Então, tudo começou em um dia quando fui a casa da minha tia passar uns dias. Lá morava minha tia, meu tio (que estava a viagem), 2 primos (Diego 19 anos e Vitor de 17) e uma prima (Diana, de 18 anos, chamarei de Dina, que era como gostava de ser chamada). Era final de semana de Páscoa. Cheguei em uma sexta a noite e viria embora na segunda. Bom, antes de prosseguir, vou me descrever na época. Me chamo Daniel. Tinha 20 anos. Sou alto, 1,81. Nesse dia eu estava com um degradê na 0. Frequento academia regulamente, então sou bem fortinho. Sou o tipo de cara que as meninas chamam de palmito, bem branco e tenho olhos castanhos bem claro.
Quando cheguei na casa, era umas 20:00. Meus primos estavam na casa de uma outra tia minha, tia deles também. Chegariam só as 22:00 segundo Karla, mãe deles. Fui para o quarto do Diego, que era o primo que eu tinha mais contato. Arrumei minhas coisas e fui tomar um banho no banheiro que ficava em um corredor perto da sala. Chegando lá, me deparo com minha prima, Dina, saindo do banheiro só de calcinha. Ela estava com a toalha na cabeça. Provavelmente não sabia que eu tinha chego. Nossa, quando eu vi aquele par de seio, meio grande, quase fui a loucura. Dina é uma muito gostosa. Tem corpo, bunda grande e peitos grandes. Não tão grandes, mas grandes. Cabelo curto do jeito que eu amo e também é uma branquinha. Ela da no meu ombro, mas é alta. Na hora que vi, ela se espantou e eu também. Meus olhos foram direto pro seu seio, olhei por uns 2 segundos e então virei de costa. – Dina, desculpa. Eu estava indo tomar banho.
– Não, meu Deus, a culpa foi minha. Pensei que chegaria só mais tarde por conta dos meninos. Puta que pariu. Que vergonha. Vou me trocar. Não olha, vai logo pro banheiro. – Ela saiu bem rápido e eu fui para o banheiro, de pau duro.
Mais tarde, de madrugada já, umas 3:00, fui a cozinha. Meus primos já estavam dormindo. O plano era virar a noite jogando alguma jogos e assistindo alguns filmes, porém os 2 tiveram um dia exaustivo, por isso mesmo apagaram 2:00 e eu fiquei acordado conversando com algumas pessoas no whats. Continuando, fui a cozinha beber água. Chegando lá me deparo com minha Dina na geladeira também pegando um pouco de suco. Ela notou minha chegada e perguntou. – Sem sono também? Toma um pouco de maracujá. Mamãe disse que faz a gente sentir sono.
– Na verdade é costume meu dormir tarde mesmo. Mas eu aceito um pouco de suco.
Ela colocou em 2 copos e fomos para a sala ver o que estava passando na SKY. Ela sentou ao meu lado, cruzou as pernas e colocou uma almofada em cima das mesmas. Começou a passar os canais, até que chegou em um erótico onde um cara estava comendo uma mulher de 4. Ela colocou a mão na boca e riu. – Nossa, esses programas, meu Deus.
– Ah, deixa aí. Acho que não encontraremos nada melhor.
Ela riu, largou o controle e deitou em cima de mim com a cabeça no meu musculo, de forma que desse pra eu abraçar ela. Acabou que em meio aos carinhos, eu levei minha mão até sua barriga e fui fazendo carinho. Me intrometi mais e fui subindo de pouquinho a pouquinho até seu peito. Eu estava como uma vontade eufórica de tocar neles. Ela estava sem sutiã. Eu comecei tocando de leve e ela não reagiu, deixou acontecer. Naquele momento eu percebi que ela queria também. Nisso meu pau já quase pulando do short, ela começou a empinar mais sua bunda de leve pra sentir ele.
Comecei a pegar com força no seu peito e em seguida ela virou com os olhos fechados e então nós beijamos. E que beijo. Ela se virou de frente para mim. Eu ainda com a mão no seu peito e ela com a mão no meu pau. Colocou a mão por dentro do short com a cueca. Ela sentiu bem o brinquedo na mão. Tirou para fora e começou a punheta-lo devagar. Ela disse. – Que pica grande e grossa, primo. Por que estava escondendo isso de mim? – Ela não estava errada. Meu pau mede 18cm e é bem grosso.
Ela desceu e abocanhou ele. Que boquete meus amigos. Ela me chupou por uns 10 minutos. Chupava igual uma atriz porno profissional. A garota sabia o que estava fazendo. Colocava até a garganta, cuspia em cima e punhetava, depois colocava na boca punhetando, fazia um certo barulho, o que deixa tudo mais gostoso. Logo então, peguei ela, sete-a no sofá, tirei seu short e pra minha surpresa a vadia estava sem calcinha, toda depiladinha e bastante molhada. Essa putinha já estava preparada para me dar, tive certeza, até porque ela não tem namorado e pelo o que eu sei ela muito raramente saia de casa.
Chupei a putinha com vontade que a mesma se contorcia no sofá e gemendo baixo pra ninguém ouvir. Ela colocava a mão no meu cabelo e rebolava a aquela buceta na minha cara. Eu dava umas leves mordidas nelas que levavam ela a loucura. Depois fiz ela chupar mais um pouco meu pau e a coloquei de 4 no sofá. Fiquei roçando na buceta dela e ela contribuindo fazendo movimentos para cima e para baixo no meu pau, até que ela disse. – Anda caralho. Me come logo. Eu não aguento mais essa tortura. – Não pensei duas vezes. Segurei sua cintura com uma mão e com a outra segurei meu pau e fui colocando naquela bucetinha rosadinha, bem apertada, inclusive. Quando a cabeça entrou, vi que ela de um leve gemido. Então fui colocando tudo, e quando chegou na metade, enfiei todo meu pau nela, até o talo mesmo. A vadia soltou um gemido alto e colocou a mão na boca. Nisso então eu coloquei minha perna direita no sofá e comecei a estocar com força e rapidez nela. Ela estava indo a loucura, gemia feito como uma puta delirando. Pegava seu cabelo pela raiz e puxava. Chegava perto do seu ouvido e começava a chamar ela de um monte de nome bem baixinho. – Sua vadia, putinha. Queria dar essa bucetinha pra mim né? Fala a verdade.
– Queria seu porra..aaa.. sempre quis te dar. Agora come a sua priminha putinha, come.. aaaaaaa
– Sua puta do caralho. Tu não é nada santinha. É uma puta. Agora minha puta. Sempre que eu quiser provar dessa buceta eu vou. Tô te fodendo na sala da tua casa com tua mãe e teus irmãos dormindo. Sua putinha, merece muito pica.
– Mereço caralho, mereço… Não para, continua seu porra aaaaa
Segurei com as duas mãos na sua cintura e então bombei com muita força e muito rápido. Ela pegou uma almofada, colocou na boca e começou a gemer muito. Logo ela disse. – Eu vou gozar caralho.. eu vou gozar AAAAA
Nisso eu já estava quase no limite também com tanto tesão e disse. – Eu também vou sua vadia
Puxei ela pela garganta de modo que não ficasse mais de 4, só de joelhos e enfiei com tudo nela. Ela rapidamente disse. – Não para, goza den..tro goza tud.. dentro Aaaaaa..
A vadia gozou e se contorceu toda no meu pau enquanto eu segurava ela pega cintura e com a outra mão em sua boca. Então quase no mesmo momento, eu gozei dentro da vadia, enche ela de porra. Passamos 1 minuto nos beijando e então eu larguei ela no sofá de quatro. A porra começou a escorrer da sua buceta. Fomos para o banheiro, tomamos um banho e depois fomos dormir pois já eram quase 5 horas.
Esse conto terá mais 4 partes. O próximo foi como eu comi a mãe dela no dia seguinte bêbada.
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