Artur, um imenso negro de 1,90, se esbalda com os imensos seios de Catarina ladeando seu rosto e ao mesmo tempo ele suga, ora um ora outro, os mamilos da escultural mãe de Rudolfo, um de seus alunos.
Catarina tem os braços apoiados nos ombros do imenso macho e as mãos em volta da cabeça dele. As coxas grossas enlaçam a cintura de Artur enquanto ela faz um sobe e desce vigoroso em cima da virilha dele, sentindo a grossura do caralho lhe enchendo completamente a vagina.
Uma das mãos de Artur é preenchida com a parte inferior de uma das nádegas dela. A ponta de seu dedo médio toca a boquinha do anus sentindo a umidade lá. Catarina num átimo de segundo dá uma parada no seu frenesi quando a ponta do dedo começou a invadir-lhe o cuzinho. Depois, como não se importando, ela volta a rebolar.
Isso faz Artur se encorajar a, lentamente, meter seu dedo cada vez mais pra dentro da mãe de Rudolfo. Quando a primeira falange se insere totalmente no anus, Catarina solta um suspiro rouco e fica inerte por alguns segundos, deixando que a falange de um outro dedo vá lhe invadindo o cuzinho. O macho negro sente o corpo de Catarina dar leves tremedeiras em cima do seu. Ele levanta os olhos, aspirando o ar por entre os dentes, e vê que a bela mãezinha tem a cabeça inclinada pra trás, os olhos semicerrados e os lábios abertos esboçando um leve sorriso.
Artur tenta enfiar uma terceira falange e vê quando as sobrancelhas se franzem como se a penetração estivesse incomodando, embora o sorriso tenha se alargado mais. Ele desiste e decide ir lentamente enfiando os dois dedos até sobrar só uma falange pra fora de cada dedo.
Catarina fecha os olhos firmemente sentindo seu esfíncter vibrar, fazendo-a se abandonar e atraiçoando sua vontade de resistir aos desmandos que aquele negro vai lhe impor. Então um forte tremor passa por seu corpo e imagens do final de semana em que passou num resort de nudismo e liberação sexual, onde foi sodomizada pela primeira vez e por diversas vezes, tomando gosto pelo ato.
Artur gentilmente começa um entra e sai do anus da bela mãe de seu aluno enquanto recorda que foi um simples acaso que fez com que aquela deusa escultural, estivesse ali permitindo ele fazer tal ato ultrajante.
Alguns dias atrás, Catarina tinha ido falar com ele devido ao mau comportamento de Rudolfo, seu filho Rudy. Depois de tudo resolvido, Catarina saiu da sala esquecendo o celular. Artur não sabe porque passou os dedos pela telinha e o acaso foi que apareceu um filminho onde Rudy ejaculava fortemente na boca de de sua bela mãezinha.
No primeiro instante, Artur se indignou com o incesto, mas logo a luxuria e a tezão foram mais forte que sua moral. Logo ele articulou um plano pra possuir a mãe incestuosa. Sem demora ele repassou todo conteúdo incestuoso pro seu próprio celular. Chamou e devolveu o celular a Catarina, sem lhe dizer nada. Quando acabou o expediente, ele lhe telefonou e fez a chantagem. No dia seguinte ele só quis que Catarina o fizesse gozar com a boca, como viu no filminho.
Aconteceu o final de semana que Catarina foi convidada por Diana, sua chefe, a ir ao Resort, já que ela lhe tinha confessadoa relação incestuosa com o filho e estava bastante estressada por estar nas mãos do diretor do colégio, Artur.
Ele tinha exigido que Catarina fizesse o filme dela sendo sodomizada pelo filho Rudy. Então voltemos três dias atrás quando Catarina, já anal deflorada, chegou do resort. Era noite de domingo e o filho já estava dormindo. E como já estavam acostumados, ela deitou-se abraçando Rudy, adormecendo após.
Catarina foi quem acordou primeiro. Antes, ela ía ao quarto do filho acordá-lo para ir a escola. Agora ela só precisava se apossar da desproporcional rola dele fazendo um boquete ou encaixá-la no reguinho das polpudas nádegas, rebolar até ele acordar e ejacular com profusão.
Ela nunca lhe tinha permitido penetrá-la, porque achava que assim já era demais. Boquetes e minetes eram beijos íntimos e não tão pecados assim. Mas, ser possuída por ele significava que ela se tornava mulher dele. E isso era confuso pra ela. Cathy sabia que estava sendo hipócrita, porque desde o momento que ele ejaculava em sua boca e ela gozava fazendo sessenta e nove ou com o pau dele entre suas coxas, o pecado já estava consumado.
Naquela manhã, Cathy estava ainda super excitada devido as orgias que ela havia participado no resort Shagger-La. E hipocritamente raciocinou que desde que o filho não lhe penetrasse a xaninha… o resto era permitido. Na verdade, assim que descobriu os encantos de ser sodomizada e duplamente penetrada, Cathy se excitava só de pensar quando seria enrabada pela próxima vez. E alí estava seu filho com aquele bruto caralhão!
– Aaah… mãezinha, que bom você star aqui! Quanta… quanta saudade que… que eu… sentí! Aaah, eu te… te amo, mãe! Te amo, Cathy! Aaaassimm!!
Cathy estava com a cabeça entre as coxas do filho e com a rola já engolida pela metade. Com a mão direita massageava a outra metade e com o braço livre abraçava uma coxa dele. Ela sabia que em poucos segundos o filho iria lhe alimentar com seu semem.
Rudy está apoiado nos cotovelos vendo o belo rosto de sua mãe lhe fazendo o estupendo boquete. Ele se excita cada vez mais quando fica observando ela fazendo sucção em seu pênis. Rudy já espera explodir dentro da boca de Cathy como sempre acontece.
Desta vez porém, Cathy dá um final e longo beijo na bolotuda glande e sorrindo encara o rosto surpreso e desapontado do filho.
– Tenho um presente pra você… dá pra você adivinhar o que é?!
– Mãe que…querida, agora não é… hora! Não existe presente melhor do mundo… do que… quando você… me faz… me faz gozar!
– Como você é pouco ambicioso!! E se eu lhe disser que o presente é aquilo que você sempre quis e eu não deixava você fazer! O que acha??
– Vo…voce está me dizendo… está me fazendo…crer que… que vai… vai me deixar… fazer aquilo!?
– Fazer aquilo, o quê!!
– Aquilo…
– O quê? Fala! Fala, filho! Diz pra mamãe, diz! Diz pra mim o que você quer fazer comigo! Diz! Já!
– Eu… quero… eu quero comer seu cuzinho! Eu quero seu cuzinho, dona Catarina! Eu quero agora! Já!
Os fartos e firmes seios de Cathy balançam enquanto ela se move para posicionar-se de quatro diante do filho. Rudy se embasbaca quando ela apoiando o rosto e o busto no colchão, leva as duas mãos até as nádegas e as escancara, revelando as pétalas da xaninha e o franzido intumescido do cuzinho.
Como das outras vezes, Rudy com sua enorme e vibrante língua preenche o mais fundo que pode o cuzinho de sua mãe. E dessa vez não vai ficar só na esfregação. Ele vai ganhar seu presente, que Cathy trouxe de suas experiências sodomitas lá do resort.
Mas, sem nenhuma prática, Rudy não sabe como se posicionar pra possuir o anus da mãe. Cathy toma a iniciativa de ficar de bruço e apalpando a turgida rola do filho, posiciona a cabeçona na boquinha do próprio anus e eleva os quadris até sentir que que engoliu a glande por inteira. Ela sente o frisson lhe tomar conta do corpo e um misto de urro e suspiro ecoa de sua garganta, excitando mais ainda Rudy que agora parece dominar a situação.
Catarina não pára com a cabeça nem com os prolongados suspiros enquanto a rolona do filho vai lhe invadindo o anus, maravilhosamente. Seus braços balançam para trás descontroladamente tentando puxar o corpo de Rudy mais ainda pra cima do seu. Toda aquela situação pecaminosa de ser sodomizada pelo próprio filho faz ela sentir-se como uma santa. Uma santa que é a puta do macho que a possui de maneira mais devassa e luxuriosa que uma santa mãe se entrega a sodomização como uma puta celestial.
Ela se imagina vestindo um longo véu da cabeça aos pés e assim vestida se entregar a sodomia com o macho que ama profundamente, seu filho.
As bojudas nádegas da mãe é um visual de extrema beleza e excitamento pra Rudy. Ele se deita por cima do corpo dela e por hábito passa a se esfregar. Catarina está tão excitada que leva um tempo até perceber que o filho não está entrando e saindo do seu anus como ela esperava. Simplesmente, ele está com a rola lá dentro, rígida mas parada e a virilha dele se roçando em suas nádegas. Ela rebola e faz o movimento de baixar e elevar a bunda, mas os movimentos se tornam descompassados. E a rolona acaba escapando do cuzinho e logo se encaixa no rego da bunda. E como de costume, Rudy passa a se roçar nela.
E Rudy goza. Como sempre, parece um vulcão jorrando litros de esperma. Os movimentos dele, embora descompassados acabam fazendo o vai e vem e Catarina goza mais mentalmente do que fisicamente, mas goza. Embora, ainda insatisfeita.
Os dois seguem a rotina libidinosa de muitos beijos na boca e a ida pro colégio e ela pro trabalho.
Diana nota a inquietação de Cathy e num coffee-break pergunta a amiga o que houve.
– Frustração. Uma imensa frustração! – e conta como foi aquela primeira experiência de sexo anal com o filho.
– Ah! É sempre assim. Aos poucos ele vai aprendendo!
– Sim. Bom, vamos voltar ao trabalho…
– Acho que não, Cathy! Tire o dia de folga e vá buscar teu filho na escola e passem o dia… juntos!
No caminho Catarina vai imaginando e se excitando cada vez mais como vai ser o processo de ensinar ao filho como ela gosta de ser sodomizada. Isso parece estranho e surreal. Ela, uma mãe, desejando que o filho aprenda a foder seu cuzinho. E não um homem normal.
Ela se desespera em pensar em quanto tempo vai levar pra que Rudy perca o hábito de ficar se roçando em sua bunda até gozar. Ela deseja ardentemente de sentí-lo entrando e saindo quase até a glande de seu tubinho anal. É disso que ela precisa urgentemente. Ela quer um daqueles machos experientes lá do Shagger-La!
Pra solicitar que o filho saia durante as aulas, Cathy tem que falar com o diretor. Com Artur.
– Ele tem médico agora as 11 horas…
– Voce ainda não fez o que eu pedí. Cadê o filminho da sua sodomização incestuosa?
– Ah! Pára com isso! Sabe que nunca farei isso com meu filho! Não com ele! É… é… pecado. Anormal! Não, não! Esquece
– E se aquilo tudo for parar no Concelho tutelar? Voce vai ser presa e perder a guarda de teu macho-filhinho!
– Você não teria coragem! Eu vou contar pro meu ex-marido! Ele é das Forças Especiais e vai te dar uma lição.
– Pode até até ser! Mas você não escapa da prisão e da vergonha!
Catarina sabe que está na mão do alto e forte negro. Ela tenta conter as lágrimas, mas em vão. Artur sai de trás da escrivaninha vai até a porta e a tranca. Pelo interfone avisa a secretária que vai sair. Cathy pára de choramingar e querendo ou não ela sente a tezão lhe tomando o corpo, lentamente. Mas, acha isso nojento. Ter que chupar aquela rolona achocolatada com grossas veias de novo, não!
Artur vê Cathy se levantar e se dirigir a porta. Agilmente, ele a segura pelo braço e faz voltar-se contra si. Ela tenta não sentir o calor do corpo dele e o volume que pressiona a parte de baixo de sua barriguinha. Ela se deixa beijar e não responde ao serpentear da língua dele dentro de sua boca. As mãos deles apalpam suas nádegas com cada mais sofreguidão.
Artur enlouquece com os odores que Cathy começa expelir pelo seu corpo. Parece que isso faz com os odores de Artur se tornem mais intensos também. Ele interrompe o beijo e sem que Cathy espere, ele se ajoelha ao mesmo tempo em que lhe levanta a saia. As formosas coxas bronzeadas e a vulvinha coberta pela calcinha ficam expostas a poucos centímetros do rosto de Artur. Com uma das mãos, ele lhe tira a calcinha e logo enfia sua imensa e rombuda língua na bocetinha da incestuosa mãe. Catarina se rende.
E agora voltemos ao momento em que Catarina está com seu cuzinho entalado com dois dedos de Artur. Gentilmente, ele passa a fazer um vai e vem, levando a bela mãezinha à loucura. Cathy alterna em arregalar os olhos e apertá-los, acompanhando com urros e suspiros sem nenhum acanhamento. Mas, ela quer mais. Muito mais. Mais grossura, mais comprimento. Sem avisar, Cathy saí de cima da virilha de Artur, fazendo sua pirocona ficar balançando jogando baba pra todo lado.
Artur ainda surpreso, observa o estonteante balanço da bunda dela ao se dirigir pra poltrona. Lá, a mãezinha de Rudi apoia os joelhos no assento e o busto no encosto. Não seria necessário dizer mais nada pra Artur, mas mesmo assim…
– Me enraba, seu cretino! Me enraba! Agora ou nunca mais!
Alguns minutos já se passaram e a mente de Cathy a transporta para o Shagger-La Resort onde ela teve seus primeiros múltiplos e intensos orgasmos. Naquele momento ela sente quase real como se fosse Joel lhe deflorando o cuzinho e lhe mostrando os prazeres da submissão ao ser sodomizada. Lhe parece verdadeiramente real o frenético deslizar do vai e vem em seu anus e de como ela sentiu nos cinco rapazes que a sodomizaram no Shagger-La.
“Meu deusinho! Esse crioulo é fantástico! Ai aiaii! Eu vou… vou gozar com esse pirocudo em meu cu! Eu vou go gogozaar! Como podia imaginar que… que ele era tão gostoso! Que… que sabia como tratar uma fogosa como eu e me sodomizar com tamanha classe e tezão!!”
Artur tem as mãos em cada anca do bojudo e firme trazeiro e olha embevecido sua rolona entrar e quase sair do anel rosado. Cathy, em êxtase, está com a cabeça lançada pra frente, os olhos fechados e a boca semiaberta, balbuciando palavras chorosas inaudíveis e soluços de femea no cio. De uma femea ansiosa por órgãos masculinos para que possa engoli-los de todas as maneiras.
Não se contendo mais, o imenso negro se inclina pra frente e abraça a mãe de Rudy. Mantendo o ritmo da sodomização que tanto ela anseja, Artur ejacula e com o vai e vem, jatos de semem são expelidos do anus e escorrem pelas partes internas das coxas da incestuosa mãezinha.
Catarina sente o forte bafo do urro do diretor em sua nuca e os esbarrões da virilha dele em suas polpudas nádegas. Ela tem uma das mãos em concha cobrindo sua xaninha, tremendo freneticamente. Num derradeiro gesto, Cathy levanta a cabeça virando pro lado, oferecendo a boca pra ser beijada. Ainda gozando, Artur consegue colar seus grossos lábios nos dela.
A tara de Artur por Catarina faz com que ele não perca a ereção apesar de já ter gozado intensamente. Sua rolona sai do cuzinho alargado da bela mulher e mais gosma emerge de lá. Ele consegue virar o corpo semi-inerte dela e volta a beijá-la com paixão ao mesmo tempo em que a posiciona de costas, as coxas dobradas como um frango assado e assim, gentilmente volta a invadir o anus de Catarina.
O compassado ritmo de entrar e sair da rolona em seu anus, faz Cathy dar um longo soluço de satisfação e um largo sorriso aparece no belo rosto.
– Meu… meu querido e tesudo Artur! Como… como não… notei o… o esplendido garanhão que… que você é! Mete, meu amor, mete! Meu cuzinho é teu!
– Diz… diz, sua safada maravilhosa, diz que sou o teu negão!
– Sim! Sim! Sim! É você! É você siiimm!! Aaaaaaaaaaaamm!
Minutos depois, Catarina se asseia na pia do lavabo existente na sala do diretor do colégio. Ela sai o mais arrumada que foi possível e com a cabeça abaixada, passa sem olhar pra Artur, se dirigindo a porta. Ele se levanta e gentilmente lhe pega um dos braços, fazendo ela parar.
– Cathy, espera! Eu… eu fui um canalha com você… Queria que você me perdoasse. Olhe! Olhe aqui! Estou apagando todos os arquivos de você e seu filho. Vê! Tudo apagado. Tudinho!
– Hãhã… e pára de perseguir meu filho…
Ela leva a mão ao rosto e acaricia com os dedos os lábios dele.
– Voce é o meu negão agora. Voltarei!
Rudy aspira maravilhado o perfumado odor da vulva que ela ajudara a depilar. Não se contendo mais ele encosta seus lábios na rachinha da xana rosada e sua língua vai mais fundo serpenteando pelo canal vaginal.
As mãos da formosíssima mulher de cabelos aloirados, seios fartos, quadris e coxas robustas, acariciam os cabelos de Rudy, murmurando excitadíssima para que ele nunca pare o que o filho está lhe fazendo!
Sim. Catarina a bela e madura mulher é mãe de Rudy. O incesto começou uns dois messes atrás e nesse período Rudy foi se adaptando a luxuria de sua mãezinha enquanto dava vazão a sua intensa virilidade por ela.
Catarina, por seu lado, passou a se encantar com a sodomia, já que não queria se arriscar a uma gravidez incestuosa e porque seu ex-marido, que se tornou gay assumido após o divórcio, sempre lhe pedia que ela lhe penetrasse o anus com os dedos quando eles faziam sexo.
A curiosidade pra saber o que o ex-marido, levou Caty a se deixar sodomizar pelo marido. Mas, ele era apto em receber um roliço no anus, mas um inapto em penetrá-la analmente.
Foi com surpresa e maravilhada que seu filhinho se mostrou apto o bastante em sodomizá-la até seus bagos encostarem-se nas polpas de suas nádegas.
Mas, Rudy, como qualquer pós-adolescente não conseguia fazer propriamente o entra-e-sai do tubo anal de sua mãezinha.
Aí, entra em cena Artur. Diretor da escola onde Rudy estudava. Certa vez, por indisciplina por estar usando o celular em aula durante uma prova, Rudy foi levado a sala do Diretor.
Artur confiscou o telefone e disse que só seria devolvido à mãe dele.
Sem querer, Artur descobriu fotos e filmes que Caty e Rudy fizeram nos arquivos do celular, descobrindo então a relação incestuosa deles.
Catarina foi chamada pra saber dos atos indisciplinares do filho e da provável expulsão. A principio ela ficou amedrontada, mas o pior estava por vir quando Artur lhe mostrou as fotos e filminhos e passou a chantageá-la sexualmente.
A principio, Catarina se submeteu e sentiu certa repulsa por Artur ser negro e lutava com todas forças pra não sentir prazer, embora ele não a forçava a nada que ela não pudesse fazer com a boca e a vagina.
Mas quando Caty passou a ser sodomizada pelo filho, ela decidiu que deixaria Artur fazer o mesmo. Assim, ela se insinuou lhe virando a bunda e quando ele ía lhe invadir a xaninha, ela própria segurou a gebona que os dedos não conseguiam completar toda a circunferência, passando a pincelar a boquinha do anel rosado.
Artur foi lentamente lhe dilatando a anus gentilmente até a metade da rolona achocolatada. Em seguida foi retirando até deixar somente a enorme glande arroxeada acomodada no cuzinho da mãe do Rudy.
Voltou a empurrar pra dentro e desta vez foi um pouco mais fundo e assim por diante. Em segundos Catarina urrava loucamente de prazer com a destreza que aquele atleta de ebano lhe comia o cuzinho.
Na mesma manhã em que Rudy demonstrava sua eficácia em labiar a xana de sua mãezinha, ejaculando em um dos pés dela enquanto se masturbava, um outro casal de incestuosos praticava um libidinoso sessenta e nove, a poucos quilometros dalí.
Nanete, ainda não chegada aos quarenta, tinha cabelos e sobrancelhas negros e cintilantes olhos azuis. Quase sempre ela evitava fechar os olhos quando pedia que o filho Vincente gozasse para que ela observasse. Normalmente ela adorava beber toda a ejaculção dele sem deixar que nada lhe escapasse da boca.
Ela tinha ficado viúva havia tres meses e o caso com o filho tinha começado cerca de um mês atrás.
Vincente era da equipe de natação no colégio e não se sabe se era por isso ele tinha um sono profundíssimo que até ele ele descobrir certa vez que estava gozando na boca de sua mãezinha, já se tinha passado quase duas semanas que ela lhe fazia isso antes de acordá-lo pra tomar café e ir pro colégio.
Nanete tinha seios pequenos, cintura fina que se alargava bastante pelas nádegas e volumosos glúteos. Era um corpo curvilineo de bunda avantajada não chegando ao exagero, mas bastante pra fascinarem os homens por onde ela passava.
Foi com esse belo e exótico corpo que ela ajudou seu falecido marido a chegar a ministro da república ao ser chantageada e se submeter aos caprichos sodomitas de um empresário inescrupuloso.
Alguma coisa em Nanete impedia que ela deixasse Vince lhe penetrar na xaninha e no cuzinho. Ela adorava quando ele gozava entre sua coxas e no rego de sua estupenda e polpuda bunda.
Nanete agora está arquejante e com a cabeça encostada no peitoral de seu atlético filho enquanto roça as coxas com o pauzão dele entre elas, sentindo a palpitação das veias devido a ejaculção que lhe escorre pelas pernas.
Os dois saem do box e Vini ampara a mãe até fazê-la sentar-se devido ao estado de moleza que ela fica após gozar. Ele passa a enxugar-lhe e uns poucos minutos depois Nanete pede que ele lhe dê a toalha para que ela se enxugasse por si mesma, não sem antes de dar uma profunda chupada na glade dele como beijo de despedida já que ele tinha que se arrumar pra ir pro colégio.
– Não vá dormir quando voltar. Tenho que ir ao shopping verificar aquela loja que quero fazer a franquia.
– Dá pra comprar aquele tenis que te mostrei?
– Não enquanto não melhorares tuas notas!
A representante da franquia já estava lá e tinha uma taça de vinho branco nas mãos. Quando ela viu Nanete chegando, seus castanhos olhos se arregalaram e um largo sorriso se abriu em seus lábios.
– Nanete! Nanete querida! Que surpresa maravilhosa! Nunca imaginaria que seria voce a pessoa por trás do sr. Rafer! Puxa! Voce não mudou nada! E como está linda!
– Não acredito! Voce? Catarina!? A Rainha da Beleza na faculdade! Há quanto tempo! Ah, vem cá meu amor!
As duas belas mães incestuosas se abraçam e se beijam enquanto os respectivos se observam.
Agora vamos encontrar os dois rapazes sentados numa lanchonete enquanto trocam experiencias de seus dia a dia.
– Tens namorada!?
– Tenho.
A pergunta e resposta serveria pra qualquer um dos dois.
– Mas ela é casada e ninguém pode saber!
– Tens fotos dela?
– Claro! Mas não vou mostrar! Faz parte do acordo entre eu e ela, pô!
Mas, a curiosidade crescia entre os dois.
– Como ela é?
– Pô! Um sonho! Gostosona! As meninhas são legais etc e tal! Mas essas casadas são um vulcão sexual! Se permitem a tudo e ainda temos certeza que não vai ficar no pé… pois são casadas, pô!
– Eu mostro uma foto da minha se voce mostrar da tua!
– Tá maluco!? Não posso!
– Então descreve ela!
– Tem cabelos escuros e um bundãããoo! – Falou Rudy
– A minha é aloirada e também é bastante bunduda! Uma deusa! – Rebateu Vini.
Ou seja, os dois tentavam enganar um ao outro descrevendo as respectivas mães… trocadas!
– Cara, tu não tens namorada porra nenhuma! Tu deves estar é apaixonado por tua mãe!
– OK! É isso mesmo! E tu também não!??
– Sim! Mas, não tem nada de paixão! É puro sexo!!
– O quê!?
– O quê, o quê, pô!? Vai me dizer que tu não tá comendo ela!?
– Prova, moleque! Mostra a foto!
E ambos com juvenil excitação e querendo provar ser melhor que outro, buscam nos respectivos celulares a “prova”. Trocam de telefone e ficam se embasbacando com a beleza e as performances maternais um do outro.
Ao se convecerem que empataram se tornam mais sociáveis e passam a alternar confidencias.
– Meu pai morreu tres meses atrás e eu e ela começamos nosso caso há um mês. Antes ela me chupava enquanto eu tava dormindo e eu acordava pensando que tinha sonhado. Até um dia em que ela me engoliu todo e eu gozei pra caralho e ela não deixou meu pau sair da boca! Eu me movimentei tanto gozando que acabei abrindo os olhos e lá estava ela com aqueles olhos semi-cerrados me encarando e borbulhas de esperma escapando por entre os lábios e a grossura de minha rola. Ela me disse, depois, que também gozava se masturbando enquanto me chupava.
– A minha faz isso também, mas não me deixa meter na xaninha. Mas também!! Eu me acabo chupando ela e o cuzinho! Agora ela tá me deixando comer a bundinha também! E a tua!? Faz tudo contigo!? Cuzinho e coisa e tal!?
– Bom… ainda não! Ela tem medo de engravidar e mesmo eu dizendo que vou usar camisinha, ela não deixa! Mas, a gente goza pra cacete com eu me esfregando naquele bundão ou pondo meu pau entre as coxas dela! Além de gostar, gostar não! Adorar mamar minha rola!!
Agora, o dialogo vale para qualquer um dos dois
– Será… se dissermos pra nossas mães que revelamos nossos segredos elas vão se importar!? Olha só, parece que nos interessamos… pela mãe um do outro!
– E se elas não concordarem e quiserem acabar com a gente!?
– Nós temos as fotos, não temos!?
– E como vamos fazer isso!?
Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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