Há alguns anos tive uma experiência fantástica que recordo com saudade e tesão e adorava repetir.
Eu frequentava um ginásio, onde homens e mulheres praticavam desportos vários, entre os quais a natação.
Foi ali que conheci o Ricardo, que rapidamente iniciou uma relação mais confiante comigo, trocando ideias e gostos, indo naturalmente recair no fetiche que ambos sentimos por pés.
Em várias ocasiões ele me chamava a atenção para certas mulheres que por ali andavam, comentando os pés que mais lhe agradavam e até certas cenas a que assistíamos quando algumas, em havaianas e chinelas do género, brincavam com aquele “dangling” que tanto excita.
Curiosamente, no meio dessas conversas, acabei por confessar que o tipo de pés que mais me excitavam e considerava de maior carga erótica, eram os que tinham o 2º dedo mais longo (não sem ter reparado de imediato que os pés dele eram exactamente como eu descrevera e extremamente elegantes, sensuais e excitantes), e que os da minha mulher eram precisamente assim.
Qual não foi o meu espanto ao verificar a reacção dele, pois admitiu-me que precisamente era o tipo de pés que também a ele mais excitavam, ainda que os pés da sua mulher não tivessem essa especificidade muito vincada.
Combinámos mutuamente enviar fotos dos pés das nossas companheiras, via mensagem de email.
Assim fizemos e foi algo estranho e ao mesmo tempo excitante, pois ele logo me confessou que a minha mulher tinha uns pés de pecado e que ele nem sabia o que dizer com medo de poder ser indelicado e atrevido.
De imediato lhe respondi que não se preocupasse e que podia falar à vontade, pois também os pés da mulher dele me excitavam muito.
Devo, desde já, admitir que nas nossas conversas acabámos por ir mais longe do que inicialmente eu previra.
E ao comentarmos a nossa posição em relação ao tamanho dos pés, já que os da minha mulher são pequenos (ela calça o 35), eu confessei que para mim o tamanho não era parte importante, pois para mim tanto podiam ser belos e sensuais uns pés pequenos, como uns grandes. O que contava mesmo, na minha opinião, era o formato dos dedos, as solas bem macias, enfim todo o formato dos pés.
O Ricardo comentou gracejando que isso podia acontecer com pés masculinos também, pois essas particularidades eram especificidades que não eram característica única de pés femininos. Eu, de imediato – e sem, na altura medir muito bem o risco que poderia estar a correr ao admitir – acabei por confessar-lhe que eu também apreciava uns belos pés de homem, e que até tinha que confessar que achava os pés dele muito sensuais e bonitos.
Ele sorriu com cara de admiração, mas ao mesmo tempo com uma certa mostra de ter gostado da minha confissão.
O Ricardo, olhando para os seus próprios pés descalços (estávamos na piscina), admitiu que achava de facto os seus pés bonitos e que cuidava deles com cuidado, pois como tinha fetiche por pés também com os seus tinha cuidados especiais.
De seguida – e aí sim com espanto meu pelo avanço da nossa confiança mútua – ele conta-me que muitas vezes, em casa, com a mulher, ele calçava uns collants dela, enquanto praticavam sexo. E que por vezes, enquanto ele lambia e chupava os pés da mulher, ela o massajava de quatro e introduzia um pequeno plug no seu ânus, enquanto ele continuava a chupar-lhe os dedos dos pés.
Foi a ordem de ataque que eu poderia mais desejar, já que de imediato lhe confessei que era cena que adorava poder ver.
Por outro lado, ele admitiu-me que muitas vezes quando estava sozinho, se masturbava a cheirar sapatos da mulher, derramando depois todo o esperma para dentro de sapatos dela. Perguntou-me se eu também costumava fazer isso, ao que lhe respondi que o fazia às vezes e que tinha mesmo fotos que lhe poderia enviar. Ele logo me pediu que o fizesse e assim aconteceu.
Outras conversas íntimas acabaram por recair sobre o tipo de sexo que cada um praticava com a sua mulher. Ele perguntou-me se eu fazia sexo anal com a minha, ao que eu disse que era prática quase obrigatória e que ela apreciava e incentivava. Ele admitiu que a mulher dele não gostava muito, ainda que algumas vezes o tivesse aceitado.
Por outro lado, confessei-lhe uma vertente sadomasoquista que eu tinha (talvez derivada de ter sido bastante castigado num colégio) e que ficava muito excitado não só açoitando a minha mulher (coisa que ela aceitava estoicamente) quer em todo o corpo nu (em especial nas costas), quer mesmo nas solas. E que até a castigava muitas vezes, com uma certa dureza e excitação nas palmas das mãos, com reguadas que, por vezes, excediam as 50 em cada mão. E admiti que havia mesmo adquirido vários instrumentos para esse efeito, como chicotes de tiras de couro, palmatórias de couro, plugs anais e até cremes para facilitar a introdução no ânus quer dos plugs e vibradores, quer dos dedos e pénis.
Ele achou isso muito excitante e perguntou-me se também a minha mulher me açoitava, em que partes do corpo e se me enrabava com os dedos ou plugs.
Acabei por admitir que sim, que ela quando me chupava o pénis, muitas vezes me metia um dedo no ânus, depois dois, e muitas vezes era eu que me colocava na minha posição (de quatro), e enquanto ela puxava o meu pau para trás, o masturbava e chupava, ia-me penetrando quer com os dedos lubrificados, quer com plugs anais.
Ele estava visivelmente excitado e isso era verificável pelo inchaço nos calções justos de banho. Cheguei mesmo a dizer-lhe sorrindo: – cuidado, Ricardo, pois é visível o tamanho do teu sexo e as meninas podem ficar excitadas! E não só elas…
Ele sorriu e perguntou-me frontalmente: – então quem mais além delas?
Eu apenas dei uma gargalhada, pisquei o olho e continuámos como se isso fosse apenas uma conversa de ocasião.
Uns dias depois, foi a minha vez de lhe confessar que havia reparado que era um homem com um belo corpo, com uma especificidade que eu achava muito sensual e desportiva: usava o seu corpo totalmente depilado. Ele disse-me que o fazia não só por praticar também outros desportos para os quais era mais apropriado o corpo depilado, mas também porque lhe excitava mais quando calçava uns collants e calcinhas de mulher.
As conversas foram avançando cada dia mais e mais. E houve mesmo quase uma admissão de que algo entre nós acabaria por acontecer com naturalidade. Ele dizia que eu era atraente e muito engraçado e que pela inteligência, perspicácia e forma de falar era um inegável sedutor.
Houve um dia em que a minha mulher foi ao ginásio buscar-me. O Ricardo estava comigo e eu apresentei-o a minha mulher. De imediato me apercebi que ele não tirava os olhos dos pés da minha mulher, que calçava umas sandálias de salto, daquelas que somente possuem uma tira que passa entre o dedão e o 2º dedo (no caso dela, é este o mais longo), estilo havaiana.
Ela pintara as unhas com esmalte vermelho, o que mais me excita nos seus delicados pés 35, branquinhos e esguios.
Enquanto fomos tomar um duche, ele confessou-me que a minha mulher era ainda mais bela e sensual do que nas fotos e que, na verdade, me confessava que era um verdadeiro tesão de mulher e fonte de pensamentos pecaminosos. Perguntou-me se ela costumava usar muito aquele tipo de sandálias, se tinha mais, etc. Eu respondi que sim, que tinha até muitas, como igualmente chinelas tipo havaiana, e sapatos de salto alto bem decotados à frente, daqueles que permitem ver ainda um pouco da separação dos dedos dos pés, que a mim me excitava particularmente. Prometi até enviar-lhe fotos que tinha tirado a muitos desses sapatos e chinelas, ao que ele me rogou que o fizesse o mais breve possível.
Uns dias depois, tudo rolou com uma velocidade estonteante, pois tudo aquilo nos dera já uma tal confiança mútua que eu acabei por não aguentar mais quando ele me confessou que adorava poder cheirar e lamber sapatos da minha mulher, bem como collants usados, já que os pés dela o deixavam completamente louco de desejo.
Eu de imediato lhe perguntei-me com frontalidade: – olha Ricardo, e por que não combinarmos um dia para ires a minha casa, quando ela estiver fora, e poderias não só cheirar e lamber sapatos da minha mulher, como collants usados dela e até outra lingerie. E poderias até calçar uns collants, pois eu gostava de ver esses teus belos pés em collants. Assim juntaríamos o teu desejo ao meu. E poderemos até ir mais longe, até onde concordares ir… Ele respondeu-me de imediato: – Diz-me quando, a que horas e o que devo levar comigo!
Eu respondi-lhe que poderia ser no dia seguinte, cerca das 12 h, e que poderíamos estar até cerca das 17 h. E que quanto ao que deveria levar com ele seria somente o seu belo corpo e muita vontade de loucuras. Ele sorriu abertamente e disse que concordava em absoluto.
No dia seguinte, ainda não eram 12 h já ele tocava à minha porta. Abri, cumprimentámo-nos e verifiquei que ele vinha visivelmente excitado com o que esperava que acontecesse.
Sentámo-nos num sofá, na sala, e eu fui buscar uma quantidade de sapatos e chinelas dela para ele ver. E aproveitei para trazer uns pares de collants que ela deixara em cima da cadeira do quarto para depois as enviar para a lavandaria.
Ele logo pegou num dos sapatos, os que mais visivelmente tinham dentro a marca dos pés dela, em especial dos dedos, e começou a cheirar. O mesmo fez com os collants e quase já em desespero deu um gritinho de excitação, confessando que aquilo era uma loucura de tesão.
Eu confiante coloquei-lhe uma das minhas mãos bem em cima do local onde visivelmente o seu sexo começava a crescer de forma indisfarçável, e comentei com um sorriso: – Ricardo, tu ficas assim teso com ainda tão pouco? Quanto tempo então vais aguentar sem te vires?
Quando eu me preparava para retirar a mão, ele colocou de novo a minha mão e obrigou-me de novo a massajar o seu pau por cima das calças de ganga.
Eu respondi que, de facto, era preferível então irmos para um quarto, onde ele se despiria por completo, eu faria o mesmo, e enquanto ele calçava uns collants eu colocaria todos os sapatos da minha mulher em cima da cama, ele colocar-se-ia de quatro e eu iria massajando o pau dele por trás, enquanto ele estaria assim com as mãos livres para lamber e chupar os sapatos dela.
Assim foi, mas quando o vi naquela posição, fiquei de tal forma excitado e louco de desejo que não resisti a tirar-lhe de novo os collants, e comecei a lamber as solas macias e rosadas, e a chupar cada um daqueles dedos esguios e deliciosos dele. O Ricardo reagiu com enorme excitação, dizendo que o que eu estava a fazer era uma loucura, que adorava sentir os pés assim lambidos e chupados e que não parasse. Enquanto isso ele masturbava-se e cheirava os sapatos e collants da minha mulher, com visível tesão.
A dado momento, dei-lhe um açoite no traseiro exposto com uma das minhas mãos, ao que ele reagiu com agrado. Não me contive e perguntei-lhe: olha, Ricardo, não achas que deverias ser castigado por todas estas travessuras? Mereces uns bons açoites, até nestas solas que são verdadeiramente pecaminosas e provocadoras!
Ele excitado somente me respondeu que se eu assim entendia, assim o deveria fazer.
Não foi preciso mais nada. Fui buscar o chicote de couro, a palmatória e os plugs anais e comecei a lubrificar o seu buraco anal com o creme para o efeito, penetrei o seu buraquinho com um dedo, depois dois, num lento entra e sai, enquanto com a outra mão lhe massajava o pau por trás.
Depois, calma mas decididamente, comecei a chicotear primeiro o traseiro exposto e convidativo, cada vez aumentando mais a intensidade, até alcançar dele um esgar de alguma dor, mas que não pediu para parar. Alterei então para a palmatória e comecei a açoitar quer o traseiro já rosado do chicote, como as solas deliciosas, às quais não resisti a cuspir longamente para fiarem bem molhadas e assim as palmatoadas serem mais sentidas e sonoras.
Ele aguentava visivelmente excitado e não parava de lamber e chupar os sapatos da minha mulher. Retirei-lhe a mão que ele tinha no pénis, e comecei eu mesmo a masturba-lo quer com a mão, quer com os dedos de um dos meus pés. Aquilo excitava-nos aos dois, pois era incrivelmente delicioso sentir o enorme pau dele nos meus pés.
A dado momento, não resisti a lamber o buraquinho do cu dele, ao que ele reagiu com um pequeno grito de tesão; depois enterrei-lhe um dedo no ânus e fui massajando o pau cada vez com mais intensidade. A certa altura não resisti mais e enquanto o penetrava com um plug no ânus, comecei a chupar-lhe o pau por trás, puxando-o bem, e senti que ele não resistiria muito mais, dado o enorme e indisfarçável estado de excitação em que estava.
Entendi que seria o momento de combinar com ele a forma de se vir, acabando ele por concordar que eu recebesse todo o seu esperma na minha boca e depois o fosse cuspir para sapatos da minha mulher.
Assim sendo, intensifiquei o meu modo de o chupar, sempre com o cu dele penetrado, mas agora novamente pelo meu dedo, até que ele não resistiu em derramar uma enorme quantidade de esperma dentro da minha boca. Fi-lo mesmo ficar em posição que permitisse que nenhum desse esperma se perdesse, pois queria-o todo na minha boca.
Logo a seguir derramei essa grande quantidade da sua seiva para um dos sapatos da minha mulher que mais o excitaram e disse-lhe que ela logo que chegasse iria calçá-los, pois seria eu mesmo a pedir-lhe.
Ficariam, pois, assim até ela chegar, indo depois eu dizer à minha mulher que fora eu que me masturbara a pensar nela e que queria que ela calçasse esses sapatos assim mesmo, cheios da minha porra, e que iriamos logo depois ter uma sessão de sexo do mais louco.
Foi isso, na verdade, que aconteceu, tanto mais que a minha mulher há muito que sabia desse meu fetiche e que várias outras vezes eu me tinha vindo para sapatos dela e depois lhe pedira para os calçar assim ainda encharcados da minha porra.
Depois, foi ele mesmo que se aproximou da minha boca, vindo lamber restos do seu próprio esperma que haviam escorrido da minha boca, beijámo-nos apaixonadamente, com as nossas bocas abertas, com a língua dele penetrando e resgatanto os restos do esperma que se mantinham ainda dentro da minha boca e língua.
Como era ainda muito cedo, entendemos que ainda poderíamos avançar mais nas nossas experiências sexuais entre os dois. Por isso, voltamos para a sala e ficámos a ver filmes porno de gays, para voltarmos a ficar em estado de excitação que prometesse mais loucuras.
Quando ambos entendemos que estávamos prontos para mais, regressámos ao quarto, ainda nus, e fui eu que comecei a lamber aqueles pés de tesão, chupando dedo a dedo, enquanto com uma das mãos lhe massajava o pau hirto e por vezes lhe penetrava o cu com dois dedos da outra mão.
Ele gemia como uma gata no cio. Eu entendi que era chegada a hora de lhe lamber o buraco do ânus enquanto o continuava a massajar no pau com uma das minhas mãos.
Quando ele estava já a ponto de explodir de excitação, iniciei uma mamada naquele caralho delicioso, enquanto ele me massajava o meu com aqueles seus pés de loucura e eu lhe penetrava o ânus com dois dedos.
A certa altura ele parou de me masturbar com os pés e colocou-se em posição que permitisse que, enquanto eu o chupava intensa e gostosamente, ele me pudesse penetrar o meu cu com dois dedos e massajar-me o caralho, enquanto por vezes usava uma das mãos para me açoitar o traseiro com força e mestria, deixando meu traseiro bem quente e vermelho, mas aumentando substancialmente – como se tal ainda fosse possível – o tesão sexual.
Assim que verifiquei que ele estava a ponto de explodir, disse-lhe que não queria desperdiçar uma gota sequer daquele seu sémen, pelo que abri a boca e coloquei a língua de fora até ele explodir como louco e encharcar a minha língua e boca com imensa esporra que eu fui engolir com enorme tesão, deixando somente um pouco para partilhar com a boca dele, a pedido, e beijámo-nos cheios de tesão até deixarmos as nossas bocas e línguas secas da esporra, mas ambos pegajosos e inteiramente satisfeitos para o dia.
O Ricardo confessou-me que fora das sessões de sexo mais louco e excitante que tivera alguma vez, que tinha adorado tudo, que adorava que eu lhe lambesse e chupasse os pés daquela forma e que iria querer muitas mais vezes tudo aquilo. E que dali em diante iria ter ainda mais atenção diária aos seus pés e que sempre que eu quisesse me enviaria fotos deles, mesmo calçando collants. E que sempre que eu quisesse os pés dele poderia fazer deles o que quisesse, lembrando que havia algo que não fora feito mas que teria muito gosto e vontade de fazer: massajar o meu pénis com os seus pés até eu derramar todo o esperma em cima dos pés dele, que depois seriam limpos por mim com a língua.
Respondi-lhe que isso era, de facto, algo que não poderia deixar de ser experimentado entre nós, pois haveria de querer não só estar com ele muitas mais vezes, para este tipo e outros de jogos sexuais, como quereria possuir os pés dele por tempo indeterminado, e que jamais me cansaria deles por os achar tão excitantes como os da minha mulher ou qualquer outra.
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