O preço de ser incestuosa I

Aquele homem grisalho, mais alto que eu, tenho 1,70 m, charmoso entrou em minha boutique e perguntou se eu era a irmã do Augusto.
-Sim, sou- respondi preocupada – Aconteceu alguma coisa?
– Em dez minutos venha se encontrar comigo no lobby do restaurante Chez Cassel.
Sem que antes eu falasse uma sílaba ele se retirou. A curiosidade e a preocupação tomaram conta de mim. Quem seria aquele homem que me dava ordens e me assustava? Chamei a minha gerente e disse-lhe que tinha negócios a resolver, não sabia a que horas iria voltar. O Chez Cassel ficava no último andar deste shopping luxuoso. Era preciso fazer reserva com antecedência para se almoçar lá.
-Sra. Gisele…seja bem-vinda. Vou levá-la até o Sr. Rafer.- O maitre foi me conduzindo até onde estava sentado o tal sr.Rafer. Aquele nome não me era estranho de todo…
-O quê gostaria de beber?- Me perguntou ele enquanto eu sentava super tensa.
-Agradeço, mas não quero nada até saber o que está havendo, que envolve meu irmão.
Ele apenas me olhou fixamente e sem mudar o suave tom de voz, disse.
– Cala a boca! Abra o cardápio…Agora!
Um arrepio percorreu todo meu corpo. Alguma coisa já me alertava que aquele homem ia tirar alguma coisa de mim, mas nunca imaginei que em quinze minutos ele estaria com seu grosso pênis entre as bochechas de minha bunda e logo depois voltaríamos para o Chez Cassel para almoçarmos!!
Ao abrir o cardápio me deparei com três fotos onde eu e meu irmão Augusto dávamos um amasso, também dentro do carro dele no mesmo lugar!! Estive a ponto de ter uma crise de nervos quando o maitre já me trazia uma margarita, que bebi quase a metade! Rafer então disse que me queria de todas as formas!! E que nada eu poderia fazer! Ou eu dava pra ele ou ele mandava as fotos pro meu marido!.
-Não! Não! O sr. está louco! – ele simplesmente fez sinal para que eu baixasse a voz mais ainda- Não pense que o sr. me intimida!!… eu vou chamar a…
-…policia? É mesmo?- Cinicamente me fitava enquanto apanhou as fotos e espalhou na mesa e fez sinal pro garçom.
Me apavorei, e desesperadamente apanhei as fotos, sem deixar que o garçom as visse quando chegou a mesa.
-Voltaremos dentro de meia-hora. Peça ao maitre que prepare meu pedido, por favor.
Ele se levantou me pegando pelo braço cavalheiramente e fui conduzida como um zumbí. Chegamos ao andar onde estava estava estacionado o carro dele e ele disse ao funcionário que iria só pegar uns documentos e perguntou onde estava sua Pajero. Chegamos lá e fiquei esperando que ele abrisse a porta, já imaginando o que ele iria fazer comigo nos próximos vinte minutos.
– Dispa a calcinha!-ordenou. Eu fiquei sem reação. Estava ali, em pé, entre fileiras de carros e aquele canalha chantageador me ordenando que tirasse minhas calcinhas!! De repente senti uma ardência na minha bochecha, depois escutei o som da tapa que ele me deu!!
-Vamos Gisele!! Não banca a santa putinha! Adultério á admissível! Adultério incestuoso, não! Agora levanta o vestido e se vira que eu quero ver esta bunda espetacular que você tem!!
Eu choramingava, enquanto de costas pra ele, ía levantando minha saia justa até expor minhas polpas das nádegas e em seguida o triangulo de seda da calcinha cor de vinho. Com a saia na altura de minha cintura, eu fiquei parada não querendo continuar. De repente sinto arder minha bunda com um vigoroso tapa que ele deu!! Eu me tremi toda, mas não esbocei nenhum movimento. Slap! Outro tapa e dessa vez com mais força! Slap! Slap!
-Chega! Pare…pelo amor de deus!!… diga logo o que o sr. quer!
-Quero chegar em tempo de comer minha lagosta ao ponto!! Pôrra! Putinha do pau ôco, tira logo essa calcinha!! E me dá ela aqui!!
Era humilhante. Eu me curvando e rebolando enquanto baixava minha calcinha sendo observada por aquele asqueroso!! Até hoje nunca consegui gostar dele!! Ao me virar pra lhe entregar a calcinha me espantei com ele segurando seu imenso pênis.
-Abra as bandas da tua bundinha pra eu ver teu solsinho rosado, gostosinha incestuosa!!
Pronto, alí estava eu na mais pura situação humilhante com meu busto encostado na porta da Pajero, abrindo minha bunda e mostrando meu cuzinho pra aquele safado nojento. Eu sentia o gosto salgado de minhas lágrimas quando escutei ele me chamar de incestuosa. Eu estava pagando pelo pecado da luxuria que sentia por meu irmão!! Depois senti como se um salame fosse depositado no meio de minha bunda!!
-Agora aperta ambas as bandas e não deixa o meu meninão escapar! Se não, apanha!!
Assim fiz e por alguns segundos ele deslizou sua tora de carne entre minhas nádegas!! Em seguida ele se encostou inteiramente às minhas costas, levou uma mão à minha bocetinha e com a outra puxou minha blusa pro lado fazendo meu bojudo seio saltar pra fora! Ele se esfregava me dizendo baixarias sobre minha bela e gostosa bunda…que agora minha bunda pertencia a ele e coisa e tal!! Ele era hábil em massagear minha xaninha e também da força necessária de apertar meu mamilo!! Se eu estivesse a fim, teria sido por demais excitante, mas eu não conseguia. Era tudo uma questão de pele!
-Rebola…rebola mais Gisele…deixa de frescura e rebola…assiiiim…mais rápido! Gostosa…rebola mais Giselinha bunduda…faz eu…gozaaar…faaaaz….assim, assim continua rebolando…aaaahhh!!
Automaticamente eu respondia ao seu comando! Quanto mais rápido ele gozasse, mais rápido terminaria. Assim rebolei como nunca havia rebolado antes e ainda mais com uma rolona no rego da minha bundinha!! Então ele gozou como se fosse uma mangueira de bombeiro me melando toda o alto da bunda! Ele se afastou de mim e pequenos rios de esperma escorreram pelo meio de minha bunda abaixo!!
-Toma!! Se limpa com tua calcinha e a veste de volta!!
Que loucura era aquela!! Que humilhação!! Andar com ele até o restaurante e almoçar vestida com uma calcinha molhada de esperma!! Filho da puta!!
-Eu te mato canalha!!- Avancei com as unhas em riste pra cima dele. Ele foi mais rápido, me segurou ambos os pulsos e cruzando meus braços em cima de meu busto, conseguiu me virar de modo que minha bunda ficou novamente encostada no seu pau!
-Jamais faça isso novamente!! Vou te dar uma amostra do que pode acontecer, putinha!!
Dizendo isso, ele me curvou por cima do capô e encostou a glande de seu pênis no meu cuzinho virgem! Em seguida, devagar mas firmemente empurrou a ponta da cabeçorra até finalmente meu anus começar a se expandir!!
-Não!! Por favor para!! Isso não… prometo que me comportarei…
– Entre no carro. No porta luva tem lenço de papel e material pra maquiagem. Agora vista a calcinha!!
Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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