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Amor de Irmão: Parte 3:

Publicado em junho 20, 2021 por J. R. King
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Eu e Gabriella agora éramos namorados. Mesmo que ninguém soubesse disso, agíamos como tal. Saíamos da escola juntos, andávamos até em casa sozinhos de mãos dadas. Sempre que podíamos, quando achávamos estar seguros, externávamos nosso carinho um pelo outro.

Mas ainda assim, era bem difícil para nos amarmos. Estávamos com o nosso tesão a flor da pele. Queríamos estar juntos um do outro o tempo inteiro. Mas não podíamos, estávamos sempre sendo vigiados por alguém.

Foi então que eu tive uma grande ideia para surpreender Gabriella e podermos ficar a sós. Em uma sexta-feira. Disse que haveria uma festa na casa do Lucas, meu melhor amigo, e convidei Gabriella para irmos. Nos arrumamos. Gabriella se produziu toda, colocando uma camisa bem decotada e um short curtinho, colado no rabo. Quando eu vi ela daquele jeito quase tive vontade de pegá-la ali mesmo, no meio de casa. Mas precisava me conter.

Quando estávamos prontos, pedi um Uber para nós. Porém, Gabriella logo percebeu que o caminho que o Uber fazia não era o da casa de Lucas. Ela perguntou aonde estávamos indo. Foi quando eu falei que não havia nenhuma festa na casa do Lucas, e estava levando ela para um lugar especial. O Uber cruzou toda a cidade, até chegarmos em um dos maiores motéis da cidade. Quando Gabriella percebeu aonde estávamos chegando, ela se ligou de como seria a nossa noite, e deu um leve sorriso. Entramos no motel e pedimos um quarto. Usei uma identidade falsa que eu tinha. Mesmo tendo só 15 anos, a barba que eu tinha me fazia parecer mais velho.

Fomos direto até o quarto, uma suite bem luxuosa, com hidromassagem, sauna e tudo mais. Mas sequer percebemos isso de primeira, pois assim que entramos no quarto nós já fomos se agarrando, nos beijando. Eu já fui com minhas mãos até aquela bunda deliciosa que Gabriella tinha e levantei ela no ar, caminhando até a cama. Joguei ela na cama e fomos nos beijando, comigo já tirando a roupa dela. Beijei seu corpo todo, seu pescoço, seus fartos seios, sua barriga, sua virilha, até chegar em sua buceta. Já comecei a chupa-la, brincar com o seu grelo, lamber os seus lábios, fazendo ela gemer e revirar os olhos, de um jeito que eu amava quando ela fazia isso. Ela já tava toda molhada, e eu continuava a me lambuzar com o seu mel enquanto tirava a minha roupa.

Já fiquei completamente pelado com o meu pau pulsando, pedindo para eu mete-lo naquela buceta deliciosa. E assim eu fiz. Sem mais nem menos já estava a foder Gabriella. Seus peitos chacoalhavam a cada socada que eu dava nela. Enquanto isso, Gabriella ia a loucura, mordendo os lábios, revirando os olhos e falando várias putarias, me pedindo por mais e mais.

Em seguida, me levantei, junto de Gabriella, suspendi ela no ar novamente, mas dessa vez nós estávamos completamente atracados um no outro. Eu fazia ela subir e descer na minha rola, enquanto eu lhe beijava. Íamos em êxtase.

Logo em seguida, deitei-me na cama e Gabriella veio por cima de mim. Sentava, rebolava com toda sensualidade, enquanto eu apertava seus seios, brincando com ele. Tava uma delícia, fazia tempo que a gente não tinha um momento tão íntimo entre nós assim, e sem se preocupar em nos pegar. Nós podíamos ser para nós o que nós queríamos ser, sem se importar com o que os outros achassem da nossa relação.

Gozei tudo dentro da sua buceta, senti meu pau pulsando a cada jato de porra que saía, enchendo a sua buceta, que depois que eu tirei, foi escorrendo fora.

Em seguida, fomos tomar um banho juntos, e já no banho começamos a segunda vez. Gabriella começou a acariciar o meu pau. Depois ela se ajoelhou e começou a chupa-lo, fazendo-o ficar rijido logo em seguida. Saímos do banho e fomos direto para a hidromassagem, e transamos novamente.

Passamos a noite inteira no motel, transando como se não houvesse amanhã, ficamos umas 6 horas lá apenas nos amando. Quando era umas 2 da manhã, saimos e fomos direto pra casa, já completamente exaustos e êxtase da noite de amor que tivemos. Foi uma excelente noite. Mas o que não sabíamos era que essa noite poderia decretar o fim da nossa relação.

Os dias foram passando, e nossa relação estava indo a mil. Mas depois de um mês, Gabriella começou agir de um jeito estranho. Ela estava com um olhar mais sério, e quase não dava atenção para mim. Eu não sabia do que se tratava, mas reparei esse comportamento dela por uns 3 dias. Quando tive a oportunidade de estar sozinho em casa com ela de novo, decidi sentar com ela para conversar.

Quando cheguei ao quarto dela, Gabriella estava sentada na cama, com uma cara meio chorosa. Perguntei o que havia acontecido, ela disse que queria conversar comigo e eu disse o mesmo. Foi quando ela me contou o porquê de seu comportamento tão melancólico. Acontece que a menstruação de Gabriella estava atrasa há uma semana, e ela estava com medo de estar grávida. Quando ela falou isso, me veio um aperto na barriga. Apenas uma vez eu não havia gozado dentro de Gabriella, que foi naquela noite no motel. O medo era real, e me deixou completamente consternado.

Conversamos sobre, nós definitivamente não sabíamos o que fazer, se fosse verdade. Tínhamos apenas 16 anos. Como contar isso para os nossos pais? Que eu havia engravidado minha própria irmã? Como iríamos lidar com isso. Gabriella já pensava em abortar. Eu que era contra a ideia, cheguei a cogitar também essa solução. Mas tentei manter um pouco a calma. Afinal, nada era confirmado.

Foi então que tive a ideia de ir na farmácia comprar um teste de gravidez. Fui sozinho até lá e voltei. Entreguei o teste para Gabriella, ficamos completamente apreensivos, esperando o resultado. Meu estômago se embrulhava dentro de mim. Mas no final o teste deu negstivo. Tivemos um alívio momentâneo, mas sabíamos que poderia ser um falso negativo.

Foi quando começamos a ter uma conversa séria sobre a nossa relação. Gabriella disse que me amava, mas sabia que o que fazíamos era errado. Ela sabia que, uma jora, essa relação estava fadada a terminar, e toda essa confusão fez ela acreditar que estava na hora disso tudo acabar. No fim, bastante tristes, decidimos que o melhor mesmo era terminarmos, e não fazermos mais isso. Que seria melhor para nós dois, apesar de agora estar sendo muito ruim. Gabriella começou a chorar, e eu a consolei lhe abraçando e dando um beijo em sua testa.

No dia seguinte, Gabriella me avisou que sua menstruação havia descido, e toda aquela preocupação havia se esvaido. Nós nunca mais transamos, sequer nos beijamos. Com o tempo, fomos aprendendo a esquecer esse sentimento, ou ao menos controlar, até que a nossa relação se esfriou por completo. Mas apesar de tudo, eu ainda me lembro com muito carinho dos momentos em que eu vivi de intimidade com minha própria irmã. Mesmo que outras pessoas não entendam o que nós sentimentos, foi algo verdadeiro e puro, e terminou da melhor forma possível, sem nenhum dos dois se machucarem. E é isso que fica de bom no fim.

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