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Os dois filhos de Laura

Publicado em fevereiro 21, 2021 por Helga Shagger
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Gabriel faz espuma de barbear no potinho. Com o pincel espalha a espuma na superfície, já com alguns pelinhos crescidos. Com todo cuidado vai passando o aparelho de barbear e volta e meia passa a toalha onde já foi rapado, verificando se está bem lizinho.
Ao terminar, lava toda a região com água morna e em seguida cola sua boca na xaninha que acabou de depilar.
– Ga…Gabe, Gabe! Não me faz gozar ainda, meu amorzinho! Voce ainda tem a bundinha da mamãe pra depilar!

Dito e acabado, Gabriel abre as nádegas da mãe e lhe invade o anus com sua língua bem treinada de um jovem de quase dezoito anos.
– Dona Laura! Não existe mulher mais bonita com uma bunda como essa… com um cuzinho tão rosado assim!
– Eu te adoro, filho! Vai… mete! Toma posse do cuzinho da tua mamãe!

A glande de Gabe tem uma pequena resistência na boquinha do anus, mas logo Laura sente que devagar a rola do filho já entrou até a metade. Ela dá um longo suspiro.

– Mãeee! Gabeeee! Onde voces estão!? Tenho uma surpresa pra voces!

Mãe e filho se entreolham surpresos. Não tem jeito. Eles tem que interromper a sodomização e irem ao encontro do filho mais velho, Luis.
– Mãe… essa é a Sibila, minha namorada!
– Que menina linda, meu filho! Caramba! Linda mesmo! E como voce é alta!
– Não sou tão bonita assim, dona Laura! Mas alta, sim!

Logo estão todos na cozinha conversando e fazendo um lanche. Laura nota a mudança de atitude de Luis, aparentemente pra melhor.
Há dias que ele parou de tratá-la a si como uma puta. Sim, Luis também é amante da mãe. Mas nem ele nem Gabriel sabem um do outro.
Enquanto Gabe é amoroso e consegue tudo da mãe com jeitinho, Luis é calhorda, sádico e desrespeitoso em todos os sentidos.

Por diversas vezes ele aparecia no trabalho dela e exigia que fossem pro estacionamento pra ela lhe fazer um boquete.
Uma vez ele a levou pra o apartamento de um professor que iria reprová-lo.
Luis apresentou Laura como sua tia e deixou a mãe lá pra que o professor fizesse o que quisesse com ela.
Ainda bem pra Laura, porque o professor aparentava ser mais jovem que ela. Laura acabou gostando da experiência. Quando Luis foi apanhá-la, percebeu que a mãe estava corada, com um leve sorriso nos lábios e com ar de satisfeitamente saciada.
– O quê!? Não acredito!? Voce gostou da experiência, né dona Laura?
– Meu deus! Que horror! Meu filho me cafetizando!

Desde muito cedo, Luis atanazava a mãe. Encoxava ela por trás quando estavam a sós e forçava que lhe beijasse. Muitas e muitas vezes Laura teve que estapeá-lo.

O lado positivo de Luis era que ele era um talentoso futebolista. O problema que Laura temia era que ele já estava cursando o segundo anos da faculdade e um clube queria contratá-lo.
A situação se virou contra Laura quando ele descobriu a verdadeira razão do divórcio dela e do pai.

Laura tinha um amante e costumava participar de surubas num seleto e famoso resorte, o qual o amante era um dos donos.
Luis forçou a barra e acabou participando de uma dessas orgias onde Laura foi sodomizada por ele na frente de todos.

Mas então, ele aparece com essa bela Sibila. Nos dias seguintes, ela sempre aparecia. Quando Laura voltava do trabalho, ela ajudava nas tarefas caseiras, como por a mesa e lavar os pratos. Própria namoradinha apaixonada.

Sibila já estava toda desenvolvida. Era mulher pra banquete de quatrocentos talheres. Laura a imaginava lá no Resort Shagger-La. Tinha certeza que ela logo seria a rainha do mês, como ela já tinha sido um dia.

“ Porra! O que eu tô pensando!? Que mente mais diabólica que eu tenho! Essa bela e inocente criança, além de ser filha de pastor protestante sendo apresentada aquele mundo de luxuria e libidinagem! Que vergonha a minha!”

Os pais de Sibila eram noruegueses e moravam aqui há vinte anos. O pai era um executivo da firma que fazia um pool de firmas e de outra nacional no ramo de petróleo e gás. Ele era também pastor e chefe da igreja luterana norueguesa aqui no Brasil.
Por coincidência Laura trabalhava na firma nacional.

Num fim de semana que Luis foi jogar numa outra cidade, Laura e o filho Gabe já estavam na maior agarração.
– Me dá, Gabe! Me dá essa rolona pra eu tomar todo mingau!

Laura já estava saboreando as primeiras gotas de ejaculação quando a companhia tocou. Mãe e filho ficaram estáticos, esperando quem quer que fosse desistiria e iria embora. Em vão. O som foi ouvido mais duas vezes insistentemente.

Só então Laura deixou escapar a rola do filho de sua boca e mandou ele atender a porta e dar uma desculpa qualquer e dizer que ela, Laura, estava no banheiro.
– Não precisa se desculpar, Gabe! Sei que estou sendo inconveniente, mas eu preciso mesmo falar com a Laura!
– O que foi? O Lula aprontou com voce?
– Não, não! É assunto de mulher… voce sabe, né… minha família… religião… minha mãe não ajuda em nada!
– Entra, entra! Vou deixar voces duas a sós. Diz pra mamãe que vou à casa de Beto tomar banho de piscina.

Assim que a porta se fechou e o que seria natural, Sibila deveria se acomodar na sala e esperar Laura aparecer. Em vez disso, ela foi direto pra suite e não vendo Laura no quarto não hesitou em ir até a banheiro e abrir a porta.

Laura sentada no vaso tinha uma perna escancarada com o pé apoiado na pia, se masturbando com um tubo de xampu.
O susto foi tão grande que Laura se engasgou e passou a tossir, ficando vermelha e com falta de ar.

Sibila tinha treinamento de primeiros socorros. Logo ela controlou a situação, cobriu Laura com a toalha, a fez sentar no vaso e ficou massageando-lhe os ombros.
– Estou bem agora, Sibila… mas o quê deu em voce pra aparecer assim de repente?
– Eu.. eu quero te confessar que… eu… Oh Laura! Não consigo me segurar mais!
– Calma menina! Isso não tá parecendo nada norueguês! Vamos lá pro quarto…

Laura se despiu da toalha e passou nua em frente de Sibila em direção ao guarda-roupa. Foi o terceiro susto naquele dia que Laura levou. Sibila a agarrou pela cintura e puxou pra si. Os lábios de Laura foram esmagados pelos lábios de Sibila num beijo atordoante.
– Ooh! Oh! Me perdoa! Me perdoa, Laura! Perdão por ser tão grossa! Mas… eu te amo!

Laura está muda com os olhos arregalados e piscando.

“- O que acontece com esse povo!? Primeiro são meus filhos! Agora essa menina! Será que sou o diabo em pessoa e faço as almas enlouquecerem!? Que merda!”

Seus pensamentos são interrompidos por outro abraço e beijo que Sibila lhe dá. Laura tem a noção de que algum modo algo vai lhe tirar do sério.

Por duas vezes naquele dia o prazer sexual lhe foi interrompido. Agora, sentido a quentura duma coxa de Sibila se insinuando entre as suas, a tesão passa a tomar conta de seu corpo e a questão de se tornar uma lésbica está desaparecendo de sua mente.
Laura responde ao beijo.

Sibila treme de prazer sentindo a rendição da mãe do seu namorado. Sussurrando ofegante perto do ouvido de Laura, ela se confessa.
– Me apaixonei por voce quando te vi pela primeira vez numa recepção da embaixada. Depois procurei por teu filho naquele jogo que voce estava na arquibancada e o seduzi. Só fiz tudo isso pra me aproximar de voce!

Laura é empurrada gentilmente pra cama e Sibila se ajoelha entre as coxas da bela e madura mãe. Apesar da idade, Sibila era bastante experiente nos prazeres lésbicos.
Ela sabia exatamente onde tocar, lamber e chupar em cada microscópico pedaço do corpo da mulher.

O que Sibila lha fazia com os dedos e boca na buceta de Laura era coisa que ela nunca tinha sentindo antes. Entre gritos, sussurros e altos soluços, Laura delirava e acariciava os cabelos da jovem e bela namorada de seu filho. Múltiplos orgasmos era pouco pelo que ela delirava.
– Tira… tira a roupa, Sibila! Quero ver tua xotinha!! Vem, vem! Me dá ela aqui, me dá!

Sibila se acocora em cima do rosto de Laura com os dedos abrindo as pétalas de sua bocetinha. Só a ponta da língua de Laura toca de leve o grelinho dela.
A ansiedade da mãe de Luis pra saborear o gosto da xaninha da namorada dele faz com que Laura passe os braços em volta cintura de Sibila e a puxe mais pra baixo. Isso faz com que a bela norueguesinha tombe pra frente se apoiando nos cotovelos.
Agora Laura tinha a boca cheia.

A família de Beto tinha ido passar o final de semana fora. Foi o que o porteiro disse a Gabriel.
Já se tinha passado uns vinte minutos desde que ele tinha deixado a Sibila e a mãe para conversarem. Ía levar mais uns dez minutos pra chegar em casa. Com sorte, Talvez a Sibila já tivesse ido embora.

As nádegas de Sibila eram cheias. Mais parecia uma dançarina poposuda de funk em estilo viking. Era naturalmente depilada com parcos pentelhos na xaninha.
Os dedos de Laura acariciavam as polpudas nádegas e lhe deu um certo prazer sádico quando um dedo começou a rosetear em volta do cuzinho dela.

Sibila suspendeu a respiração por um segundo com a estranha sensação de ter o cuzinho futucado. Em seguida sentiu uma falange ser inserida nele.

Era esquisito o que ela estava sentindo com o dedo de Laura se mexendo dentro de seu cuzinho e a boca fazendo maravilhas na sua xaninha.
A cabeça da deusa viking balançava de um lado pro outro e ela gemia sensualmente. Com a voz abafada, Laura lhe pergunta.
– Po…posso enfiar mais um dedo?
– Po…po…pode! Pode, pode, pode!

Logo Sibila rebolava em cima do rosto de Laura enquanto recebia chupões na xaninha e já um terceiro dedo se mexendo dentro do cuzinho.
– Mein Got! Enfia… enfia mais, Laura! Nunca imaginei que sexo anal era tão delicioso!!

Gabe entra em casa e encontra tudo em silencio. Imagina que a mãe está na suite e dormindo. “Que sorte!” – pensa ele. E vai tirando a roupa enquanto caminha até a suite. Devagar ele abre a porta.

– MÃE!! Sibila…

Pra encurtar a história. Não tinha como justificar pra Sibila porque Gabe estava nu de páu duro dentro no quarto da mãe.
Não tinha como justificar pra Gabe porque Sibila tinha três dedos dentro do anus e sentada em cima do rosto da mãe dele.

Meio que envergonhada e caminhando em direção ao filho, Laura confessa.
– Então é isso, querida Sibila… eu sou uma mãe incestuosa. Não me arrependo disso porque Gabe é muito gentil e companheiro pra todas horas. Ao contrário de Luis que é um tremendo filha da puta egoísta.
– É… eu sei. Mas ele está mudando. Fiz ele se apaixonar por mim, voce sabe a razão, e meu pai o trato como um filho já que não teve um. Luis tem comparecido às missas lá na nossa igreja. E aqui estou, nua entre mãe e filho incestuosos! Que tesão!

Sem que se esperasse, Sibila pegou o rosto de Laura e lhe deu um apaixonado beijo. Se virando com um dos braços passado pelos ombros de Laura, exclama.
– Tá vendo? Eu também sou apaixonada por essa mulher!

Gabe, fora sua mãe, nunca teve outra experiência sexual. Agora está ali vendo aquelas duas deusas nuas se roçando e se beijando.

Laura interrompe o novo beijo com Sibila e vai até o filho. Passa ambos os braços em volta do pescoço dele e o beija sensualmente.
Sibila vê o páu dele se esgueirando por entre as coxas da mãe. Laura pergunta.
– Voce não quer deflorar o cuzinho dela e deixar a bocetinha pro teu irmão?

Sibila arregala os olhos e a boca. Ser sodomizada nunca esteve nos planos dela. E ainda mais não agüentaria aquela rolona saindo e entrando de seu anus.
A idéia lhe foge da cabeça com a tremenda cena erótica que ela está vendo agora.

Laura está acocorada em frente ao filho e lhe sugando a rolona com avidez. Gabe está com os olhos fixos no teto, a cabeça balançando lentamente e acariciando a cabeleira da mãe com as duas mãos.

Sem tirar a rola do filho da boca, Laura faz sinal pra Sibila apontando pro criado mudo. Sibila não entende direito o que ela quer, mas vai até lá e abre a gaveta.
Pega uma tira de preservativos, rasga um e entrega pra Laura.

Sibila tem uma aula como vestir com a boca uma camisinha numa rola. A tesão e o amor de Sibila por Laura cresce ainda mais quando vê Laura se levantar segurando a rola do filho e caminhar graciosamente até a beira da cama.

Laura pega a mão de Sibila e faz ela segurar o cacete do filho. Depois se inclina pra frente, apoiando os joelhos no colchão.
– Sibila, querida! Ajuda meu filhinho a invadir meu cuzinho!

Assim faz Sibila. Fica fascinada vendo a tora de Gabe sendo engolida lentamente pelo cuzinho da mãe. A respiração dela se torna descompassada devido o alto teor erótico de uma bela mãe sendo submetida a sodomia pelo jovem filho.

Ela passa a se acariciar com o olhar fixo nos largos e bojudos quadris da mãe do seu namoradinho, enquanto o cuzinho rosado parece apertar fortemente a grossura da rola de Gabe.
– Filho… escuta a mamãe! Pára de me comer e coloca outra camisinha…

Sibila admirada vê o cuzinho de Laura se contraindo assim que a rola do filho saiu de lá.
Laura se deita de costas na beirada da cama com as pernas abertas como uma tesoura.
– Voce já deve ter feito roçadinho, né!? Vem cá, minha loirinha! Encaixa tuas coxas abertas. Assim como estou e… Aaaah, como vai ser gostoso! Então, agora encosta tua xaninha na minha bucetona e começa a roçar em mim!! Iiiiisso, assim! Assiiim!
– Mein Got! Que… que loucura!! Vou esquecer todas as gozadas que eu já tive assim depois dessa!! AaiiAi ssssa! Que tesão, meu amor! Que xoxota ! Que bucetuda que voce é, Laura gostosona! Quero que voce seja minha puta! Quer?
– Sim! Sim! Eu… eu serei tua, tua putinha devassa, minha viking tesuda!

Laura passa os dois braços ao redor da cintura de Sibila. Gabriel tinha entendido claramente o intuito da mãe.
Não foi preciso segurar firmemente Sibila pela cintura. Ela aceitou com sensual placidez a invasão de seu anus pela tora de Gabriel.

As sensações que Sibila estava vivenciando agora fazia com que ela esfregasse com bastante ardor a própria xoxota na gorducha buceta da mãe de seu namorado enquanto o irmão sentia as delicias desse cuzinho aveludado de glúteos cheios.

Pela mente de Laura passou ligeiramente que ela estava se vingando do calhorda do Luis fazendo ele de corno.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

V

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