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A Professora de Piano

Publicado em maio 5, 2021 por J. R. King
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Capítulo 1: As aulas de piano

Por volta dos meus 17 anos de idade, eu fazia aula de pianos com Helena. Uma professora de uns quarenta e poucos anos. Muito atraente. Loira natural, tinha um porte elegante e bastante recatada. Sempre achei ela uma mulher muito bonita, mesmo tendo mais que o dobro da minha idade. Tinha um corpo bem definido, quase nenhuma ruga em seu rosto, e sempre se vestia muito bem para nossas aulas. Eu estudava com ela para a prova do conservatório de música. Sonhava em ser um renomado músico de uma orquestra um dia. Por isso, estudava todos os dias com ela cerca de duas ou três horas.

Porém, as coisas mudaram de repente em um dia. Eu estava passeando com os meus amigos por Ipanema. Até que entramos em uma grande locadora que havia lá. Estávamos atrás de algum filme para assistir durante a tarde e a noite. Até que eu vejo saindo de dentro da sessão adulta que a locadora tinha uma mulher bem alta e com um andar apressado. Ela usava óculos escuros e um lenço em volta da cabeça, mas que eu fui capaz de ver um pouco dos fios loiros de seu cabelo. Foi quando eu a vi com mais atenção e percebi que era Helena.

No momento não acreditei no que estava vendo. Ela segurava três DVDs pornôs e se dirigia até o caixa. Eu fiquei paralisado, sem saber o que fazer. Quando ela já havia terminado, virou o seu rosto, e olhou para mim. Não conseguia ver os seus olhos por conta dos óculos escuros, mas pude perceber que ela também se assustara com a minha presença. Ela colocou os DVDs rápidos na bolsa e saiu da loja apressadamente.

Durante o final de semana eu não conseguia pensar em outra coisa. Não acreditava que uma mulher como a minha professora Helena alugava filmes pornôs na locadora. Em meio a vários pensamentos sobre isso, aquilo me deixou excitado em alguns momentos.

Na segunda-feira, tive aula com ela novamente. Dessa vez ela agia bem diferente. Era direta e curta. Não falava nada além do que fosse necessário para a aula. O clima era completamente diferente. Estávamos só nós dois em casa, minha mãe havia saído para fazer compras. Ao final da aula, ela pegou sua bolsa e foi se dirigindo para a porta, bem friamente.

“Espera, Sr. Helena.”

Pedi para ela. Ela se virou para mim, como se soubesse o que eu iria abordar, e disse:

“O que foi?”

“Olha, eu não quero fazer disso um climão entre a gente. Então é melhor tirar o elefante da sala.”

Ela tirou os seus óculos e o fechou, colocando-os pendurado em sua blusa.

“Tudo bem. O que você quer falar, Natan?”

“Você sabe que eu te vi na locadora sábado. Eu sei que você não esperava ber ninguém te reconhecesse lá, até porque estava com aquela coisa na cabeça. Mas eu só queria que isso não estragasse a nossa relação.”

“Olha, Natan, a nossa relação é apenas entre aluno e professora. E o que eu faço ou não fora dela não lhe diz respeito.”

“Eu entendo.”

“Mas tudo bem, obrigado por se importar comigo. Te vejo amanhã no mesmo horário.”

Capítulo 2: o Recital

Com o passar dos dias, a nossa relação foi normalizando. Um dia. Meu pai convidou todos os seus amigos e famílias lá em casa e me pediu para que eu fizesse um recital de piano para eles. Helena veio ver a minha apresentação. Ela assistiu ao meu recital enquanto bebia um vinho rosé, e durante a apresentação eu só conseguia pensar nela. Achava ela a mulher mais bonita e elegante daquele local. Ao final do recital. Me dirigi a ela para conversar. Perguntei:

“E então, o que achou?”

“Muito bom.” Ela respondeu. “Mas você errou as tercinas no segundo refrão.”

“Você sempre exigente com os seus alunos, não é não?”

“Sim, pois eu quero que eles sejam sempre os melhores.”

“Eu posso ser o seu melhor aluno?”

“Todos podem, só é preciso força de vontade.”

Me aproximei um pouco dela.

“Você está muito bonita hoje, professora.”

“Obrigado, Natan.”

Dei um gole na taça de vinho que eu bebia virei ela por completo.

“Sabe, professora, a prova do conservatório é no mês que vem. E eu espero que a gente mantenha contato depois disso.”

“É muita gentileza sua.”

Eu me aproximei um pouco mais e encostei a minha mão que estava apoiada na cômoda na mão dela de leve.

“Sabe, talvez a gente possa sair para jantar um dia. Como forma de agradecer pelas suas aulas.”

Ela então se afastou devagar. A mão que se apoiava na cômoda agora ela envolveu em volta da sua barriga.

“Obrigado, Natan. Mas acho que você já gastou muito tempo comigo, agora. Vá dar atenção aos seus outros convidados.”

Naquela hora, meu pai chegou no meio. Me deu um abraço forte e elogiou o trabalho de Helena como minha professora. Helena agradeceu e depois saiu.

Capítulo 3: O Conservatório

As aulas continuaram normalmente durante o mês que se seguiu. Até que finalmente chegou a prova do conservatório. Ao final da prova, Helena me esperava do lado de fora.

“Como você foi?”

“Acho que fui bem. Eles me elogiaram. Mas nada é definitivo.”

“Tudo bem. Venha. Eu te dou carona até sua casa.”

Entramos no carro dela, ela foi em silêncio a viagem toda. Eu, não parava de pensar nela. Ela estava usando uma saia preta que deixava suas pernas bem à mostra, e uma camisa branca muito chique, com brincos e um colar de ouro. Quando ela parou em frente a minha casa, ela finalmente disse algo.

“Chegamos. Boa sorte, Natan.”

“Ei, espera um pouco, professora Helena. Há algo que eu quero conversar com a senhora.”

“O que foi, Natan?”

“Eu preciso confessar uma coisa. Já faz algum tempo que eu só penso na senhora. Eu não consigo te tirar da minha cabeça. E desde aquele dia na locadora… Eu não consigo pensar em nada além disso.”

“Natan, por favor, é anti-ético eu me envolver com os meus alunos.”

“Mas não sou mais seu aluno. Certo? Acabou. A prova já foi. Somos só você e eu. Por que não me dar uma chance.”

Helena parou por um instante, como se pensasse em algo. E em seguida falou.

“Natan. Eu serei franca com você. Você é um jovem muito atraente, com um grande futuro pela frente. Não deveria estar fissurado por mulheres como eu. Eu sou velha demais para você.”

“Eu não ligo, eu só tenho olhos para você.”

Eu tentei colocar a mão em seu rosto, mas ela a afastou.

“Por favor, não.”

“Qual é o problema?”

“Eu não sou a pessoa que você acha que eu sou. Não quando se trata de relacionamentos.”

“Tem a ver com os vídeos pornôs? Tudo bem, todo mundo assiste de vez em quando.”

“Não, Natan, não tem a ver com isso.”

“Então o que é?”

“Eu não posso. Não posso te contar.”

“Então me mostre.”

Me aproximei novamente para beija-la e dessa vez consegui. Mas depois de um tempo. Ela se afastou novamente.

“Natan, você tem certeza disso?”

“Tenho sim. Tenho mais do que tenho a certeza de que serei um grande músico um dia.”

“Tudo bem. Eu irei lhe mostrar, desde que isso fique só entre a gente. Depois, você pode dizer se ainda quer ou não.”

“Tudo bem.”

Ela então me levou até o seu apartamento. O prédio era mais antigo que eu imaginava que a professora Helena moraria. Quando entramos, demos de cara com uma senhora velha e bastante irritada, que começou a gritar com Helena.

“Quem é esse garoto!?”

“E-ele é Natan, mãe, ele é um dos meus alunos.”

“Trazendo alunos pra minha casa agora, é!? Era só o que me faltava. O que veio fazer com ele. Posso saber!?” Dizia a velha, bastante irritada. Fazendo Helena parecer mais frágil que o seu normal.

“A-a gente só veio conversar, mãe. Ele vai embora logo. Venha.” Ela então me pegou pela mão e me puxou.

Ela me levou até o seu quarto. Um lugar bem mais humilde que eu imaginava. Com uma cama de solteiro. Debaixo da cama ela tirou uma caixa e disse:

“Aqui está quem eu realmente sou.”

Quando ela abriu a caixa, entendi do que se tratava. Lá dentro, havia vários objetos de sado-masoquismo. Algemas, chicotes, mordaças e coisas do tipo. No fundo era possível ver alguns DVD’s pornôs, com mulheres amarradas em roupas de couro.

“Então é disso que você gosta de verdade?” Perguntei.

“Sim. Gosto que me amarre. Que me domine. Que me espanque. Essa sou quem eu sou de verdade.”

Apesar de Helena achar que a minha reação seria o contrário, não achei nada daquilo ruim. De fato, me deixou mais excitado imaginar a professora Helena em uma posição completamente dominada. Ajoelhei-me no chão e a peguei pelos braços. E então a beijei.

“Tá tudo bem. Se é isso que te excita, eu aceito.”

Sua expressão foi de surpresa, mas também de um leve sorriso no rosto, como de um alívio. Voltei a beija-la, desta vez mais intensamente e comecei a passar as mãos em seus seios. Até que a mãe de Helena começou a bater na porta com bastante força.

“Heleninha, o que está fazendo trancada com esse garoto aí? Anda, abra logo essa porta! Você sabe que eu não gosto que tranque a porta na minha casa!” Gritava a velha enquanto esmurrava a porta.

“Acho melhor nós irmos para outro lugar.” Falei para Helena.

“Não!” Disse ela de volta. “Não precisamos ir a lugar nenhum. Eu já cansei.”

Ela se levantou e se dirigiu até a porta, e então começou a gritar sem abri-la.

“Escute aqui, mãe, eu já estou cansada dos seus abusos! Não, eu não vou abrir a porta para a senhora, você precisa respeitar minha privacidade também! Eu já tenho 43 anos, mas você me trata como se eu tivesse 13. Cansei disso!”

Ela então arrastou uma cômoda para a porta, para evitar que ela fosse aberta. A mãe de Helena continuou a bater na porta, gritando por ela, mas ela ignorou. Ao mesmo tempo. Helena soltou os seus cabelos e desabotoou a sua camisa, ficando apenas de sutiã. Ela sentou no meu colo e voltou a me beijar.

Eu acariciava os seus seios enquanto a beijava. Até que ela pegou a minha mão e colocou em sua bunda, e então agarrei aquela bunda durinha. Ela então pegou a caixa e tirou uma algema prateada de lá.

“Eu quero que você me algeme na cama.” Disse ela.

“Tá bom.”

Ela se deitou na sua cama e eu a algemei na grande da parte de trás.

“Agora, tire toda a minha roupa.” Disse ela.

Fiz o que ela ordenou. Tirei seu sutiã e vi aqueles dois seios maravilhosos, durinhos e branquinhos em minha frente. Tirei também a saia dela, deixando-a só de calcinha, parando um tempo para apreciar suas pernas torneadas. Depois, tirei sua calcinha e vi pela primeira vez sua buceta. Seu lábios eram grandes e suculentos, tinha bastante pelo pubiano, não o suficiente para cobrir tudo, mas o bastante para me lembrar da idade que aquela incrível mulher tinha.

“Agora me vire de costas e me espanque com o chicote.”

Novamente, fiz o que ela ordenou. Dominador e dominado estavam bem ambíguos nesse momento. Pude apreciar um pouco daquela maravilhosa bunda enquanto me preparava para bater nela. Por um momento, percebi que a mãe de Helena ainda batia na porta e gritava, perguntando o que ela estava fazendo.

“Anda logo! Bata em mim!” Gritou Helena.

Comecei. 1 chicotada, 2 chicotadas. Sua bunda começou a ficar vermelha. Ela gemia de tesão de uma forma que nunca tinha visto alguém gemer dessa forma, e continuava pedindo por mais e mais. Aquilo estava me deixando muito excitado, meu pau já estava completamente duro dentro das minhas calças. Coloquei ele pra fora enquanto eu chicoteava mais Helena. Quando já estava completamente vermelha sua bunda. Me aproximei. Deitei-me em cima dela e ouvi ela respirando ofegante. Beijei o seu pescoço e sua nuca. Ela se virou e me beijou nos lábios de um jeito quase agressivo.

“Agora, coloque a mordaça em mim, e me foda com força.”

Peguei a mordaça e coloquei nela. Não conseguia acreditar que estava naquele momento em uma sessão de sado masoquismo com a professora Helena. Tudo parecia tão surreal.

Coloquei meu pau dentro de sua buceta e comecei a foder ela. Sua buceta era bem apertada, e pulsava contra o meu pau cada vez que eu dava uma estocada, parecia tão apertada quanto a de uma virgem, mal conseguia acreditar. Fodia ela o mais forte que eu conseguia, e só ouvia os seus gemidos de tesão selvagem. Nem sabia se a mãe da professora Helena tinha parado de bater na porta, pois nada daquilo importava mais.

Virei ela de frente novamente e comecei a fodê-la de frente. Olhava em seu rosto. Na sua boca aquela bola vermelha da mordaça, ela gemia o máximo o que conseguia com ela. Seus seios saltavam a cada estocada.

“É disso que você gosta né, sua safada? De ser dominada que nem uma cadelinha?” Dizia pra ela e ela acenava com a cabeça em afirmação.

Logo depois, já sem me aguentar mais. Tirei meu pau dela e comecei a me masturbar na frente dela. Até que gozei tudo na cara dela, lambuzando o seu rosto e também a mordaça.

Depois de tudo. Soltei ela e tirei sua mordaça. Ela limpou o seu rosto sem falar nada. Eu comecei a me vestir e percebi que a porta já não batia mais. Olhei para Helena, que estava já com a maquiagem toda borrada, mas não era capaz de tirar sua beleza. Cheguei perto dela e lhe dei um beijo, como se valorizasse aquele momento que tivemos juntos.

“Obrigado, Natan. Agora, por favor, vá pra casa.” Ela disse isso enquanto catava suas roupas para se vestir.

Novamente, fiz o que ela mandou. Peguei minhas roupas e fui embora, sem sequer ver aonde foi parar a mãe de Helena.

Quando cheguei em casa, me deitei na cama e fiquei olhando para o teto, sem crer no que havia acontecido. Meu celular então tocou. Quando fui ver, era a professora Helena me ligando.

“Alô”

“Oi, Natan, tudo bem?”

“Tudo sim, e como você tá?”

“Eu estou bem, obrigada.”

“E sua mãe?”

“Não ligue para ela. Eu já lidei com ela. Eu estou ligando pra você por outro motivo.”

“Diga.”

“Eu confesso que não achei que você iria aceitar fazer aquilo tudo comigo. Mas vejo que você é um rapaz bastante mente aberta para algumas coisas.”

“Tá tudo bem, professora. Não é nada demais.”

“Não. Eu não liguei para te agradecer ou coisa do tipo. Na verdade, eu queria te convidar. Para uma noite mais especial. Dessa vez só nós dois. Em um motel. O que me diz?”

Continua…

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1 - Comentário(s)

  • Carlos Almeida 01/06/2021 14:02

    Esse é o seu melhor conto, King. Uma pena que não teve continuação... Adoraria isso.

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