Quando aos quarenta anos eu cheguei por aqui , apaguei todas as lembranças do meu passado . enterrei a vida que tive no meu pais.
Sou nascido numa pequena cidade ao norte de Istambul , e com quinze anos fui transformado em escravo sexual , vivendo uma vida cheia de luxuria completamente insana onde o sadismo e o masoquismo eram constantes , mas consegui juntar uma pequena fortuna, então imigrei e jurei nunca mais voltar as minhas origens nem exercer as técnicas que aprendi nos vinte longos anos de dominação e persuasão que fomentaram minha mente naqueles tempos.
Aqui me casei constitui uma família , agora estou viúvo tenho um único filho completei setenta e cinco anos e mesmo lutando contra , os demônios do passado, eles voltaram a povoar minha mente após tanto tempo .
Sinto que estou cada vez mais insano, pois a cada dia aflora, este desejo incontrolável de a transformar , luto contra meus demônios ,porem em minha mente sinto sinto que Carolina é o meu desafio.
Ela tem vinte e três anos mas , tem um jeito de menina ,alva como uma nuvem branca , pequenina com pouco mais de um metro e cinquenta, suas pernas são finas mas os quadris são largos, seios pequenos cabelos castanhos olhos amendoados por trás de óculos de lente que lhe dão um ar altivo , esta é Carolina minha nora casada a cinco anos com meu único filho.
Quando fiquei viúvo meu filho e nora vieram morar comigo aqui na chácara, pois ele e caminhoneiro e fica muitos dias fora de casa , então ela não ficaria sozinha e eu também.
Tudo começou numa madrugada , em que me levantei para urinar , ouvi gemidos abafados no quarto dela e pela porta entre aberta percebi ela se masturbando, meus instintos de predador foram despertos naquele momento e pude sentir o cheiro da buceta molhada dela que encharcada pelos seus sucos fazia ruídos nos dedos que chafurdavam na vulva umedecida.
Meu pau pulsou naquele instante ficando ereto e duro mas num lampejo de sanidade me afastei, sabedor, que qualquer ato meu não seria correto. Porém não pude conter meu grau de excitação e me masturbei freneticamente no escuro do meu quarto.
Pela manha quando me levantei já olhava Carol com outros olhos, sentia o cheiro que emanava do seu corpo juvenil, meu instinto de predador, me assegurava que bem trabalhada Carol seria presa fácil de manipular, e se induzida aos prazeres carnais, teria em minhas mãos uma ninfomaníaca insaciável.
Juro eu lutei contra estes demônios que assolaram minha mente , mas eles zombavam de mim e me desafiavam , suas vozes povoavam minha mente e seus risos sarcásticos me desafiavam .
VOCE NÃO CONSEGUE , VOCE ESTA VELHO , VOCE NÃO CONSEGUE MAIS.
Eles me desafiavam , e ferido no meu próprio ego, eu senti que transformá-la com certeza me faria renascer , e Aslan o dominador estaria de volta.
No começo tudo foi sutil , e aos poucos fui jogando minha teia sobre ela , que timidamente ia aos poucos, cada vês mais ia se soltando , a ausência do meu filho, e os meus lamentos por ele estar distante iam levando ela a uma nostalgia tremenda, e ela ficava cada vez mais carente, eu sabia que um vazio já tomava conta dela e logo ela iria querer preencher este vazio. Eu a deixava cada vez mais confiante e aos poucos ela ia se abrindo .
Sentada numa cadeira fitando o por do sol, eu massageava seus ombros , numa suave massagem relaxante, envolvia meus dedos no seu pescoço a deixando toda arrepiada, estava nas suas costas mas sentia que seus olhos estavam semicerrados, sua respiração estava acelerada suas mãos estavam contraídas sobre as pernas, senti que era o momento ideal, ousado sem temer as consequências, desci minhas mãos pelo seu pescoço, envolvendo seu queixo , massagiei o contorno da sua boca, passando o polegar por sobre seus lábios, senti ela arrepiada, toda ofegante, comprimi com suavidade com suavidade meu dedo, ela entreabriu a boca permitindo a invasão deu um gemido choroso parecendo ser de protesto, mas seus lábios envolveram, meu dedo, como uma bezerra faminta ela mamava com sofreguidão , eu acariciava o céu da sua boca movimentando lentamente meu dedo sabendo que ela sentia um delírio profundo seu corpo escorregara para baixo como se estivesse desfalecida, apoiava a nuca no encosto da cadeira, eu dava suaves tapas no seu rosto, ordenando para ela abrir os olhos, lagrimas escorriam dos seus olhos , sua mão estava dentro do short, acariciando sua própria vulva , ela tinha espasmos seguidos de gozo, ficando alucinada, enquanto eu murmurava em seus ouvidos.
CADELINHA, CADELINHA, MINHA CADELINHA.
Eu murmurava nos seus ouvidos, enquanto ela se contorcia, seu corpo serpenteava, tremula e ofegante, tinha os olhos semicerrados, e manuseava sua própria buceta com ênfase , mantive meu polegar dentro da sua boca , pois ela continuava sugando. Com a mão esquerda fui desabotoando sua blusa revelando os seus seios alvos enfeitados por pequenas sardas, com os biquinhos rosados pontudos .
Nas minhas andanças, eu já encontrara todos os tipos de mulheres , e minha norinha, tinha com certeza o sangue das putas em suas veias, era questão de despertar aquele vulcão adormecido e teria em minhas uma putinha pronta para os prazeres da vida .
Molhei dois dedos com minha saliva e toquei suavemente aquele biquinho róseo comprimindo até arrancar um gemido choroso dela , que insana despiu seu short junto com sua calcinha , deitou sobre a mesa escancarou as pernas revelando uma vulva avermelhada com suaves pentelhos cor de cobre, com a voz embargada implorava.
ME FODE, ME FODE.
Meu pau pulsava entre minhas vestes , mas eu sabia , que não era o momento ainda de copular com ela, eu iria violar sua mente primeiro depois desfrutaria seu corpo.
Com uma corda eu amarrei seus pulsos aos pés da mesa , passei um sarrafo de madeira de uns setenta centímetros entre seus joelhos e atei fortemente, a deixando com as pernas abertas , então amarrei seus tornozelos aos outros pés da mesa.
Coloquei dois almofadões por baixo dela, elevando seu pélvis . Ela estava assustada , com aquilo , mas o grau de excitação era ainda maior , então ela fechou os olhos , seu peito arfava seu coração estava acelerado seu corpo estava arcado numa posição que a deixava a minha mercê.
Eu enfiei meu rosto entre suas pernas sem a tocar fiquei admirando sua gruta ,que espumava piscando involuntária .
Soprei meu hálito quente sobre sua vulva , ela contraia o corpo sentindo o hálito morno entre suas coxas , ela gemia igual uma cadelinha ,sentindo o calor que aflorava em sua buceta, desfrutando algo nunca antes sentido , um veio de mel escorria abundante de suas entranhas , enquanto ela chorosa implorava por ser penetrada .
ENTRA EM MIM , ME RASGA , ME RASGA , VAI VEM ME FODE ,
POR FAVOR ME COME ME COME.
Ela implorava , ela queria gozar mas o sarrafo de madeira mantinha suas pernas abertas então ela não conseguia esfregar suas coxas , era impossível um contato , e somente a sensação do prazer invadia seu corpo.
O desejo de chegar a um orgasmo a deixava ensandecida , seu corpo estava tremulo totalmente molhado pelo suor que escorria dos seus poros .
Cuspi sobre seu grelo que fervilhou como se estivesse em brasa. Então eu murmurei
GOZA , GOZA.
E comecei a mamar naquele grelo pontudo , apertando os bicos dos seus seios . ela deu um grito animalesco , teve convulsões como se estivesse tendo um ataque epilético. Sua seiva esguichou como se ela estivesse ejaculando .gemeu insana .tremula como se estivesse febril até desfalecer perdendo os sentidos por alguns instantes.
Após tanto tempo eu voltara a sentir aquela sensação de macho dominante , mesmo minhas narinas estavam atentas , podendo sentir o cheiro da buceta dela a metros de distancia, chegara a hora de foder , minha mais nova presa, e bem sabia que este também era o desejo dela soltei as amarras que a prendiam e a levei para o meu quarto .
Estirada sobre a cama Carol dormia completamente nua ,pudicamente tinha um braço sobre os olhos , querendo ocultar de si mesma sua nudez exposta , eu trazia uma toalha molhada enrolada em minhas mãos .
Que deixei deslizar entre suas pernas, sentindo o contato ela abriu os olhos, acordando meio sobressaltada , me fitando passou sinuosa a língua sobre os lábios , colocando os óculos no rosto, sacudi a toalha ordenando que ela abrisse as pernas , pois eu desejava lhe dar uma surra de prazer, ela meneou a bunda ficou escancarada , então eu dei uma toalhada, sobre sua vulva ela gemeu se contorcendo elevando o pélvis dei outra e mais outra .
ISTO BATE, BATE , BATE MAIS , BATE ,BATE .
Ela pedia, apertando seus próprios seios como se estivesse em transe, suplicante luxuriosa, sentindo um desejo insano.
Eu aplicava toalhadas , por todo seu corpo ela rolava possessa por todos os lados sentindo muito mais êxtase que dor , ela se mijava toda sem se conter, esguichando mijo enquanto apanhava.
Fez cara de espanto quando admirou minha verga, que em riste balançava na altura do seu rosto , já sentada tocou com suas mãos estando a língua , as três argolas que adornavam o cabresto do meu pau chamavam sua atenção , e foi onde ela se concentrou beijando cheirando passando a língua , envolvendo com sua boca chupando avidamente , somente após este ritual, ela engoliu a glande deixando as argolas tocarem seus dentes , então lentamente eu fazia movimentos de entrar e sair em sua boca.
Ela babava uma saliva espessa que ficava pendurada no seu queixo , eu dedilhava sua buceta que úmida provocava ruídos dos seus líquidos que escorriam, entre meus dedos.
Ela ansiava por ser penetrada , e suplicava chorosa com a voz embargada.
ME COME , VAI ME FODE ME FODE POR FAVOR FODE.
Me ajoelhei entre suas pernas , fiquei pincelando a cabeça do pau na sua buceta sem pressa, ela gemia chorosa, sua cona parecia quere mamar na minha rola , ela delirava antevendo a pica dentro dela, sua seiva escorria das suas entranhas , sua cabeça girava, e mesmo uma baba escorria dos seus lábios , ela proferia palavras desconexas xingos e lamentos todos os tipos de impropérios.
A cabeça do meu pau foi penetrando sua buceta, as argolas se esfregavam contra as paredes do seu canal vaginal, ela gozava enlouquecida sentindo seu túnel sendo invadido , quando meus pentelhos tocaram seu pélvis , fiquei estático deixando somente o pau pulsar dentro dela, que tinha incontidos orgasmos seguidos delirantes ,
Carol minha doce norinha era minha, totalmente minha, mas eu queria muito mais dela ,queria sua alma.
Retirei minha vara deixando somente a cabeça dentro dela, fiquei parado, ela alucinada cravou as unhas nas minhas costas trançou as pernas no meu dorso, procurando ficar grudada em mim, então dei uma só estocada jogando meu corpo sobre ela que urrou como uma gazela ferida .
Então acelerei dando estocadas seguidas rápidas e profundas
Num misto de dor e prazer seus gemidos vinham do fundo da sua alma , seus gozos eram roucos chorosos alucinados ,tal qual choques elétricos que percorriam seu corpo ,chorou copiosamente quando sentiu meu primeiro jato de porra esguichar dentro das suas entranhas, e delirou febrilmente sentindo, mais seis ou sete descargas que tocaram seu útero. Fiquei dentro dela sentindo sua buceta acariciar meu pau contraindo massageando ele .
Exausto sai de cima dela rolando para o lado cerrei os olhos saciado . ela estava sentada sobre os seus pés, introduzindo os dedos na buceta e lambendo –os como uma menina travessa que se empanturrava de guloseimas.
Meu desejo estava se realizando, faltava somente invadir o cuzinho virgem dela, para deixa-la completinha. Carol já se tornara uma loba faminta no cio , uma cadelinha obediente, que aprendia rápido como ser uma putinha gostosa.
Eu me esquecera, completamente que ali estava minha norinha, e meu desejo não era somente desfrutar daquele corpinho , e sim transformar ela numa devassa numa puta insaciável, eu sabia que ela era uma loba faminta.
Mesmo com seus vinte e três anos Carol tinha todos os traços de uma garota bem mais jovem , pois tinha apenas um metro e cinquenta e dois de altura , e aquele corpinho magro e branco era um mar de perdição, sua bundinha pequena empinada apetitosa implorava para ser arregaçada.
Enquanto sugava seu grelo meu dedo lubrificado pela sua seiva ia abrindo caminho alargando seu cu, ela gemia , contorcendo o corpo num misto de dor e prazer ao mesmo tempo, em seu rosto estava estampada toda luxuria que ela sentia ,uivando como um animal ferido.
Quando então eu introduzi a fina mangueirinha no seu rabo despejando quase dois litros de água morna dentro dele ,ela teve uma das sensações nunca antes sentidas, era seu primeiro enema , sua primeira chuca , e aquela lavagem intestinal a deixou alucinada, ela de cócoras expelia o liquido que lavava suas vísceras gozando pervertida com aquela invasão, mijando pelo cu literalmente.
Eu retirei as argolas do meu pau, e colocando ela de quatro, fui aos poucos penetrando seu anús lentamente, arrancando gemidos de dor e suspiros de prazer dela, que gozava loucamente rebolando a bunda ajudando na penetração, rocei meus pentelhos contra suas nádegas, com o pau totalmente dentro dela. Fiquei extático , somente pulsando o cassete dentro dela que contraia o cu massageando meu pau.
Puramente por instintos, ela rebolava ondulando sua bunda a trazendo de encontro ao meu pau, que somente pulsava dentro dela.
Ela chorava compulsiva, mas não era um choro de dor nem de lamento era um choro luxurioso de quem gemia de prazer , de quem chorava gostoso no cassete num delírio profundo Carol estava em êxtase .
A intensidade dos seus orgasmos deixava os poros de sua pele arrepiados ,seu corpo tremia incontrolado, seus olhos estavam dilatados, uma baba espessa corria dos seus lábios, totalmente ensandecida.
Eu estocava forte rápido profundo dentro dela ,meu pau parecia ter vida própria ,se contraindo ate que descarreguei jatos seguidos de porra , Carol uivava igual uma cadela no cio sentindo minha porra bater de encontro aos seus intestinos, eu suava em delírio enquanto ela desfalecia momentaneamente.
Eu a fitei largada sobre os lençóis toda arrombada, e já comecei a imaginar o quanto eu a transformara.
Com certeza Carol seria uma puta insaciável, e iria receber muitos paus dentro dos seus buracos, eu já imaginava ver ela metendo com vários machos, era só questão de tempo.
Veja outros contos de Contos de incesto e bem gostosos logo abaixo:
Lendo alguns contos eróticos resolvi escrever sobre o que aconteceu entre eu e meu filho Thiago. Meu marido foi para o Uruguai trabalhar por um período curto, mas acabou ficando praticamente 2 anos....
LER CONTOVou usar o nome de Camila ao escrever este conto. Hoje tenho 19 anos e tenho uma história de incesto que guardo em segredo absoluto. Com 16 anos, ainda no ensino médio, na nossa sala de aula...
LER CONTOA Filha Putinha do Pastor
Rebolando No Papai
Rebolando Na Pica Do Papai
Artur, um negro de quase um metro e noventa, abraça a esposa e a filhinha no colo. Ele acomoda a criança no banco de trás e lhe dá um beijinho. - Vou dar um pulo no colégio pra dar uma última...
LER CONTOVou contar aqui da forma que nunca contei em toda a minha vida. Os meus pecados e desejos que eu deveria mas não me arrependo, me arrependo sim de não ter aproveitado as situações que...
LER CONTOMe chamo Lívia (nome fictício) e essa história é real, Eu tinha 16 anos 1,68, bunda grande empinada e peitos médios bem durinhos, meu primo tinha 20 anos na época, fui passa o final de semana...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários