Olá a todos, me chamo Amalie, recebi esse nome de minha mãe, ela professora e uma das suas maiores inspirações foi Amalie Emmy Noether, uma grande matemática de minha terra, a proposito sou alemã, mas em fim, acho que vcs não vieram exatamente por isso.
Tenho 1,75 de altura, um corpo bem atlético, malho bastante pra deixar ele sempre impecável, loira de cabelos longos, minha bunda não chega perto das brasileiras, mas não passo vergonha, eu considero que tenho uma bela bunda, o que mais posso dizer, quando tudo começou eu tinha 38 anos.
Me desculpem se ficar meio chato, mas sou uma pessoa detalhista. Em fim, vou resumir o máximo que der. Nunca tive uma experiencia como essa, não sei como devo contar, em fim…
Nasce e cresci na Alemanha e não tinha intenção alguma de deixar minha terra, até conhecer o Rafael, eu tinha 18 anos e ele 25, era um Oktoberfest.
Um Adendo, já fui em alguns “Oktoberfest” por aqui, mas infelizmente nada haver, o carnaval é o evento de vcs que chegam mais perto, as fantasias, muita cerveja, em fim…
Ele era muito charmoso e bom de lábia, ele estava num programa trainee de uma grande empresa, logo eu cai no papo dele, ai meu Deus, la vai eu sendo muito detalhista…
Em fim, me apaixonei por ele, passamos a nos encontrar, nos meus 20 anos ele concluía o treinamento e iria retornar ao Brasil, Ele me convidou pra ir junto, eu tinha ficado muito abalada com o pedido, mas em fim, vou resumir, eu aceitei, vim, tivemos nosso filho logo em seguida, nos casamos e eu vive os anos mais felizes com ele, mas infelizmente ano passado eu perdi ele pra um acidente, foi um ano difícil pra mim e pra meu filho, um ano após nós estamos um pouco melhor, foi quando as coisas começaram.
Eu estava nos meus 38, meu filho tinha 18 anos, nós dois sempre tivemos conversas abertas, ele era um amor, agradeço sempre por te-lo ao meu lado, como falei, a gente sempre conversou literalmente sobre tudo, conversávamos abertamente sobre sexo, ele sempre foi mais pra frente que os amigos, acho que pelos meus conselhos e do Rafael, ele misturava nossas culturas.
Falando nos amigos, pra vcs verem como a gente não tinha besteira, ele falava como os meninos eram loucos por mim, ele não tinha nada de ciumento, deixava os rapazes falarem abertamente sobre mim, bem como me contava sobre os rapazes sempre dava uma espionada ou outra em mim, as vezes eu percebia, dava uma leve vontade de provocar um pouco, tenho que confessar, mas eu não era mais aquela Alemã dos Oktoberfest, era uma mãe e esposa, precisava me portar.
Então num jantar meu filho puxou um assunto que eu não esperava:
Adendo, me desculpem se a historia vai ficar monótona e longa, mas sinto que se falta algumas partes assim, ficaria estranho os próximos fatos.
Aquela ideia ficou martelando minha cabeça, sobre eu voltar a sair, sobre eu me relacionar de novo com um homem, e claro que aquilo me deixava excitada, parte minha se sentia como uma adolescente, imaginar ir pra uma festa com meu filho, minha nossa, será msm, eu com meus 38 anos.
De uma coisa eu tinha certeza, eu tinha completo apoio do meu filho, podia contar com ele sobre, então amadurecendo a ideia, fui conversar com ele, ele estava na sala com a Naty, sua namorada, eu pensei em deixar pra dps, mas eu já conhecia ela a um tempo e seria uma outra opinião.
A conversa durou mais um pouco, fui cada vez mais relaxando e aceitando a ideia, no meio da semana eu já estava disposta a ligar pro Carlos, eu estava em êxtase, sair dps de tanto tempo, e esses dias cada vez mais eu lembrava do meu tempo de jovem, eu sempre fui muito pra frente, muito atrevida, e o encorajamento do meu filho, a ideia de voltar a ativa, de voltar a me relacionar ficava solida.
O primeiro passo seria esse encontro, Carlos ficou em êxtase com minha ligação, eu não queria ainda sair, então falei pra ele se ele não queria fazer um churrasco aqui em casa, e falei que seria eu e ele apenas, uma leve indireta sobre ser encontro. Tudo ficou certo pro sábado, ele disse que mal podia esperar.
Durante a semana aquilo ficou solido, era mais do que o encontro, eu não queria nem pensar em sexo, claro que pensei, mas deixei um pouco de lado, queria ver como ia ser, e sinceramente, eu estava louca de saudade de um churrasco e muita cerveja, nunca mais tinha feito, e era um excelente costume, eu adoro beber, era uma das coisas que eu amava da minha terra.
Finalmente o dia, eu estava certa de uma coisa, eu queria aproveitar aquilo, por mim, por meu filho, eu iria curti aquele momento, beber muito, conversar bastante, e quem sabe marcaríamos um segundo encontro msm, tipo, pra irmos passos adiante.
Naquela semana eu passei por uma grande metamorfose, foi o melhor termo que achei. Parte minha se identificava com meu novo eu, viúva, mãe, e parte minha queria ser aquela jovem arisca.
Eu estava num belo biquini, peguei um dos melhores, eu queria esta no meu auge, eu não ia bancar o papel da viúva precisando de atenção. Ele mal se conteve, me elogiou logo que me viu, ficou boquiaberto, ele já tinha visto aquele biquini, mas claro era diferente, eu tinha certeza que quando eu virei ele me olhou de cima a baixo.
Então começamos o churrasco, minha nossa, eu estava sedenta por uma boa cervejada, bebi horrores, e pra minha surpresa, minha resistência a álcool estava ótima ainda, pelo contrario, Carlos teve que arregar e da uma pausa pra agua.
Fomos pra agua, mudei completamente o foco, quando percebi que ele já estava bem desfocado, achando que não ia ter mais nada, já era final de tarde, então eu fui pra o ataque, eu tinha me decidido, eu queria mais diversão, ia levar aquilo mais longe.
Eu estava louca de tesão com tudo aquilo, sentia controle total sobre a situação, então avancei nele, ele estava encostado na parede, pressionei meus peitos nele, mandei ele deixar as mãos na borda como estavam e ficar caladinho, então passei a mão na sunga dele, não demorou nada pra ele fica ereto de novo, eu amei aquilo, então quando bem duro, meti a mão por dentro da sunga, tanto tempo sem segurar uma rola assim, era de fato um pouco menos que Rafa, mas pouco importava, era uma rola, ele me obedecia, ficava caladinho, mãos na borda, mas amando, dava pra ver na cara dele.
Isso foi o pior pra ele, apesar de não ser nada ruim virar o brinquedinho de uma mulher como eu. Tirei a parte de cima, trouxe as mãos dele pra acariciar meus peitos, deixei ele chupar um pouco, levei suas mãos até minha bunda, então beijei ele. Aquilo tava um tesão, a rola dele pressionando meu xibiu, eu molhada com ele me tocando, estar com outro homem, tanto tempo sem, a bebida tinha uma influência, mas esta na minha piscina fazendo aquilo que estava me levando a loucura.
Mandei ele então sentar na borda, queria olhar aquela rola, e claro, não só olhei, logo cai de boca, Eu lembrava tudo, lembrava como era uma delicia aquela sensação, sentir ele na minha boca, aquela pulsação, então logo passei a fazer uma bela espanhola, eu queria provocar ainda mais ele.
Ele avançou feito doido, tirou minha calcinha, eu ia acalmando e conduzindo ele, ele não era tão experiente assim, mas compensava com empolgação e esforço, mas não culpo ele, eu tinha o melhor, mas claro que era gostoso, ter um homem destinado a me dar prazer, chupando meus seios, minha buceta, a noite já tinha chegado, então ele finalmente após minha orientação, me deu um orgasmo.
Naquele momento eu queria foder, apenas isso passava na minha mente, ele ainda recuperando, meia bomba, coloquei ele deitado, mamei acordando aquela pica novamente, e então ali msm eu comecei a cavalgar nele, eu tinha me jogado completamente naquela loucura, só queria tirar o atraso, ele não resistiu bem ao meu cavalgar, tive trabalho pra conseguir fazer ele segurar pra eu gozar junto, então gozamos, eu definitivamente lembrei como aquilo era uma delicia.
Provoquei ele um pouco mais, mas logo dei um jeito dele ir embora. Deixei claro pra ele minha intenção, que iria usa-lo, mas claro, ele disse que eu poderia usar e abusar.
Então ele foi, tipo, aquilo foi ótimo, quanto mais eu pensava mais eu via que queria, mais, muito mais, eu sabia que estava em plena forma, o Carlos, ele seria um step, nada contra, é divertido controlar ele, mas não sei, queria algo a mais, dps de voltar a ativa só aquilo não seria o suficiente.
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