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Casos de Família 04 – Segunda Cena (O Pijama de cetim)

Publicado em março 2, 2021 por Diretor Nu
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(Baseado em fatos reais)

Este capítulo é a continuação da história“ Casos de Família” e o capítulo anterior foi: Casos de Família 03 – Uma Viagem de Amor (E Sexo!)

Como vocês sabem o último capítulo terminou com o regresso meu e de minha avó Sophia da cidade de Campos do Jordão, cheguei muito cansado em casa e dormi.

O despertador tocou por volta de 4h da madrugada, era dia de gravação e teríamos que gravar a cena de sexo durante a manhã.

Minha avó Sophia já havia passado a noite em um hotel onde foram feitos todos os procedimentos para a “tornar 10 ano mais jovem” afinal aquela cena se passava quando ela ainda tinha 56 anos.

Pintaram seus pelos pubianos, ajeitaram o cabelo, fizeram uma maquiagem especial, e ela até me ligou pela manhã através do FaceTime para mostrar como seus pentelhos estavam pretinhos, igual à época em que eu mais a desejava!

  • Oi amor, olha aqui como está a pororoca da vovó.

Disse apontando a câmera para a pepeca peluda.

Foi aí que desejei chegar mais rápido ao “set” de gravação.

  • Vó, prepara aí essa xereca que usarei bastante ela hoje!

Desliguei e em alguns minutos já estava na portada da casa que seria a gravação, fui recebido por pessoas da produção e me dirigi até o quarto onde gravaríamos, a cama já estava com um Lençol de cetim amarelo igual da época em que havia ocorrido o fato relatado no primeiro conto.

Então vovó entrou com seu pijaminha também de cetim amarelo, a parte de cima era presa por apenas dois fios que não verdade pareciam não segurar nada, os bicos empinados dos peitos é quem pareciam dar sustentação ao tecido, dava para ver tudo por baixo do véu.

Ela andou em minha direção e me deu um selinho.

  • Preparado Lorenzo?

Me indagou.

  • Mais do que nunca!

Então o diretor entrou, já passando as instruções:

  • Vamos lá Lorenzo, tire a roupa e fique só de cueca, depois se deite na cama, já você Sophia, vai para o banheiro.

Minha avó saiu e esperou no banheiro da Suíte.

  • Atenção, câmeras… ação!

Minha avó vem andando em direção a cama, o quarto está escuro e tem apenas um abajur aceso.

  • Lorenzo, já tomei meus remédios, amanhã quero acordar cedo para ir à praia e aproveitar o sol.

Então eu respondi com minhas falas já decoradas:

  • Tudo bem vó, já estou quase pegando no sono também!

Ela então deitou-se do meu lado com seu traje um tanto quanto “sexy” e confortável para um dia de calor.

  • Não esquece que amanhã o Alberto chega, aí você não vai mais poder dormir aqui, irá para o quarto lá de baixo, ok?
  • Tudo bem vó, só estou aqui porque a cama é mais confortável. Boa noite, durma bem!
  • Você também amor.

Minha avó então apaga o abajur e o diretor interrompe:

  • Corta, muito bom, incrível como vocês treinaram bem o diálogo, foi como na época Lorenzo?
  • Foi sim, senhor diretor.
  • Então vamos para a próxima cena, você já sabe né? Acorda abre a janela e, nessa altura rola muito sexo e perversão entre vocês!

Fiz um aceno com a cabeça indicando que positivo, aguardei minha avó tomar a posição de dormindo e até ajudei ela a posicionar o shorts de modo que ele se proteja o clítoris e os lábios, mas deixa-se expostos os pelinhos laterais.

  • Atenção… ação!

Levanto-me e olho o relógio que indica 9 horas da manhã. Abro a janela e um raio de sol atinge bem na região da periquita da minha avó Sophia, tudo foi montado para ser igual eu descrevi, porém, dessa vez eu não ficaria apenas observando e me masturbando.

Vejo admirado os pelinhos pretos reluzindo sob o sol que bate no tecido amarelo, não aguento o desejo de olhar oque havia de mais precioso por debaixo daquele pano, então começo a passar meu dedo suavemente pelos pentelhos, para cima e para baixo, de um lado e de outro.

Logo volto minha atenção para os grandes bicos dos peitos que estavam bem marcado e esticados contra o tecido da camisola, passa o meu dedo suavemente por toda aquela mama, envolta do bico, por cima do bico, aperto como se fosse um botão de rádio, aquele peito me trazia muito tesão, enquanto isso Sophia dorme tranquilamente (palmas para a atuação de minha avó que a essa altura já devia estar bem molhada).

Afofo bem o meu pau que já está saltando da cueca e pedindo passagem.

  • vó acorda, levanta para aproveitarmos o sol!
  • Oque amor? Que horas são?
  • Hora de tomar café da manhã

Minha avó ainda de olhos fechados suspira.

Eu então tiro meu caralho grosso para fora da cueca e levo para a direção da boca dela, forçando a cabeça contra seus dentes.

  • leitinho batido de café da manhã vó!

Ela então tenta se desvencilhar da rola grossa que está em sua cara (lembrando que essa cena representaria a primeira vez que fizemos sexo).

Mas eu continuo a forçar até que ela cede e deixa o imenso entrar em sua boca e bater na parede de sua bochecha.

Começo então o movimento de vai e vem contínuo e, em simultâneo, minha mão começa a dedilhar sua buceta, meus sentidos estavam certos e ela já estava bem molhada, então com um giro passei minha perna por cima de sua cabeça e penetrei bem fundo a sua boca, podia sentir meu pênis batendo no fundo, de sua garganta, com o rosto de frente para aquele bucetão afastei o short e comecei a passar minha língua por aquele grelo todinho, ficamos em um 69 bem gostoso por alguns minutos.

Me levantei e sem conseguir me aguentar de vontade de socar fundo naquela buceta fui logo me virando e ajeitando a posição e quanto nos beijávamos comecei a roçar a cabeça da minha pica contra os pelos da vovó, gradualmente fui deslizando para baixo até achar o clitóris, com movimentos de vai e vem massageei toda a região sensível com minha glande.

  • Soca essa pica na vovó vai!

Então dei uma estocada e ouvi o gemido dela bem baixinho no meu ouvido!

  • Hain, que piroca gostosa…

Começamos então um papai e mamãe intenso, variamos o movimento, entre metidas rápidas e devagar trocávamos olhares, era uma delícia sentir meu pau deslizando por toda aquela xoxota molhada e quentinha, os lábios se abriam para dar passagem a minha rola e se fechavam quando ele saia.

Meti com vontade durante algum tempo e sentia que cada vez ela ficava mais molhada.

Era sempre uma tesão transar com a vovó, ela então me olhou nos olhos e disse:

  • Me fode de?

Não perdi tempo, tirei a rola da pepeca e fiquei de pé ao lado da cama, ela então se virou e arreganhou aquela bunda gigante para o alto, que xoxota gostosa, que cuzinho pequeno e branquinho, que visão maravilhosa, antes de meter dei uma boa sugada no suco que corria da buceta.

  • Aí, delícia de língua amor, suga o melzinho da vovó, um bom chazinho pra você!

Dei mais algumas sugadas e já fui passando a cabeça pela entrada da gruta, do clítoris até o cuzinho, passei minha glande grossa várias vezes e às vezes demorava um pouco mais massageando o clitóris, ela cada vez ficava mais molhada.

  • Toma rola, toma vovó!

Soquei com força por trás na pepeca que espirrou líquido vaginal para todos os lados, chegava a escorrer pelo meu saco de tão molhada que estava.

  • Mete assim mete, mete.
  • Delícia vó, que gostosa!

Respondi já ofegante.

Ela então contraiu bem os músculos vaginais e começou a gemer muito.

  • Está gostoso vó, você gosta quando eu meto assim na sua buceta, com força?

Segurando vem firme na cintura dele eu aumentei a velocidade, havia chegado o momento!

  • Eu gozarei amor, vou gozar!

Gemendo ela exclamou!

Se contorceu toda, gemeu, suas pernas balançaram e deixou seu corpo cair sobre a cama.

Ofegante ela falou:

  • Chegou a hora do leitinho da vovó, goza na minha boca?

Estendi a mão e ajudei ela a se levantar e sentar se na beirada da cama e já levei minha piroca na direção da boca dela.

  • É toda sua vovó, se delicie!

Ela abocanhou ele e enquanto chupava a cabeça e passava a língua batia uma punheta bem gostosa e suave com seus dedos finos, foi difícil conter a vontade e gozei muito, ela não deixou escapar uma gota, engoliu tudo e ainda me mostrou a boca vazia ao final, foi uma gozada e tanto, até me esqueci de que estava em um set de gravação e me esparramei na cama.

Logo chegaram as produtoras e ajudaram a vovó Sophia a colocar seu roupão e encaminharam ela para o banheiro.

Aquilo era muito estranho para mim, a transa não era mecânica, mas o final era ruim, não havia contato era tudo repentino.

Me arrumei e segui rumo a minha casa com a ideia fixa de que aquele romance não podia acabar na última cena que faríamos mas… o resto eu conto no próximo capítulo!

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