Transar com Gustavo já era insuficiente para saciar os meus desejos. Nossas famílias dividiam a mesma casa, nós morávamos nos fundos e a dele na frente. Passávamos o dia todo sozinhos, já que os nossos pais tinham que trabalhar. Com isso, foi fácil para dois adolescentes de 17 anos começarem a se ver cada vez mais, e eventualmente se satisfazerem.
Gustavo era um garoto bonito. Moreno, de cabelos pretos caiam sobre os seus olhos. Tinha um jeito de rapaz tímido, mas no fundo, ele era um animal. Já transávamos quase todos os dias fazia 6 meses. Começou com uma simples brincadeirinha, alguns beijos que logo se transformaram na minha boca chupando o seu pau. Quando me dei conta, já havia sido comida por ele em todos os cômodos da minha casa e da dele.
Mesmo assim, eu começava a me sentir um pouco tediada. O sexo ainda era bom, mas eu queria algo a mais. Uma nova experiência.
Às vezes Gustavo trazia os seus amigos para casa, para jogarem video game e coisas do tipo. Essas eram tardes bastante peculiares. Por um lado, deixávamos de fazer sexo, como costumávamos fazer todas as tarde. Por outro, era a oportunidade perfeita de eu me exibir para os seus amigos. E sabia que eles gostavam. Eu conseguia ver em seus olhos eles me comerem, imaginarem fazer atrocidades com o meu corpo quando eu passava por eles de shortinho enfiado na bunda e com uma camisa curtinha sem sutiã. Aqueles olhares de desejo me deixavam excitadíssimas. Cheguei a me pegar um dia me masturbando na cama, pensando neles todos me comendo. Gozei muito pensando nisso. Foi então que eu decidi que iria acontecer.
Na tarde seguinte, quando estávamos a sós de novo, comecei a conversar com Gustavo, enquanto sentava bem devagar na sua pika no sofá. Entre uma sentada e outra eu comecei a falar:
– Aqueles seus amigos não vêm hoje não?
– Que amigos?
– Você sabe muito bem de quais eu tô falando. Aqueles que ficam me comendo com os olhos.
– O que têm eles?
– Eu quero que você chame eles pra cá amanhã.
– Por quê?
– Porque eu quero dar pra todos eles ao mesmo tempo.
– Como é que é? Você ficou maluca!?
– Shh, fala baixo. É isso mesmo que você ouviu. Eu quero dar pra todos eles. Então você vai chamar eles amanhã para cá, mas não conta essa parte da gente transar. E eu vou estar esperando vocês aqui. Entendeu?
– Mas…
– Nada de mais, Guga. Você gosta de mim, não é?
Ele suspirou por um instante.
– Sim, eu gosto.
– E você gosta de me comer, não é?
– Gosto.
– Fala mais alto!
– Eu gosto!
– Eu também gosto de quando você me come. Mas agora eu não quero só você. Quero os seus amigos me comendo também. E se você não concorda com isso. Então nem você irá me comer mais, entendeu?
Eu sentei com mais vontade assim que terminei de falar e comecei a rebolar. Queria que ele sentisse na pele o que ele estaria perdendo se desse para trás. Ele se controlando para não gozar, falou:
– Tá bom. Eu chamo eles.
– Combinado então.
No dia seguinte, eu estava muito ansiosa. Estava deitada na minha cama, já toda molhada só de pensar no que viria. Da minha janela eu conseguia ver o portão se abrindo, e vi Gustavo entrar em casa com mais 3 garotos. “Excelente!” Pensei comigo mesma. Lá de baixo, Gustavo olhou pra mim, como se soubesse do que se tratava. Logo fui descendo as escadas, saltitando até a casa do Gustavo.
Chegando lá, encontrei os amigos que vieram pra me comer, mesmo que eles ainda não soubessem disso ainda. O primeiro era o Léo, um garoto alto, de pele branca e cabelos morenos, olhos pretos e um corpo atlético, muito gostoso com cara de fofinho. O outro era Nathan, o mais baixo dos quatro, barba por fazer, cabelos cacheados, jeitão de roqueiro, também bonitinho. Por fim tinha o Luca, cabelos castanhos claros bem lisinhos, olhos verdes, magricelo mas muito bonito, tinha um jeitinho de surfista e era o que tinha o olhar mais penetrante quando me encarava.
Cumprimentei a todos, de um jeito que eu nunca tinha feito até em tão. Dei um beijinho em cada lado das bochechas, quase beijando o canto de suas bocas, e então me sentei no sofá, ao lado do Nathan e do Léo. Gustavo e Luca se sentaram no chão e ligaram o vídeo game. Eu fiquei um tempo olhando eles jogarem, percebendo os seus olhares de canto de olho para mim. Léo, que estava do meu lado esquerdo, olhou um segundo para mim. Naquele olhar eu percebi que era agora, tinha que ser agora. Meu coração disparou, eu sei que eu estava completamente interessada naquilo, mas na hora H tudo fica mais tenso.
Coloquei a minha mão na coxa do Léo e subiu até o seu pau e comecei a acaricia-lo por cima de sua bermuda. Léo, ao perceber o meu toque, olhou primeiro para a minha mão, e depois para mim. Perguntei:
– Tá gostando?
Ele fez que sim com a cabeça, e eu falei;
– Que bom, de olho no jogo se não você vai perder.
Ele voltou a encarar o jogo. Já sentia o pau do Léo crescer embaixo da bermuda. Por sorte, ele veio com aquelas bermudas de basquete, bem soltinhas. Enfiei a minha mão dentro da sua bermuda e segurei no seu pau. Ele parecia bem grande e grosso, comecei a masturba-lo bem devagar. Nathan notou que eu estava acariciando o seu amigo, mas não falou uma palavra quando me viu encarando ele. Eu dei um sorrisinho malicioso para ele e lhe dei um beijo. Ele já começou a acariciar os meus seios. Eu já estava toda excitada com aqueles dois. E só pensava em quando os outros dois entrassem na “brincadeira”.
Eu coloquei o pau do Léo pra fora, e ele era realmente bem grande, devia ter uns 19cm, com uma cabeça bem grande e roxa, estava ainda um pouco mole. Caí de boca na rola dele, enquanto Nathan começou a passar sua mão pela minha vagina. Gustavo se virou, olhando em meus olhos enquanto eu fazia um sexo oral em seu amigo, percebi que ele ainda achava aquilo tudo um pouco estranho. Quando o Luca se virou ele ficou surpreso com o que tava acontecendo.
– O que é isso!? – Ele gritou.
Eu tirei minha boca do pau do Léo, e então falei:
– Quer um pouco também?
– Quero sim.
Ele já começou a tirar a bermuda. Luca parecia ser o que mais estava excitado com aquilo tudo. Eu fui engatinhando pelo chão até chegar nele. Beijei os seus lábios por alguns segundos e comecei a chupá-lo também. Eu sentia o seu pau se enrijecer em minha boca, e tava me deixando toda molhada. Quando Léo e Nathan tiraram a minha bermuda, minha calcinha já estava encharcada de tesão. Eles começaram a revezar chupando a minha buceta e o meu cuzinho. Senti eles enfiarem dois dedos na minha buceta que me fez dar uma gemida deliciosa quando eles entraram.
Olhei para o Gustavo, que só olhava aquilo tudo acontecer, ainda de roupa. Deixei o Luca e fui engatinhando até o Gustavo.
– Por que você tá assim?
– Não é nada. Não é isso que você queria.
– Tá com ciúme de ver seus amigos me comerem?
Ele suspirou.
– Um pouco sim. Eu admito.
– Não fica assim, você ainda é especial.
Cheguei mais perto, bem no seu ouvido e sussurei.
– Hoje só você vai comer o meu cuzinho, mas você precisa tirar a roupa agora.
Gustavo começou a tirar a roupa, como eu havia dito. Ele se levantou, eu ajoelhada, vi ele balançar o seu pau bem na minha cara, e comecei a chupá-lo. Os outros se aproximaram, querendo que eu lhes chupasse também. Eles me cercaram, em qualquer direção que eu olhasse estava uma rola esperando que eu lhe a chupasse. Comecei a revezar, chupando uma enquanto masturbava outras duas com minhas mãos. Estava me sentindo uma puta daquela forma, e isso em deixava extremamente excitada. Quando eu já não aguentava mais chupar tanto. Eu falei:
– E aí, quem vai ser o primeiro a me comer, hein?
Léo foi o primeiro a tomar uma atitude. Ele me pegou pela cintura, me colocou de quatro no chão e já começou a enfiar dentro da minha buceta. Aquela rola maravilhosamente grossa dele foi entrando, rasgando minha buceta e me fazendo gritar feito uma louca. Os outros três se ajoelharam de frente para mim e eu continuei a lhes chupar, alternando entre fortes gemidos quanto mais forte Léo me fodia.
Depois foi a vez do Nathan. Ele me virou de frente, me deitou no carpete e começou a me comer. Os três agora alternavam entre deixar eu chupa-los, e a beijar e pegar nos meus peitos. Gozei a primeira vez enquanto Nathan me comia, diferente do Léo, que era mais agressivo, Nathan tinha mais jeito, e achou certinho o meu ponto G. Fiquei em transe quando gozei no seu pau, encharcando ele todo com o meu mel e sujando o chão.
Agora, eu estava preparada para mais. Olhei para o Gustavo e o Luca e falei:
– Quero que vocês dois me comam juntos.
A gente se sentou no sofá, Luca veio por baixo. Eu sentei no seu colo e no seu pau. Enquanto isso, Gustavo veio com o seu pau bem no meu cuzinho. Eu olhei para ele como se quisesse dizer com o olhar que eu era toda dele, e parece que ele entendeu mensagem. Ele me deu um beijo bem gostoso e então começou a enfiar o seu pau dentro do meu cu. Doia e ardia quanto mais entrava. Sentia o meu cuzinho se apertando todo em volta do pau dele. Eu respirava fundo, tentando aguentar a dor. Enquanto isso, Lucs socava o seu pau dentro da minha buceta sem dó.
Quando Gustavo pegou na minha cintura e começou a me comer também, as coisas foram melhorando. É como se tivesse ficado tudo dormente, e a dor passasse. Só o que eu sentia agora era o intendo prazer de ser fodida por dois ao mesmo tempo. Que sensação maravilhosa! Luca chupava os meus peitos, enquanto eu alternava os meus beijos com Nathan e Léo. Gozei a segunda vez, dessa vez no pau do Luca. Tive intensos orgasmos naquela tarde, cheguei a revirar os olhos de prazer. Gustavo, que parecia mais a vontade com a situação, me comia mais agressivamente, puxava o meu cabelo e socava fundo a sua rola dentro de mim. Até que ele enfiou com força tudo lá dentro e alí ficou. Senti meu cu esquentando sendo preenchido pela sua porra, depois que ele tirou, senti ela saindo do meu cuzinho e escorrendo pelas minhas pernas.
Falei que queria que os outros três gozassem na minha cara, e assim eles fizeram. Me ajoelhei no chão novamente. Léo, Nathan e Luca ficaram na minha frente, se masturbando enquanto que eu ficava lá de boca aberta, esperando eles gozarem. O primeiro foi Luca, que já devia estar pronto para gozar por ter sido o último a me comer. Ele deu 4 jatos na minha cara, o primeiro foi no meu olho e os outros três direto na minha língua. Depois foi a vez do Nathan, ele gozou tudo direto na minha boca. Por fim, Léo veio com a sua rola e soltou um jato bem forte e espesso na minha cara. Foram uns 5 jatos e a maior parte foi toda no meu rosto. Meus dois olhos se sujaram, nem conseguia enxergar direito.
Limpei tudo com os meus dedos e chupei. Minha boca estava cheia da porra de três homens diferentes. Eu adorei aquela sensação de ser completamente possuída, sodomizada e fudida pora mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Foi uma experiência incrível. Quando eles foram embora, Gustavo me perguntou o que eu havia achado. Só o que falei para ele foi:
– Maravilhoso. Chama eles de novo semana que vem, que eu vou querer mais uma vez.
FIM
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