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A Babá De Luxo

Publicado em maio 16, 2021 por J. R. King
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A história que lhes contarei aconteceu há um tempo atrás. Me chamo Gabi, tinha 17 anos na época, cerca de 1,67m, 65kgs. Loira de olhos castanhos e sempre tives seios bem grandes avantajados que os garotos adoravam olhar, e morava em Taubaté-SP.

Minha família nunca teve muito dinheiro, então assim que eu pude, comecei a fazer uns bicos para ajudar nas contas da casa. Como eu adorava crianças, comecei trabalhando como babá. Não ganhava muito, mas já ajudava nas contas da casa. No geral era um trabalho que dava para conciliar com a minha escola. Saía da minha escola e buscava a criança na escola e ficava na casa dela cuidando até seus pais chegarem por volta das 18h. Quase sempre dava para eu estudar enquanto cuidava das crianças, então tava tudo muito bem.

A primeira criança que comecei a cuida foi um garotinho chamado Juan. Sua mãe, Dona Carla, era uma conhecida da minha mãe, então foi fácil de fazer o contato para eu cuidar do pequeno Juan. Dona Carla era casada com o Seu Marcelo, um homem de uns quarenta anos muito charmoso. Cabelo levemente grisalho, tipo o do George Clooney, tinha cerca de 1,80m, bem em forma e muito educado.

Um dia, por volta das 16h, Dona Carla ligou para mim. Me pediu para que ficasse até mais tarde pois ela e o Seu Marcelo iriam resolver uma coisa e só chegariam mais tarde. Aceitei, afinal, não tinha muita escolha.

Por volta das 20 horas, os dois chegaram. Dona Carla parecia bastante triste e com raiva, mal me cumprimentou ao chegarmos. Seu Marcelo também parecia chateado com algo, mas não se esqueceu de me cumprimentar ao chegar. Quando fui me despedir para ir embora, Seu Marcelo se virou, perguntando como eu voltava para casa. Disse que pegaria um ônibus, e então ele falou “Um ônibus? A essa hora, não, minha filha. Tá muito tarde, venha, eu te dou uma carona até em casa. Me diz aonde você mora.” Eu tentei dizer que não precisava, mas ele insistiu, então acabei aceitando.

A viagem era de mais ou menos meia hora de carro. Eu, percebendo que ele estava chateado com algo, tentei conforta-lo e perguntei “Nossa, Seu Marcelo, tá tudo bem? Você parece tão chateado.” E ele respondeu “Ah, não é nada, querida, é só a Carla sendo teimosa como sempre. Você sabe, coisas de casal.”

Na hora, estranhei um pouco ele ter me chamado de querida. Nunca tivemos nenhum tipo de intimidade do tipo, mas logo abstraí. Respondi “Ah, então tudo bem. Só tava preocupada.”

Depois disso, Seu Marcelo pareceu mais confortável, até um pouco demais. Ele começou a conversar, me perguntando coisas como “Aonde você estuda?”, “Quer fazer faculdade de quê?”, e até “Você tem algum namorado.”. Quando respondi que não, ele falou “Nossa, mas você tão bonita. Achei que você teria um monte de garotos atrás de você.” Respondi com um obrigado, meio desconcertada.

Toda vez que ele passava a marcha do carro, seus dedos encostavam em minhas coxas, que eram bem grossas, e acabavam ficando bem pertos do câmbio. Ele sempre pedia desculpas. A conversa foi continuando, ele começou a dizer como estava infeliz ultimamente com o seu relacionamento. Disse que já não era mais a mesma coisa de quando eles se conheceram, que havia perdido a paixão, que nem o sexo era tão bom quanto antes.

Eu não entendia o porquê dele estar me contado essas coisas. Pensei que ele só queria desabafar com alguém, então deixei que ele falasse, mas o que não percebi era as mensagens que ele estava me passado entre suas palavras.

No meio do caminho, paramos em um sinal que ficava em frente a um motel. O maior da cidade, bastante iluminado por néon. Ele me perguntou se eu já havia entrado em um desses. Quando eu disse que não, ele me perguntou se eu gostaria de entrar. Respondi, um pouco assustada com a proposta “Que isso, Seu Marcelo, que papo é esse?”.

Foi então que eu percebi o que ele de fato queria. Seu Marcelo colocou a sua mão em meu ombro e disse “Gabi, eu vou ser franco com você. Eu já lhe disse o quanto te acho linda. Você é uma garota realmente encantadora, e eu quero passar uma noite com você. A gente pode entrar aí e alugar um quarto, e eu vou te fazer a mulher mais feliz do mundo, assim como você me fará o homem mais feliz. O que você acha?”

Aquilo veio com uma surpresa para mim. Apesar de achar Seu Marcelo um homem bem charmoso e atraente, nunca tinha pensado nada dele assim. No primeiro momento, disse que não. Mas ele, percebendo a minha indecisão, insistiu em sua proposta. Disse de novo como não era mais feliz em seu casamento, e me confessou que essa não seria a primeira vez que ele trairia Dona Carla, e disse que eu não tinha que sentir vergonha.

No momento, pensei em como ele era um pouco mau caráter, por me contar essas coisas sem nenhum remorso, e recusei novamente. Mas aí ele começou a vir com um discurso diferente. Ele falou “Entendo, eu sei que você tá trabalhando para ajudar sua mãe nas contas. Que tal se eu te ajudar também? Eu posso te pagar, se você aceitar.” Em choque falei “O que você tá pensando que eu sou, Seu Marcelo? Que falta de educação da sua parte.”. Ele respondeu “Eu sei, me perdoe. Mas você não sabe como eu te desejo. Desde que você começou a trabalhar lá em casa, eu não paro de olhar pra você. A gente pode se ajudar. Eu te pago duzentos reais para passar a noite comigo.”

Naquele momento, confesso que comecei a refletir sobre a oferta. É mais do que eu ganho com uma semana de trabalho, apenas para algumas horas com Seu Marcelo. Mas mesmo assim recusei. E ele insistiu novamente. “Que tal quatrocentos?” Disse Seu Marcelo. “Eu te dou aqui e agora.” E mostrou-me sua carteira, cheia de notas de cem. Fiquei mais tentada a aceitar, era realmente bastante dinheiro. Mas insisti na negativa, agora já querendos saber se ele aumentaria mais sua oferta.

“Eu te dou quinhentos reais.” Ele já foi tirando o dinheiro da carteira e colocou na minha mão e a fechou. Ele colocou sua mão em meu queixo e olhou no fundo dos meus olhos. Naquele momento ele já sabia que eu não iris conseguir recusar. Mesmo com a oferta em dinheiro, Seu Marcelo era realmente um homem muito bonito, e me fez cambalear em meus sentimentos.

Sem que eu respondesse, ele já me beijou, que correnspondi. Então, ele entrou com o carro no motel. Pediu um quarto com garagem e fomos até ele. Eu realmente nunca havia entrado antes em um motel, não sabia que havia tanta coisa assim. No quarto havia uma cama bem grande e redonda. Uma pequena hidromassagem e um banheiro. Ele falou para eu me sentar na cama, e assim eu o fiz. Ele se sentou do meu lado e começou a passar sua mão em minha coxa, eu coloquei minha mão em seu rosto e em seguida ele me beijou novamente.

Ele começou a tirar a roupa, tirou o paletó que usava e soltou sua gravata, enquanto seus labios se encontravam com os meus de um jeito tão bom que me deixou toda excitada. Depois, ele começou a desabotoar a camisa, e vi pela primeirs vez o seu corpo. Era bem definido, para um homem já com mais de quarentena. Era um corpo maduro, diferente dos garotos com que eu já ficara antes dele.

Ele foi tirando a minha camisa, me deixando só de sutiã. Ele ficou um momento, olhando para os meus seios, apreciando-os. Depois, começou a beija-los e a abaixar a alça dos meus sutiãs. Soltei eles atrás e revelei meus mamilos para Seu Marcelo. Ele começou a beijar e a chupar meus mamilos. Com a lingua ele lambida em volta deles, e com as mãos ele apertava gentilmente os meus seios. Era uma sensação maravilhosa, ele tinha talento nisso.

Depois, ele se levantou. Abriu o seu cinto e sua calça. Então ele me mostrou aquele pau dele maravilhoso. Não era tão grande, mas bem grosso e veiudo. Senti minha buceta piscando só de olhar pra ele. Ele pôs sua mão em minha cabeça e foi empurrando devagar, me levando de encontro ao seu pau.

Peguei ele em minhas mãos. Era realmente bem grosso, minha mão não conseguia fechar em volta dele. Comecei beijando sua cabeça, e depois chupando-a, e fui colocando bem devagar ele em minha boca, onde mal cabia direito. Chupei aquele pau grosso com o maior tesão enquanto ele regia o ritmo segurando minha cabeça.

Em seguida, ele me pegou, e me deitou na cama. Começou a tirar minha bermuda e calcinha, me deixando toda pelada. Eu não havia me depilado há alguns dias, então já apareciam alguns pelos na minha buceta, mas ele não ligou nem um pouco. Já caiu de boca nela. E que boca! Assim como ele me beijava, ele beijava minha xaninha bem gostoso. Lambia o meu clitóris, enquanto enfiava dois dedinhos na minha buceta. Já fiquei toda molhada, e em pouco tempo, gozei deliciosamente em sua boca. Fiquei com o meu corpo todo mole depois disso.

Em seguida, ele pegou uma camisinha e colocou em seu mastro. E já foi colocando pra dentro de mim. Senti uma dor imensa enquanto ele enfiava aquele cacete grosso dentro de mim. Mas depois, fui me acostumando e comecei a sentir um prazer imenso. Ele me comia no papai e mamãe, me beijando e me acariciando, de um jeito que nenhum outro garoto havia feito comigo.

Depois, ele me pediu para me comer de quatro. Disse que era dua posição predileta, mas que Dona Carla nunca queria fazer. Aceitei, pois também adorava ser fudida de quatro. E fomos lá. Ele socava aquela rola bem forte dentro de mim, e começou a estapear minha bunda, o que me deixou com mais tesão. Ele se aproximava do meu cangote, beijava minha nuca, apertava os meus seios e até puxava o meu cabelo. O homem tinha uma pegada incrível! Gozei de novo, dessa vez no pau dele, que delicia que foi.

Mas ele ainda queria mais, estávamos há mais de meia hora lá fudendo, e ele ainda não estava nem um pouco cansado. Ele me colocou deitada de novo e empurrou minhas pernas contra mim, me deixando toda apertada, e continuou me fudendo bem gostoso. Depois de tanto tempo, finalmente ele me abraço, me beijou com em tesão imenso. Afundou aquele pau o mais fundo que ele conseguia em minha buceta e gozou tudo.

Estávamos em êxtase. Ele tirou a camisinha e jogou fora. Depois, falou “Venha, vamos tomar um banho.”.

Ele me acompanhou até o chuveiro, e tomamos banhos juntinhos. Desde que entramos no motel, trocamos poucas palavras. Talvez pelo meu nervosismo com a situação, mas agora no banho, voltamos a conversa. Ele já estava bem mais feliz do que antes, e me tratava com tanto carinho, mas ao mesmo tempo com muita safadeza. Ainda no banho, ele começou a me tocar. Me botou contra a parede, me beijando e tocando na minha bucetinha com os seus dedos, estimulando o meu clitóris, abrindo os meus lábios, enfiando eles lá dentro. Até eu gozar novamente em seus dedos, ficando com as pernas bambas, quase caindo no chão do banheiro.

Depois que terminamos. Saímos do motel e ele me deixou em casa. Dei um beijo nele de despedida e respondi “Até amanhã, Seu Marcelo.” E ele disse “Até amanhã.”

Voltei para casa com quinhentos reais no bolso, e com uma noite inesquecível. Essa não foi a única vez que eu transei com Seu Marcelo, e também não foi a única vez que eu dei por dinheiro. Mas essas já são histórias para outros contos. Até mais!

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