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Contos adultos » Contos eróticos verídicos » ( 4 ) UMA HISTORIA REAL. Fim de um ciclo. Nomes trocados

( 4 ) UMA HISTORIA REAL. Fim de um ciclo. Nomes trocados

Publicado em setembro 13, 2024 por Roberto Real
3.5
(6)

….. Por tudo que já estava comprovado, decidi seguir mais um pouco com o namoro, posterguei o noivado, senti que a Carmem, não desconfiou ou se importou com minha decisão.

Continuamos na nossa rotina de namoro, sofá, clube, shopping. Eu tinha um super amigo com quem eu pelo meu trabalho e ausência, até tinha ficado distante, por muitos anos durante nossa adolescência, até éramos meio confidentes um do outro. E num dos finais de semana, lá no clube, o Alexandre ( Alê ) Apareceu. Eu estava com a Carmem na praça da alimentação, ele de surpresa chegou a nossa mesa. Ele super conversador, contanto algumas vantagens, estava desempregado e tinha terminado um namoro, de anos. Combinamos nos encontrar, botar as fofocas em dia, ele saiu.

Uma tarde morna, depois dali fomos ao clube, lá a tradicional reunião dançantes da juventude, sai e fui a banheiro, quando voltei, minutos depois, lá estava o Gustavo no maior bate papo, eu já ficava realmente incomodado com a aproximação dele, ficava puto da vida, da forma que a Carmem falava com ele, tocava não mão dele, chamava de querido, tudo me ofendia, mas então voltei a mesa, disfarçadamente feliz. Depois de uns minutos a Carmem me olhou, “amor, vc deixa eu dançar com o Augusto, vc não gosta de dançar né?”. Saíram felizes para o meio da pista, eu disfarçava mas procurava eles no meio dos outros casais, não via nunca, uma vez que outra apareciam, dançando legal.

Só que um amigo me chamou em outra mesa, e dali deu pra ver os dois, agarradinhos, pareciam um só. Voltei pra mesa, eles depois de um tempinho voltaram, sorridentes, o Augusto se despediu e foi embora, Carmem estava linda e isso me dava mais raiva ainda. “Amor sabe teu amigo lá do shopping o Alê, ele parecia triste quando falou da ex namorada, tá sozinho né, vou arrumar uma namoradinha pra ele, dai a gente pode sair juntos, tá? “. Saímos e fomos pra casa dela. Sofá, televisão. Logo os amassos começaram, eu tinha muito tesão por ela, como de costume ninguém mais em casa, falei pra Carmem, “aqui no sofá é legal né ?” risos, e já fui avançando, meu pau parecia que ia explodir de duro, ela agarrava ele por sobre a calça e dava uns apertozinhos, puxei ela pra ficar de pé, em segundos entrei com a mãos por baixo da saia, que logo foram jogadas no canto do sofás, e na posição que eu mais gostava ela sabia, já foi se ajoelhando no sofá.

Ficava bem na altura certa, aquela rica bunda, não me sofri abri as nádegas pra olhar o cuzinho (arrombado) dela, estava ali bonitinho esperando, quando encostei a cabeça do pau no cuzinho (arrombado) , ” amor, come minha bucetinha”, ela falou, mudei a direção, estava super molhada, e na hora lembrei do Augusto e da dança no clube. Fui com tudo, “segura segura, não goza logo” pediu, poucos minutos depois senti o apertar da bucetinha ela começando se contorcer, e o gemido aumento, acelerei, gozamos juntos. Ela passou a mão nas calcinhas e foi rápida pro banheiro. Usei o lenço outra vez. Logo me levou até a porta, abraços , beijos, sorrisos, e quando eu já ia sair, “amor, não esquece, fala pro Alê, passar lá na loja, vou apresentar uma colega pra ele”, “esta bem vou falar”. Falei com ele no domingo pela manhã, combinamos de almoçar juntos, ele me convidou pra almoçar na casa dele.

Depois do almoço, me falou da ex namorada, então eu contei tudo, tudo mesmo que eu sabia da Carmem e minha certeza da relação dela com o Augusto, ele riu muito da minha cara, “a Carmem realmente é uma bonequinha né” Falei pras ele que queria aprontar com ela e terminar, pra mostrar que eu não era um idiota. Trocamos diversas ideias, deixei claro que só tinha mesmo tesão por ela que sentimento outro não existia mais. Ele lembrou que tinha sido convidado para um aniversário de uma safadinha, que ia rolar no sítio do avô dela, que era festa de arromba mesmo, não escapava ninguém, me contou que era gente por todos os cantos, muita sacanagem mesmo, achei meio barra pesada, fiquei de pensar. Na segunda feira antes de sair em viagem para minha zona de trabalho, passei na casa dele que ainda dormia, subi no quarto dele. “Cara eu topo a festinha, vamos barbarizar, é isso que quero “, Combinamos então que ele nos levaria lá, era no outro sábado a tarde, churrasco e festa e festa.

No sábado indo pra festa, a Carmem cobrou do Alexandre “vc não quis aparecer lá na loja, eu ia arrumar uma namorada bem bonita pra vc”, ele deu uma resposta demonstrando que não queria compromisso naquele momento.

Chegamos na festa, mais ou menos uns 15 casais, todo mundo já meio embalado, o churrasco já rolava e muita bebida, deu pra notar que tinha drogas na brincadeira. A aniversariante veio a nós, nos recebendo, o Alê nos apresentou, ela puxou a Carmem pela mão e levou por todo o grupo, eu seguindo atras, nos apresentou. A festa rolava e já se notava algumas coisa entre alguns casais, conversavam, se abraçavam, daquele jeito, depois se abraçavam, trocando os casais, e também com certa intimidade. o Alê me chamou, a Carmem estava conversando com a aniversariante e um cara, que parecia ser namorado da aniversariante.

Então o Alê, “amigo o que vc quer fazer, daqui a pouco a festa pega fogo, vamos botar ela na roda?” Vamos sim, mas tem de dar mais bebida pra ela, vi que ela esta tomando todas, mas devem dar mais e mais”. O Alê mesmo, foi na Carmem e começou incentivar ela para a bebida, e o safado, começou abraçar ela, em um momento ví que beijou o pescoço dela e me olhou sorrindo. Deixou ela com um grupo que conversavam, veio até mim, “cara acho que ela já esta quase pronta, e já tem bandido de olho nela, espalhei no grupo que ela seria uma presa pra todos, tá feito”, blz continuamos conversando ele me mostrou em um canto um negro já grisalho, zelador do sítio, “amigo, tá vendo aquele coroa lá, cuidando da churrasqueira, pois é se o pessoal chamar ele entra na brincadeira, é um véio bem tarado e é GG, já vi ele pegar algumas lá na sala, pode cuidar, que ele fica de olho em uma ou outra das gurias”.

O tempo passou rápido, logo anoitecia, e então as coisas já estavam bem avançadas, já se notava movimentos pelos cantos, próximo a nós, um cara encostado na parede e a que acho era namoradinho, masturbando ele, que logo virou ela de costas contra a parede e foi, ela ficava na ponta dos pés, cada empurrada que ele dava. Muita gritaria começou na sala, procurei a Carmem, não vi, fomos lá dentro, tinham afastado um sofá, e colocado no chão, que parecia ser um acolchoado, no meio uma das gurias, sendo comida por um dos caras, procurei a Carmem, ví ela na roda olhando e um cara atras dela, dava pra ver que encoxava ela, pq ela olhava pra ele virando a cabeça e sorria, dei a voltas e me aproximei, ela estava com uma mão para trás, não dava pra ver direito, mas devia estar apertando o pau do cara.

O Alê me fez sinal com a cabeça, como se me chamasse, deixei a Carmem alí, ela nem me viu. “cara os bandidos, se combinaram pra botar a Carmem na roda, aquele cara atras dela é um deles”, sai porta a fora, ele me chamando, fui sentar num banco. “cara não vai olhar, vai ficar aqui, sofrendo, imaginando, vamos lá, vem vamos”, me puxou. Realmente ela estava sendo colocada na roda, estava bêbada, mas isso não justificava, eu estava me arrependendo, ela deitada, e um deles, aquele que estava atras dela, tirando a roupa dela, nua, totalmente numa deitada no chão, uma das gurias saiu do meio da roda, se ajoelhou e começou a acariciar ela, beijou os seios dela, os que estavam na roda, com as suas amigas ou namoradas, sendo apalpados, alguns já tirando a calça.

A Carmem nem se mexia, estava entregue ao álcool, essa que acariciava ela, virou ela de bunda ora cima, o Alê, “amigo eu vou comer ela, posso”, não respondi . Alguém entregou a que estava ajoelhada um frasco que tinha um óleo, e ela passava nas nádegas da Carmem, e dava pra ver que ela entrava com os dedos no meio das nádegas dela, devia estar tocando o cuzinho dela, uma cena que me deixou nervoso, eu estava gelado, tentei sair da roda o Alô me segurou, “fica aqui, vc inventou isso, agora vai olhar”, e naquela momento saiu da roda o primeira bandido, nu só com a camiseta e foi pra cima dela.

Direto na bunda dela, esfregando o pau, entre as nádegas até que acho o que procurava, e devagarinho enterrou, a Carmem tentava se mexer, mas não conseguia, eu então notei que o cara estava de camisinha, e tive a certeza que estava no cuzinho dela, socou um pouco e deu lugar para um outro dos bandidos que chegou, Mesma coisa esfregou esfregou acertou o ponto, uma das mãos abriu uma nádega e enterrou. o Alê, “amigo, olha só”, de pau pra fora da bermuda, duro, “vc não vai sair, vai olhar, te fode, tem que olhar”, sai da roda mesmo assim e fui para outro lado da sala, do silencio que reinava, começaram gritos, tipo uma torcida de futebol, olhei o Alê, fazendo sinal me chamando, fui, surpresa quando cheguei, no meio da roda já nu, o tal do zelador do sitio, o véio negro, a Carmem, tinha sido virada de barriga pra cima, pernas abertas, o véio já se ajoelhando, o pau dele parecia um cavalo, meio mole, entrou no meio das pernas da Carmem totalmente apagada, tentava, não consegui, abria ainda mais as pernas dela, não consegui, alguém teve a ideai, jogou uma almofada que ela botou por debaixo da bunda dela, naquele momento notei um flash, um dos bandidos tirando foto, tinham colocado um lenço no rosto da Carmem, a véio ajeitou a almofada e voltou a carga, segurando o pauzão empurrando com a mão, não estava bem duro, até que deu pra ver que ele tinha conseguido entrar e forçava, o Alê me fez ir pro outro lado, via então o véio por trás, e dava pra ver que estava bem mais duro, ele bombando, a reação da Carmem era mexer o corpo pra um lado ou outro, dando impressão que queria sair, então veio a onda da torcida parecia combinada, “cu, cu, cu “, gritando, o véio então saiu da bucetinha dela, se ajoelhou, caramba, dai estava com o pintão duro, reto, melado, uma dos caras e uma das gurias, foram ali e viraram a Carmem de bunda pra vima, deixando a almofada pra erguer a bunda dela.

Passaram pro véio o tal óleo que tinha usado antes, ele pingou um pouco, segurando uma das nádegas aberta, pingou na cabeçona do pau, continuava duro mesmo, e foi, devagar num vai e vem que mostrava que não estava entrado, até que a Carmem gemeu tentado se mover, e foi quando ele empurrou, cabeça devia ter entrado, ele então empurrou, devagar foi descendo o corpo, uma das gurias, entrou na roda e empurrou a bunda do véio pra baixo, para que entrasse mais rápido ou mais fundo, foram alguns minutos de movimentos, o véio, acelerou, espichou as pernas, ficando com todo peso em cima da Carmem e gozou, gozou dentro mesmo, segundos depois foi saindo devagar, quando tirou o pau, deu pra ver, escorrendo pela perna da Carmem, o gozo do véio e tinha fezes também, O Alê me olhou, “cara, foda-se esta filha da puta que corneou vc”, saiu pra varanda.

A roda se desfez, duas das gurias, com uma toalha molhada, começaram limpar a bunda da Carmem, eu me aproximei, e notei manchas de sangue, gelei, fiquei super preocupado,  as gurias pediram minha ajuda e levamos a Carmem pra um dos quartos, quando elas saíram eu fui com a toalha melhorar a limpeza, e confesso que curioso, abri as nádegas para limpar melhor, um horror, estava o cuzinho dela como se fosse a boca de um vulcão, meio puxado pra fora até, fui no banheiro e molhei mais a toalha, limpei bem as pernas e entre as nádegas, lá fora ouvia os carros saindo, logo entrou no quarto o Alê, “cara, acho que passou da medida né, as gurias estavam apavoradas, sangrou né, deixa eu ver “, abri devagar as nádegas da Carmem, “pqp cara, lacerou, ali ó ali acho que rasgou, tá legal, fica com ela, me chama quando quiser ir embora”, sai, fiquei ali deitado ao lado dela, logo levantei e consegui botar de volta a calcinha nela.

“Tá dolorido amor, o que fizeram comigo, eu sentia eles ali me machucando, tá muito dolorido”, “vc tem aquela pomada aí, que eu comprei né, levanta e usa ela, depois dorme, eu venho amanhã depois do almoço”, sai deixando ela deitada na cama. Fui direto na casa do Alê, “cara tô apavorado, o cu dela esta um horror”, Alê falando ” fica frio, deve voltar pro lugar, é que foi mais de um né, tinha entre ele um dos bandidos pauzudo e depois veio o véio né, viu o que era o pau do véio, né”.., “deixei ela na cama, pedi pra encher de creme, ela tem eu tinha comprado um tubo vou amanhã depois do almoço lá”, sai indo pra casa. Nada daquilo me saiu da cabeça a noite toda, foi demais.

Domingo depois do almoço, ainda meio nervoso, fui na casa da Carmem, a mão dela me disse que ela não tinha saído ainda do quarto e que eu podia subir. Ela estava deitada, coberta com um lençol, vi que na cabeceira da cama, estava lá e tubo de creme. Sentei na cama, e comecei acariciar as nádegas dela, sobre o lençol, ele então se virou, ” o que vc fez comigo e aquele safado do seu amigo tarado, ele me encoxou sabia, me passou a mão na bunda”, não respondi, “eu fui me lavar a pouco, o sabonete que escorreu na minha bunda, senti ardência no meu cuzinho e quando toquei, me apavorei, o que fizeram comigo?”, começou chorar, abracei, até que se acalmasse, contei qu ela bebeu demais e que eu me perdi falando com algumas das gurias e com a Alê, e quando me dei conta fui procurar ela, já estava feito, uma roda de tarados e já em cima dela, se aproveitando e que como e que ela estava apagada, etc,etc, enrolei, não falei no véio cavalo, “mas o que eles fizeram, tô toda arrebentada”, enrolei outra vez, disse que não tinha visto, que sim, vi os caras todos muito loucos, alí, com as outras gurias e que ela estava deitada no chão, ela me olhou com olhos de quem não tinha acreditado, “amor, busca lá na banheiro o espelho que esta atras da porta e trás aqui, segura que quero ver”, ela olhando no espelho, “meu Deus o que fizeram comigo, meu cu, tá arrombado, tá aberto “, “pois é falei, como se ainda não tinha visto.

Ela voltou a chorar, não sabia o que fazer, ajeitei ele de ladinho e pequei o tubo de creme, com o dedos passei no cuzinho dela, que estava bem duro, machucado. “Quem sabe a gente fica em casa, olhando tv, não vamos sair tá. “amor, eu não quero nem sair do quarto, nunca fala pra mãe que aconteceu isso comigo, ela me mata”. Ficamos alí até anoitecer. Tomei um café, e fui pra casa, com a consciência pesada. Viajei cedo na segunda e só fui encontrar coma Carmem, no outro sábado. ” Encontrei com o Alê esta semana lá no shopping ele até me pagou almoço, me falou muitas coisas que vc não falou, quantos foram os que me pegara, fala, fala, e a história do véio negro, aquele que cuida do sítio, foi ele que me machucou né ?”, Não respondi e consegui mudar de assunto, perguntando como ela esta se sentindo, se estava melhor, etc,etc, e foi um sábado e domingo muito ruim, a gente não se entendia o tempo todo, ela estava muito brava comigo.

Sábado a noite antes de ir pra casa, procurei o Alê, na casa dele, ele me mandou entrar, falei que a Carmem tinha encontrado com ele e que ele havia botado ainda mais lenha na fogueira, ele só sorria, “amigo, te convence , ela é uma putinha enrrustida, se fazendo de santinha, vou te contar uma , sabe o dono da loja onde ela esta trabalhando, pois é ele tem um sobrinho e no papo dela, entendi que ele comeu ela, agora nesta semana, o cuzinho dele já deve estar bom né?, amigo cai fora”

No domingo ainda tentei acertar “os ponteiros”, com a Carmem, tive a nítida sensação que ela queria terminar. Viajei triste na segunda feira, no meio da semana, liguei a noite, e terminamos, foi ruim ? , foi, fiquei triste, mas terminamos..

No fim de semana, quando fui pela manhã no shopping passei na frente da loja olhando pra ver se enxergava ela, Lourdes me viu e virou a cara…

… nova vida, novos caminhos, comecei sair mais com Alê, que logo começou sugerir coisas, lembrando nossa adolescência, não respondi nada, aquele convite não, aceitei, ele queria, fazer voltar a fazer algumas coisas que a gente fazia na nossa adolescência, quando tinhamos 14, até os 16 anos…, um pouco mais

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