Meu nome é Rafaela (nome ficticio), tenho vinte e dois anos, sou morena, tenho menos de um metro e meio, corpo farto, essa história aconteceu de verdade comigo.
Meus pais sempre foram rígidos e sempre que eu queria sair precisava ir com meu irmão, ele era um pé no saco, ficava me controlando, implicava com as minhas roupas, não me deixava beber e nem ficar com ninguém, odiava sair com ele.
Na ultima festa que fomos ele convidou um amigo dele para ir junto com a gente, o cara era uma delicia, minha buceta piscava só de olhar, queria sentar nele com vontade, nem guindaste me tiraria de cima daquele canalha. Mas como sempre o chato do meu irmão fazia marcação serrada em cima de mim eu sabia que nem conseguiria chegar perto dele sozinha, foi ai que tive a ideia de apresentar uma amiga para ele na festa e pedi que ela desse em cima dele e mantesse ele ocupado (se é que vocês me entendem).
Funcionou, fiquei sozinha com o gostoso, tratei de ser bem direta e disse logo o que eu queria, cochichei no ouvido dele, estou sonhando com você me comendo todinha. Ele saiu me arrastando para um canto escuro da festa e sem pudor enfiou a mão dentro da minha calcinha me masturbando ali mesmo.
Eu gemia e me contorcia de tesão, ele dizia ”Que delicia, tão molhadinha e apertadinha”
O pau dele estava pulando da calça, abri seu fecho e agarrei o pau dele com vontade, punhetando, então ele empurrou minha cabeça para baixo, me colocando de joelhos para mamar aquela pica grande e grossa, eu sugava como uma bezerra, engolindo aquele pau por inteiro, enquanto punhetava ao mesmo tempo, ele gemia gostoso me olhando nos olhos, então me puxou para cima, se ajoelhou nos meus pés, passou uma das minhas pernas por cima do seu ombro e começou a me chupar ali mesmo, eu estava prester a gozar quando meu irmão chegou gritando, furioso, me pegou pelos cabelos e disse que iamos agora para casa, fiquei morrendo de vergonha, ele deixou a minha amiga e o cara para trás e foi me arrastando feito um homem das cavernas para dentro do carro dele.
O caminho todo ficou me chamando de vagabunda, cadela, dizendo que eu não tinha vergonha na cara, eu estava irritada, chorando de ódio, de repente ele diz ”Olha como você me deixa sua cadela” e apontou para o seu pau, que estava explodindo dentro das calças, eu fiquei confusa, não estava entendendo nada.
De repente percebo que o caminho que ele está fazendo não é o caminho da nossa casa, pensei que ele estava bebado, estavamos em uma rua deserta de pouca iluminição, os vidros do carro fechados, do nada ele começa a abrir o ziper e tira aquele pau para fora, era ainda mais gostoso do que o do amigo dele, eu senti tesão, ao mesmo tempo me sentia culpada por estar tão excitada..
Perguntei o que ele estava fazendo e ele me deu um tapa na cara, segurou meus cabelos e disse ”tu não é uma putinha? então agora eu vou te ensinar uma lição, se tu gosta tanto de mamar pica, mama a minha”, eu quis brigar mas não tive oportunidade, ele segurou minha cabeça em cima do pau dele e eu me deixei levar pelo tesão, abocanhando o pau dele por completo, chupando com vontade.
Ele ficou maluco, o pau pulsava na minha lingua ”Caralho cadela, foi bem treinada” ”continua, aaah” e se contorcia inteiro.
Então ele disse que agora eu tinha que ficar de quatro, porque eu fui mal criada e ele ia me castigar, obedeci, eu estava de mini saia, empinei bem o meu rabo em direção ao pau dele, ele arredou minha calcinha de lado e começou a grupar meu grelo e meu cu, revesando o dedo entre meus buracos, eu rebolava e jogava o rabo na direção dele, então ele pegou o pau e pincelou a minha bucetinha, entrando me rasgando inteira, e bombou aquele pau com tanta força que suas bolas batiam na minha bunda, eu gritava ”Me fode, com vontade, mais forte, assim”, aquele sexo estava me enlouquecendo.
Então ele sentou no banco, reclinou para trás e me mandou subir em cima dele e cavalgar, eu cavalgava com vontade, com força, e ele puxava o meus cabelos e me mordia toda, com uma mão massageando meu grelo, então ele me pediu para sentar de costas em cima dele e colocou todo o pau no meu cuzinho, eu senti um tesão dolorido, quicava cada vez mais rapido sabendo que ele estava observando meu cu engolir aquela pica, até que eu gozei.
Ele estava quase lá, me coloquei de joelhos entre suas pernas e encaixei seu pau entre meus peitos, fazendo aquela espanhola maravilhosa, ele não aguentou nem três minutos e gozou minha cara inteira.
Me disse que esperava que eu tivesse aprendido a lição, que a cadela estava na coleira e só podia arreganhar a buceta para o cachorrão. Depois disso nunca mais precisei reclamar de sair com meu irmão, a cadela passou a amar a coleira.
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