhas pancadas daquelas nádegas. E rebentaram mesmo. Desta vez o arrepio foi meu. Os espasmos foram meus. O meu orgasmo deve ter durado uns 10 segundos. Tudo isto e ela não parava. Sempre a montar-me violentamente. Acabou por parar. Eu já parecia um cadáver debaixo dela completamente imóvel com espasmos pós morte, completamente suado e amarrado. Ao sair de cima de mim fê-lo devagar. E naquele intervalo que se “desencaixou” de mim o tempo que levou o anus a fechar novamente foi o suficiente para deixar cair uma boa quantia de esperma em cima de mim. Sorriu, e voltou à casa de banho.

Quando voltou trazia uma toalha molhada e umas toalhitas. Eu estava de rastos. Era preciso uma grua para me levantar, no entanto não perdi a minha erecção por completo. Sentou-se aos meus pés e começou a limpar-me com a toalha. Primeiro o meu esperma derramado, depois a minha pila, para cima e para baixo, primeiro com a toalha  e depois com as toalhitas. A minha meia ereção mantinha-se, nem mais nem menos. Após toda aquela limpeza finalmente desapertou o soutien. Dado o seu tamanho pensei que fossem descair mais mas não, descairam pouco. Duas mamas enormes, uma delas com um piercing. Não sei se fiquei mais erecto aí mesmo, mas tesão, não me faltava nenhuma. Desta vez usou as mãos nas suas mamas, apertou-as uma contra a outra com força, com muita força. E desta vez sei exactamente a força que aplicou pois a minha pila estava no meio. E como se tudo não tivesse chegado ali estava ela a bater-me uma com as mamas. Fiquei um pouco mais duro, mas não tudo. Nem com as lambidelas ocasionais que dava na ponta enquanto me batia uma com bastante pressão. Mas mais mole não ficava, nem com o que se passou a seguir. “Joaaana!”. Se tivessemos propensão para ataques cardíacos teria sido ali que eles teriam acontecido.

Quer ela quer eu levantámo-nos num salto! Quer dizer, só ela, eu estava amarrado.. rapidamente ela pegou na tesoura e cortou-me as amarras. Levantei-me, ela deu um jeito à colcha da cama e atirou as amarras para debaixo dela, tudo isto à velocidade da luz. Pegou-me na mão e arrastou-me para dentro do guarda-fatos. “É o meu pai” disse-me ao ouvido. Aquele guarda-roupa era bastante escuro e grande. Tremia e suava por todo o lado. Senti as nádegas dela encostarem-se à minha pila semi-rígida. “Joana!” Gritava o pai dela. Senti a nádega novamente. Estava tudo tudo tão escuro. Ouvi passos em baixo. Ouvi a pele dela tocar nas roupas do guarda-fatos. Estava borrado de medo. Quase que dei um grito quando senti os seus lábios na minha pila. Toda a gente já deve ter sentido um avião a arrancar ou aquela adrenalina quando se apanha um susto valente. Senti tudo isso num milisegundo. Foi o tempo que ela demorou desde os lábios na ponta até me engolir todo até aos tomates. Ouvi passos, desta vez na escada. E ela continuou, ora vinha rodear a cabeça, ora engolia-me todo sem dificuldade. Sempre nisto. “Joana?” E a porta que deixava uma aragem entrar abre-se. É incrível a capacidade dela não fazer qualquer som. O pai dela à porta a inspeccionar e ela a chupar-me todo.

E de repente num sobressalto.. a mão dela puxa-me o plug para fora. Em silêncio. A minha capacidade de não gritar também foi notável. Só se ouviam os passos pelo quarto. Ela continuou a chupar e desta vez fiquei duro como aço e não foi com a língua. Foi com o dedo. Sorrateiramente entrou com o seu dedo no meu cu e pressionou. Cada vez que me engolia inteiro ela pressionava. A porta da casa de banho abre-se. Era do outro mundo a maneira como ela conseguia meter tudo aquilo na boca. Já sentia aquele fervilhar nos tomates. A porta da casa de banho fecha-se. Passos. Ela continua e mete cada vez mais o dedo. Tudo no escuro. Apenas sentia. E ouvia, os passos. Ela não para e sinto um formigueiro pelo corpo todo. Consigo ouvir a sua respiração, a do pai dela, mesmo à nossa frente do outro lado das portas destrancadas do guarda-fatos. Acontece. Outra vez. Não sei como consegui mas ejaculo novamente, ela para. Mas com a minha pila toda na boca dela. Continua a mexer o dedo, todo enfiado no cu. Mordo a língua e os lábios para não gritar. A respiração do pai dela parecia um PA num concerto de Metal aos meus ouvidos. Mas a pouco e pouco afasta-se. Ela tira a boca e depois o dedo e abre a porta do guarda-fatos. Não sujei nada. Ela não deixou. Saio a cambalear e quase tropeço. Ela segura-me e diz: “Veste-te, temos um trabalho para fazer”.

Dejá vu, aqui estou eu amarrado numa cama num quarto pequeno apenas de boxers, brancos às bolinhas desta vez. Mais um trabalho de grupo.. fizemos ainda alguns. A porta da casa de banho abre-se. “Comprei uma coisa”. Meu Deus, um strap on gigante. “É o modelo Mandigo!”

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O dia que perdi a virgindade com minha prima enfermeira! | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-dia-que-perdi-a-virgindade-com-minha-prima-enfermeira/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-dia-que-perdi-a-virgindade-com-minha-prima-enfermeira/#comments Sat, 05 Nov 2022 23:12:18 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=29860 *O dia que perdi a minha Virgindade!* Me chamo Daniel tenho 19 anos e essa história aconteceu em Julho de 2021,ou seja, a um ano. Portanto na época eu tinha 18 anos. Como já foi falado essa história é real e se passa em 2021 onde na época do ocorrido eu tinha acabado de completar […]

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*O dia que perdi a minha Virgindade!*

Me chamo Daniel tenho 19 anos e essa história aconteceu em Julho de 2021,ou seja, a um ano. Portanto na época eu tinha 18 anos.

Como já foi falado essa história é real e se passa em 2021 onde na época do ocorrido eu tinha acabado de completar os meus 18 anos de idade e como sou muito tímido ainda era virgem e nunca tinha namorado com ninguém. Nesse mesmo tempo comecei a cursar Técnico de Enfermagem(sempre gostei da área da saúde) e minha prima(distante) de 25 anos já era Enfermeira e me ajudava nas dúvidas que poderia surgir.

Minha prima que irei chamar de Ana era morena, com bunda e seios normais, mas gostosos. Quando ela era solteira ficava dando dicas que queria algo comigo, como passar a bunda no meu pênis até um dia me beijar do nada(sempre fui muito desligado para essas coisas), porém isso acabou diminuindo quando ela se casou e teve um filho, quase esqueci de falar que ela e o marido se separaram e o filho foi morar com o pai.

*Um dia antes de perder a virgindade*

Eu e Ana estávamos estudando as formas de prevenir doenças sexualmente transmissíveis e “de engravidar”. Eu como já falei era um pouco tímido, mas para ela parecia ser a coisa mais normal do mundo(que querendo ou não é), conversa vai conversa vem e chega um momento que ela me pergunta se eu já tinha feito sexo. Gelei na hora e não sabia o que falar, porém acabei falando que não e que achava que nunca ia fazer isso por ser muito vergonhoso. Ela fala que é completamente normal e se eu quisesse ela poderia me ajudar com isso. Óbvio que pensei que era algo relacionado em apresentar alguma amiga ou algo do tipo, mas logo quando eu acabei de pensar e ia falar algo ela se aproxima me dá um beijo e agarra o meu pau que estava nem duro nem mole e fala com um tom sedutor ” posso ajudar agora mesmo se quiser” o pau que estava mais ou menos virou pedra na hora. Ela continua falando que já fazia algum tempo que não fazia isso e que estava querendo muito e sempre teve vontade de fazer comigo, mas eu era muito desligado e não entendia as indiretas. Eu como um otario acabo desconversarsando e acabo com todo o clima, vou embora e marcamos de estudar no outro dia no tempo livre dela no hospital.

*O grande dia!*

Para não enrolar mais a história, fui para o hospital como tinha sido marcado e ela já estava me esperando para “estudar”, mal sabia eu que aquele dia ia ficar marcado na minha memória.

Detalhe: Estava a noite.

Começamos a estudar normalmente o assunto, quando do nada ela fala que não estava brincando ontem e queria muito me ajudar com meu problema e seria melhor fazer com ela do que não saber nada na hora H. Antes que eu falasse qualquer coisa ela já tranca a porta da sala e baixa quase que em instantes o meu short onde estava meu pênis igual pedra. Ela fala que queria fazer isso a anos, mas não podia por respeitar o casamento dela.

*Perdendo a virgindade!!*

Ela começa a bater uma punheta para mim enquanto falava que não era para eu dar uma de precoce agora porque ainda nem tinha começado. Foi um pouco complicado pois já fazia algum tempo que eu não tinha batido uma e fiquei com muito medo de não aguentar…

Ela tira logo toda a roupa dizendo que a gente não podia demorar muito por que poderia aparecer alguém. Ana pega uma camisinha que estava na bolsa dela e me faz usar dizendo que íamos por em prática o que a gente tava estudando.

Logo em seguida ela me pede para fazer movimentos de “lamber um sorvete” na buceta dela onde ela fala que sempre o homem deve abri o caminho antes de ir( bela dica querendo ou não) comecei os movimentos meio sem jeito, mas parecia está dando certo pelo gemidos baixos que ela tava dando. Em um momento de vez ela fala que não aguenta mais e já estava na hora, me joga no sofá do quarto e diz que vai por cima para facilitar para mim. Ela pega o meu pênis coloca no local certo e começa a sentar enquanto tenta segurar os gemidos, ali eu já não era mais virgem meu amigos e tinha conseguido comer uma mulher. Passamos uns 3 minutos nessa mesma posição onde eu não estava mais aguentando e avisei que já ia gozar, foi quando ela rapidamente tira a camisinha e fala para colocar no cu dela e gozar lá, mas antes eu tinha que abrir o caminho do mesmo jeito, assim fiz. Logo em seguida ela fala que podia colocar, mas teria que ser devagar por que eu seria o primeiro a fazer isso com ela onde ela estava guardado para um momento especial. Coloquei no cu apertado dela devagar e não passei tanto tempo e gozei lá dentro um jato.

Ela fica um tempo calada e fala: Falei que ia te ajudar com isso, parabéns agora não é mais virgem. Me deu um beijo e saímos da sala como se não tivesse acontecido nada. Creio eu que ela foi tomar banho, mas eu fui para casa sem acreditar e tomei o meu banho.

A gente ainda se fala hoje em dia, mas nunca mais fizemos nada do tipo e é claro guardamos o segredo. Como já foi falado eu sou muito tímido e só fiz sexo com mais duas mulheres até hoje, onde posso contar uma delas que foi com a minha melhor amiga virgem e de brinde posso contar a outra também.

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COMI MINHA EMPREGADA HILDA | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/comi-minha-empregada-hilda/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/comi-minha-empregada-hilda/#comments Tue, 11 Oct 2022 21:38:13 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=29055 COMENDO MINHA EMPREGADA HILDA estava eu tranquilo em casa de folga assistindo um telejornal, quando a nossa empregada Hilda se aproximou e com voz tímida perguntou se eu poderia fazer um favor a ela, perguntei qual era o problema mas ele engasgou e não conseguia falar gaguejando muito, eu me levantei e fui até ela […]

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COMENDO MINHA EMPREGADA HILDA

estava eu tranquilo em casa de folga assistindo um telejornal, quando a nossa empregada Hilda se aproximou e com voz tímida perguntou se eu poderia fazer um favor a ela, perguntei qual era o problema mas ele engasgou e não conseguia falar gaguejando muito, eu me levantei e fui até ela pedindo para ela se acalmar, estava até preocupado achando que ela estava com algum problema sério, conduzi ela até o sofá e a fiz sentar-se, perguntei, vamos Hilda o que houve, eu me sentia meio perdido para tratar com a empregada pois quem mantinha relação com ela era sempre minha esposa que estava viajando e apesar dela já trabalhar para nos a uns 3 anos minha relação com ela era somente de gentileza , cumprimentando ou perguntando como estava passando sem nunca interagir demais.

Era meio gordinha e baixinha e nunca me chamou a atenção mas nesse momento sem minha esposa não sabia o que fazer, perguntei novamente qual era o problema e me surpreendi com a explicação; ela evitava me olhar nos olhos e de cabeça baixa me pediu para fazer algumas fotos dela iguais as que ela viu em uma caixa que minha esposa guarda em nosso quarto; ainda meio sem saber o que ela queria dizer, especulei quais fotos!, ela então pediu licença e foi pegar a caixinha em meu quarto; quando olhei me assustei, as fotos eram algumas que eu tirei da minha esposa peladona em posições sensuais; olhei para ela que estava vermelha como um pimentão e indaguei porque ela queria que eu tirasse fotos dela assim nua.

Ela me disse gaguejando sem me olhar nos olhos que seu noivo havia pedido a ela fotos dela nua e ela não sabia como fazer nem tinha máquina para isso, perguntei porque ela não pedia a ele para fazer as fotos, pois seria mais normal, ela me explicou que era o mesmo problema, seu namorado não sabia como fazer e não tinha equipamento para isso e que ele mesmo havia sugerido que ela pedisse a mim pois sabia que eu era fotografo, achei estranho aquilo mas a situação estava ficando interessante, nestes 3 anos eu nunca havia reparado muito nela no sentido de beleza ou seu corpo, na verdade suas roupas eram muito discretas e largas não mostrando nada do seu corpo, agora olhando com mais atenção e com outros olhos, percebi que ela era bem jovem, uns 25 anos, não era muito bonita mas o corpo me parecia estar em forma, meio gordinha tipo gordelícia em ótima forma, usava roupas mais ousadas do que utilizava para fazer a limpeza e deu pra perceber suas formas exuberantes e acolhedoras.

Disse a ela que tudo bem, podia fazer as fotos sim, peguei minha máquina e liguei as câmeras da minha sala pois aquilo prometia, minha esposa estava fora já a uma semana e eu não fazia sexo desde então e estava com muita tesão e ali estava uma oportunidade interessante com a Hilda nossa empregada de me aliviar rsrsr, disse a ela para ir tirando as roupas devagar uma peça por vez que eu iria fotografando, ela havia acabado de tomar banho pois terminara o trabalho e já estava de saída, estava vestida em uma saia comprida demais e uma blusa larga que escondia seu corpo, levantou-se toda sem jeito e muito envergonhada, tirou os sapatos e desabotoou a blusa mostrando um sutiã preto que segurava os enormes seios, nossa nunca tinha notado como eram enormes, tirou a blusa , vermelha de vergonha, eu ri e disse a ela para se acalmar que era só uma sessão de fotos, mas ela disse estar com muita vergonha e que nunca ficou totalmente pelada na frente de um homem, nem com o namorado.

Achei muita graça e a incentivei a tirar a saia agora, ela desabotoou a saia e a tirou pelos pés ficando de calcinha e sutiã,, uma calcinha preta também mas muito pequena que mal escondia seus deliciosos dotes, uma testa de boceta enorme e uma bunda que escapava da calcinha pelos lados tão enorme que era, nestas alturas eu já estava de pau duro rsrsr mas acho que ela não notou, sempre de olhos baixos e envergonhada, vestida assim só de lingerie deu para ver que seu corpo era delicioso demais, branquinha, seios volumosos e firmes, coxas grossas, uma bunda enorme e bem dura, empinada, uma bela testa de boceta , fantástico, eu sempre clicando pedindo a ela que ficasse nessa ou aquela posição , pedi a ela então para tirar o sutiã, ela toda envergonhada assim o fez mas colocou os braços sobre os seios se escondendo rsrsrs, nossa que tetas lindas, eram volumosas mas empinadas e com bicos grandes rosados lindos, deu vontade de pegar mas me contive, não queria assustá-la, pedi a ela que tirasse as mãos, ele toda sem graça foi retirando os braços de sobre os seios deixando a mostra as maravilhosas tetas.

Tirei várias fotos dos seus deliciosos seios em diversos ângulos, e ai pedi a ela que tirasse a calcinha agora, ela meio assustada achou melhor parar pois já havia notado minha excitação o pau enorme e duro armando a frente da calça, cobriu os seios novamente e disse que era melhor parar por ali, acalmei-a e disse vamos continuar assim você contenta seu noivo, ela excitou um pouco mas resolveu e se virou de costas para mim e segurando a calcinha pelo elástico, foi abaixando devagar desnudando a deliciosa bunda, pele branquinha, maravilhosa, um corpo lindo demais, suas nádegas eram carnudas e bem grandes, cliquei diversas vezes em todos os ângulos possíveis ai pedi a ela que se virasse de frente para mim, virou-se devagar toda envergonhada e pude vislumbrar sua linda boceta, carnuda, depilada de maneira a deixar somente um filete de pelos sobre a testa deixando sua boceta ainda mais apetitosa, nossa, meu pau deu um pulo dentro da cueca e senti dor de tão duro e apertado estava dentro das roupas.

Você é muito linda Hilda, linda demais eu disse , ela agradeceu timidamente e eu comecei a tirar muitas fotos do seu corpo totalmente nu, coloquei ela em diversas posições bem sensuais, ai pedi a ela que se sentasse no sofá e abrisse as pernas para mim poder fotografar sua boceta bem aberta, ela toda envergonhada não queria, mas eu insisti ate ela ceder, foi abrindo as coxas devagar ate mostrar o grelo lindo, sua boceta estava toda meladinha sinal que ela estava com tesão também, ai não aguentei e segurei seus seios e apertei, ela segurou minha mão me pedindo para não fazer aquilo pois ela tinha homem e iria se casar na semana seguinte, eu disse a ela que poderíamos brincar um pouco, só brincar, mostrei a ela minha ereção, você não pode me deixar assim, por favor, só brincar um pouco, ela estava assustada e se cobrindo com as mãos, me sentei a seu lado e tentei beijá-la.

Ela novamente pediu para eu parar, comecei a beijar seu pescoço sentindo sua pele se arrepiar, procurei sua boca novamente e desta vez ela entreabriu os lábios e eu enfiei minha língua em sua boca saborosa, segurei seus seios novamente sentindo os bicos duros, tirei a língua da sua boca e mamei seus seios deliciosos, ela gemeu e novamente pediu para mim parar, continuei a mamar devagar e comecei a tirar minhas roupas, fiquei peladão com minha ereção enorme livre finalmente, desci a língua pelo seu corpo, beijei suas coxas e as abri deixando a deliciosa boceta a disposição, suguei e lambi sua boceta até ela gemer e ter o primeiro orgasmo, profundo e devastador, ela gemia alto e apertava minha cabeça entre suas coxas, eu continuei até ela ter um segundo orgasmo mais profundo que o primeiro, esperei ela se recuperar e me ajeitei entre suas coxas esfregando a cabeça do pinto todo melado na entrada da sua boceta, ela em um momento de lucidez pediu por favor para eu não fazer aquilo, que ela ia se casar na próxima semana e poderia ficar grávida.

Eu a beijei e senti a cabeça do pau entrar em sua quente boceta, ela gemeu e eu fui penetrando devagar, ela se abriu ao máximo e gemia de dor, reclamando que era muito grande, eu continuei a beijá-la e introduzi o restante do pau em sua boceta, senti o fundo dela, ela gemia de dor e prazer me apertando em seu braços, comecei a meter devagar e ela começou a ter orgasmos múltiplos, nossa como gozava fácil aquela mulher, eu sentia as contrações deliciosas da sua boceta mordendo meu pau e não aguentei e anunciei que ia gozar , ela desesperada, mesmo tendo orgasmos múltiplos, pedia para mim… dentro não, por favor não goze dentro, tira por favor, mas não deu para segurar e tive um orgasmos enorme no mais fundo dela, ela gozou de novo no meu gozo e eu deixei uns 10 jatos de esperma dentro dela, terminei o gozo intenso e descansei sobre seu corpo suado, respirando rápido, cansado pelo embate amoroso, ela estava quase desfalecida de tanto gozar, já havia gozado umas 8 vezes, enquanto eu só havia gozado 2 rsrsrs.

Sai de dentro dela e descansei no sofá olhando para seu corpo nu todo suado, ela levantou- se, recolhendo suas roupas e correu para o banheiro, tomou banho enquanto eu me vestia, após 15 minutos ela saiu do banheiro, e sem me olhar nos olhos, reclamou que aquilo não poderia ter acontecido e também eu não podia ter terminado dentro dela pois podia engravidar e chorou um pouco, eu a consolei e me desculpei, explicando a ela que não pude resistir a sua nudez e não deu para segurar o gozo dentro dela, não deu tempo de tirar, ela chorou e disse que gostava muito da minha esposa e estava se sentindo muito mal por ter permitido isso, além do namorado, que amava muito, não sabia como iria encarar o noivo agora.

Eu disse a ela que foi um sexo casual que ela esquecesse isso, mas ela estava com medo de ficar grávida, pois não tomava anti concepcional, sugeri um remédio do dia seguinte mas ela não aceitou, pediu por favor que eu esquecesse tudo aquilo, eu concordei e ela despediu-se de mim só voltando depois de 3 dias no retorno da minha esposa, não me encarou e nem fez qualquer comentário a respeito da nossa aventura, e na semana seguinte saiu de licença por 15 dias para se casar, minha esposa deu um premio em dinheiro para ela poder viajar com o marido e depois de 15 dias ela retornou ao trabalho e continuamos nossa vida, minha esposa comentou comigo que ela estava gravida, eu nunca soube se aquele filho era meu, mas achei melhor não especular a respeito, mas não pude esquecer aquela trepada casual mas maravilhosa com minha empregada. delicia demais.

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Comi minha vizinha | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/comi-minha-vizinha/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/comi-minha-vizinha/#respond Thu, 29 Sep 2022 18:04:27 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=28075 Comi minha vizinha. Estou aqui para contar um conto e ganhar um conto. Moro em um conjunto residencial, onde há várias casas, umas bem próximas das outras e ali todos somos conhecidos e até amigos, claro…existem aqueles vizinhos inconvenientes, mas na prática nos damos razoavelmente bem. Era numa segunda feira, eu não tinha ido trabalhar, […]

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Comi minha vizinha.

Estou aqui para contar um conto e ganhar um conto.

Moro em um conjunto residencial, onde há várias casas, umas bem próximas das outras e ali todos somos conhecidos e até amigos, claro…existem aqueles vizinhos inconvenientes, mas na prática nos damos razoavelmente bem.

Era numa segunda feira, eu não tinha ido trabalhar, pois fiz um extra no sábado e o patrão me dispensou na segunda de manhã e aproveitei para dar uma carpida na fronte de minha residência, fazer algumas limpezas considerada pela mulher de pesada, já passava das nove horas da manhã, o sol estava escaldante, eu sem camisa, suado mais que tirador de espirito, focado na limpeza que estava fazendo, quando de repente a minha vizinha do lado direito me pediu um favorzinho, claro…de imediato fui atende la, pois o seu gás tinha acabado e ela não tem as habilidades para trocar o botijão, e também um certo receio em troca lo, fui de imediato e promovi a troca, enquanto eu estava conectando a válvula ao botijão, ela prontamente pegou o botijão vazio para guarda lo e no que abaixou para pega lo, deixou aparecer a sua maravilhosa bunda, com uma calcinha todinha no naquele rego gostoso e profundo, claro, fiz que não vi, pois o medo de ser acusado de assédio falou mais alto e continuei a atarraxar a válvula no botijão, ela sem o menor pudor, fez novamente aquele movimento para que aparecesse a sua bunda, eu fui a mil e o meu pau cresceu dentro da minha calça, ela percebeu e disfarçadamente, me disse, você viu algo, eu sem nenhuma malicia, não senhora, ai ela disse, então por que está de pau duro, você viu a minha bunda, sim, vi e você gostou, sim claro, que bom, ela pode ser sua agora, eu uauuuuuuuuuuuu, não brinca com essas coisas, ela disse me, não estou brincando e foi tirando aquele vestidinho todo sensual, me agarrou, me puxando para junto de si e disse me, vem me comer, meu gostoso.

Deitou se ali mesmo no chão da cozinha e ali mesmo fizemos um norte e sul, chupei sua buceta que já estava toda molhadinha e ale abocanhou meu pau com muita tara, depois virou se abriu bem as pernas e me pediu, vem coma a sua vizinha, meta essa maravilha na minha buceta, não pensei em nada, nem mesmo no marido dela e meti lhe rola, e tome rola, que vizinha gostosa, bucetinha apertadinha, depiladinha, um tezão de vizinha, a muito a observava, mas sem nunca imaginar chegar ao ponto que chegamos, nossa!!!senti que ela gozou várias vezes e eu nada de gozar, foi então que ela me disse vou te chupar e passou a me chupar, discretamente ela deixava o seu dedo deslizar próximo do meu cu e percebi que fazia intencionalmente, como já disse eu sou viado e neste dia tive essa recaída pela vizinha, quando vi que o seu dedo estava passando próximo ao meu cu, eu o peguei e o apartei com força, e o dedo dela entrou no meu cuzinho, ela percebendo que gostei, meteu dois dedos, nossa ai fui as loucuras, que gostoso, que vizinha safada e a danada me fez gozar lambendo o meu cuzinho, uauuuuuuuuuuuuuuu.

Para encurtar a conversa, desse dia não paramos mais, sempre arrumamos uma desculpa para uma bela sacanagem, ela me disse que o seu marido não é muito chegado em putaria e que só faz o papai com a mamãe, e disse que detesta, mas fazer o que e que agora se sente realizada pois encontrou alguém também muito safado, eu a como, chupo e ela me chupa me come, pense numa sacanagem das boas, até já arrumamos um consolo bem grande e grosso e ele é consumido tanto por mim, quanto por ela.

Contei esse conto para ganhar um conto.

Por Rogele.

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Conhecendo putinha pelo Orkut | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/conhecendo-putinha-pelo-orkut/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/conhecendo-putinha-pelo-orkut/#respond Wed, 28 Sep 2022 11:01:26 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=28062 Olá, esse será meu primeiro conto que irei escrever. No tempo do orkut, enquanto navegava pelos grupos, encontrei uma menina que achei muito bonita. Ela não usava o nome dela, e sim um “nome de guerra” por assim dizer. Conversamos e resolvi chamar ela para sair e nos conhecermos. Resolvemos ir a uma praça na […]

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Olá, esse será meu primeiro conto que irei escrever.
No tempo do orkut, enquanto navegava pelos grupos, encontrei uma menina que achei muito bonita. Ela não usava o nome dela, e sim um “nome de guerra” por assim dizer.
Conversamos e resolvi chamar ela para sair e nos conhecermos. Resolvemos ir a uma praça na minha cidade, onde nos encontramos conversamos, e o papo fluiu. Mas não rolou nada demais a não ser uns beijos.
Marcamos outro encontro e por coincidência minha familia iria para a casa de praia, perguntei se poderia levar uma amiga, e concordaram.

Chegamos na praia, ela era muito bonita, mais velha que eu, pele muito clara, um enorme bunda ( daquelas de parar o transito ). Apresentei minha familia, e fomos a praia. Dentro da água, a coisa foi esquentando, ela com aquele biquini, que por maior que fosse ficava minusculo na sua bunda, e eu me segurando para conter a ereção. Mas foi em vão. Ela começou a contar sobre uma amiga com que teve varias aventuras, uma dessas aventuras ela me contou e disse que estava vindo de uma festa de madrugada nessa mesma praia onde estavamos, e elas simplesmente pararam para dormir em uma casa aleatoria em duas redes que estavam na varanda, ela deitou em uma vazia e a amiga dela deitou com um dos moradores, e eles passaram a noite fudendo na rede, enquanto a “paty” ficava na outra.

Bom voltando ao que interessa, obvio que depois de ouvir essa história eu fiquei de pau duro dentro da água, e ela de proposito chamou para voltar para a casa, eu disse que era impossível ir agora, pois estava de pau duro, ela na maior simplicidade, se abaixou, pegou no meu pau para conferir e disse : pois tente se controlar, que quando chegar em casa, eu dou o jeito nesse meninão desobediente. Nossa, eu pensei em um milhão de coisas na hora. Mas conseguir me controlar, e sai da agua e fomos para casa.

Chegando lá, ela foi tomar banho, enquanto eu fiquei conversando com minha familia, de repente ela me chama para o quarto. Quando chego lá a fdp estava só de toalha, e vendo que eu cheguei ela deixou a toalha cair de proposito deixando aquela bunda enorme a vista, e quando se abaixou para pegar, pude ver a sua bucetinha lisinha e seu cuzinho rosadinho.

Na mesma hora meu pau inchou e ficou duro com pedra, ela se virou, ficou de joelhos, tirou minha sunga, e começou um dos melhores boquetes da minha vida, alternando entre chupar só a cabecinha da pica, sugando com força e colocando toda a piroca dentro da boca e quando chegava no talo ela colocava a língua para fora e lambia as minhas bolas com a minha piroca atolada na sua garganta, nessa eu não aguentei, e disse que iria gozar, ela se abaixou e mandou gozar nos seus peitos. Gozei a a safada ficou me olhando com um sorissozinho de canto de boca. tomamos outro banho e fomos almoçar.

Após o almoço ficamos deitados em uma rede conversando, e como estavámos deitados um atrás do outro minha barba começou a roçar no pescoço dela, e eu comecei a perceber que ela estava a ficar excitada, começou a robolar e esfregar aquela bunda na pica, eu enrolei a gente e perguntei se ela não ficava com medo do pessoal que estava proximo da gente, ela disse que não queria saber, então tirei o short que ela estava e comecei a dedilhar ela, ela estava muito molhada, e cada vez que eu passava a barba em seu pescoço e mordia sua orelha, ela dava gemidos, até que nessa altura ela gozou! Senti seu corpo todo tremer de prazer na hora, ela pegou meu dedo e começou a chupar, disse que agora eu teria que comer ela, ela saiu da rede e disse que a encontrasse no quarto daqui a alguns minutos, então aguardei e fui em seguida.

Chegando lá ela já estava preparadíssima, disse que como eu fui um otimo garoto, ela iria me da seu cuzinho. Eu não acreditei, seria a primeira vez que comeria um cuzinho, e não precisou de muito esforço, pois ela estava com tanto tesão que nem usamos o lubrificante que ela trouxe. Comecei colocando a cabecinha devagar, e sentido aquele cuzinho mordiscando minha pica enquanto entrava cada vez mais, ela olhou para trás e com cara de safada disse : EU QUERO QUE VOCÊ FODA MEU CU COM FORÇA !

Ahh, comecei a meter com força, puxando seu cabelo e dando tapas em sua bunda ! Ela gemia feito uma cachorra no cio, enquanto para não chamar atenção eu tinha que tapar a boca dela! E isso a deixava com mais tesão ainda, até que em um movimento rápido, ela saiu da posição de 4 que estavámos e me jogou na cama pulando em cima da minha pica, ela ficou de ponta de pé em cima de mim, e começou a alternar sentando com a buceta molhadinha de tesão, e logo em seguida sentando com o cuzinho apertadinho.

Era um misto de coisas a cara de safada dela + os peitinhos dela pulando, e sentindo ela lubrificando meu pau com a buceta e depois metendo no cuzinho apertadinho, eu não aguentei, disse que iria gozar, na mesma hora ela tirou o pau que estava na buceta e disse: Quero sentir você enchendo meu cuzinho de gala! E sentou como cuzinho só precisou de 3 sentadas e estava gozando. E a safada não estava satisfeita, enquanto meu pau estava duro, ela continuou pulando como uma atriz pornô. E depois saímos do quarto, ela plena e com um sorriso enorme, e eu ainda sem saber como agir diante de tudo que estava acontecendo !

Esse foi apenas um das várias aventuras que vivemos em um periodo de apenas 2 semanas!

Caso tenham gostado, posso trazer o restante em outros contos !

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