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A Filha da empregada, pt1

Publicado em fevereiro 18, 2021 por Bono Bianco
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Muito bem, me chamo Bono e eis aqui minha 2a experiência sexual, dividirei com vcs mais essa.
– As vezes a realidade e mais louca que a ficção. – B.Bianco

Florianópolis meados de 2002, eu tinha uns 17 anos nessa época, era um rapaz típico nerd, gordinho, óculos e branquelo, era final de ano estava estudando para as provas finais da escola. Eu morava num bairro bacana mais afastado do centro, num clima mais “praia”, a casa era grande de 2 pisos e tinha um bom terreno, meus pais eram bem de vida, a casa tinha 2 empregados, 1 jardineiro e a empregada da casa, que vamos batizar de “Salete” para está história.

A Salete era uma mulher bem gordona, muito gente fina que trabalhava já há alguns anos lá em casa, nessa época ela tinha um quarto na casa (na parte de baixo) onde ela morava, eventualmente ela ia pra casa da mãe dela que ficava na outra cidade (Palhoça) ver os familiares e a filha dela.

Certo dia ela pediu para meus pais para trazer a filha dela pra ficar uns dias, meus pais gostavam de criança e não iriam negar o pedido de uma mãe que queria passar mais tempo com a filha, a final a garota era criada pela avó pra  Salete poder trabalhar. Resolvido isso, a menina apareceu com malas lá em casa.

A menina era um caso singular, vamos batizar de “Joice”, tinha uns 14 anos, cabelos castanho claro quase loiros, olhos azuis, rosto bem redondo, corpo ligeiramente acima do peso, pele mais branca que a minha e então a parte “singular” da coisa toda, ela era meio desengonçada, usava cabelo tipo “Maria Chiquinha” ou “xuxa”, falava e se comportava como uma criança, e chupava chupeta! Isso mesmo, a menina era um “bebê gigante” Kkkk Kkkk. Ela falava fazendo aquela voz de neném, “mamãe faz um nescauzinho?” com a chupeta na boca o tempo todo, eu e meus pais comentava-mos entre nós aquela situação dando risada, era meio ridículo.

Eu sempre me dei bem com todo mundo, a Salete me adorava e eu n ia tratar a filha dela mal de forma alguma, então eu dava atenção pra menina, emprestava meus lápis de desenho pra ela pintar, alguns brinquedos e etc, tratava a menina super bem, então ela começou a me seguir pra todo canto da casa, parecia uma “sombra” kkkk, minha mãe até comentou com a Salete, “olha que engraçado como a Joice gosta do Bono, kkkk”, “é mesmo patroa, onde ele vai ela vai, kkkk”, achavam engraçado o comportamento da garota e tiravam onda de mim “virou babá né?”, e eu entrava na zueira “vou começar a cobrar salário, kkkk”, até aí tudo normal.

Numa tarde, eu estava estudando na mesa de madeira que ficava na parte de baixo da casa e ela desenhando ali perto, também na mesa – vale descrever o ambiente nesse momento, era uma casa grande e ali havia um salão que minha mãe usava para receber visitas e fazer eventos de “vez em nunca”, tinha essa mesa de madeira grande de um lado, do outro tipo uma sala mesmo, com sofa e TV, havia o quarto da Salete, um banheiro e o escritório do meu pai, que ele não usava pra nada, era quase que uma parte “morta” da casa, que eu “peguei pra mim”, hehehe – ela desenhando virou pra mim é perguntou com aquela chupeta:

– Tá desenhando?
– Não, estou estudando.
– Posso ver?
– Pode.

Ela se levantou e veio ver minhas coisas, foi quanto, de uma forma muito natural ela passou a perna por cima da minha e sentou no meu colo, eu fiquei meio pasmo mas não fiz nada, ela ficou ali sentadinha olhado os livros, virou o pescoço e ficou me olhando, ela sempre falava muito pouco, eu estava com uma mão sobre a mesa e o outro braço com o cotovelo sobre o encosto, fiquei ali olhando pra ela alguns instantes enquanto ela me fitava firme, me olhava nos olhos e na minha boca, “tu gosta de mim ne?” perguntei, e ela apenas acenou um “sim” com a cabeça, “quer namorar comigo né?”, outro “sim” com a cabeça.

Nessa hora eu ja tava com 1000 pensamentos, meu cerebro voando a 500km/h, em segundos eu ja tinha ponderado um milhao de coisas entre o SIM e o NÃO, e no final das contas, eu nao tinha muito o que arriscar ali, ela veio ate mim e sentou no meu colo sem eu fazer nada, a menina apesar do comportamento tinha seus 14, um corpinho bem bonito, tava disponivel e eu nao tinha nada a perder, tava ha tempos sem qualquer garota e ela “caiu de para-quedas” no meu colo, entao foda-se.

Depois desse segundo SIM dela, fui devagarinho e tirei a chupeta dela da boca, fez aquele barulhinho “Ploc”, e botei a chupeta na mesa, ao mesmo tempo ela ja foi se virando pra mim, e quando olhei pra ela o rosto ja estava muito perto um do outro e o beijo foi automático, abracei ela e ficamos nos beijando gostoso bem lento, meu coracão a 1000bpm e o ouvido antenado a qualquer barulho, pensa num nervoso que eu tava! Kkkk, meu pau duro na hora, com a coxa dela por cima inevitavel que nao tenha notado, depois de uns minutos paramos o beijo e eu olhei ela e falei firme “Joicinha, se pegam a gente assim vao dar um escândalo, sua mae pode ate perder o emprego, se for pra gente namorar tem que ser SUPER SEGREDO ta?”, outro “sim” com a cabeça, peguei a chupeta e botei na boquinha dela, ela levantou com um sorrisinho bobo e voltou a desenhar e eu a tentar estudar. Minha cabeca naquela situação eu nao conseguia focar nos livros, de vez em quando a gente se entreolhava e ela ria pra mim.

No dia seguinte eu tava naquele sofá vendo um filme, ela veio andando e sentou do meu lado, me olhava e ria, ri de volta e voltei a atenção para a TV, entao ela se deslizou de lado na minha direção, levantou meu braço e se encaixou ali na minha costela me abraçando, recostando a cabeca no meu peito, deitada de ladinho p assistir TV também – vcs ja notaram que eu sou LERDO com mulher né, pois é…- , olhei para o lado e fiquei reparando nela, detadinha de lado recostada em mim, ela usava uma blusinha de alcinha e um shortinho Jeans, minha mao já desceu na cintura dela, ela tava linda, aquele quadril mais largo que a cintura fazia uma curva muito bonita, que por sua vez seguia num lindo arco dando continuidade para o bumbum, que era bem redondinho, os 2 glúteos eram generosos e faziam um formato de “coração” olhando daquele ângulo, as pernas grossinhas e roliças uma em cima da outra com aquela pele lisinha pálida, panturrilhas carnudas e um pezinho gordinho LINDO, com as solas viradas pra mim via-se uma pele bem fina de quem nao pisava descalço quase nunca, era levemente rosada e tinha uma correntinha de prata no tornozelo com varios pingentes (depois disso, ate hoje tenho fetiches com pés, cordâozinho no tornozelo chega a me dar tesão). Quando voltei os olhos ja levei minha outra mao no rosto dela e comecei a dar um cheirinho na cabeça, que cheirinho gostoso! ela levantou o tronco e se fixou sentada sobre os calcanhares tipo ajoelhada do meu lado no sofa, ela mesmo tirou a chupera da boca e me entregou na mão, peguei a chupeta e ela se inclinou e nos beijamos de novo, eu tambem safadinho fuu com a mao na costela dela ja por baixo da blusinha e comecei a acariciar (que pele de pêssego), fui subindo a mão e a blusinha levantando junto até chegar no seio dela, era um seio bem durinho e so 2 apalpadas e ela se afastou e me olhando com uma cara de safadinha so ergueu os braços, era engracado como ela “falava” sem dizer palavras, apenas com olhares e atitudes, ficou nitido ali o “pode tirar a blusa, vai”, tirei a blusa dela e olhei os peitinhos, não eram tão pequenos mas tambem nem médios, tinha um tamanho consideravel mas não chegavam a se encostar, a não ser que os apertasse um contra o outro, os mamilos eram bem grandes e pontudos, estavam bem duros e eram num tom de rosa mais denso, até parecia aqueles de silicone de sobrepor de tão sobressaidos que eram, eu nao tive dúvidas e cai de boca naquelea peitinhos, mamava um e apalpava o outro, depois trocava, ela ficou ali paradinha so me acariciava os cabelos, entao eu cheio de tesão, ja com a bermuda explodindo, peguei a mão dela e botei no meu pau por cima da roupa, e ela comecou a alisar, eu parei de mamar ela e olhei nos olhos, ela tava se mordiscando toda, entao olhei pra mao dela e voltei a olhar pro rosto, e sem qualquer palavra ela se inclinou, tirou neu pau da bermuda e começou um boquete – pausa para reflexão:

Vamos concordar, aquela garota com no máximos 15 anos ja deveria ter tido algumas experiências sexuais, impossivel aquela postura toda de MULHER numa menina virgem, e o engracado era a “polaridade” de comportamentos, ela agia feito um bebê o tempo todo, andava desengonçada, mas na hora H ela se movia lindamente, olhava e se posicionava como uma stripper! lembra quando eu disse que a relidade era mais louca que ficcão? pois é, se fosse mentira faria mais sentido, ao menos eu ia me esforcar pra ser convincente! Mas a realidade não “pede licenças”, e estava eu ali recebendo um baita boquete, e reparem que essa historia e a PARTE 1, sim meus amigos, a coisa vai bem mais longe que isso! – voltando a narrativa.

Eu fiquei ali sentado com uma mão na bunda dela, outra acariciando os cabelos e ela mamando gostoso, uma nota importante, normalmente uma garota ao comecar um oral é comum ela fazer uma “introdução ao boquete”, tipo beijinhos, lambidinhas, mordidinhas antes de realmente comecar a chupar, mas nao a Joice, ela caiu de boca com tudo ja sugando a rola como podia, tipo “terneira esfomeada”, mamava com pressão e fazia realmente bem (mais um ponto pro fato de ela ja ter feito isso antes), eu fiquei ali me deleitando com aquela chupada de respeito e controlando a porta e qualquer barulho, enquanto ponderava sobre o que fazer:

-> Poderia chegar alguem a qualquer momento e seria muito arriscado tentar outra coisa, mesmo se a gente nao for pego algo pode cortar o clima e eu “ficar na mão” e não poder continuar, considerado como nossa 1a relação juntos, nao seria “feio” começar com um boquete, portanto, sem delongas vou garantir o ato, deixar rolar e gozar logo!

Dito e feito ela chupando gostoso logo veio a vontade e eu nao fiz questão me segurar pra mostrar “desempenho” algum, so avisei ela por educação, gemendo bastante disse em tom baixinho “gracinha vou gozar!”, ela continuou como se nao tivesse ouvido, eu respirando mais forte e gemendo mais avisei novamente “gatinha é sério vou gozar!”, e ela seguiu chupando sem dar ouvidos, pela 3a vez tentei alertar “eu to falando, eu vou GOZ…”, nao deu tempo de terminar a frase e já foi jorrando, ela apenas baixou o ritmo e foi mamando devagar, junto com cada jato que eu lançava dentro da boquinha dela, eu ia gemendo e estremecendo, a mao que estava na bunda dela subiu pra nuca e ambas apoiadas na cabeça dela ela ficou ali sugando ate eu nao conseguir mais fazer nada, meus bracos amoleceram e cairam no sofá, ela se ergeu e quando meu pau ja meio mole saiu, fez aquele barulhinho da chupeta “ploc”, ela me olhou, eu olhei de volta e rapidamente ela fechou os olhos forte e apertou os lábios, deu pra ouvir a deglutição e ver a garganta dela se mover, ela abriu os olhos e a boca levemente e fez um “AaAAaaHhhhHhHH…”, ela tinha engolido tudinho. De forma muito natural ela subiu minha bermuda, vestiu a blusa e estendeu a mão pra mim, peguei a chupeta e entreguei pra ela, ela botou na boca e deitou abracadinha como de inicio pra ver o filme – pausa 2 para reflexão:

Serio, tem o que refletir? 15 anos… 15 ANOS! putaqueipariu! Alguem certamente ensinou isso a ela, rapaz de sorte, mas de qualquer forma, se nao fosse ele eu nao estaria recebendo aquela chupada, talvez a sorte fosse minha.

Fiquei ali olhando pra parede com um sorrizo idiota na cara, Ate a Salete chamar ela lá de cima, ela levantou, calçou os chinelinhos e foi correndinho “TO INDOOOOO”. Fiquei ali rindo sozinho.

Muito bem caros amigos, contei a primeira parte, fico excitado só de lembrar, me considero MUITO SORTUDO.

Obrigado pela leitura.
Ate a PARTE 2…

Obs. Deu um certo trabalho garimpar uma foto de referência para ilustrar a garota, óbvio que não tem como ser igual mas acho que cheguei perto. 🙂

B.Bianco

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