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Celene, enfim saciada até pelo marido II

Publicado em setembro 19, 2021 por Helga Shagger
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“O que foi que eu fiz, meu deus? Lauro vai me matar se descobrir!”
A bela mulher se perguntava enquanto toma banho, lavando cuidadosamente o rego entre sua carnuda bunda.
Seus dedos tocam no sensível anel do cusinho, que alguns minutos atrás acabara de ser deflorado por um penis tão grosso quanto longo, que ela jamais podia imaginar que seu anus fosse capaz de agasalhar!
No entanto, ela não só agüentou toda a vara de seu deflorador anal como ainda gozou como louca, após se acostumar com o desconforto da dilatação da boquinha de seu cu e de sua garganta anal!

Tudo aconteceu quando Celene, num esforço de manter a chama viva de seu casamento, reservou o fim de semana prolongado naquela pousada romântica em Rezende.

Porém, seu marido Lauro parecia não dar a devida atenção ao que sua bela esposinha planejara. Já estavam ali há um dia e meio e ele ainda nem fizera menção de tocá-la, quanto mais de fazer sexo.
Assim, triste e soluçando baixinho, Celene foi se esconder num recanto da pousada, que ficava por trás de um caramanchão, onde aquela parte não era permitida aos hóspedes.

Lá, a desapontada Celene, presenciou a filha da proprietária fazer um boquete num homem bem mais velho que ela.
Foi este homem que ao se retirar do local encontrou uma assustada Celene, que ao mesmo tempo em que demonstrava nervosismo, estava superexcitada pelo que tinha visto.
O coroa que se chamava Fred percebeu logo o estado emocional dela e foi questão de minutos e de gentil persuasão para que Celene se entregasse aos seus próprios devaneios e às depravações dele.

Ela adorou sentir até a explosão de esperma lhe invadindo e escorrendo pela garganta!
Celene não se importou com que Fred podia pensar de sua total desinibição e de estar corneando o maridinho, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo.
Novamente, Fred percebeu o quanto aquela esposinha gostava e precisava de sexo intenso, forte e pervertido.

A própria Celene não esperava menos que ele abusasse e a depravasse como tinha certeza que ele faria. Assim, ao engolir toda a extensão da rola dele com o cusinho, Celene estava realizando um sonho de que seu marido Lauro não foi capaz de fazer. E ali, aquele coroa safado a sodomizou com toda perfeição que uma deusa sexual espera!

Agora, ela estava ali fazendo seu asseio quando Lauro entrou no banheiro para urinar. Celene que estava com um pé em cima do tampo do vaso, passando creme nas esplendidas coxas, lhe dá um sorriso enquanto se afasta, deixando o vaso livre.
Lauro não deixa de notar o curvilíneo corpo rosado de sua esposinha e de repente tem uma súbita ereção.

Celene leva um susto quando se vê abraçada por trás e o pau de Lauro lhe cutuca por entre as coxas, abaixo das nádegas. Ela suspira longamente aproveitando aqueles momentos de reencontro sexual com seu marido, se arrepiando completamente quando ele lhe acaricia os seios, as coxas e a xaninha.

Ela leva as duas mãos para trás e agarra os quadris dele, puxando-o para si, ao mesmo tempo em que esfrega uma coxa na outra, acariciando a rola entre elas.
Lauro beija a curva do pescoço dela e começa arfar com um garanhão no cio. Ele sente a temperatura do corpo da esposa se elevar e o lento rebolar que ela faz com as nádegas o deixa quase sem controle.

Celene, por sua vez, treme de tanta felicidade e excitação por ter o homem que ela realmente ama, a desejando com tanto fervor. Por um momento lhe passa pela cabeça a traição que tinha feito quase uma hora atrás. Uma leve máscara de sofrimento lhe cobre o rosto e ela jura a si mesma que jamais voltará a trair Lauro, mesmo que ele não lhe dê a devida atenção.

Aquele momento de amor valeria mais que toda luxuria vivida ao ser enrabada por um estranho ao ar livre!
– Eu quero você agora! Quero lhe fazer de tudo!
– Sim! Sim! Faça o que quiser comigo! Me come todinha, meu amor!

Lauro a vira e lhe beija apaixonadamente. Celene tem um espasmo de gozo ao sentir os lábios do marido lhe sugando a língua. Seus seios são pressionados de encontro ao tórax dele e os mamilos se tornam de um rosa profundo de tão endurecidos que estão.

Ele a leva para o quarto em direção a cama. Celene o faz parar e o empurra docemente para a cama. Ela toma a iniciativa de ajoelhar-se entre as pernas dele, abrir-lhe a barguilha da calça e sem perder tempo, abocanhar completamente a cabeçona da pica dele, acariciando-a com sua lingüinha!

Em dois minutos Lauro está a ponto de gozo e levanta o tronco observando a destreza com que sua esposinha lhe chupa a rola com intenso prazer. Ele já sabia que ela era boqueteira, mas não tão boa assim!
– Cel, minha querida, dá uma… paradinha… se não eu vou gozar… vou… gozar em tua boquinha!
– Goza! Goza! Eu quero! Eu quero também!
– Você quer? Você gosta que EU goze em sua boquinha, é?!
– Sim, sim! Quero que você sempre goze em minha boquinha! Sempre! Sempre!
outro homem gozar em sua boquinha a deixa constrangida e mais uma vez renova seu juramento de nunca mais deixar outro homem ejacular em sua boca, que não seja seu maridinho!
– Cel! Cel! Dá uma paradinha, minha querida! Eu quero tua xaninha agora! Vem! Vem, sobe em mim!
– Mas…mas, Laurinho, você não queria me dar teu leitinho? Goza, goza em minha boquinha, goza! Depois eu chupo mais até deixar ele durinho pra você comer minha xotinha!

Novamente a lembrança de que, há pouco mais de uma hora, ela fizera outro homem gozar em sua boquinha a deixa constrangida e mais uma vez renova seu juramento de nunca mais deixar outro homem ejacular em sua boca, que não seja seu maridinho!
– Cel! Cel! Dá uma paradinha, minha querida! Eu quero tua xaninha agora! Vem! Vem, sobe em mim!
– Mas…mas, Laurinho, você não queria me dar teu leitinho? Goza, goza em minha boquinha, goza! Depois eu chupo mais até deixar ele durinho pra você comer minha xotinha!

Lauro não teve alternativa nem controle sobre si próprio quando as últimas palavras de sua esposinha foram abafadas com o primeiro jorro de esperma que resvalou pelo lábio superior indo se espalhar em uma de suas bochechas!
Celene continuava sugando mesmo quando já não havia nenhum resquício da seiva do marido, no intuito de manter o pau endurecido para a próxima performance.
– Você…voce parece diferente! Ou melhor, você fez diferente dessa vez! Venha aqui, deixa eu lhe retribuir o favor!

Celene não se importa com a risadinha cínica do marido. O que vale é que ele volta a lhe fazer aquele tipo de caricia depois de dois anos! Mesmo assim, ele a faz chupar-lhe a pica enquanto ele faz o mesmo em bocetinha.

No devido momento, Celene sobe em cima do marido, com as coxas ladeando os quadris dele e insere a rola dele em sua super melada xaninha. No começo, ela faz movimentos leves e sensuais levando as mãos para trás da cabeça, fazendo os fartos seios balançarem desordenadamente.

Lauro sente que o êxtase dela está se aproximando pois Celene começa acelerar os movimentos e a respirar pesadamente como se procurasse por mais ar.
As nádegas dela batem com força em cima das coxas dele e num dado momento a rola escapa de dentro da xaninha. Celene, desesperadamente, se torce e procura com a mão a melada e lustrosa rola do marido. Lauro apalpa com a força e escancara as bandas das nádegas deixando à mostra a xaninha e a boquinha do cu!

Celene segurava a mediana pica do marido e antes de direcionar para sua xaninha, ela a esfrega de baixo para cima e vice-versa, por toda a extensão dos lábios vaginais até um pouco acima de seu anus! Nesse momento ela sente que seu rosado anel está inchadinho devido a recente esfrega com o outro homem! Uma idéia louca lhe passa pela cabeça e ela pede ao marido.
– Lauro… Lauro, não quer tentar e me comer… me comer… ocusinho?
– Será que você agüenta? Da última vez… não conseguimos, se lembra?
– Ah! Mas dessa vez… nada vai nos impedir!

E Celena, felicíssima por completar sua luxuria anal com o marido, sente seu cusinho se expandindo ao engolir facilmente a jeba do marido enquanto sua mão a segura com firmeza!

Na manhã seguinte, uma exuberante Celene vestida para ir a piscina, está tomando seu café matinal. Ela está tão feliz em seus pensamentos que não nota que é Fred quem chega pra lhe servir. Ele se inclina um pouco em sua direção e com naturalidade lhe fala baixinho.
– Quero você daqui a pouco! Ontem você me chupou, agora é minha vez! E tua bundinha operou o maior milagre em… meu guerreiro! Ele não pára de se babar pensando em comer teu cusinho de novo! Me encontre no mesmo lugar de ontem!

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