A menina de pele bronzeada saia de um estabelecimento de encontros adultos com um homem engravatado, mais velho que ela, poderia ser até pai da mesma. A placa de neon sutilmente batia na pele flácida do velho que segurava a menina pelo braço, entrelaçado, de modo que pareciam ser um casal.
— Podemos voltar a nos encontrar? –Perguntava o velho enquanto olhava atenciosamente a menina.
— Bem… você fez um belo trabalho velhote! – Respondeu a menina com um grande sorriso, em sua língua continha um piercing reluzente e brilhante –, sim, foi a primeira vez que me senti daquele jeito em tempos, gostaria de repetir sem dúvida.
— Cassiane? – Um homem loiro se aproximava chamando a atenção da bronzeada e do velho –, você sumiu enquanto eu dormia e ainda por cima me traiu com esse velho nojento?
— Não é isso, está zoando com minha cara? Eu não traí você!
Aquele brilho chamativo da placa do estabelecimento trazia à tona memórias de acontecimentos anteriores.
— Pegue! Tenho que pagar antes, certo? – Perguntava o velho enquanto entregava algum dinheiro para Cassiane.
Cassiane agradeço de prontidão, o velho após guardar sua carteira, se despiu ficando somente com uma toalha tampando suas partes. Ele agarrou rapidamente os peitos de Cassiane por trás, com um sorriso malicioso, sentiu assim que a menina estava sem sutien.
— Só estou sem por que acabei de fazer com meu namorado. – Respondeu Cassiane antes mesmo do velho questionar o fato dela não usar.
— Agora que mencionou isso, não há problemas em fazer isso mesmo tendo um namorado? – Perguntou o velho enquanto brincava com o mamilo da menina por cima da blusa branca de algodão.
— Está tudo bem – respondeu a menina –, eu faço isso constantemente.
O velho, então, começa a fazer movimentos rápidos nos peitos agora fora da blusa, Cassiane percebe sua ereção vinda por trás naquela toalha que cutucava sua bunda.
— Poderia, por gentileza, se ajoelhar? – Pedia o velho.
Cassiane se abaixou na frente das pernas do homem, ele então, removeu a toalha e seu pênis endurecido, que mais parecia um cogumelo, bateu no rosto de Cassiane. O velho pegou no cabelo loiro da menina e colocou o cogumelo dentro da boca da novinha. Cassiane, talentosa no que fazia, fez o velho ir ao delírio em poucas descidas, suas mãos com unhas puramente estilosas pintadas de rosas circulavam a base do membro ereto do velho.
— Agora é minha vez! – Dizia Cassiane enquanto removia o membro de sua boca e tirava o resto de sua roupa.
O velho ficou de joelhos enquanto Cassiane colocava de modo preciso a vagina na boca do velho. Um cheiro de vagina suada se instaurou no ar, enquanto o velho lambia Cassiane delirava e sentia subir uma sensação de prazer profundo, a experiência do velho realmente serviu para algo. Cassiane não se aguenta e joga o velho na cama, ela rapidamente sobe acompanhando o corpo deitado do homem, como uma onça prestes a abater uma presa.
— Não consigo resistir – fala Cassiane já na posição perfeita para a penetração em cima do velho –, posso enfiar certo?
— Ah, mas sem preservativos? – argumentou o velho.
Cassiane mostrou um sorriso malicioso enquanto o membro do velho entrava na sua cavidade lubrificada, alguns poucos gemidos escaparam enquanto ela fazia movimentos lentos. Pensava ela no quão bom era aquilo, fazer esse tipo de coisa a deixava feliz, de modo que nada nesse mundo poderia mudar.
O velho, talvez impaciente, agarra as nádegas de Cassiane e a despeja na cama de lençol branco.
— Minha vez. — O velho dizia enquanto bruscamente penetrava a menina, que sentia com gosto o sabor do membro.
Logo, Cassiane estava chegando em seu limite. Aquele pênis pulsante não devia ter aguentado tanto tempo, para ela era difícil conceber a ideia de um velho tão bom assim. O velho era mais do que bom, era ótimo. Ele vira novamente o corpo de Cassiane e ajusta de quatro em cima da cama, enquanto se move lentamente para perto das nádegas e da vagina pulsando por um pênis invadir seu interior. Quando seu membro penetrou-a como uma espada penetrava o coração do adversário, seu membro acertara o ponto G, o que fez com que Cassiane estremecesse o corpo inteiro, fazendo-o ficar totalmente arrepiado, o velho estocou sucessivamente no ponto que fora chave para uma explosão de orgasmo, Cassiane estava com a cabeça deitada na cama, com as pernas tremendo e esperma escorrendo para fora de sua vagina, seu clitóris doía. O velho se aproximou para beijá-la com a língua, os dois enrolavam as línguas e o piercing da Cassiane era sentido com gosto pelo velho.
O som de um carro passando na quadra próxima fez Cassiane se desprender de suas lembranças.
— Não se preocupe, são somente negócios do trabalho. – Cassiane falava mostrando o dinheiro e com a vagina molhada.
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