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Contos adultos » Contos eróticos verídicos » ( 1 ) UMA HISTÓRIA REAL – nomes trocados

( 1 ) UMA HISTÓRIA REAL – nomes trocados

Publicado em setembro 1, 2024 por Roberto Real
4.2
(6)

Hoje tenho 56 anos, casei com 28, com uma linda garota, com 25 anos, e é sobre isso que vou falar, sem receio, troquei os nomes.

Conheci em uma noite de carnaval no clube da cidade, ela fazia parte de um bloco de carnaval do clube mesmo. Todos fantasiados de índios.

Trocamos olhares, assim que desfilaram, abrindo o baile, ele passou por mim, indo para o banheiro das mulheres, fiquei de plantão esperando ele sair. “Oi, como vai, me chamo Roberto, como vc se chama ?” perguntei, “Carmem “, respondeu. Ela então me deixou ali, e foi sentar em um dos sofás que tinham alí. Disfarcei voltei nela, “posso sentar ?”, ele sorriu concordando e alí tudo começou. Paixão a primeira vista.

Duas quase três semanas depois a gente já se considerava namorados, ela era de uma cidade distante, morava em um quarto em uma casa de família casal de idosos, que a neta ( Margo ) deles era colega dela na escola. A gente ficava na entrada da casa, em uma sala pequena, que era uma sala de visitas. O máximo que eu estava conseguindo era pegar na mão dele. Passei a ir buscar ele na saída do colégio, as colegas  me olhavam sorriam, era um colégio só de meninas e controlado por freiras.

Mais algumas semanas a gente já se apalpava, beijava, abraçava, o apalpar era bem “controlado”, conseguia tocar nos seios dela, nas coxas por baixo da saia, ela por cima da calça apertava meu pau, era o máximo que a gente fazia. Num dos dias ele começou a falar querendo saber se eu tinha tido namoradas, quantas, como eram, de onde eram que idade tinham, e.. o que agente fazia, contei algumas coisa sem muitos detalhes, e retruquei perguntando “vc me conta, sei que teve um namoradinho lá na tua terra, como foi ?”, ela me enrolou, senti na hora que ela enrolou. Fez questão e falou mais de uma vez que confiava nele cegamente, ” e aqui na cidade, na tua turma, como foi até agora ?”, outra vez senti que me enrolou.

O namoro foi avançando, avançando, eu já conseguia além de tocar os seios dela por baixo da blusa, entrar com a mão, até a calcinha dele e por cima da calça, esfregava a bucetinha dela, a calcinha ficava molhada. Ela me masturbava, eu botava o pau pra fora da calça e ela me masturbava, eu gozava no lenço. Fomos avançando o namoro cada vez mais sólido, já conhecia todos amigas e amigos, alias entre eles dois super safados, dava pra notar nos olhares deles. Eu encontrava com ela nos sábados e domingos, eu ja trabalhava como vendedor e passava a semana fora, saia segunda pela manhã cedinho e voltava sextas a noite. Voltava com uma super tesão, só pensando nela.

Em uma sexta feira, na cidade que eu devia visitar clientes era feriado. Então, almocei por lá e comecei voltar, eu sabia que naquele dia a tarde a turma ia esta no clube, e decidi fazer uma surpresa. Antes passei em casa, depois fui pro clube, na entrada encontrei com a super amiga dela a Margo, ” oi, onde esta a Carmem, vc sabe ? “, “acho que lá na sala de jogos lá em cima , vi ela subir a pouco”, subi rápido pulando degraus, entrei na sala porta estava fechada e a cena , Um daqueles dois que eu via como os mais safados (Augusto), ele, sentado em um sofá pequeno, a Carmem sentada de lado em uma das pernas dele e a mão dela, no pau dele, sobre a calça, com o susto logo se comportaram, ele permaneceu sentado e a Carmem de pé, entrei e fiz que não tinha visto nada de mais, entrei conversando legal, abracei a Carmem dei um selinho nela, o Augusto, neste meio tempo, levantou e saiu da sala.

Já que a sala estava fechada, sentamos no sofá e ficamos ali namorando, eu era tardo pelos seios dela, comecei apalpar, e deixei a mão entrar por debaixo da saia, recém tinha encostado na calcinha ela puxou minha mão, mas cheguei a sentir que estava molhadinha, fiz que não notei nada. Mas fiquei bem desconfiado do comportamento dele, e logo com quem né, um dos mais formosos do grupo. Hoje sei que eu estava meio cego de tesão por ela.

Uma das coisa que ela deixava eu fazer , na saída da casa dela , a noite quando ia pra casa, era esfregar meu pau nela, eu levantava a saia dela e ia direto esfregar na calcinha, na bucetinha dela, quando meu dedo, tentava, levantar calcinha ela me segurava e começou a virar de costas pra mim, se apoiava na parede e se curvava um pouco eu então esfregava o pau entre as nádegas dela, mais de uma vez gozei. Isso se repetiu mais algumas vezes e então eu decidi ter certeza do que esta pensando, esfregando o pau entre as nádegas dela, fui com o dedo na frente e achei o cuzinho dela, e como eu pensava, pelo tato parecia que já tinha sido usado, forcei um pouquinho notei nitidamente que ela se curvou um pouco mais, um leve movimento e a ponta de dedo entrou. Esse foi um dos dias que gozei no lenço, ele tinha respiração pesada. Eu começava desconfiar de que ele não era tão ingênua como eu pensava, mas não queria acreditar, eu estava super apaixonado por ela. Tenho a certeza que qualquer coisa que ela me confidenciasse eu aceitaria.

O tampo, passou a gente ia fazer dois anos de namoro, e falei pra ela que queria noivar com ela e casar dois anos depois.

Ela nunca tinha deixado eu realmente chegar aos finalmentes com ela, eu chegava a encostar o pau no cuzinho dele, e quando ia começar e fazer preção ela sempre caía fora. Continuava gozando no lenço. Uma semana depois que pedi pra noiva com ela, ela me fez sentar no sofá, “preciso te falar uma coisa”, e me contou que quando tinha 15 anos estava se preparando pra debutar, foi abusada por um colega de faculdade do irmão. O irmão costumava em alguns finais de semana vir pra casa, acidade era uma espécie de turística, ele trazia sempre sempre um colega da universidade que eles faziam na capital.

Que ele estava no clube, era treino para a dançar a valsa, uma tradição que abria o baile das debutantes. Era pro irmão dançar com ele, mas ele pediu pra esse colega dele, o cara dançava bem só que começou apertar ela, estava de pinto duro, ela sentiu e logo pediu pra parar. A tadinha era pra ir pra casa, o irmão resolveu ficar com amigos, bebendo e pediu pro colega acompanhar ela até em casa, coisa de 4 quarteirões. Quando chegaram na casa, estava tudo escuro, ninguém em casa, pai e mãe na igreja, na missa, então ela resolveu entrar pelos fundos pela cozinha. Logo que entraram quando ela acendeu a luz o cara, colega do irmão, abraçou ele por trás, forte, e arrastou ela pra sala, e lá segurando ela pelo pescoço, fez ele se curvar sobre o encosto do sofá e deflorou ela, entrou com tudo na bucetinha dela, me contando, encheu os olhos de lagrimas. Acabei consolando ela. Depois de duas semanas noivamos em um almoço na casa dela mesmo.

E dormia num quarto ao lado do quarto dela, já dormia quando fui acordado por ele se deitando comigo. Se virou ficando de costas pra mim, deitada de lado, faz atras , pode fazer, pq tenho medo de engravidar. Impossível esquecer esse momento, “molha ele” falou, entendi e com cuspe, na mão passei também com os dedos no cuzinho dela, que estava esperando, quando passei os dedos nu cuzinho dela, ele movimento a bunda pra trás, foi um pouquinho difícil acertar a posição, mas começou escorregar pra dentro, em segundo tudo dentro, super apertado e quente, e por isso não consegui segurar muito meu gozo, gozei no cuzinho dela.

Ela ficou mais um pouquinho, puxou a a calça do pijama pra cima e saiu no escuro mesmo. No domingo, almoçamos, e logo depois do almoço a sogra resolveu ir para a casa de um irmão, precisava conversar com ele, nos deixou sozinhos. Na sala no sofá, Carmem levantou, me puxou pela mão, ” vem comigo amor”, me puxou pro quarto dela, rápida tirou a bermuda, deitou na cama de lado, “vem,vem,me pega outra vez, bem devagar agora”, oferecendo aquela bela bunda pra mim.

Outra vez cuspe na mão e no cuzinho dela, que vi estava até meio abertinho, e num empurrão lento, foi tudo pra dentro, e essa sim, foi uma ótima foda, super demorada, ela gemia, vinha pra trás pra entrar tudo, num momento de tesão passei meu braço sobre a coxa dela, e com a mão fui direto na bucetinha dele, receoso que ela ia reclamar, quando toquei na bucetinha dele, ela chegou a levantar a perna um pouco, entrei com um dedo depois dois, e num momento eu estava muito louco, fiz movimento com os dois dedos , então ele reclamou puxou minha mão. Depois de socar um pouco mais rápido ela gemendo, gozei dentro do cuzinho dela. Ela me fez sinal pra ficar quieto onde estava, saiu do quarto e voltou com uma toalha pequena me deu pra me limpar, meu pau estava melado, com fezes dela.

A pergunta que permanecia na minha cabeça, não era mais virgem, sim, contou o que aconteceu, mas o cuzinho, quem inaugurou, quem comia aquela lindo cuzinho……

… fica paro o próximo capitulo….( 2 )

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