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Encontrando minha prima trans pela primeira vez

Publicado em maio 3, 2021 por J. R. King
4.4
(5)

Era verão de 2006. Estávamos viajando para São Paulo, para a casa dos meus tios. Nós não os víamos há mais de 5 anos, desde que eles se mudaram para lá. Porém, essa viagem era mais importante que simplesmente rever a família.

Acontece que durante esses 5 anos, o meu primo havia se identificado como trans. Por sorte, meus tios sempre foram muito mente aberta e engajado nessas questões sociais, e aceitaram sua escolha. Portanto, essa seria a viagem que conheceríamos Natália, a minha prima trans, pela primeira vez.

Eu e Natan, como era os seu nome antigamente, éramos bastante unidos durante a infância. Porém, havíamos perdido o contato. Eu estava, portanto, um pouco nervoso quanto a tudo isso.

Quando chegamos em sua casa, os meus tios nos receberam e também Natália. Eu fiquei estupefato quando a vi. Ela tinha ficado muito bonita. Tinha a pele bem branca. O cabelo longo e moreno. Tinha os lábios bem carnudos e um corpo muito voluptoso, com coxas grossas e seios bem grandes. Tinha ficado mais alta que eu também.

– Oi, primo, há quanto tempo. – Ela veio falar comigo e me abraçou.

– O-oi, N-Natalia. V-Você está fantástica. – Acabei falando, e fiquei todo vermelho quando percebi o que havia falado.

– Ai, que isso, não precisa ficar nervoso. Eu sei como é, não tá acostumada a ter uma prima né. – Ela deu uma risada descontraída.

Realmente, eu não sabia como era. Ela era minha única prima. E mudar assim foi algo bem diferente. Porém. Ao longo do dia, comecei a perder um pouco do nervosismo da situação. Natália ainda era a mesma pessoa que eu conhecia, e aos poucos fomos reatando alguns laços.

Conversávamos bastante sobre as histórias do passado, dos desenhos que a gente via, os jogos que a gente jogava e coisas do tipo. Mas também, eu não parava de pensar em como ela havia ficado tão bonita. Me sentia bastante confuso em relação a isso.

De noite, meus tios fizeram um vinhos e queijos para a gente. Conversamos a noite toda enquanto bebíamos e ouvíamos música. Quando eles foram dormir, eu e Natália continuamos bebendo, agora no quarto dela, enquanto conversávamos.

Natália estava vestindo um short jeans e uma camiseta preta com um belo decote. Tinha colocado um batom vermelho e delineador, o que deixou ela ainda mais linda.

Ela se sentou na cama, cruzou as pernas e começou a conversas comigo.

– Lembra daquele dia em que a gente foi nadar naquela cachoeira lá em São Lourenço?

– Lembro sim.

– E você ficou com vergonha por que não queria pular pelado? Hahaha. – Ela falou, dando uma risada.

– M-mas é claro. Eu só tinha 10 anos, nunca ninguém tinha me visto pelado, além dos meus pais. E você também ficou me zuando.

– Sim, porque o seu pau era minúsculo! Haha.

Eu dei uma risada junto, mas fiquei em silêncio. Ela deu um gole no vinho e disse:

– Tomara que ele tenha crescido desde aquele dia.

– Sim, claro. Encolher que não tinha como né. – Ela disse em um tom de deboche e deu outro gole no vinho.

– Você sempre foi assim, né? Aposto que ele é maior que o seu!

Ela acabou cuspindo o vinho em uma gargalhada.

– hahaha. Essa foi boa. Até parece.

Ela se limpou, deu outro gole no vinho, enquanto eu estava em silêncio. Depois, ela falou:

– Tá esperando o quê?

– O quê?

– Ué. Me mostra aí, você não disse que era maior que o meu, quero ver então.

– Não, esquece isso. Não vou te mostrar o meu pau.

– O que tem? Eu já vi, não se lembra? Tá nervoso só porque agora eu sou uma garota? Hahaha.

– Não, não é isso…

– Vamos fazer o seguinte então: Se o seu pau for maior, eu te chupo. Se o meu for maior, você me chupa.

– C-como é?

– É isso mesmo. Uma aposta então. Anda, vai logo.

– Nem pensar. E-eu não vou chupar nenhum pau.

– Ei, larga de orgulho. Você acha que eu não percebi? Você não tira os olhos de mim desde que chegou. Posso te contar um segredo? Naquele dia no lago. Eu já sabia que tinha algo diferente comigo. Eu não sabia explicar como. Mas eu… eu acho que eu era afim de você. Então quando você ficou pelado pra gente pular eu fiquei nervosa, por isso eu fiquei te sacaneando. Eu estava nervosa.

– S-sério?

– Sim. E perceber que o primo que eu tinha uma paixonite quando mais nova agora não para de olhar pra mim é algo muito bom. Então larga de preconceito. Vai dizer que você nunca teve curiosidade, de ficar com uma garota trans?

Eu não soube o que dizer, acabei ficando em silêncio.

– É, não precisa responder. Eu sei que você quer, só está nervoso. Eu entendo, mas não precisa ter medo. Isso não te faz menos homem ou menos hétero.

Eu estava sentado na cadeira do computador. Ela colocou a taça na mesinha de canto e se levantou. Aproximou-se de mim, colocou as duas mãos em minhas coxas. Bem devagar ela olhou em meus olhos e foi aproximando os seus lábios nos meus, até que eles finalmente se encostaram. Eu fiquei nervosos no começo, mas então percebi que não havia nada demais, e comecei a beija-la com vontade. Depois disso, ela voltou a se sentar na cama.

– E então, quer apostar ou não? – disse ela.

– T-tudo bem. Vamos lá. – Respondi dessa vez, um pouco nervoso.

Abri o zíper da minha calça e a abaixei até o tornozelo. Então mostrei pra ela o meu pau, que já estava meia-bomba. Ela deu um leve sorriso e mordeu os lábios.

– É, ele cresceu muito bem desde os 10 anos. Minha vez.

Ela tirou o short por completo, ficando a de calcinha. Já era possível ver o volume dentro dela, até que ela colocou pra fora.

– Parece que eu ganhei – Disse ela. – Pode vindo aqui me chupar!

Eu fiz o que ela pediu. Me ajoelhei perto da cama, ela ficou com as pernas abertas. Ela pegou em minha mão e colocou em seu pau.

– Vai, é só fazer que nem as garotas fazem com você.

Ela empurrou a minha cabeça e comecei a chupar. Foi uma sensação bastante estranha no começo, mas depois de um tempo, todo o nervosismo passou. Comecei a chupar bem atenciosamente, enquanto ela gemia baixinho e movimentava a minha cabeça.

– Ai, você é muito bom, hein, primo. Aposto que não é a primeira vez que você chupa um pau gostoso.

– Cala a boca!

– Hahaha. Tá bom, já pode parar. Agora é a minha vez.

Me deitei na cama, ela então pegou o meu pau e começou a fazer o sexo oral em mim. Primeiro ela começou só lambendo de baixo pra cima. Depois ela lambeu a cabecinha e foi metendo dentro da boca devagarinho. Aí então ela foi colocando pra dentro aos pouco. Até que ela colocava todo o meu pau dentro da boca dela sem problemas. Ela também alternava, lambendo as minhas bolas enquanto me punhetava. Alí já fiquei duro como uma rocha, e tive que me concentrar para não gozar.

Foi então que ela subiu em cima de mim. Tirou sua camisa mostrando-me os seus peitos bem durinhos e definidos.

– Vai, pode chupa-los.

Eu fiz como ela ordenou. Enquanto eu os chupava, ela esfregava o meu pau no dela. Foi uma sensação maravilhosa que eu jamais havia experimentado.

Depois de tudo isso, ela pegou o meu pau e enfiou no seu cuzinho bem apertado, e começou a sentar na minha pika. Ela quicava com vontade, e o seu pau batia na minha barriga. Nunca achei que experimentaria algo do tipo, e lá estava eu, transando com minha prima trans.

Ela então se virou e ficou de quatro.

– Vai, primo, me fode por trás, vai.

Peguei pela cintura e comecei a socar fundo dentro dela. Aquele cu apertadinho pulsava em volta do meu pau. Eu segurava o cabelo dela e ela gemia baixinho no travesseiro, para não acordar os nossos pais. Ela então começou a se masturbar enquanto eu fodia ela.

– Vai caralho, me fode gostoso vai. Ah, eu vou gozar, vou gozar! – Ela falou, e então soltou um jato de porra na própria cama.

Senti o seu corpo amolecendo e então ela se deitou e pediu para que eu gozasse em sua boca. Coloquei meu pau entre os seus peitos e comecei a fazer uma espanhola naqueles peitos durinhos. Até que também gozei, lambuzando todo o rosto dela e os seus peitos, que ela fez questão de limpar tudinho lambendo.

Cai na cama exausto e apaguei. Foi a primeira vez que havia comido uma trans, e devo admitir que foi uma experiência incrível. Também não foi a única vez que eu e Natalia transamos naquela viagem. Mas isso é história para outro contro. Até então…

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