Meu marido Hanz era o pastor de toda congregação luterana da região sul do Brasil. Viemos para cá logo após a segunda guerra mundial.
Nos estabelecemos num vilarejo ao sul de Sta. Catarina e dois anos depois, devido aos nossos empreendimentos, nos tornamos cidade com prefeitura e tribunal. Enfim, éramos religiosos, felizes e ricos.
Meu sogro Maxmiliano era um engenheiro eletro-mecanico. Ele deu inicio a toda indústria de máquinas agrícolas que tornou nosso nome sinônimo de competência e qualidade.
Eu estava com 22 anos e gravida de dois meses de uma relação adúltera, concedida pelo meu marido.
Pode soar estranha esta revelação, mas considerando que meu marido tinha ejaculação precoce, muito alto e gordinho, um pouco desajeitado com seu pênis de seis centímetros, compreendendo minhas necessidades abençoadas de “crescei e multiplicai-vos”, achou por bem que eu procriasse de outro homem, veladamente e com toda discrição.
Hanz imaginava que esta era minha primeira incursão adúltera. Ele nunca soube que fui seduzida plenamente pelo capitão do navio que nos trouxe ao Brasil.
Assim, eu aprendi a explorar toda minha sensualidade, abusando de minha estonteante beleza nórdica, possuidora de polpudas nádegas, raramente encontradas em gente de minha raça.
E me vem a lembrança, quando um mês depois que se soube de minha gravidez, eu vi meu sogro sem camisa através das transparentes cortinas da janela, enquanto cavalgava o filho dele.
Eu me excitei tanto que tive um orgasmo imediato junto a ejaculação precoce de meu maridinho.
Max era viúvo e nos seus cinqüenta. Muito peludo e de barba cerradamente escura. Olhos esverdeados, cabelos grisalhos e castanho escuro. Ao contrário do filho que era ruivo como a falecida mãe, Max ficava bronzeado facilmente e vinha de uma região onde eles eram chamados de Ulanos, devido a essas característica físicas… incluindo o imenso e grosso pênis.
Como já disse, ao contrário do filho.
Eu o seduzi facilmente e me surpreendi com suas habilidades sexuais, vindo de alguém reconhecido como um fervoroso luterano.
Nós nos entendíamos só pelo olhar e por gestos sutis que nos deixavam tão excitados que era difícil disfarçar no nosso dia a dia de trabalho e convivência com as outras pessoas.
Max, sugeriu ao filho que eu passasse a dormir sozinha para “evitar aos desejos da carne” e preservar a segurança e a saúde do futuro neto. Tínhamos acabado de jantar e meu marido concordou.
Duas horas antes, Max tinha me feito gozar desvairadamente com sua boca em minha xaninha e depois gozamos juntos com eu rebolando freneticamente em seu colo sentindo a rombuda glande querendo invadir meu anus através do tecido da calça dele.
Eu estava ali sentada, escutando os dois conversarem sobre minha gravidez e sem roupa de baixo.
Não foi surpresa quando mais tarde, Max Ulano encontrou minha porta semiaberta. Ele permaneceu parado na soleira até que, com voz autoritária, ordenei que entrasse e trancasse a porta atrás de si.
– Tira o robe!
Meu sogro desamarrou o cinto e despiu a vestimenta, largando-a no chão.
– Que isso que você fez? Velho desarrumado! Porco! Dobre o robe e arrume um lugar próprio para deixa-lo! Mas, antes me dê essa cinta!
A cena era fascinante. Eu, loirinha, o corpo brilhando de leve suor, excitadíssima, arrogantemente em frente a
Ulano, um belo ogro peludo, alto e moreno, obedecendo sem pestanejar todas minhas ordens.
Ele me passou a cinta de veludo e a dobrei em quatro. Vi o imenso tórax dele tremer de excitamento, adivinhando o que vinha a seguir. Só que ele não esperava que eu o beijasse com sofreguidão, deixando seu imenso cacete se acomodar entre minhas coxas.
Meu sogro me abraça com suas mãozonas em cada uma de minhas nádegas, praticamente me movimentando como se estivesse se masturbando. Ele sentiu minha tremedeira, meu calor e o grito que dei dentro de sua boca.
Me pareceu que ele estava prestes a gozar, pois sua língua parou de se enroscar na minha e ele ficou estático por uns segundos e quando voltou a se movimentar… e o empurrei brutamente.
Ele cambaleou para trás surpreso com minha atitude.
– Pra longe de mim, filho de satã! Eu querendo te livrar do mal com minha pureza e você me sujando com esse bastão amaldiçoado! Abra os braços acima da cabeça, ogro cão!
Eu passei a açoitá-lo com a cinta do robe e ouvia sua respiração se acelerar de excitamento. Eu fitava, com a boca salivando, seu estupendo caralho que de tão duro se elevara quase tocando no seu baixo ventre.
– O quê você está fazendo, velho pecador?! Teu bastão do mal está querendo sair do teu corpo! Faça ele baixar! Agora!
Eu açoitava com mais força o tórax e por baixo dos braços do meu sogro enquanto esfregava minhas coxas uma na outra tendo minha mão no meio, acariciando minha xaninha.
– Baixa! Baixa essa coisa do demônio, seu enviado do capeta!
Claro que era em vão. A boca de Max estava aberta e seus lábios tremiam. Seus olhos tinham rugas apertadas do lado de tão fechados.
Começaram a aparecer vergões avermelhados pelo tronco do pai de meu marido enquanto eu o açoitava vigorosamente.
– Perdão… perdão, minha dona e senhora! Eu… sou pecador! Mereço o castigo! Por misericórdia… me castigue! Me castigue! Pois não… não consigo mais! Não consigo mais! Me castigue! Mais! Mais e mais!
Eu que não me aguentava mais! Aquele ambiente selvagem, impregnado do nosso suor sexual, me incitava a querer ser debochada para que tivesse o orgasmo que eu só tinha junto com o pai de meu marido.
Passei a cinta em volta do pescoço dele e o puxei até onde eu deitei na cama com as coxas escancaradas.
Simbolicamente eu estrangulava Max ao mesmo tempo em que ele buscava por ar tendo minha xaninha esfregada em seu rosto.
Eu perdi o controle completamente. Meus braços foram parar acima de minha cabeça enquanto eu suspirava, balbuciava e me entregava a boca de Max em minha vagina. Retesei meu corpo e Max Ulano levou os trancos no rosto quando o orgasmo me atingiu.
Minhas mãos passaram a acariciar seus cabelos enquanto eu murmura roucamente como uma tigresa.
Antes que meu orgasmo amainasse, senti a truculência de meu sogro me virando pra logo em seguida ele enterrar o rosto entre minhas nádegas carnudas.
Fui mordida, chupada, lambida com a língua de meu sogro tentando ir mais além da metade que já serpenteava dentro do meu cuzinho.
– Toma! Toma… toma posse de meu… de meu, meu cu! Agora, sogrinho, agora! Estou… ordenando!! Enfia… tudo… tudinho! Até teus… teus bagos se esmagarem em minha bundinha!! Mete! Mete agora!
– Sim, sim minha dona e senhora!
Nesses momentos que Max me surpreendia e me levava a loucura. Eu fervo quando ele roça a cabeçona da verga em volta de meu anus, sentindo a umidade do pre-semem darem choques, como um fio elétrico desencapado, por todo meu corpo.
Com firmeza, mas gentilmente, a cabeçona invade meu cu. Eu perco a respiração e sons balbuciantes escapam de minha boca.
Ulano me invade até a metade dele. Me parece que sua rolona incha devido ao meu anus apertado.
Lentamente ele recua um pouco de meu cuzinho, me deixando apreensiva que vá gozar agora e interromper a posse de todo meu tubo anal.
Ele volta a me penetrar devagar. Não quero mais assim.
Apoio meu cotovelos no colchão, empino minhas nádegas e forço sua rolona se introduzir mais rápido e mais fundo, fazendo eu perder a respiração de novo com a sensação de completo atolamento de todo aquele musculo em meu cuzinho.
A tigresa em mim volta a urrar roucamente e mais longo dessa vez.
Quando seus bagos batem em minha bunda, involuntariamente contraio o anel do cuzinho por alguns segundos.
É o bastante para que o pai de meu marido se esporre como um vulcão dentro de meu cuzinho.
Sinto uma de suas mãos me segurar pela nuca e vira meu rosto. Os lábios melados dele engole os meus e sua língua invade minha boca de tal modo que me deixa sem ar.
Todo seu tronco cai em cima de minha bunda e de minhas costas.
Eu simplesmente deliro dentro do extase que o pai de meu marido proporciona.
O peso de seu corpo me imobiliza, nos deixando mais sensíveis as pulsações das veias do pênis dele e dos nervos do anel de meu cuzinho.
Quando amanheceu, vejo Max sentado na beira da cama examinando os vergalhões que lhe fiz. Com um pé lhe toco numa ferida. O corpo dele se retesa.
Vendo aquele homenzarrão, peludo e com marcas de chicotadas, despertou a tigresa messalina em mim.
Chego pra perto com as pernas abertas. Agarro seus cabelos do alto da cabeça e o faço virar-se. Logo ele me faz gozar com a boca sugando minha xana.
Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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