MINHA IRMÃ, MEUS DOIS
FILHOS E MINHA SOBRINHA.
ATENÇÃO: ESTE CONTO É EXTREMAMENTE INCESTUOSO. QUEM GOSTA DE PORNOGRAFIA MAS FAZ SEPARAÇÃO ENTRE O SAGRADO E PROFANO, ACHANDO SER PROIBIDO E “PECAMINOSO” SEXO ENTRE FAMILIARES, NÃO O OUÇA.
Como já dissera não separo o Profano do Sagrado e nos meus textos sempre exponho minha espiritualidade erótica e obscena. Sexo e erotismo para mim é divino e minha fonte de inspiração e bem estar…
Meu objetivo é que todos pudessem enxergar que nada relacionado ao erotismo é “pecado”. Pecado é praticar o mal…
(Também aqui não há incentivo à pedofilia. É apenas uma gostosa e sadia fantasia).
PRIMEIRA PARTE:
JÉSSICA FAZ AMOR SAGRADO COM SEU AVÔ “ACAMADO” E FAZ O SAFADO FICAR CURADO.
Olá. Me chamo Vitória. Sou a Voz que Narra esta estória fictícia. Primeiramente irei contar-lhes o milagre que aconteceu na vida de meu pai e minha filha.
O conto está dividido em 2 episódios de modo a não ficar cansativo para quem o ouvir:
Jéssica era uma menina EVANGÉLICA, cumpridora e observadora dos princípios cristãos e conhecedora das boas novas secretas dos evangelhos. Ela era bastante safadinha e apesar de tão novinha não podia ver um homem que logo olhava para o volume no meio de suas calças fazendo-a sentir-se uma pecadora safada.
Seus peitinhos já eram desenvolvidos e seus biquinhos pontudos, bicudos e rosados quase a lhes furarem o tecido da blusa sacudiam-se com o rebolado de seu caminhar. Aquela menina era um delicioso pedaço de tentação que Deus nos acuda…
Na época em que ocorreu ela tinha 12 aninhos e seu irmão Ricardo tinha 16.
Ela costumava ver às escondidas suas revistas de putaria levando-as para o quarto e de lá podia-se ouvir seus gemidos, os quais procurava abafar aumentando o som dos hinos de louvor ao Senhor…
Na época não existia internet e nem videocassete. Quem quisesse ver sacanagem que fosse ao cinema. Lá rolava tanta putaria nos banheiros que vocês nem imaginam. Sempre tinha uma BICHONA levando rôla na bunda no banheiro, outra chupando um cacête e mais umas cinco de calças arriadas e de costas esperando aparecer alguém para receberem no traseiro. Era só botar o pau pra fora e não precisava dizer nada, encostar o viadinho na parede, mandar ele abrir o rabo com as mãos e socar rôla no afeminado.
(Sou do Estado da Bahia e aqui no bairro do Aquidabã ainda existe o cine Tupi que apresenta filmes eróticos diariamente. Se vocês entrarem lá já sabem: ou vai chupar e dar o rabo ou ser chupado e comer um viado…
Ficar só na punheta coletiva também é bom).
Enfim, minha filha se trancava no quarto fingindo que ia orar e ficava tocando e lascando SIRIRICA enquanto olhava aquelas lascas de picas grossas e cabeçudas esporrando esperma nas caras das putas.
Ricardinho ostentava um pacote grande e no volume de seu cacetão no shorts de laicra via-se nitidamente as veias saltadas e desenhadas de sua rôla e o sacão dos ovos pendurado pelo qual ela chegava a lamber os beiços louca para lhe chupar os culhões e fazia de seu irmão alvo secreto de suas SIRIRICAS.
Apesar da pouca idade ela costumava pegar sol de fio dental todo atolado no rabinho no quintal de casa (já que como crente que era não podia usá-lo na praia). Ricardinho ia toda hora na cozinha que dava acesso ao quintal só de arte para espiar a bundinha da irmãzinha toda lambuzada de óleo e brilhando os raios solares…
Minha pequena tinha um jeitinho de menina dengosa e possuia uma bundinha deliciosa. Quando se punha de frente, lá estava ela com a tanguinha só tapando o talho da xoxotinha. Sua carinha de putinha já dizia tudo: quando crescesse ia fuder com deus e o mundo…
Numa certa feita, quando ela saiu do banho, depois de passar-se um tempo, Ricardinho foi até ao quarto dela achando que a mesma já tinha se vestido para perguntar-lhe a que horas iria para o culto da igreja e para sua surpresa ela estava ainda de calcinha e sem sutiã. Ela olhou pra ele com cara feia como se não estivesse gostando, uma das pernas estava posta na beirada da cama propositalmente para que ele visse o volume de sua bucetinha desenhada e repartida na calcinha à qual estava atolada a dividir-lhes as bandas de suas carnes.
JÉSSICA já tinha pelinhos na xoxota que saiam pelas laterais…
O cacête de Ricardo endureceu e quase rasgou-lhe o shorts que melou-se instantaneamente pois não se conteve e gozou li mesmo diante da presença de sua irmã caçula.
Depois daquele dia suas punhetas na intenção dela se intensificaram e propositalmente ela sempre batia à porta do banheiro e lhe dizia: “Eu sei o que você está fazendo aí, meu irmão Ricardo. Foi pra isso que você foi me espiar no quarto? Isso é pecado seu safado.” Aquilo lhe excitava mais ainda e ele por estar ensaboado fazia de propósito aquele barulho na rôla de tchaco tchaco tcheco tcheco que todos nós conhecemos e que ele sabia que a putinha gostava de ouvir.
Agora não imaginava só a bundinha de sua irmãzinha. A visão daquela bucetinha peludinha não saiu nunca mais de sua mente até ao dia de hoje.
Mas o Senhor tinha um plano para a vida daquela garota abençoada e lhe concedeu o dom da cura através do toque de suas delicadas mãos e o roçar de seu corpo desnudo e suas secreções vaginais eram como um elixir divino. Bastava se excitar e sua vagina fluíam e pingavam virtude…
Morávamos com meu pai e avô deles. O coroa tinha problemas de saúde por isso vivia acamado e seu cacête já não possuia vitalidade.
Jéssica era uma garota incestuosa pois não achava que sexo entre familiares fosse pecaminoso pois Deus lhe revelara isso num sonho e por ter sabido que meu pai tinha fudido muitas mulheres e sido garoto de programa num brega aqui de Salvador, tendo sido lá que ele conhecera minha mãe e mãe dessa minha irmã que é também personagem dessa estória, orava despida em sua intenção enquanto acariciava suas partes íntimas até gozar e fazia de seu avô alvo de suas SIRIRICAS…
Numa bela manhã de domingo resolveu não ir ao culto dominical e aproveitando que ele tinha tomado um remédio forte para dormir foi até seu quarto para orar por sua cura e ao vê-lo deitado, sorriu sarcasticamente como que possuida e trancou a porta, aproximou-se e tirou a camisola ficando peladinha como veio ao mundo. Devagar e silenciosamente abriu o zíper dele, baixou suas calças, arregaçou suas pernas e ao ver aqueles culhões enormes, pegou-os com as duas mãos, levando-os à bôca os lambeu. Ao percorrer a língua passando-a pela longa e comprida extensão do pênis do vovô, a coisa foi endurecendo, suas veias saltaram, se erigiu e ficou em pé e tesa feito um poste diante dos olhos brilhantes da menina Jéssica que exprimiu: aleluia! Deus seja louvado!
Aquilo era como um gigantesco MONUMENTO SAGRADO, CELESTIAL e DIVINO…
E ela tornou a clamar: “Meu Deus do Céu! O que é isto?! Misericórdia! Me perdoe, mas é hoje que eu me perco, pai!”.
E então foi até a cabeceira da cama e esfregou sua xoxotinha de menina safada na cara de seu estimado avô enquanto enterrava seu nariz nela até gozar e deixá-lo com a cara toda lambuzada do caldo milagroso de sua bucetinha de menina sapeca enquanto lhe pedia: “Chupa, vovô! Chupa a bucetinha de tua neta”.
Cerca de meia hora depois, voltou-lhe a abocanhar o cacête que a esta altura estava mais duro que pedra…
Entrementes algo mágico e misterioso estava prestes a acontecer…
Minha Nossa Senhora!
A chapeleta de sua cabeçorra tornou-se semelhante a um imenso cogumelo e brilhava uma Luz rosa azulada dando-lhe um aspecto VIOLETA, a cor da ESPIRITUALIDADE, irmãos, clareando todo o ambiente. A colcha da cama tornou-se branca e macia como as nuvens e o azulado à volta deles revelava-lhes o Céu ao redor que iluminava todo o ambiente. Podia-se ouvir ao longe no INFINITO cânticos orgíacos de hostes ANGELICAIS…
O Céu parecia estar em festa…
Ele fingia dormir e só estava esperando que ela sentasse no mastro. Ela desconfiou por causa do seu sorrisinho sacana no canto da bôca e seu porrete minava gotas de esperma a escorrer e lambuzarem-lhe o saco, latejando e balançando involuntariamente enquanto ela o abocanhava e punha todo aquilo dentro da bôca, faminta e com os olhos revirados lhe encarando a face como que o desafiando, encanto tinha sua garganta profundamente penetrada por aquela vara…
E lhe chupava, chupava e chupava…
E tornava a chupar, chupar e chupar.
Nossa Senhora dos Prazêres estava a lhe presente no corpo daquela crente.
Aquela menina tinha tão pouca idade e aquele era seu avô e pai de sua mãe…
Após algumas chupadas, lambidas e sugadas ela se virou, ficou em pé na cama e de costas para o velho que nesse instante abriu semi-cerrados os olhos e contemplou aquela pequena figura de costas envergadas nua e em pé à sua frente. Ela ficou imóvel por alguns instantes. Pressentia que ele a expiava. Ela era tipo uma mini Mulher Melancia. Perninhas torneadas; cinturinha fina; rabinho empinado e roliço com os biquinhos dos peitinhos voltados para cima.
Então se agachou, pôs a calcinha pro lado, pegou aquele pedaço de nêrvo grosso de carne e colocou o cabeção duro bem na entrada de sua gruta…
Fez uma ligeira PRECE de agradecimento visualizando saúde, vitalidade e energia para seu avô. Ao concluir com um “amém, graças a Deus e que assim seja”, agachou corajosamente de uma só vez e sentiu sua xoxotinha se rasgar em banda. Levantou as perninhas para o alto e ficou pendurada no mastro duro e teso que a balançava nas alturas de um lado a outro vertiginosamente. Fez daquele um pau de sebo e trepava nele. Subia e descia escorregando, depois voltava a escalar o poste seboso até o alto da vara e de lá voltava a escorregar até o talo.
Ela sangrava enquanto era descabaçada
perdendo sua virgindade enquanto ia fazendo sucção nos lábios vaginais e engolindo a pica do vovô…
Aquilo apertava seu cacête e o prendia como cola. Ele procurava se controlar enquanto ela o amava com todas as forças de suas entranhas, percebendo leves caretas que meu pai fazia em seu semblante. Não conseguindo mais se controlar, gemeu alto levantando-se do leito com toda virilidade de um touro, cheio de vigor e energia. Ela olhou para ele assustada e perplexa diante de tamanha força…
Aquela garotinha tinha uma xoxota abençoada fazedora de milagres…
Lágrimas de AMOR e TERNURA escorriam do semblante daquele homem e em sua face brilhava a Luz da Sabedoria Plêna.
A Juventude voltara a circular em suas veias concentrando-se mais especificamente nos vasos e artérias daquele descomunal porrete…
Milagrosamente ele estava totalmente curado de sua enfermidade. Então a pegou de jeito. Jogou-a na cama que de imediato se posicionou de quatro e empinou a bunda, abrindo-a com as duas mãozinhas na absoluta certeza e LIBERDADE de que aquilo era coisa Divina…
E tóma-lhe rôla naquele rabo…
E ela clamava e rangia os dentes: “Mete tudo até o talo!” “Atocha em minha gruta, me sangra as pregas e góza em meu cu e concretize nessa bundinha a CURA DIVINA que lhe proporcionou esta menina. Ele a segurava firme pelos quadris e metia forte melaando o pau de SANGUE, o qual escorria pelas coxas de Jéssica e com brutalidade descabaçando de vez a pequena e angelical filha de sua filha, que a essa altura rebolava, mechia e remechia freneticamente a bundinha. O barulho de pica entrando ora nu cu, ora na bucêta era ensurdecedor. Foi quando não se controlou e largou o doce gozando compulsivamente naquela xoxota ensanguentada pela quebra do lacre de sua virgindade numa gozada ESPETACULAR e quase interminável que durou meia hora ininterrupta.
Ela tirou a tora do meu pai toda melada da xoxota que continuava a minar o caldo de esperma fortemente e o levou à boca bebendo tudo até se fartar.
Jéssica ficou feliz por fazer seu querido vovô gozar a cura.
Depois lhe deu beijos CARINHOSOS e molhados de língua que começaram a partir dos culhões, percorrendo-lhe todo o corpo até sua nuca…
Depois pediu-lhe para ele chupar-lhe a xoxota.
O coroa estava cansado e com um sorriso demoníaco nos lábios caiu em sono profundo.
Minha filhinha fez um enorme e celestial bem a meu “velho”. Ser fudido com AMOR e espiritualidade pela própria neta lhe fez maravilhas e MILAGRES.
Daquele dia em diante Jéssica passou a dar testemunhos de cura e libertação através do Amor Erótico…
(FIM DA PRIMEIRA PARTE)
E QUE A VERDADE DIVINA NOS ABENÇÕE A TODOS
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