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1989/2005. Dias de Carnaval Nunca Esquecer. Fatos reais

Publicado em fevereiro 2, 2025 por Rica
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2005 Carnaval…

Aqueles Dias de  carnaval nunca serão esquecido. A semana de carnaval, estava acabando e os dois casais, estavam bem embalados, mesmo não participando de nada até então, dava pra ver que estavam muito loucos.

o Fernando havia me arrombado, bem no inicio da semana, eu me sentia bem, pensando idiotamente que só eu e ele sabíamos do que tinha acontecido, mas na verdade todos sabiam., eu notava que as duas amigas, Lucia e a Maria Clara, estavam diferentes comigo, mais soltas, mais piadinhas pornográficas. mais queridas comigo, alguma coisa estava sendo tramado e eu não sabia. Na noite antes de irmos embora da praia, já estava até com minha mala pronta. Subi para o quarto para dormir, na sala só as duas amigas, bebendo espumante e falando bobagens, os dois amigos tinha ido na casa de um outro conhecido deles , assistir um jogo de futebol e com churrasco, com certeza voltariam bem tarde da noite.

Quase já dormindo, ouvi a porta do meu quarto abrir bem devagarinho, fiquei até sem respirar, imaginado que um deles tinha entrado, ia ser comido por algum deles, mas para surpresa minha, logo senti o perfume da Maria Clara, que sentou na minha cama, começando a correr com a mão sobre meu corpo, ela procurava meu pau no escuro, quando achou ficou apertando bem de leve, até ela crescer, ficou super duro, mas notei que no outro lado da cama, tinha mais alguém, não me mexi, escuro que estava não dava pra saber, mesmo assim a mão de Maria Clara estava me agradando, ela puxou o lençol que me cobria e começou puxar minha calça do pijama, levantei a bunda pra ajudar, confesso que estava um pouco nervoso, nunca tinha tido uma mulher, sempre me apalpando o pau, senti ela subindo na cama, deitou do meu lado, “sobe em mim, vem, sobe, me fode”, deitada ao meu lado foi fácil, ela estava totalmente nua, quando fiquei na posição, ela mesma dirigiu meu pau para a bucetinha dela, que estava super molhada, escorregou direto pra dentro, ela gemeu, colando ainda mais meu corpo no dela, me puxando pelas nádegas, “não goza, não goza, segura, quero bastante, era quase impossível segurar, mas consegui, ele me empurrou, fiquei ajoelhado na cama e ela pulou e ficou de quatro, “come meu cuzinho com esse pau delícia”, ajoelhado atras dela, foi fácil encontrar o cuzinho dela, que com certeza já tinha sido bem usada, entrou direto, “não goza, não goza, segura, fica mais, soca, vai soca “, falava com a cabeça socada num travesseiro, foi então que levei um susto, uma mão tocou minhas nádegas, já notando que alguém subia na cama atras de mim e já esfregando o pau na minha bunda, parei de socar o cuzinho da Maria Clara, o cara atras de mim, com os dedos passou cuspe no meu cuzinho, senti um calorão subindo por todo meu corpo, e logo senti a cabeça do pau sendo forçada pra entrar no meu cuzinho, senti que começava entrar e então soube que era , Fernando o namorado da Maria Clara, quando o pau dele começou entrar, pensei que ia gozar na Maria clara, ela falou bem na hora, segura, segura, não goza, continua metendo em mim, cada movimento que eu fazia, mais entrava o pau do Fernando, estava bem dolorido, notei que não tinha mais nada pra entrar, ele estava com o corpo encostando nas minhas nádegas, não consegui segurara mais, comecei gozar na Maria Clara, “vai, vai, goza no meu cu, querido, vai goza”, ela falava empurrando a bunda pra trás, quando terminei de gozar e soltei a cintura da Maria Clara, ela caiu pra frente, escapando do meu pau, que já amolecia, eu era seguro pela cintura e um pauzão doendo dentro do meu cuzinho, ele socava, socava, lento, começou a subir outra vez um calorão em mim, “goza cara, me fode, goza, vai, enterra tudo “, falei sem pensar, ele começou acelerar, socando, “cu apetado, tô arrombando ele” , e estava mesmo. Logo gemendo começou a gozar. Gozou no fundo, me segurando, senti que a dor começava diminuir era o pau amolecendo, então ele puxou pra fora, outra vez senti que escorreu algo na minha perna.

Ele saiu de trás de mim, ouvi a porta, quando ele saiu do quarto, a Maria Clara, ali deitada imóvel. Deitei ao lado dele, e acariciei as nádegas dela, que nem se mexeu. Eu deitado quase peguei no sono, quando ele sentou na cama, levantou e saiu. Dei um tempo, ouvindo a porta da banheiro, e quando ficou silêncio fui no banheiro, primeiro com lencinho higiênico, limpei meu cuzinho dolorido, não lenço, além de alguma coisa do gozo dele, fezes um pouco e uma pequena mancha de sangue, dai sim fiquei preocupado, entrei e me lavando o sabonete quando chegou no meu cuzinho, senti ardência, me apavorei mais ainda. Fui para o quarto, custei a dormir, meu cuzinho além de estar ardido, estava bem dolorido.

No outro dia fui o ultimo a descer para o café na cozinha, eles já estavam na sala conversando, foi a Lucia que veio falar comigo, “como esta querido?”, perguntou, “estou bem, tô legal”, respondi, então ela saindo, “olha vamos sair logo depois do almoço tá, fica pronto”, voltou pra sala. Em segundos meu amigão Diego entrou na cozinha, “dai cara tudo bem, vamos depois do almoço embora tá? “, se aproximou de mim, “como esta esse cuzinho ai?, não respondi nada, mas ele demostrou saber de tudo, e entendi que todos sabiam. Depois do café, fomos ao mar, ficamos até próximo ao almoço, nos arrumamos, saímos e almoçamos na estrada, meu cuzinho , estava ardido, eu super preocupado. No restaurante que partamos pra almoçar, fui ao banheiro, e com papel examinei meu cuzinho se tinha algo de sangue, felizmente não, mas estava bem ardido. Fui o ultimo a ser deixado em casa pelo Diogo, no trajeto até minha casa, falei da minha preocupação, “entro com vc e olho se quiser, pra ver se tem algo pra se preocupar”, não aceitei.

No outro dia pela manhã, fui no médico que me cuidava, falei pra ele que havia sangrado, ele , queria mais informações, não dei, disse que talvez eu estivesse com hemorroidas, ele me levou numa salinha, e fez eu me ajoelhar numa mesinha alta, bermuda e cueca baixada, senti ele entrando com algo no meu cuzinho, tirou pra fora e me mostro, “olha não tem sangue dentro, mas acho que foi algo por fora, não te preocupa, fica frio, esta tudo bem”, desci da mesinha e fui embora. Logo após o almoço o Diego foi em casa , estava preocupado, no quarto “deixa eu ver teu cuzinho”, ajoelhei na beira da cama, ele abriu minhas nádegas, senti que encostou um dedo no meu cuzinho, estava bem dolorido, “cara tem dois risquinhos brando que são pregas que foram rompidas, deve ser ali que arde”, não tem nada neste cuzinho que preocupe, ahh, compra pomada (proctil)e usa por uns três dias, que vai passar a ardência, mas não esfrega muito o papel higiênico, eu já tive isso, sei como é “.

Só sei que no banho a noite, meu cuzinho além de ardido, estava bem dolorido por fora e enchidinho. A pomada ajudou, logo os problemas sumiram. Eu só lembrava do meu médico proctologista que agora teve certeza que eu era um gayzinho.

Passado um tempo, e namoro do Fernando com a Maria Clara, terminou, ele mudou de cidade, Diogo continuou namorando a Lucia por mais um tempo, mas também este namoro acabou.

Comecei trabalhar com vendas, e comecei a viajar com carro da distribuidora, adorava vender, meio que me afastei do Diogo, fiquei sem fazer sexo anal, por um longo período, mesmo tendo aquela vontade, mas não tinha nada que me atraia…….

segue, 1989…2012..

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