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Filhos trocando de mães incestuosas – II

Publicado em março 13, 2022 por Helga Shagger

Vicente foi até a extensa varanda com vista pra lagoa pra encontrar sua mãe. Ela estava nua e com sapatos de salto alto, apenas uma camisola de tecido finíssimo dava um ar diáfano a beleza dela.
Nanete bebericava vinho branco quando escutou seu filho aproximar-se. Sem se virar, ela lhe ordenou.
– Vá tomar banho e vá dormir no seu quarto no andar debaixo…
– Mas… mas, mãezinha, deixa eu explicar…
– Não fale comigo enquanto eu não deixar! Desça! E deixe seu telefone comigo! Agora! Quero apagar essas fotos!

Vicente obedeceu triste e humilhado. Mas era confortado pela promessa que a mãe de Rudy lhe fizera. Nanete passou a vasculhar o telefone do filho e escolheu um número.
Rudolfo estava em frente a televisão mas absorto com seus pensamentos. O celular tocou e viu que era Vini.
– Fala, Vini! E aí, falou com ela?
– Escuta, seu moleque calhorda! Pega tua moto e vem pra cá. Quando chegar me avisa. Não entra no prédio!

Rudy quase teve uma crise de nervos ao ouvir dona Nanete lhe ordenando o que fazer, o que seria que ela iria fazer com ele. Será que ia confrontar ele e o filho!
Quinze minutos depois, Rudy liga pro mesmo telefone esperando que fosse Vini a atender.
– Vai até o barzinho da esquina. Me espera lá!

Algo como uma lavação de alma, Rudy começava a sentir um alivio da angustia que estava tendo. Dona Nanete ia falar com ele a sós. Possivelmente ela lhe passaria um pito. Ele sabia também que não seria bom pra ela se a relação incestuosa dela fosse revelada. Ela apareceu deslumbrante em sua beleza física, embora estivesse vestida simplesmente com uma saia solta.
– Boa noite, dona Nanete! O que eu posso fazer pra…
– Nada, Rudy! Apenas me responde o que eu te perguntar e me obedece! Toma, pega um vinho branco pra mim e o que voce quiser!
– Posso pegar um chopp?

Nanete o encarou quase o chamando de “garoto burro”. Rudy ficava cada vez mais relaxado e notou que seu páu tava duríssimo.
Sentados, Nanete ordenou que ele contasse tudo sobre ele e a mãe. Rudy se espantou, mas começou a falar gaguejando.
– Quem teve a idéia da sodomia?
– Um dia, ela me disse que queria tentar, já que sempre correríamos o risco dela engravidar.
– Como voce se prepara para enrabá-la!
– Oh, dona Nanete! A senhora me deixa constrangido com essas perguntas! E o que me diz sobre a senhora e o Vini?
– Nada de insolência, seu moleque! Voce acabou de ser de maior e eu posso te acusar de querer me estuprar! Agora responde!
– Bom… eu, eu gosto muito… muito de cheirá-la, de lambê-la e gozo e gozo chupando a… vagina… a xoxota dela!! Pô, dona Nanete, vamos parar por aqui! Eu não estou me agüentando!
– Como voce faz pra dilatar o cú dela! O cú da tua mãe! Que te pariu, ô guri safado!
– Não faz… faz isso, dona Nanete! Não faz isso… – Rudy pede quase choramingando.
– Responde, viadinho! Como voce enfia teu cacete no cu da tua mãe! Responde, porra!
– Tá bom, tá bom! Eu… eu gosto mais quando fazemos tipo frango-assado, pois nos beijamos enquanto o cuzinho dela agasalha meu piru! Eu pincelo a boquinha do cú, já lubrificado com bastante saliva, e mamãe vai mandando eu penetrá-la conforme ela vai agüentando!
– Muito bem! Me passa as fotos e filmes de voce e a Cathy! Cachorra safada! O quê voce e meu filho combinaram?
– Trocaríamos de… mãe! Me desculpe, dona Nanete! Mas… é que a senhora e minha mãe é o sonho de todo homem! E voces duas tem bundas perfeitas e… e gostos… glamorosas! Fantasiamos até de voces duas se beijarem e fazerem “velcro com velcro”!
– Deixa tua moto onde está e vamos de volta pro meu prédio.

O lugar onde Nanete morava era um bairro de classe alta com um amplo parque e uma lagoa. Isso significa muito em comportamentos e discrição. Havia uma vigilância privada móvel, assim, durante a noite, era comum casais se agasalharem protegidos pelas árvores. Mas, não foi esse ambiente que Nanete escolheu. Ela puxou Rudy pelo braço e foram para um pátio de estacionamento nos fundos do bar que estiveram.
– Se abaixa e me chupa, seu fedelho insolente! Me chupa!

Rudy se surpreende e vê Nanete suspender a saia acima da cintura expondo sua xoxota lisinha. Ele tinha essa coisa de aspirar qualquer que fosse o aroma feminino e aplicou toda sua habilidade que sua mãe tinha lhe ensinado no minete que fazia com ela.
Nanete murmurou roucamente com a destreza que Rudy demonstrava em chupar sua lábia vaginal ao mesmo tempo em que a língua se aprofundava mais e mais nas paredes carnais da vagina. O clitóris era chupado de biquinho e logo toda a boca tentava engolir os grandes lábios, com uma das narinas do nariz preenchida pelo clitóris.
– Chega! Chega, guri! Agora, coloca essa camisinha!

Nanete, se vira e se curva no capô do carro. Rudy, ainda abaixado e tonto de prazer, pega a camisinha que ela lhe deu e com as mãos tremulas, consegue colocar o preservativo. Antes de levantar-se, viu que Nanete tinha escancarado as duas bandas das nádegas deixando a vulva e o cuzinho rosados à vista. Nanete se surpreendeu em sentir que aquele garoto conseguiu metade da língua dentro de seu cuzinho!
Ela enlouqueceu. Teve uma sensação nunca sentida antes. Mesmo quando alguns de seus amantes lhe fizeram o cunete. Mas, esse garoto tinha uma força na língua descomunal! E a língua se comportava dentro do anus como se fosse uma boca.
– Agora, mete, seu safado! Mete! Iiiisso! Assim mesmo! Mete, mete mais! Agora tira e me enraba, moleque incestuoso! Me enraba como voce faz com a cadela da tua mãe!
– Quer… quer que eu… eu tire a camisinha, já que é no cuzinho!?
– Não… não! Não quero andar por aí com esperma escorrendo pelas minhas pernas! Aii! Não pára! Entrou, agora vai… vai mais fundo! Aaaaasssimm! Agora faz… faz o entra e sai gostoso!! Aãããiimm!!

 

Rudy não acredita que Nanete está ali em plena noite aberta, num estacionamento lhe dando a bundinha. Ele agora se solta completamente e age como um macho de envergadura de levar qualquer mulher ao gozo supremo através da sodomia. Nanete é abraçada por ele e está quase imobilizada agüentando os trancos que recebe nas nádegas pela virilha dele.

O incrível é que Rudy e Nanete já gozaram uma vez, com gritos e urros de ambos, e não pararam. Quando chega perto do segundo clímax,
Nanete consegue puxar pelos cabelos o rosto dele pra perto do seu e as bocas se juntam com as respectivas línguas se digladiando. A segunda ejaculação infla a camisinha e alguns espirros de sêmen saem fora, melando as polpas da bunda e a virilha dele.

Alguns minutos depois, ainda com a respiração descompassada, Rudy sai de cima de Nanete e se encosta-se ao carro a seu lado. Ela sente quando a mão dele passa a acariciar gentilmente suas nádegas. Eles escutam o “flop” da camisinha quando escorrega da rola semi-endurecida para o chão.
– Eu preciso fazer xixi… se afaste e vira o rosto!
– Oh, não! Não, dona Nanete! Por favor, deixe eu ver! Por favor! Minha mãe faz assim comigo! Deixe eu lhe “limpar” como faço com ela!
Nanete se acocora e o jato de urina faz uma poça alguns centímetros adiante. Ela nota estupefata que Rudy está novamente com a rola endurecida e se masturbando.
Antes que ela acabasse completamente de urinar, Rudy, parecendo enlouquecido a levanta passando suas mãos pelas axilas dela. Em seguida, se abaixa e pondo a cabeça por baixo da saia, passa a lamber e a chupar os vestígios de urina enquanto se masturba vigorosamente.
Nanete tem um gesto de carinho e acaricia os cabelos dele enquanto um novo orgasmo lhe envolve o corpo.

Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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