O belo luar do Caribe iluminava o jardim-varanda de nossa suíte onde eu e Tony estávamos sentados, e abraçada por ele. Conversávamos banalidades, mas Tony ainda estava cabreiro com o que aconteceu naquela tarde. Eu fingia escutar, mas estava matutando onde Bento, meu amante viril de quase cinquenta anos, estaria naquele momento.
Tony não sabia explicar o desencontro entre ele e Bento, que teriam que se encontrar no cais para irem a pesca de peixe-espada, acontecido naquela tarde.
Bento tinha combinado com o capitão que assim que Tony pisasse na lancha, que zarpasse imediatamente. Assim aconteceu e eu passei a tarde inteira sendo divinamente sodomizada por Bento, que tinha me seguido até ali, na ilha San Maarten, onde estávamos em Lua de Mel.
Foi então que vimos Bento se dirigindo para o bar-cabana. O tolo do meu marido se levantou e chamou por ele. Bento fez cara de surpreso e perguntou.
– O que houve? Eu entrei na lancha e perguntei por você. O capitão balançou a cabeça e nem me deu tempo de me ajeitar e zarpou. Foi então que fiquei sabendo que você ficou em terra…
– Nada disso! Eu peguei foi outra lancha pensando que você estava nela! Parece que esses negões daqui só sabem sorrir e fazer as coisas correndo!
– Ah… que pena! Um gringo conseguiu pescar um espada. Não achei essa coisa legal, não! Bom… como está dona Letícia?
– Oi, estou aqui… sentada no escurinho e admirando a lua…
– Ok! Boa noite pra vocês. Estou indo tomar um “remédio” lá no bar antes de dormir!
– Huumm… acho que lhe farei companhia! Voce não se incomoda, não é amorzinho?
Fiz cara de amuada, como estivesse sendo decepcionada e balancei os ombros.
– Está bem, Tony. Mas, não esqueça que estamos em Lua de Mel…
Não vi a hora que meu marido chegou. O sol, o mar e as trepadas me deixaram exausta.
Pela manhã enquanto tomávamos café, eu perguntei como foi a “noitada dos rapazes”.
– Voce não vai acreditar! Eu tenho pena desse coroa. Tá nos cincoenta anos, ainda tem que trabalhar mais uns dez anos. Ele teve um infarto e os médicos fizeram uma barbaragem que o deixou impotente! Imagina só… impotente! Ele confessou que mentiu quando disse que era viúvo. Na verdade, a esposa pediu divórcio e ele achou melhor deixar ela ir.
– Caramba! Muito nobre da parte dele. Mas, o que ele faz aqui?
– Foi a única alegria que lhe restou. Ele me disse que pegou todo dinheiro guardado e quis fazer esta viagem de seus sonhos. Coitado, quando voltar, não terá um único tostão!
Eu fiquei pensando comigo mesma como Tony podia ser tão ingênuo e ao mesmo tempo um empresário de sucesso. Também pudera, seus negócios eram herança de família.
Mas, o que já me deixava excitada era a calhordice de Bento. Onde será que ele queria chegar com aquela estória?
No mesmo instante fiquei sabendo.
– Meu amor, quero confessar uma coisa pra você…
Eu pressentia que havia armação do Bento nessa súbita confissão de meu marido. Mas, fingi certa apreensão.
– … há um segundo motivo de eu ter escolhido San Maarten pra nossa Lua de Mel. Por favor, não faça essa carinha… é só uma conferencia que devo comparecer por algumas horas… não, não fique assim… já estava tudo acertado antes. Só vou representar nossa federação de empresários brasileiros por algumas horas… umas duas, talvez…
– Quanto? – perguntei fazendo cara de professora zangada e em tom irônico.
– Err… tres ou quatro, no máximo. Oh, momô não fique assim… é só isso. Não vai haver mais nada! Prometo que alugarei um iate e farei dessa estadia inesquecível em nossas vidas!
– Pô! Só falta convidar o coroa também!!
– Não, não! Seremos só nós dois e a tripulação. Mas… por falar nisso…
Então eu o encarei levantando uma sobrancelha interrogativamente como estivesse esperando a próxima bomba.
– O coroa, o Bento vai lhe fazer companhia enquanto eu estiver na conferencia.
Eu arregalei os olhos e abri aboca ao mesmo tempo como se eu estivesse sendo ultrajada. Mas, já começava a sentir minha xaninha ficar molhada e o leve ardor em meu cuzinho.
– Por favor, benzinho, por favor. É só essa vez. Concorde, vai!
– Queria ver se ele não fosse broxa se você ía me deixar nas mãos dele!
– Não diga isso! Bento é um homem de caráter. Em nenhuma situação ele agiria como um canalha! Confio plenamente nele!
– Está bem, está bem… confio nele também. Mas ele é muito calado. Sisudo até!
Na hora combinada estávamos os três no pavilhão onde aconteceria a conferencia e vi meu marido cumprimentar e ser cumprimentado por diversos senhores. Tony me deu um beijo no rosto e disse pro Bento.
– Letícia está em suas mãos. Cuide bem dela, não a faça ficar insatisfeita. Deixe ela comprar o que quiser.
Eu e Bento escutávamos aquilo nos prometendo cumprir exatamente ao pé da letra. Inclusive fui às compras sim! Presenteei Bento com um anel peniano feito de madrepérola e fios de ouro que coloquei com os lábios até o dito se firmar na base do pênis dele.
Posteriormente justifiquei pro Tony que o “bracelete” era um mimo pela companhia que ele me fez. Meu marido me beijou os lábios dizendo que eu era uma pessoa maravilhosa e que estava muito orgulhoso de minha atitude diplomática.
Bento me confirmou o papo que tivera com meu marido na noite anterior.
– Voce broxa?? Só rindo mesmo!!
– Bom, vamos indo, querida! Meu guerreiro já está se melando pensando na tua bundinha! Eu dei uma graninha pra recepcionista ligar pro meu quarto quando a reunião acabar. Assim… teremos umas duas… três? …horas pra eu me acabar nesta tua bundona!
– Safado! Velho devasso! Só faço isso por que meu anus se viciou em tua rola!
E chupei e chupei aquela rola musculosa cheia de veias azuladas que sentia o sangue correr ao redor de meus lábios. E, novamente fiz com que ele ejaculasse em minha boca abundantemente. Eu gostava dessa maneira, evitava que o excesso de esperma escorresse pelas minhas coxas quando ele gozasse pela segunda e terceira vez. Algumas vezes, até mais.
Mesmo assim, quando voltamos pra encontrar com meu marido, eu sentia que ainda havia esperma suficiente pra sair de minha xaninha e de meu anus. Num ato insano mas de tremenda luxuria, eu tinha saído sem calcinha.
Uma mancha mais escura que a cor do vestido começava a aparecer no tecido que colava no meu travesseirinho. E agora eu estava ali, pagando preço de minha insensatez.
– Ah, que bom, vocês jã chegaram! Eu estava ansioso pra que tudo acabasse logo! Bento, muito obrigado pelo favor. Gostaria de tirar uma foto sua com a Leticia.
Temendo que a mancha no vestido à altura de minha xaninha aparecesse na foto, eu tive uma súbita idéia.
– Posso abraça-lo, querido.
Com cara de bobo e sem jeito, Bento aparece na foto abraçado e claramente acoxado
por mim.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
Meu marido irradiava felicidade. Estava casado com a mais estupenda das mulheres, no caso, eu mesma. Era assim que Tony se referia a mim a toda hora, inclusive naquele momento em que jantávamos na companhia de Bento, meu amante e macho oficial.
Conheci Bento, um cinquentão tipo 007, através de seu filho Téo, que foi na realidade meu primeiro amante enquanto ainda estava me divorciando do primeiro casamento. Téo “me presenteou” ao pai dele.
Embora, o filho me tenha introduzida a todas as formas, ditas ou não, de perversão sexual, foi com Bento que minha luxuria se viciou na devassidão dele.
Mas, para azar de meu atual maridinho Tony, isso foi acontecer depois de ele me fazer a proposta de casamento e eu ter aceitado.
A atração física simplesmente aconteceu entre mim e Bento. Eu fiquei em dúvida se devia ser honesta com Tony e não casar com ele.
Mas, sabe como são essas coisas. Tony, uns cinco anos mais velho que eu, belo como um galã televisivo e acima de tudo riquíssimo. O que eu devia fazer?
Aos trinta e cinco anos e com uma filha “aborrecente” de dezesseis, aonde eu iria conseguir um marido do porte do Tony. Só sendo a Luma do Eiqui!
Dois dias antes de meu casamento, pai e filho fizeram comigo uma maravilhosa ménage a trois. Fiquei profundamente saciada que pensei que iria esquecer os dois pro resto da vida.
Como ato sublime de minha devassidão, deixei que eles me penetrassem o anus ao mesmo tempo. Pai e filho não se incomodaram em ter os próprios pênis se roçando um no outro, agasalhados por meu anus.
Depois do casamento partimos pra Lua de Mel no Caribe. No dia seguinte, pra minha surpresa, aparece Bento e na maior cara de páu e puxa conversa com meu marido.
E assim, entre vindas e idas, esse coroa vem driblando meu maridinho, me fazendo dar a bundinha pra ele, nestes últimos dois dias.
A tarde, meu marido compareceu a uma conferencia já prevista desde nossa partida, e obviamente que Bento me submeteu as suas taras sexuais, principalmente a sodomia, a qual eu própria o incentivei que me fizesse por três vezes.
Na verdade estávamos cumprindo o desejo de meu marido que pediu ao Bento que me fizesse companhia enquanto estivesse na tal conferencia.
Assim, Tony convidou Bento para que nos acompanhasse no jantar e agradeceu muito pelo favor que ele lhe fez ao me fazer companhia. Estávamos todos satisfeitos e felizes. Meu marido mais ainda porque ele tinha conseguido sucesso no que tinha almejada com os conferencistas.
Tony estava acostumado a beber e degustamos duas garrafas de vinho, sendo que meu marido foi quem bebeu mais e passou boa parte do jantar tecendo comentários sobre seu conhecimento de somelier.
Cansados, fomos dormir.
Na manhã seguinte, durante o café, vi que Tony estava meio de ressaca. Uma idéia insana começou a tomar conta de minha cabeça, pra não dizer, do meu corpo.
Liguei pro Bento para que viesse nos fazer companhia e dizer que iria explorar o outro lado ilha. Assim aconteceu.
Em seguida, acomodei meu maridinho embaixo de um imenso guarda-sol a beira do mar. Ele quase que adormeceu imediatamente.
Fui até o quarto de meu amante e o trouxe pra minha suíte.
-Hoje eu quero que você, velho cretino, faça tudo comigo aqui, nesse jardim-varanda, de onde podemos ver o Tony lá embaixo!
A rola de Bento dava pulos que chegava a bater na barriga logo embaixo do umbigo. Foi um pouco difícil domá-la com meu lábios e minha língua. Mas, no final fui presenteada com um jorro viscoso e abundante de esperma dentro de minha boquinha, sentindo o balançar do vai e vem do pélvis dele.
Bento teve que tapar a boca com mão para abafar o urro de gozo que ele estava tendo ao ejacular como um touro !
Fui chupada, lambida em todos meus orifícios até ficar extenuada de prazer, mas não saciada. Minha xaninha já ardia das vezes que gozei na boca de Bento.
Mas, era necessária a sodomia, dar meu cu, ser enrabada, pra ficar satisfeita.
Primeiro deixei Bento montar em mim por trás e em seguida de ladinho.
– Nada de xaninha desta vez! Hoje ela será só de meu marido, seu coroa escroto!
Depois, eu que montei nele e eu mesma direcionei o belo e imenso pilau pro meu cuzinho.
Fiz ele gozar primeiro, simplesmente comprimindo o elástico anel de meu anus em volta daquele meu objeto de prazer, não deixando que ele movesse um milímetro do feroz aperto que meu cuzinho fazia.
Quando senti que sua rolona estava preste a explodir, elevei minhas nádegas até só ficar a glande no interior da boquinha anal.
Minha mão direita foi até seus bagos e passou a espremê-los como se tivesse tirando leite da teta de uma vaca.
Com a outra mão eu tapava a sua boca, sentindo o corpo embaixo de mim mover-se espasmodicamente.
Sem que eu esperasse, ele passou as mãos por trás de minha cabeça e me puxou ao encontro de seu rosto. Fui beijada vorazmente enquanto seus urros ecoavam na caverna da minha boca.
Aquilo disparou toda minha tesão que eu vinha controlando e logo eu estava urrando dentro da boca daquele macho safadão.
Ainda com as pernas tremulas, coloquei o biquíni e dei um mergulho no mar, perto de onde meu marido que ainda dormitava.
Quando saia da água, Tony abriu os olhos e disse.
– Leticia, não existe nada mais belo nesse mundo do que ver você saindo da água assim! Puxa… com eu te amo, meu amorzinho! Te amo! Te amo!
– Não mais do que eu… – respondi me sentindo culpada, desonesta e tremendamente saciada com a ardência em minha xotinha e principalmente no meu anus esfoladinho.
Ele se levantou e veio até mim. Me abraçando, me beijou como um bom marido apaixonado. É lógico que eu retribui ardentemente.
– Hoje você não me escapa – ele me diz.
– Promessa é dívida. Espero que o chato do teu amigo não apareça agora…
– Ué! Não se lembra que ele disse que ia passar o dia no outro lado da ilha?
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