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Visitando o Tio do meu Namorado, segunda parte

Publicado em fevereiro 14, 2021 por Amanda folmann dourado
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Oi genteee!!! Rsrs, tudo bem? Bom a princípio, hoje eu continuaria o conto do asilo, mas devido a alguns taradinhos que me madaram e-mail pedindo, resolvi terminar a história da semana passada, portanto, hoje, eu vou contar a continuação do conto anterior, quando nós fomos para a Argentina visitar os familiares do meu namorado.

Então gente, depois da surra de pica que eu levei dos policiais argentinos, nós voltamos para o carro e seguimos viagem. Meu namorado nem desconfiou do que havia acontecido comigo, pois me cobri de uma maneira que eles não pudesse ver as marcas do chupões e das esporradas que eu levei na cara. Demorou mais ou menos uma hora e meia para que chegássemos na fazenda do tio dele. Já era noite quando chegamos lá. Fomos recebidos por um senhor não muito velho, devia ter uns 40 anos no máximo, ele se chamava Mauro, e era o tio do meu namorado. Depois fiquei sabendo que além dele moravam lá ma fazenda, sua esposa, seus dois filhos e seu pai já bem idoso, avô do meu namorado. Era um lugar bem bonito e arborizado, de cara logo gostei, porque tinha piscina rsrs… entramos na casa, que também era muito bela, e o primeiro problema apareceu: não havia quarto para nós. Um amigo argentino de Mauro havia chegado antes, e acabou ficando com o quarto de hóspedes. Teríamos que nos acomodar na sala msm.

Bom gente, eu ainda estava completamente suja de goza dos dois policiais, então, tudo que queria era tomar um banho. Como o único banheiro desocupado da casa era o do avô do meu namorado, foi para lá que eu fui. Afinal, eu tinha pressa em tirar toda aquela porra do meu corpo e do meu cabelo.

Bati na porta, e uma voz aveludada me mandou entrar, quando eu entrei vi, talvez, o velhinho mais bonito que já vi na minha vida rsrs. Parecia um vovôzinho daqieles de filme sabe gente? tão fofinho que dava vontade de apertar. Ele estava deitado na cama coberto da cintura pra baixo por um cobertor, e nú na parte de cima. Era bem branquinho, típico do sul do país. cabelos todos brancos e com óculos grande daqueles fundo de garrafa. Já haviam me dito que se chamava Gusmão.

– Oi Sr. Gusmão, sou a Amanda, namorada do Gustavo, tudo bem?

– Oi, tudo bem, então você é enfermeira que conquistou o meu netinho… Vem cá, senta aqui um pouquinho deixa eu te ver melhor.

Fui até ele e sentei na beirada da cama. ele pediu para que eu levantasse e ligasse a luz que ficava logo atrás dele. Percebi que para fazer isso eu teria que me enclinar sobre ele. A essa altura eu já estava só de toalha, mas mesmo assim decide atender o pedido do velhinho. Me inclinei sobre ele e nessa hora minha toalha caiu fazendo com que meus peitos enormes e todo marcados caíssem bem ma cara dele. Minha calcinha ensopada da porra dos policiais que ainda saia da minha buceta também ficou à mostra. O vovô corou na hora, mas percebi que ele gostou do que via.

-Nossa o que que meu neto anda fazendo com você, você tá toda marcada parece que andou brigando com com um gato…kkkk pelo visto o Gustavo está honrando os homens dessa família. Além de pegar uma loira linda como você parece que tá te comendo muito bem.

Confesso que me espantei com as palavras que aquele velho tão fofinho dizia, ele não parecia mais um vovô inofensivo, pelo contrário, agora parecia um cachorro no cio, pronto para dar o bote em mim. Não falei nada, só corri imediatamente para o banheiro.

Havia um espelho enorme no banheiro, e pude ver que mesmo estando com arranhões e chupões pelo corpo todo, modéstia à parte, eu ainda estava simplesmente um escândalo de gostosa, rsrs Loira, alta (1.70m), um corpão modelado e malhadinho por horas de academia. Meus seios grandes e fartos, ficaram ainda mais redondinhos e durinhos com as apalpadas que eu havia tomado. Meus mamilos bem bicudos, estavam vermelhos e muito doloridos das mordidas dos policiais. Mais a destruição maior estava na bunda e nas pernas. Tinha marcas de mãos na minha raba toda, e minhas virilhas e buceta, estavam roxas de tanto serem chupadas.

Comecei a tomar banho e logo percebi que não estava sozinha. Aquele velhinho tarado estava me espionando e achava que eu não tinha percebido. Mesmo nervosa resolvi relaxar e deixa ele curtir show.rsrs. Eu empinava bem a bundinha na direção dele e apertava meus seios. Pra provocar ainda mais aquele filho da puta, comecei a me masturbar e a lavar bem a bucetinha, enfiando os dedinhos nela que já começava a ficar molhadinha. Nesse momento percebi que o velhinho estava tocando uma para mim, isso me deixou ainda mais excitada. Já conseguia ouvir até o velho afegante tocando punheta para mim fora do box kkk. Para minha surpresa, em derminado momento, ele abriu a porta e entrou no box onde eu estava. Gente, o que era aquilo…rsrs..que pica linda aquele filho da puta tinha. De jeito nenhum meu namorado tinha puxado ao avô. Era uma rola enorme, grossa e muito veiúda. Tão branca, que chegava a ser avermelhada, mas com a cabecinha muito rosada. Acho que era a maior rola que eu ja tinha visto. Estava muito dura, latejando, parecia que ia explodir. Jamais imaginei que um senhor daquela idade poderia ter uma ereção tão potente como aquela. O tamanho daquela pica era realmente assustador.

– Oi enfermeirinha!! Estou precisando de sua ajuda…Tomei um Viagra pra bater uma punheta, e agora que te vi, meu pau não quer mais amolecer…ele ta quase explodindo..

Realmente a pica dele estava latejando de tão dura, acho que ele realmente estava dizendo a verdade.

-E para quê que o senhor tomou isso seu Gusmão, isso pode lhe matar.

– Eu não sabia que você viria, e queria gozar, mas quando vi você e esse seu corpo perfeito, as coisas saíram do controle.

Confesso que fiquei com pena do velhinho, pedi para que ele se aproximasse, peguei um sabonete e comecei a ensaboar o seu pau para que ele ficasse lisinho. Comecei a masturbar aquela tora bem devagar, fiquei batendo uma punheta para ele para fazer ele gozar e diminuir a pressão no pau. Era muito gostoso sentir aquele membro enorme na minha mão. Passava sabonetinho bem na cabecinha rosadinha e ficava fazendo vai vem com a pele que cobrir a sua glande.. ele então começou a tocar meu corpo também. Primeiro apertando os biquinhos do meu peito, depois foi descendo a mão até a minha bucetinha. Quando percebeu que eu já estava ensopada se empolgou, me segurou forte pelos braços virando minha bunda para ele. Começou então uma sessão de espancamento no meu rabo. Primeiro me dando fortes tapas com as mãos, e depois batendo com a pica na minha bunda.

– Tem muitas marcas nesse teu corpo, tenho certeza que não foi só um macho que te comeu. Tu é vagabunda, percebi só por essa tua carinha de anjo, com jeitinho de safada. Você traiu meu neto e agora vou te castigar por isso.

Eu já estava morta de tesão por aquele velho, sentir sua piroca nas mãos me deixou com mais vontade ainda de dar para ele, então resolvi me entregar.

– Castiga amor, castiga que eu mereço, sou piranha mesmo, gosto que me peguem com vontade e teu neto não faz isso, então eu tenho que dar para outros machos mesmo.

Fomos então para fora do box, ele me sentou no vaso sanitário e ficou com aquela pica enorme na minha cara. Ele não me deu opção a não ser chupa-lo, então foi o que eu fiz, comecei passando minha língua das bolas até a cabeça sentindo todas as veias daquele tronco. Depois coloquei a cabecinha entre meus lábios e comecei a babar para ficar lisinho. Cuspi um pouco e fiquei masturbando enquanto o encarava e sorria para ele, finalmente fui enfiando devagarzinho cada sentimento daquela pica na minha boca. Ele me segurava pelos cabelos pra forçar o pau a entrar em minha garganta. Era sufocante, mas eu não podia perder para um velhinho caquético daquele, então continuei mamando e fazendo tudo que ele mandava. Fazia carinha de puta pra ele e lambia a cabecinha da sua pica..pedi surra de rola, e fui prontamente atendida..rsrsDepois de usar e abusar da minha boca, ele falou que ia me comer. Eu perguntei se ele tinha camisinha, pois eu não queria engravidar. Ele disse que não, mas que no lugar onde ele ia enfiar não tinha risco de gravidez. Gelei na hora gente, rsrs o desgraçado queria me enrrabar.

Ele ficou de cócoras na minha frente comigo ainda sentada no vaso. Abriu minhas pernas deixando minha bucetinha bem arreganhada, e começou a me fazer um boquete incrível. Como é bom uma língua experiente na buceta, e ele sabia usar sua língua como poucos, dava pequenas mordidas no clitóris e sugava minha buceta bebendo todo meu melzinho. Quando eu já tava bem molinha, lubrificou seus dedos em sua boca e começou a enfiar-los no meu cuQuando ele é meteu o terceiro dedo eu gozei em sua boca rsrs… Não aguentei gente estava muito bom. Ele, não satisfeito, continuou a me chupar, dessa vez metendo a língua no meu cuzinho e os dedos na buceta. Sua língua era tão grossa que chegava a doer ao entrar em meu ânus. Estava literalmente dando o cu para ele sem nem ao menos tocar em seu pau, que língua era aquela!!!

Finalmente ele me pôs de quatro em cima do vaso e começou a me penetrar por trás. Ele foi muito gentil no começo, me lubrificou inteira e começou metendo só a cabecinha até meu cuzinho se acostumar com aquele volume todo. Aos poucos, foi enfiando a tora inteira. Depois que passou a cabeça o resto entrou fácil. Comecei a gemer como uma cadela no cio. com medo que meu namorado escutasse meus berros, o filho da puta enfiou a cueca suja que ele estava usavando toda na minha boca abafando meu gemidos. A essa altura Já me fodia sem pena, colocando a jeba inteira dentro de mim.

– Toma sua cachorra, sabia que você era uma puta, você foi a primeira mulher que aguentou meu pau inteiro no cu sabia? e está adorando não é piranha?

– Estou amor, estou amando ser arrebentada por você, xonei nessa tua pica, acho que vou ficar viciadinha…vai me dar pica todo dia vovô?

– kkkk Claro sua piranha, a partir de hoje eu sou seu dono. Vou fazer de você minha esposinha enquanto meu neto tá bem aqui ao lado.

– Faz bebê aiiii!!! faz de mim tua putinha…aahhh. faz um filho em mim quero muito ser tua mulherzinha….aiiiêêê PUTA QUE PARIU!!!

Era incrível o que eu tava conseguindo fazer com o cu, jamais imaginei que ia aguentar tudo aquilo, ainda mais que iria gozar com aquela cobra na minha bunda. Mas eu estava completamente gamada por aquele velho, do jeito que eu estava ali, ele fazia absolutamente tudo que quisesse fazer comigo. Estava entregue como uma verdadeira putinha. Ele bombou por mais uns 20 minutos na minha bunda, me mandava ficar de quatro e ia enfiando aquela jeba enorme no meu cuzinho.

– Olha meu netinho corno! olha bem, como um macho de verdade come uma piranha vagabunda como essa!

Ele parecia está possuido, metia sem dó. Eu estava adorando aquela ferramenta toda no meu rabinho e ja estava delirando de prazer.

– Anda, mete esse pintão em mim! soca fundo no meu cuzinho! Me enrraba, seu velho filho da puta!

Eu sentia um misto de dor e tesão maravilhoso, estava quase desmaiando quando finalmente ele gozou dentro do meu cú. Foi um ejaculada tão forte, que mesmo com o pau dele dentro do meu rabo, escorreu sémem por toda minhas pernas.

Depois disso ele saiu e foi se deitar. Eu terminei meu banho e fui jantar com os demais. O velhinho já tinha pegado no sono…rsrs.

Durante o jantar eu me senti uma picanha num churrasco rsrs…todos me olhavam e me encaravam, como se me desejassem. É lógico que meu namorado nem percebeu, afinal ele estava com sua família e confiava neles. Seu tio, seus priminhos adolescentes, e até o amigo do seu tio, me olhavam sem a menor cerimônia.

Depois da janta, nos acomodamos na sala para dormir. Como em casa costumo dormir só de calcinha e sutiã, resolvi fazer o mesmo, afinal todos estavam em seus quartos, não teria perigo nenhum. Porém, durante a madrugada, sem querer, me desembrulhei, e acabei ficando ali com a bundinha para cima com a calcinha minúscula enfiada no meu cu. Provavelmente quem passou por ali viu e aproveitou bem a visão. Certa hora me levantei para ir tomar água, fui até a geladeira e ao abri-lá, fui surpreendida por um dos filhos do tio do meu namorado. Ele se chamava Tom, tinha 15 anos, era bem magro porém muito alto, maior do que eu. Perguntou se eu estava confortável na sala, pois se não tivesse havia espaço na cama dele. Rsrs… Não acreditei na ousadia do moleque, mas para ser honesta estava super cansada e não estava nem um pouco confortável dormindo no chão. Falei que adoraria aceitar o convite, mas que meu namorado jamais aceitaria aquilo.

– Não tem nada demais Amanda, não quero nada com você só que você fique confortável na minha casa. Além do mais, meu irmão dorme na cama ao lado, que de mais eu poderia te fazer?

Eu penssei um pouco e resolvi aceitar o convite.

Fui com ele para a cama. Nesse momento, eu já estava com um roupão. Ao entrar no quarto vi que seu outro irmão estava dormindo. Ele era um pouco mais novo que o primeiro. Perguntei se eu poderia tirar o roupão, e é lógico que a resposta dele foi sim né gente? Rsrs. Tirei-o e fiquei novamente só de calcinha e sutiã. Era sutiã de cortininha que mal tapavam aqueles bicões dos meus peitos. Na parte de baixo era uma calcinha fio-dental de lacinho vermelha. Ficava bem gostoso o contraste com cor da minha pele. Antes de dormir, tomei uma pílula que ele me deu dizendo que me faria adormecer como uma pedra, e que me faria dormir bem a noite toda. Aceitei, afinal, dormi bem era tudo que eu queria aquela noite.

Acordei de madrugada sentindo dedos entrando dentro de mim. O danadinho havia afastado minha calcinha para o lado e me bolinava que nem um louco. Quando tentei reagir, percebi que estava completamente sem forças. Provavelmente o remédio que ele me dera tinha me dopado.. eu estava acordada, mas não conseguia me mexer. Mal conseguia mexer minha cabeça, quando eu olhei para o lado fui surpreendida com o outro garoto já com a rola na minha cara. Ele tapou o meu nariz me obrigando a respirar pela boca, nesse momento socou o pau na minha boquinha me obrigando a fazer um boquete para ele. Enquanto isso, seu irmão já posicionava a pica na entrada de minha bucetinha e começou a introduzi-lá em minha vagina empiedosamente. Lá estava eu novamente sendo comida, eles já eram os quarto e quinto caras que me comiam é menos de dois dias. Suas pirocas eram normais, mas não muito pequenas. O garoto que eu chupava tinha uma pica bem chapeluda e ele colocava tão fundo na minha boca, que eu engasgava a todo momento. De vez em quando, ele parava e ficava só batendo com o pau na minha cara. Já o seu irmão era mais bruto, batia com o pau na entrada da minha bucetinha e socava tudo de uma vez. Seu pênis era maior e mais grosso, porém não se comparava ao seu avô que eu havia aguentado horas antes.. ainda bem que ele usava um lubrificante KY, o que facilitava bem a entrada daquele mastro na minha vagina.

Com tempo, começaram a revezar entre minha boca é minha buceta. Tiravam da buceta e colocava direto na boca. Eu conseguia sentir o gosto da minha vagina misturada com pré-gozo daqueles paus. Os pirralhos me xingaram de tudo que é jeito, riam da minha cara, e provocam meu namorado que dormia alí ao lado. De tanto fazerem barulho acabaram acordando meu namorado que veio até a porta pergunta por mim.

– Amor você está aí? porque não está mais dormindo na sala comigo?..e que barulho é esse que vocês estão fazendo?

– Nada amor.. aii!! É só os meninos jogando videogame…Glupp!!! Fui interrompida com a paulada na boca.

– é primo, a Amanda está bem, convidei-a para dormir aqui que é mais confortável, mas não se preocupe que nós estamos apenas jogando.

– Então ta certo, cuida bem da minha namorada hein moleque!!

– ahh, com certeza primo..kkkk,

A ousadia daqueles pivetes era impressionante, se tivesse força para me mexer, quebraria a cara deles, mas como não podia, o único jeito era esperar que eles satisfizessem suas taras e gozassem.

Como eu não conseguia me mexer, eram eles que comandavam a foda. Me colocavam de quatro, franguinho assado, papai e mamãe …tudo que vocês puderem imaginar. Meteram em todos os buracos e me enrrabaram gostoso por muito tempo. Já estava toda dolorida de tanto pau, que mal conseguia me manter acordada. A última coisa que me lembro, foi de ter sido colocada cavalgado em cima de um deles, enquanto outro me penetrava por trás. A dor era insuportável com duas picas dentro de mim… depois de alguns segundos naquela DP, eles anunciaram que iram gozar. Tiram os paus de dentro de mim, e ai foi porra pra todo lado gente..rsrs..nos meus cabelos bem tratados, no meu rostinho de princesa, na boquinha, mas principalmente na minha bunda. Um banho completo que eu tive que tomar até a última gotinha, e sem desperdiçar nada. Eu estava tão dopada, que acabei desmaiando durante gozo. Os muleques apenas riam, senhores de si, ainda com as varas duras nas mãos…adormeci alí toda molinha, e não lembro mais de nada daquela noite, mas pelo estado que eu acordei no dia seguinte, tenho certeza de uma coisa: mesmo desacorda, eu ainda levei muita pica naquela madrugada.. rsrs..

Por hj é só gente..se gostarem me mandem e-mails..e me digam qual conto eu devo continuar primeiro.. bjs..

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4 - Comentário(s)

  • Paulo 28/02/2021 16:50

    Muito bom mesmo pode continuar. Adorei

  • Fernando 18/02/2021 14:19

    Muito bom seu conto Continua essa história Bjsss

  • Daniel 16/02/2021 17:15

    Muito legal seu conto como podemos conversarmos em privado

  • Daniel 16/02/2021 17:14

    Muito legal seu conto poderia como podemos conversarmos em privado

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