O vestido florido justo por sobre seu corpo, denunciavam todo o contorno dele, seus seios estavam palpitantes, e um misto de desejo, luxuria, medo e curiosidade estampavam o seu rosto, nunca antes ela ousara ou sentira algo assim, mas a cada passo sentia sua calcinha umedecer parecendo que sua buceta espumava a cada passo .
Nunca antes passara nem na frente daquele lugar afinal, era ela uma mulher de respeito sem nada que a maculasse .
O lugar de má fama, mal falado muito comentado pelas redondezas por ser frequentado por gente da pior espécie , era evitado por muitas pessoas , mas ela estava propensa em somente olhar pra dentro do estabelecimento, isto já espantaria sua curiosidade, desejosa de saber como seriam aqueles tipos de pessoas, pois isto por mais estranho que possa parecer a deixava excitada .
O olhar de fêmea sagaz, como se fosse o de uma águia, percorreu os quatro cantos da pocilga num só relance , um boteco de quinta categoria, com uma iluminação de lâmpadas amareladas, rodeada de mariposas ,o balcão carcomido pelo tempo, atrás dele um senhor carrancudo tinha um avental sobre o corpo que um dia provavelmente fora branco, cinco ou seis mesas espalhadas, sentado num tamborete um negro de boné bebericava uma cachaça ,com a cabeça abaixada parecendo querer esconder o rosto.
O outro ao seu lado em pé era pardo, enorme com quase dois metros de altura , sorridente fumava um cigarro tomando uma cerveja de marca barata, quatro outros jogavam cartas sobre uma mesa, era um lugar repugnante.
Ela sentiu asco daquele lugar fedido, o mais conveniente seria se afastar logo dali, pois já matara sua curiosidade, mas algo a atraiu para dentro daquele antro, parecendo que entrara em transe, sem nem mesmo perceber já estava sentada numa banqueta, solicitando uma dose de conhaque, ela que nem mesmo ingeria bebidas alcoólicas.
O silencio era quase total que se ouvia o zumbido das moscas no local, a jogatina fora interrompida, o grandão que tomava a cerveja boquiaberto a encarou descaradamente, todos os olhares estavam voltados para ela, que fitou a todos e ficou injuriada pois o negro de boné levantou os olhos deu uma cusparada para o lado, a olhou com desdém voltando a ficar de cabeça baixa a ignorando completamente.
Atrevido o grandão fazia gestos indecorosos com os dedos insinuando coisas , numa mimica esdruxula ,enquanto ela o fitava sorridente , sentindo-se a vontade ele a chamou fazendo sinais para que ela o acompanhasse, virando as costas se dirigiu para os fundos da pocilga, sem olhar para traz, confiante que ela o seguiria com certeza.
Como se estivesse hipnotizada, ela o seguiu resoluta ao deposito no final do corredor, onde entre um amontoado de engradados de bebidas foi abruptamente jogada sobre uma velha mesa de bilhar onde ela sinuosa lentamente despiu suas vestes, retirou sua úmida calcinha e a jogou para ele que perplexo cheirou e inalou o odor que exalava do seu corpo, guardou o precioso troféu no bolso da surrada calça jeans , por instantes ficou somente admirando o corpo nu encantador dela com aquela rara beleza, até que não resistiu e caiu de boca sobre seus seios mamando-os freneticamente arrancando gemidos profundos dela, que se contorcia lasciva, sentindo a língua do macho percorrer toda a extensão do seu corpo até chegar em suas virilhas.
Aos poucos foi explorando suas entranhas, lambendo sua fenda , fazendo com que ela tivesse copiosos orgasmos, chupando seu entumecido grelo o deixando pontudo duro, fazendo com que ela tivesse gozos seguidos alucinados ensandecidos , sentindo toda a volúpia daquela fêmea , ele sacou o pau em riste e sem preâmbulos procurou a buceta faminta dela, que urrou como uma cadela no cio sentindo o enorme caralho arrombando sua vulva.
Seus gemidos luxuriosos eram ouvidos por todos ,que estáticos totalmente em silencio ouviam aqueles lamentos chorosos que ecoavam, na verdade eram um autêntico choro de foda, que deixava no ar o cheiro animalesco do sexo que exalava daqueles corpos , impregnando o ar misturando-se com o cheiro de mofo que exalava do cubículo .
Ela tendo sua buceta invadida por aquele portentoso caralho estava se sentindo livre de todos seus paradigmas, liberta de todas as regras que obedecera por toda sua vida.
Pela primeira vez na vida ousara sentir algo diferente do seu cotidiano, estes intensos prazeres nunca antes imaginados que percorriam seu corpo, estavam lhe proporcionando algo indescritível , fazendo com que ela renascesse sem pensar no amanhã .
Ele tresloucado por estar possuindo uma deusa como aquela ,diferente de todas as putas que frequentavam aquela espelunca , estocava com ferocidade descontrolado, sentindo seu pau quase ir de encontro ao útero dela, batendo forte, esguichando seguidos jatos de porra que chafurdaram seu canal vaginal, deixando ela lotada com sua porra misturados aos sucos que sua vagina expelia.
Prostrado, desajeitado sentindo seu pau entumecido se levantou erguendo e arrumando a calça, todo satisfeito pela melhor foda da sua vida, olhou ela ainda se refazendo daquela cavalgada e indagou dela se precisava de mais alguma coisa, ela o olhou com um olhar de quem ainda não estava satisfeita, e com sua voz sedosa macia ,altiva cheia de si simplesmente ordenou .
— ME TRAGA O NEGRO DE BONÉ
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