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Amor de Irmão: Parte 2 – Diversão e Ciúmes

Publicado em junho 19, 2021 por J. R. King
3.7
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Depois daquela noite, a minha relação com a minha irmã mudou completamente. O que parecia estranho, foi se acostumando, e o que era bom, se tornou maravilhoso. Ainda em Arraial, chegamos a transar outras três vezes. Sempre quando nossos pais dormiam. Ela vinha até o meu quarto e a gente se amava deliciosamente. Minha percepção da Gabriella mudou também a cada nova foda. Antes a garota que parecia tão inocente e ingênua, agora era eu via ela como uma safada, que revirava os olhos de tesão enquanto transávamos e não tinha vergonha de me provocar com safadezas, dizendo coisas no meu ouvido como “Isso, fode a sua irmã bem gostoso. Você adora isso, né, seu safado?”

Quando voltamos para casa, nossa rotina mudou por completo. Estávamos completamente loucos um por outro. Precisávamos ser cautelosos, afinal, ninguém poderia descobrir, muito menos os nossos pais. Mas o perigo também era um catalizador do nosso tesão. Se nossa mãe saísse para ir a qualquer lugar, Gabriella já se jogava em meus braços, sem sequer falar nada, já estávamos nos agarrando e tirando a roupa. Chegamos até a quase sermos pegos um dia. Ouvimos o barulho do carro do meu pai chegar mais cedo em casa, enquanto estávamos completamente nus transando no sofá da sala. Só deu tempo de Gabriella correr para o seu quarto. Eu, consegui colocar só a bermuda e tive que fingir que estava com calor para ficar sem camisa, mesmo fazendo 18º naquele dia.

Mesmo com os perigos, nós ainda mantínhamos a nossa relação ativa. Mas o maior problema é que essa vontade não se tornou apenas um desejo carnal. Eu comecei a desenvolver sentimentos pela minha irmã. Sentimentos que ultrapassavam o simples carinho familiar e protetor entre irmãos. Eu estava apaixonado por Gabriella, e só percebi isso depois de dois meses, quando vi Gabrielle na saída da escola se engraçando com outro garoto. Um cara mais velho do terceiro ano. Aquilo me deixou possesso, o ciúme me corroeu por dentro. Gabriella agiu como se fosse tudo normal. No caminho de casa, comecei a questionar Gabrielle. Perguntei quem era aquele cara, o que ele queria, e tudo mais. Ela se irritou, disse que não era da minha conta quem ela saía ou não.

Depois de nossa discussão, voltamos para casa em silêncio, em um clima pesado entre nós. E ficamos assim por mais ums três dias. Até que, na sexta-feira a noite, eu vi ela se arrumando toda. Estava no espelho do banheiro colocando maquiagem, com um vestido bem curtinho e apertado. Meu Deus, como ela estava linda! Mas ela não estava se arrumando assim para mim, e sim para outra pessoa. Então, não me contive, perguntei aonde ela iria toda arrumada daquele jeito, e ela sem pestanejar disse que iria sair com um garoto, em um encontro. Aquilo me enfureceu, entrei completamente na defensiva. Perguntei se ela não achava aquele vestido curto demais, que ela não deveria sair assim, ela estava parecendo uma piranha. Ela, irritada, não perguntou o que deu em mim, por que eu estava daquele jeito com ela. Começamos a discutir novamente, até que ela percebeu o porquê de eu estar assim. Era o meu ciúme incontrolável saindo pela minha boca para ela. Foi então que ela disse as palavras que marcaram a minha noite: Você não é meu namorado!

Realmente, eu não era. E não deveria estar agindo assim com ela. Mas o que aquelas palavras ecoaram em mim me fizeram questionar. Será que eu queria namorar Gabriella? Minha própria irmã? Eu estava apaixonado a este ponto?

Quando ela disse essas palavras, uma gota de lágrima escorreu pelo seu rosto, borrando um pouco da maquiagem. Nossa discussão calorosa chamou atenção da minha mãe, que veio até o banheiro questionar o que estava acontecendo. Tentamos disfarçar, eu disse que não era nada, Gabriella disse que era só eu sendo irritante de novo. Então eu me afastei. Gabriella foi ao seu encontro, e eu não saí mais do quarto aquela noite, nem pra jantar. Fiquei deitado na minha cama refletindo sobre minhas atitudes e meus sentimentos. Naquele momento eu percebi o quanto eetava sendo possessivo com minha própria irmã, que aquilo já estava se tornando doentio. Mas que isso era fruto de uma paixão incontrolável que se acendia em mim, e desejava ela mais e mais. No fim, decidi pedir desculpas a ela, a tentar controlar o meu ciúme e deixar que ela saísse com quem ela quiser.

Porém, não foi assim que a noite terminou. Por volta de meia-noite. Gabriella voltou para casa. Eu ainda estava no meu quarto, deitado em minha cama. Ela abriu a porta, perguntou se eu ainda estava acordado, e quando eu respondi que sim, ela se sentou na cama ao meu lado, dizendo que queria conversar comigo.

Naquele momento, abrimos os nossos corações um para o outro. Gabriella disse que não parava de pensar em mim dursnte o encontro, que tudo o que ela queria era estar comigo em vez daquele cara. E que percebeu, então, porque eu estava agindo daquela forma. Eu também pedi desculpas a ela pelo meu comportamento possessivo, e disse que ela poderia ficar com qualquer um. Mas ela então me disse que não queria ficar com qualquer um, apenas comigo. Era eu quem ela queria, e estava disposta a deixar qualquer um para ficar comigo. Foi então que eu percebi o que estava de fato acontecendo naquele momento. Gabriella estava me pedindo em namoro!

Mesmo que não pudéssemos externalizar nossa relação, ela ainda existiria. Ainda seríamos um do outro. Perguntei se Gabriella tinha certeza se era isso que ela queria, se ela tinha noção das consequências do que ela tava me pedindo. Ela me olhou nos olhos, segurou minhas mãos e disse que sim. Então, eu não pude mais resistir. Aceitei.

Consumamos o nosso pedido com um beijo. Um beijo apaixonado, com meus braços envolvendo Gabriella em meu corpo enquanto deitava meu corpo na cama. Ela se deitou por cima de mim. Minhas mãos, já foram de encontro ao zíper do seu vestido, que ficava na nuca, e foi descendo, abrindo aquele vestido preto justíssimo que ela usava. Gabriella ficou nua, com seus longos cabelos loiros caindo sobre seus fartos seios, que eu massageava enquanto ela abria a minha bermuda. Ela colocou meu pau pra fora e começou chupa-lo com tesão. Senti ele se enrijecendo dentro da sua boquinha, em seus lábios sedosos, e fui a loucura.

Ela cuspiu, beijou, chupou e me masturbou. Um pouco de tudo, como uma boa cachorra que era. Já estava sentindo falta daquela boca me dando prazer. Mas sentia falta também de sua buceta. Por isso, virei ela na cama e me abaixei, colocando suas pernas em meus ombros e comecei a chupa-la. Seu mel já escorria pelos lábios quando eu comecei a brincar com eles. Lambendo o seu grelo, beijando seus lábios e lhe enfiando dois dedinhos lá dentro. Ela gemia, envolta no prazer que eu lhe dava, chegou a contorcer as pernas e até a pressionar minha cabeça contra suas coxas.

Em seguida, enfiei meu pau dentro da sua buceta, e comecei a fode-la. No início bem devagar, enquanto eu a beijava. Depois, aumentei a velocidade e só era capaz de ver ela gemendo e mordendo os lábios e cada estocada que eu dava nela.

Foi quando ela me disse que queria mais. Ela queria ir mais além, já que agora transávamos não só como um sexo casual e proibido, mas como namorados. Ela me pediu para lhe comer por trás. Perguntei a ela se ela tinha certeza. Ela disse que sim. Perguntei se ela já tinha feito isso. Ela disse que não. Disse para ela que iria doer, por ser a primeira vez. Ela disse que não ligava.

Sem que eu pedisse, ela já se virou, ficando de quatro na cama, de costas pra mim. Lambeu os seus dedos e os passou em seu cu. Pedindo para que eu enfiasse tudo. Mesmo não sendo tão grande assim, sabia o quanto podia para doer para uma mulher a primeira vez de anal. Cuspi um pouco em seu rabo e comecei a meter bem devagar, deixando entrar só a cabecinha. Ela deu um longo suspiro e mordeu o lençol do travisseiro, evitando gritar, mas era inegável que ela estava sentindo dor.

Perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela disse que não. Me olhou nos olhos e disse que queria que eu colocasse mais. Então, fui entrando mais um pouco. Seu cu era bem apertado, sentia as paredes dele pressionando forte o meu pau a medida que entrava. Ele entrou até a metade. Gabriella suava e respirava ofegante, tentando controlar a dor, mas ela disse que já estava se acostumando. Foi então que comecei a fode-la de fato por trás. Tirei um pouco do meu pau, depois enfiei mais um pouco. Fui fazendo este movimento bem devagar, até ela se acostumar. Depois, fui aumentando um pouco a velocidade, até que entre os gemidos de dor, ela começou a soltar suspiros de prazer.

Ela me olhou novamente. Dessa vez com um olhar de que tava tudo certo. Do jeito que ela queria. Não somente aquela transa, mas nós dois. Nós dois ali curtindo um ao outro. Foi naquele momento eu percebi que por mais que as outras pessoas julguem o nosso relacionamento, eu tinha feito a escolha certa.

Senti a vontade chegando de gozar, e não hesitei. Parei por um segundo, e senti o meu pau pulsar dentro do cu de Gabriella, soltando a minha porra dentro do seu rabo. Quando tirei, ela já foi escorrendo, descendo pela sua buceta e pingando no lençol da minha cama. Gabriella pegou um pouco com os seus dedos e chupou. Depois, nos deitamos na cama e nos beijamos. Um beijo apaixonado, cheio de amor e tesão. Enquanto eu a beijava, lhe masturbava com a minha mão. Enfiava o dedo médio e o anelar em sua buceta, massageava o seu grelo e seus lábios. Tudo para fazer ela gozar, babando toda a minha mão, que depois fiz questão de lamber. Sentir o seu mel.

Quando já estávamos exaustos, completamente em êxtase, finalmente nos entreolhamos, sentindo que estava tudo bem entre nós dois, e que tudo ficaria bem.

A partir daquele dia, eu era o namorado da minha própria irmã. E vivemos aventuras muito mais loucas e prazerosas juntos. Até que chegou um momento que nosso segredo tornou-se insustentável. Mas essa parte eu conto em outra oportunidade.

Continua…

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