Eu sentia, um medo enorme, de um dia ser descoberto, e por vinte anos o consegui, mas para isto mantinha a maior discrição possível, disfarçando máximo que conseguia, mas minha tara por observar era ainda muito maior e praticamente eu passava os dias na campana, esperando as oportunidades surgirem muitas vezes acontecia nas madrugadas, eu já nem dormia direito atento a qualquer ruído, qualquer movimento, eu estava viciado no ato de me masturbar assistindo através daquela fresta minha mãe, eu estava ficando cada vez mais pálido esquelético, e ela cheia de cuidados preparava as garrafadas medicinais para me fortalecer sem saber a causa da minha doença.
Insaciável assim era ela, aquela morena cheinha uma barriga saliente coxas grossas seios grandes uma bunda enorme, uma fêmea no cio sempre. Quando cheguei em casa da escola, e não a avistei me dirigi ao meu quarto procurando abafar meus passos entro tranco a porta e vou para meu observatório . A CENA era linda Rogerio tinha o pau todo dentro do cu dela que rebolava gostoso subindo e descendo gemendo na pica, seus seios pulavam, como se tivessem vida própria, Vardo e Deico, se revezavam na sua boca , ora um ora outro, ela chupava extasiada, olhando no rosto do macho, que bombava entre seus lábios ,após algumas estocadas, ela ajeitou-se em cima de Rogerio, então Deico ficou de joelhos a sua frente , ela elevou uma das pernas, ele procurou sua cona, e com um só golpe, penetrou a buceta melada dela que gemeu chorosa igual uma cadela delirando sentindo as duas picas dentro.
Ela proferiu impropérios ,embriagada de desejos, apoiou-se como deu sobre Rogerio e deixou os dois machos roçarem seus paus dentro dela, se esfregando separados por uma fina membrana um no cu outro na buceta, Vardo chegou ao seu rosto, e socou na boca dela que deu um gemido abafado, engasgada, pelas estocadas em sua boca.
E foi ele quem primeiro gozou, inundando a boca da minha mãe, ela apertava o cassete com as mãos sorvendo até o ultimo resquício de porra, Deico parou de bombar, retirou o caralho da buceta dela, esguichando sobre sua barriga , duas golfadas caíram sobre os seios dela, que esfregou as mãos neles os deixando lambuzados.
Rogerio a colocou de quatro, acelerou seus movimentos dentro do cu , um gemido rouco alucinado escapou dos seus lábios sentindo todo seu reto sendo inundado, chorou gozando junto com ele tendo espasmos que faziam seu corpo tremer sentindo um violento orgasmo que a esmoreceu e sucumbida foi se virando de lado prendendo a porra que teimava escorrer do seu rabo ainda tendo estertores de gozos pelo corpo.
Gozei copiosamente três vezes seguidas, vendo aquela tripla penetração, somente agora, aos setenta dois anos tenho coragem de mexer nestas lembranças que deixaram marcas na minha vida, sou celibatário, nunca me casei nunca tive um relacionamento, homo ou hetero só sei me masturbar, com imagens que ficaram em meu celebro, a noite caminha para a madrugada, um cão ladra ao longe e eu estou ainda batendo uma punheta, tendo a nítida impressão, que estou ainda naquele casarão de madeira, dentro do meu quarto espionando, coisa que fiz durante vinte anos, me viciando completamente em me masturbar.
Dona Dolores era uma mulher, fora de todos os padrões , se falassem ou comentassem, sobre sua vida, era veladamente, pois ninguém ousava falar explicitamente sobre ela, todos tinham, muito respeito e admiração por ela, e ninguém por toda região, poderia dizer que não lhe deviam favores, era um parto bem sucedido era a cura de uma esposa de um marido ou de um filho tratados, por ela um prato de comida ou mesmo uma ´pousada tudo gratuito, mamãe só cobrava alguém, se usassem seu corpo.
Nunca em toda minha vida sofri alguma chacota ou algo pejorativo sobre ela, e todos me tratavam com respeito pois eu era o filho da dona Dolores, somente sai de Cruzes depois dos meus quarenta anos creio que de todos os rapazes da minha época fui o único que saíra virgem.
Como eu queria desvendar todos os mistérios de dona Dolores, teoricamente eu sabia tanto, porem ela tinha muito mais para ser contado, más depois de muito tempo que ela tinha partido procurei pessoas e ouvindo um caso aqui um caso acolá, muitos reticentes nada comentavam, descobri muitas coisas, talvez fatos ou lendas mas mamãe tinha muitas historias.
Nunca se soube, se ela tivera uma grande paixão, mamãe amava caralhos, sem se importar de quem fosse, quando digo que imaginava que ela sabia que eu espionava, era porque ela gostava, que a vissem se entregando, e ela também gostava de ver e sentir o pau invadir suas entranhas, dona Dolores, topava qualquer parada, trios, duplas penetrações, qualquer variante, não era muito adepta de receber sexo oral, preferia sim chupar as picas mas não enjeitava uma boa lambida, ela estava muito há frente do seu tempo.
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