Desço para tomar café e já encontro meu marido e meu sogro, meu macho. Ele sabe que estou sem roupa nenhuma debaixo do largo vestido que era moda na época.
Meu marido fez as orações e terminamos a refeição em silencio.
Meu marido foi tratar de assuntos do templo. Max, como sempre disse que ia pra fábrica e eu me dirigi ao escritório, onde tudo era administrado.
Perto da hora do almoço quando todos estavam saindo, meu sogro foi até minha sala, carregando um embrulho. Pelo seu olhar, eu já sabia como agir.
Me levantei, coloquei as duas mãos pra trás e olhando pro chão me dirigi para um canto da sala, como eu fosse uma garotinha indisciplinada e estivesse de castigo.
– Pare! Quem lhe deu ordem pra se mover? Tranque a porta e dispa-se! Rápido, rampeira infiel!
Meu corpo inteiro estava arrepiado, embora eu sentia meu sangue ferver de excitação. Tirei o vestido e fiquei esperando o próximo comando de meu amo, meu dono.
– Quero que você me faça gozar antes que a sirene toque pro almoço! Você tem três minutos, sua vadia!
“Oh… não vou conseguir! Ele… ele vai me punir. Vou ser punida, pois não consigo fazer
ele gozar em três minutos!”
Fui direto na braguilha, pensando em engolir a jeba dele até seu saco esbarrar no meu queixo e ficar assim até tocar a sirene.
-Não me toques, sua puta escarrada!
Ele, então me agarra pelos cabelos e me beija ardorosamente.
Sinto um desejo imenso de abraça-lo. Quando faço isso, ele estapeia minha bunda, e puxando meus cabelos diz.
– Vagabunda cínica! Te ordenei que não me tocasse! De joelhos, já!
Vejo meu sogro abrir a braguilha e meu objeto de desejo é exposto. Minha boca saliva e minhas narinas tremem com o odor de rola suada.
Fecho os olhos e ovalo a boca me lançando pra frente.
Mas, meus cabelos são puxados para trás. Em seguida sou forçada a encostar meus seios em volta da palpitante piroca do meu sogro Max.
Sua boca envolve a minha num molhado beijo apaixonado enquanto esfrego meus seios em volta da torona do pai de meu marido.
A sirene toca, mas estamos bastante envolvidos para um dar gozo ao outro que continuamos minutos além da sirene ter calado.
Foi quando Max se retesou, jogando o corpo pra trás, deixando a esplendida rola na altura ideal para que eu a engolisse quase toda, sentido o primeiro jato da ejaculação me inundar a boca.
Meu sogro arfava apoiado na beira da escrivaninha e eu lhe chupava todo vestígio da recente ejaculação.
– Voce não cumpriu minha ordem! Levante-se e fique de pernas abertas!
Do embrulho, meu sogro tirou um cinto de castidade feito em couro, ricamente elaborado e almofadado com veludo.
Havia um rasgo na parte inferior que ficaria entre minhas coxas. Lá seriam adaptados os dois consolos emborrachados.
A base desses consolos tinha um dispositivo feito de engrenagens de relógio de pulso.
Enquanto caminhávamos para casa via que Max tinha um leve sorriso no rosto enquanto eu disfarçava o máximo que podia a cara de tesão que estava sentindo.
Os dois consolos, um no cuzinho e outro na xana se moviam dentro de mim depois que Max Ulano deu corda neles.
Entrei em casa correndo e fui direto pro quarto tendo um orgasmo pelo caminho. Tirei o cinto e desci pra almoçar. Meu marido e Max me esperavam para fazerem a oração antes de comemos.
Eu tinha uma nítida noção onde estavam algumas das lacerações no corpo de meu sogro.
Sem meu marido perceber, belisquei uma das feridas do meu sogro ao passar por ele.
Senti imediatamente seus músculos se retesarem e seus olhos se fecharem sonhadoramente. Estava vingada.
– É… estou grávida mesmo! Tive que subir correndo. Estava bastante enjoada!
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