Será tão errado assim?
Talvez seja, mas porque não consigo achar isso?
À quarta-feira e hoje faz um belo dia chuvoso, já estamos no outono, os primeiros dispersarem do frio já nos assola desde cedo. Uma quarta-feira de feriado, tao esperado e enfim aqui, entro no banho e me deparo com o mesmo pensamento, ah você está me incomodando um pouco, sinto a água quente percorrendo meu corpo, sinto seu movimento ao tocar o topo da minha cabeça e rapidamente chegar aos fios abaixo da bunda, como um despertar me pego de olhos fechados, abraçando-me e mordendo fortemente meu lábio inferior, estou pensando em ontem, em você.
Conseguiu me surpreender veemente, ainda bem que esqueci de lavar aquela xícara antes, se não fosse esse pequeno deslize não estaria lembrando disso. Você vindo atrás de mim até a cozinha, sinceramente depois da última conversa pensei que não faria isso, eu desejava entrar naquela sala com as luzes apagadas mesmo, te agarrar e arrancar a sua blusa com a estampa da prisão do Sirius black, beija-ló lentamente e sentir os músculos do seu braços, mas não iria fazer, prometi que não faria.
Bendito interruptor escondido, aquela sala escura deve ter influenciado muito nisso, enquanto apalpava a parede e não encontrava nada, coloquei a xícara na pia, e você também, buscamos e nada, quando viro e sou surpresa pelas suas mãos na minha cintura, me envolvendo e puxando meu corpo junto ao seu, o joguei na parede, e sua mão já estava em minha nuca entre meus cabelos, sinto seus lábios quentes e sua língua me hipnotiza com um beijo quente sem fim, sinto seu pênis levantar, duro quente embaixo de um jeans azul-claro que te servia muito bem, sua mão percorre do meu pescoço, a minha bunda, sinto-o me agarrar com força, sua mão sai das minhas costas e começa a apalpar minha buceta quente, a essa altura já estou completamente molhada e desejando arrancar suas calças e sentar em seu pau duro.
Ele me vira e me imprensa forte na parede, me beija forte e da uma leve mordida nos meus lábios, eu suspiro forte, ele beija meu pescoço enquanto massageio seu membro duro, coloco a outra mão em seu peitoral e sou segura fortemente pelo pulso e pressionado contra a parede, estou ficando louca, quero me despir, e foder aqui mesmo, sinto sua respiração e cada vez mais deu pau roçando em mim, escuto um barulho, nem pensamos na nossa demora na ida a cozinha, por sorte é reservada, mas Rafael e Douglas estavam sentados nas poltronas do hall de entrada que da na reta do corredor que levava onde estávamos nos pegando, um no notebook e outro no celular, acho que nem deviam estar vendo, mas sei que o Rafael e ligeiro, pega tudo no ar, estamos há muito tempo aqui e as xícaras ainda estão sujas, falei em seu ouvido, vamos, o soltei olhando a sombra de seus cabelos castanhos claros bagunçados, achei o interruptor!
Eduardo foi lavar sua xícara, dei a volta por trás dele, ele riu, eu não aguento ficar mais só olhando para você, perguntou se queria que lavasse a minha, disse que não, fui à frente da pia, abri a torneira, a Cuba torta no mármore baixo da bancada batia quase na altura da minha virilha, abro a torneira e sinto-o me encochando, minhas mãos foram baixando na pia ainda com a xícara na mão, senti seu pau duro entre minhas nádegas, você me puxa forte em direção ao seu corpo, sinto sua respiração ofegante no meu ouvido, seus dedos entre os fios do meu cabelo, e sua mão me masturbando na pia, quero senti-lo dentro de mim, quero me foda forte, seus lábios percorrendo meu pescoço me fazem chegar em um nível de quase extasiante, seus dedos massageiam sincronizadamente pelo meu clítoris, respiro cada vez mais rápido e mordo os lábios, solto pequenos gemidos baixos que fizeram-no puxar-me mais forte em sua direção.
Vou gozar, a água da pia ainda está aberta e agora estava molhando a beirada na minha blusa, só não mais molhada como estou agora, a água pinga no chão, falei temos que ir, empurrei seu corpo levemente e lavei rapidamente a xícara e falei, vamos, inconscientemente ele pergunta saímos juntos? Digo que não, não tem sentido e se entregar, ao longo do corredor via as poltronas e eles ainda estavam ali, apurei os passos e fiquei mais para frente, ignorei os dois, não vou olhar para eles, minha mesa estava à frente e Eduardo entrou na outra sala, ainda bem que sua blusa era grande, ele ainda estava de pau duro, não consegui desviar e olhei de canto Rafael, ele me olhou e levantou a sobrancelha direita dando um sorriso malicioso, filho da puta! Bem confio nele, não vai nos incomodar, espero.
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