Meu nome é João Fernando Mendes. Tenho 28 anos. Sou negro de pele pouco escura, com um corpo bacana. Me exercito diariamente e me alimento bem. Meu cabelo é curto, um pouco cacheado. Meus olhos são verdes. Todo mundo me chama só de João.
Nunca fui assumido pros amigos e nem pra família, porque nunca senti necessidade mesmo. Minha família é bem conservadora e sempre tive amigos heteros. Então nunca toquei no assunto e eles me tratam como se eu fosse hetero também, hahaha. Mas eu sempre dei minhas escapulidas por aí pra transar com algum macho gostoso no sigilo. Quando eu era adolescente eu sempre sai pra transar com caras mais velhos na minha cidade do interior sem ninguém ficar sabendo. Agora que eu moro em uma capital, fica ainda mais fácil de ninguém me reconhecer e eu poder fazer o que quiser.
Hoje eu queria contar um caso que aconteceu comigo na semana passada. Eu gosto muito de ciclismo noturno. Me sinto mais seguro, porque as ruas ficam mais vazias e eu não levo muita coisa além do necessário. O ar é mais fresco, não tem aquele Sol rachando. E de noite o tesouro tá fervendo, então fica ainda mais gostoso. Nessas pedaladas eu acabo encontrando algumas situações bem excitantes, o que me motiva muito.
Semana passada eu resolvi pedalar em ao redor de uma lagoa que tem aqui na minha cidade. Tava tudo muito vazio e tava bem frio. Enquanto eu estava pedalando eu percebi que tinha um parque no caminho com um estacionamento com alguns carros estacionados. Achei meio estranho, porque como tava tudo fechado por perto, não tinha motivo pra ter tantos carros ali. Resolvi pedalar pelo estacionamento e vi que em cada carro tinha um homem sozinho. Achei mais estranho ainda, mas a curiosidade bateu mais forte.
Fui dar mais uma volta pela rua e 10 minutos depois voltei pro estacionamento. Os carros ainda estavam lá. E aí o tesão bateu. Já fiquei imaginando o que aqueles caras estavam querendo. Por que eles estavam ali. O que eles estavam esperando. Se tavam a fim de transar também. Enfim… Resolvi participar. Só que eu tava de bicicleta, então não tinha como me esconder dentro de um carro pra esperar que nem os outros caras.
Mas enfim, o tesão tava falando muito mais alto e já tinha um tempo que eu tava sem transar, então resolvi ver se rolava alguma coisa. Parei em um canto um pouco longe dos carros e estacionei a bicicleta. Fiquei ali vendo o que rolava. Passou uns dois minutos e um carro ligou. O cara começou a dirigir e deu uma volta no estacionamento, até chegar perto do lugar que eu estava. Ele estacionou o carro perto de mim e ficou ali um tempo. Fiquei olhando pro carro pra conseguir ver o rosto dele, mas estava tudo muito escuro.
Depois de um tempo o cara saiu do carro e foi pra calçada, um pouco distante de mim ainda. Dei uma olhada nele e vi que era um cara bonito. Sempre tive uma tara por homens mais velhos, porque eles sabem fuder bem. Esse homem devia ter uns 45 anos. Tinha a pele vermelha. Era um pouco acima do peso, mas não chegava a ser gordo. Tinha uma barriguinha de paizão. Já tava meio na cara o que ele tava querendo.
A gente ficou se olhando por um tempo e acho que ele viu que eu também estava afim. Ele abriu o zíper da calça jeans, baixou a cueca e botou o pau pra fora. O caralho dele já tava duro naquela hora e eu achei uma delícia. O cara começou a bater uma punheta ali mesmo na calçada e ficou um tempo me olhando. Eu não fiz nada, só fiquei esperando pra ver o que mais rolava. Depois de um tempo ele foi chegando mais perto de mim. Eu estava perto da minha bicicleta ainda e ele ficou do meu lado, batendo uma. Resolvi colocar a mão no pau dele. Tava muito duro. Ele devia estar louco pra fuder também.
Bati uma punheta pra ele, mas eu ainda tava com receio de colocar meu pau pra fora, por causa dos outros carros. Mas aí ele me chamou pra entrar no carro dele e eu aceitei. O cara deu uma inclinada no banco de passageiro antes de eu sentar. Ficamos ali nos olhando e ele ainda tava com o pau duro. Voltei a bater uma punheta naquela rola grossa e ele tava gemendo bem gostoso. Às vezes ele ficava olhando pela janela pra conferir se alguém tava chegando perto, mas eu não tava ligando muito pra isso. Estava louco pra sentar naquela piroca gostosa.
O cara começou a me tocar também. Foi pegando na minha coxa, até chegar na minha rola. Eu tava com uma bermuda de ciclista, daquelas de lycra, bem apertada. O volume estava marcando. Eu estava bem duro com a situação. Ele botou meu pau pra fora e foi logo caindo de boca. Foi me chupando bem gostoso. Começou devagar, mas logo começou a engolir tudo. Depois de um tempo eu abaixei a bermuda e ele começou a passar a mão no meu cu. Já tinha um tempo que eu não dava e imaginei que não ia rolar um lubrificante na hora. Mas o tesão de estar naquele carro era tão grande que eu não tava nem ligando. O carro tinha um cheiro de homem delicioso.
Ele molhou os dedos e foi passando a mão no meu cu bem devagar. Eu já tava a ponto de bala querendo que ele me comesse. Ele mandou eu virar de costas e me apoiar no banco e eu fiz do jeito que ele queria. Apoiei os braços no encosto do banco e empinei minha bunda. Ele foi pra trás de mim e começou a roçar a rola no meu cu. Tava bem gostoso e eu sentia que estava quase entrando. Pedi pra ele botar uma camisinha. Ele tava sem, mas eu tava com uma na minha carteira. Peguei e entreguei pra ele.
Enquanto ele botava a camisinha eu olhei pela janela e vi que tinham dois caras que estavam fora do carro conversando um pouco distante da gente. Pensei que eles podiam ta olhando e fiquei mais excitado ainda. O cara voltou a roçar no meu cu e eu fui empinando a bunda ainda mais. Ele deu uma cuspida no meu cu e começou a enfiar a rola.
Foi enfiando bem devagar e eu fui sentindo o pau dele entrando aos poucos. Tava muito gostoso e eu queria sentir ainda mais. Ele começou a bombar no meu cu aos poucos e foi logo aumentando a velocidade. Eu tava com muito tesão, mas tava tentando segurar os gemidos com medo de alguém ouvir alguma coisa.
O cara começou a meter com mais força. Meu pau já tava babando enquanto roçava no banco. Ele meteu por algum tempo e eu tava com vontade de sentar na rola dele, só que não queria parar pra trocar de posição. E quanto mais ele metia, mais alto ele gemia. Eu já estava com medo de os gemidos chamarem a atenção de alguém, mas vi que ele estava quase gozando. Comecei a rebolar na piroca dele e ele apertou minha bunda bem forte. Deu mais algumas estocadas e começou a gozar. Eu não tinha gozado, mas já tinha achado aquilo tudo muito gostoso. O cara saiu de cima de mim e sentou no banco do motorista. Eu senti que meu cu tava molhadinho, ainda meio aberto depois de ser arrombado.
Ele me entregou uma toalha pra eu me limpar e dei uma secada no corpo. Na verdade eu queria ter ficado com o cu bem molhado mesmo, mas acabei secando também. Não conversamos nada depois disso e eu resolvi sair do carro. Voltei pra minha bicicleta, montei e voltei a pedalar. Parei um pouco mais distante dos carros e fiquei observando o estacionamento. Vi que o cara que eu transei ligou o carro e foi embora logo em seguida.
Eu ainda não tinha gozado, então o tesao ainda não tinha ido embora. Fiquei imaginando se dava pra conseguir mais uma transa no estacionamento naquela noite. Mas já estava muito tarde e eu já estava bem cansado de pedalar. Fiquei mais um tempo observando os carros e resolvi ir embora.
Quando cheguei em casa, bati uma punheta bem gostosa lembrando de tudo que tinha acontecido. E ainda doido pra fuder mais um pouco.
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... Que cøntø tesudø dåhh pørra manø !!! Adørø fudeçãø cøm negrøs ... Num carrø ainda ... Linguà uma Raba pretaaaa ... Dlç vėi !!!