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Casos de Família 02 – Fui Forçado (a fazer o que eu mais queria)

Publicado em janeiro 28, 2021 por Diretor Nu
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(Baseado em fatos reais)

Está capítulo é a continuação da história que se iniciou no capítulo: Casos de Família 01 – O Contrato (O sonho de uma vida).

Eu já estava a caminho da tal casa aluga para fazer a cena com minha avó Sophia, a essa altura vovó já sabia que o seu parceiro sexual seria eu, ela achava que havíamos recebido a mesma quantia de dinheiro para estar ali, mas eu estava por tesão, havia armado tudo junto com meu colega Dr. Saulo e seu amigo milionário.

Naquela semana eu e vovó Sophia havíamos conversado pouco, ela apenas me ligou no dia anterior pedindo para que eu chamasse um Uber pra ela ir ao salao de beleza, local que frequenta com certa frequência.

Após alguns minutos mais de estrada cheguei a tal casa, fui recebido por uma pessoa da produção, tudo já estava a postos, câmeras, luz, tudo na própria sala de entrada da casa onde imaginei que seria gravado a cena, minha avó que estava sentada em um canto olhou pra mim e sorriu, ela estava linda, seu cabelo ruivo estava Chanel nos ombros, pude notar que ela ainda estava com uma roupa comum, imaginei que não estivesse pronta.

Eu retribui o sorriso com um aceno de cabeça e me aproximei.

– Estou nervoso vó.

– Fique tranquilo amor, a vovó já está acostumada, vamos fazer ser natural, pense que você está com uma dessas garotas que namora por aí.

Aquilo me trouxe um alívio imediato, percebi que ela estava tranquila, e tive mais tesao ainda ao perceber que minha avó, era uma verdadeira puta, que iria me dar a buceta em troca de dinheiro.

Fomos então interrompidos por uma moça da produção:

– Sophia e Lorenzo, está na hora, vcs precisam vestir o figurino.

– Certo! (Respondemos em coro)

Minha avó saiu para um lado e eu fui para uma outra sala, em poucos minutos eu estava pronto, perguntaram seu eu queria tomar um remédio para manter meu pau duro, dispensei dizendo que não seria necessário e então me despiram e colocaram uma roupa que incluía sapato, camisa, calcas e gravata, social.

me conduziram e me posicionei na porta de entrada da casa, nos já sabíamos qual seria o roteiro e a coisa séria meio solta, não teria decorrebas de texto nem nada.

O diretor então grita:

– Ação!!!

Eu abro a porta da sala e entro, minha avó está sentada em uma poltrona com um roupão preto com detalhes dourados, segura um cigarro na mão e me fita com os olhos…

Ando em sua direção e digo:

– Boa noite vó, acordada a essa hora?

Ela então me responde

– Estava esperando você chegar, muito preocupada.

– Desculpe, eu estava terminando umas coisas lá no estágio e…

– Tem certeza, não estava saindo com nenhuma advogada novinha?

Ela então apagou o cigarro no cinzeiro, eu fui me aproximando e sentindo o cheiro do perfume que eu mais gostava, era o cheiro dela!

nessa hora meu pau já estava latejando de tanto tesao por dentro da minha calça.

– não vó, eu estava realmente..

Ela então me interrompe:

– Não precisa explicar, você vai ser castigado por chegar tarde em casa

Então me ajoelho em frente a poltrona e seguro a mão dela.

– não brinca vó, me perdoe, eu realmente não consegui chegar mais cedo, me diga de que forma posso me desculpar?

Ela então solta minha mão e com um simples gesto de puxar o roupão para o lado expõe uma de suas lindas mamas gigantescas com um bico rosado enorme para fora, tinha ainda uma marquinha de biquine que me deu ainda mais tesão, eu não acreditava que aquilo era real e que finalmente mamaria naqueles peitos que me pareciam tão macios e suculentos!

– Mama aqui, mama!

Sem pensar duas vezes abocanhei aquele peito e comecei a chupar seu bico e apertar suas mamas como se fosse um bebê faminto por leite, eu chupava, mordiscava, lambia, percebi que ela dava pequenas gemidas, com a mão que não estava segurando o roupão para o lado e mantando seu peito exposta ela acordou minha gravata, estava com a boca cheia de carne, tentava engolir o peito inteiro, sentia aquele bico grã de bater no céu da minha boca, olhei para cima buscando o olhar de prazer dela e vi em seus olhos que vovó notava que eu realmente estava com tesão, que não era por dinheiro, então fui colocar sua outra teta a mostra e ela me repreendeu, deu um puxão na minha gravata que vez minha boca desgrudar de seu peito todo babado, o barulho foi incrível, parecia uma rolha saindo de uma carrada de vinho, ela então exclamou:

– Quem manda sou eu, levanta agora!

Rapidamente levantei!

Então vovó colocou a mão em meu pau já duro e apalpou bem analisando o conteúdo.

– parece que você está gostando, vou ter que resolver isso.

Ela então abriu o zíper da calça social e colocou meu caralho e bolas para fora, preciso dizer que eu não tenho um pinto muito grande, ele tem apenas 13 cm, mas é muito grosso, e tem uma cabeçona rosada.

Com um pouco de dificuldade ela colocou toda a cabeça a mostra, já corria uma lágrima do meninão.

– Entendi sua pretenção vó, quer me fazer gozar!

– Você não sabe de nada.

Ela respondeu

E  então começou a ordenhar minha rola com a mão em momentos de vai e vem,  nesse momento eu só conseguia me concentrar para não jogar uma grande quantidade de esperma na cara dela. Foi em vão minha tentativa, meu tesao foi maior quando ela exclamou olhando para a cabeça da minha piroca:

– Não é pra você gozar!

E então abocanhou minha rola como uma criança abocanha um pirulito, e chupou, chupou e cada vez mais rápido e forte, eu não conseguia aguentar, olhava a boca dela sendo preenchida pelo meu caralho grosso e cheio de veias que pulsavam mais forte cada vez que eu me enchia de tesao.

Sua teta enorme balançando e o bico roçando em minha coxa por cima do linho fino da calça social também me deixavam cada vez mais louco, eu não aguentei…

Acabei enchendo a boca dela de esperma, foram 3 jatos fartos e fortes, os dois primeiros ela segurou legal, mas o terceiro escorreu para fora de sua boca, ela então apertou um pouco a ponta do meu caralho, mostrou o gozo dentro de sua boca para câmera, e com a outra mão empurrou oque havia escorrido pelo queixo, para dentro da boca e então engoliu tudo.

Eu não conseguia acreditar no que estava vendo, minha avó tinha acabado de engolir toda a minha porra, que puta era ela, como era bom transar com uma mulher que tem experiência!

Mas eu queria mais, não queria parar por aí, queria ver aquela boceta e descobrir o grelinho de diamante que havia entre os pelos.

Ela então me empurrou no sofá e disse:

– você realmente não é obediente, encheu a boca da vovó de leitinho, agora vai ter que me fazer gozar mais que uma vez!

Desatou o nó que prendia o roupão e se abriu pela primeira vez deixando com que ele cai-se para trás e eu visse seu corpo completamente nu pela primeira vez em anos, pouca coisa havia mudado, apenas os pentelhos já não eram tão pretinhos como antes, seu corpo de falsa magra me deixou louco mais uma vez, aquela experiência estava sendo cheia de surpresas agradáveis e meu pau já guardado dentro da calça começou a se ergue novamente, ela então sentou no sofá, colocou suas pernas pra cima e as abriu em minha direção, fez um sinal com o dedo me chamando e disse:

– Vem, chupa minha xoxota peluda agora!

Era o que eu queria ouvir, me levantei do sofá e como um cachorro que procura o seu osso enterrado e fui enfiando a cara entre suas pernas, então pude ver aquele grelo que havia sido vítima de buscas intensas durante anos, lá estava ele me encarando, envolto pelos lábios vaginais que eram bem grandes e roxos e criavam um capa que impediam que o ponto de prazer ficasse totalmente exposto. Em um genro apressado e eufórico com minhas mãos afastei os pelos e os lábios para deixar o sininho bem a mostra e comecei a chupar, chupava com força como se fosse engolir ele ou tirar do lugar, as vezes mordiscava, percebi que a buceta dela começou a inchar e ficar molhada, me causou certa estranheza, pois sabia que minha avó tomava muitos remédios que inibiam seu libido e já não tinha lubrificação de uma jovem de 20 anos, sabía também que a muito tempo vovó não dava para meu avôdastro, ela mesmo comentava que não transava e ele vivia reclamando.

Sophia então falou:

– Lambe, lambe a buceta peluda da vovó, lambe tudo, suga esse melzinho que tá saindo.

Eu então suguei todo aquele líquido, como se fosse um aspirador, chupei tudo que saia, a que gosto maravilhoso tinha, o cheiro de xoxota se misturava em meu nariz com um cheiro de pelos perfumados, minha avó era compulsiva por banho e agraciava sempre seus pelos pubianos com shampoo, eu nunca tinha chupado uma xana tão gostosa assim, fui a loucura!

Então resolvi começar a lamber o clítoris de baixo pra cima e para o lado bem rápido, enquanto ela gemia e rebolava com meu rosto entre suas coxas eu sentia o grelo endurecer, e cada vez aquela buceta ficava mais molhada, tanto que os pelinhos que ficavam em volta dos lábios já estava todos molhados e se misturavam em meio a minha saliva e o fluido vaginal, alguns se desprendiam da pele e iam direto para minha garganta, eu nem ligava, era tão bom que eu engolia tudo, só queria mais melzinho e dar muito tesao para minha avó!

A essa altura já havíamos esquecido que haviam mais pessoas na sala, o filme já tinha ficado em segundo plano, ela então apertou forte minha cabeça com suas coxas e gritou!

– eu vou gozar, eu vou gozar!

Eu acelerei mais ainda as lambidas, e ela não se aguentou!

– Eu tô gozando amor, tô gozando, aí … ai… Que delícia…

Então ela deu um suspiro mais forte  e puxou com muita força minha cabeça contra seu grelo com as duas mãos!

– Ah delícia, que chupada gostosa, Lorenzo, gostou do gostinho da vovó?

Não respondi apenas olhei em seus olhos e voltei a sugar todo o líquido que restava em sua gruta.

– A netinho, quer mais chazinho da minha buceta né? Mas agora eu quero gozar outra vez, deita no sofá que eu quero sentar!

Eis que eu havia chegado no ponto que tanto queria, o clímax, eu iria comer a bucetona da minha avó.

Rapidamente tirei meu rosto do meio daquelas coxas grossas, ela se aproximou e enquanto eu retirava a minha calça social, ela me deu um beijo de língua longo e molhado, trocamos muita saliva.

– adorei sentir o gosto da minha xoxota na sua boca Lorenzo!

Rapidamente me deitei e coloquei meu caralho que estava duro como uma rocha para cima, totalmente a disposição da vovó Sophia.

Então ela veio um pouco à frente da minha piroca e com um solavanco para trás agasalhou totalmente meu mastro rígido com sua bucetona peluda, nesse momento eu quase dei uma gozada, fui pego de surpresa, era tão quente e macia, meu pinto deslizava suavemente pela buceta dela, ela foi mexendo de vagar e aumentando o ritmo progressivamente.

– Que rola grossa Lorenzo!

– Sua buceta está bem apertada vó, uma delícia!

– Então come essa buceta, come!

E começou a cavalgar forte, ia para frente e pra trás, rebolava para o lado e gemia.

Eu sentia as veias da minha piroca pulsarem, e os pelos de xereca dela roçando em minha virilha e barriga me enlouqueciam, já estávamos bem ofegantes e cada vez o ritmo aumentava mais, dava pra ouvir o barulho de sua bunda enorme batendo com força no meu saco, entre um movimento e outro eu dava uma pequena lambida no bico saltado e rosado de sua teta gigante.

Que tesao absurdo, que delícia a sentada da minha avó, já não podia me conter, o barulho de sua buceta molhada deslizando em minha piroca me fazia delirar, ela então deu um gemido mais forte e mordiscando seus lábios carnudos disse:

– Eu vou, eu vou, vou gozar outra vez… tô gozando, an delicia!!!

aumentou o ritmo da sentada e apertou meus  meus braços tentando externar o seu orgasmo.

Mas chegou a minha vez, segurei bem firme no quadril dela e ajudei com o braço a manter o ritmo!

– Eu tô gozando também vó!

– Vai lambuzar toda a buceta da vovó? Então vai quero sua porra agora!

Não me contive e acabei estourando a champanhe dentro da xota dela.

Era muita porra, contei umas 3 ou 4 jatadas, foi um orgasmo tão gostoso que nem prestei atenção direito na quantidade .

Só senti meu corpo todo relaxar, aos poucos ela foi parando e eu podia ver meu gozo em volta do meu pau, que entrava e saía da grita dela bem de vagar, até q ela parou por completo, e se levantou, minha piroca já estava meia bomba.

Então puder ver um pouco de leite escorrendo da xana dela e descendo pela coxa.

O direto entrou no set aplaudindo:

– Bravo, foi uma das melhores fodas que já filmei!

Respondi ainda deitado e ofegante:

– Vovó Sophia deu trabalho hein?

Ela sorrindo respondeu:

-Experiência é tudo, agora preciso tomar um banho porque tem porra escorrendo até pela minha perna e minha vagina está toda lambuzada.

Vovó então saiu acompanhada por uma pessoa da produção.

Eu também vesti um roupão e me dirigi ao banheiro para tomar meu banho.

Nos dias seguintes poucas palavras troquei com a minha avó, toda vez q a via lembrava de nossa cena e me excitava, mas tinha que disfarçar.

Vovó estava nitidamente mais alegre, talvez tenha até dado para meu avôdrasto depois que revivi a xoxotona dela, essa ideia passou a me causar ciúmes, o que me confortou foi a certeza de que minha avó Sophia tinha gostado de trepar comigo, agi rápido, mandei um e-mail para o diretor pedindo para que desse um jeito de me manter mais tempo com ela, então eles resolveram nos mandar para passar uma semana em um hotel de luxo em Campos do Jordão,  com a desculpa de que deveríamos conviver como um casal para criar afinidade e ter uma boa atuação nas próximas cenas.

essa história deixarei para o capítulo seguinte.

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