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O Negão e a Ruivinha

Publicado em janeiro 31, 2022 por Ana
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Oi pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim!

Como este é o meu primeiro conto (fictício, mas feito com muito carinho e tesão), é provável que haverá erros. Então tenham paciência! Rsrs…

Primeiramente quero me apresentar, o meu nome é Ana Clara, sou natural de uma cidadezinha chamada Santo Ângelo do estado do Rio Grande do Sul e há 6 meses fiz 18 anos, quando decidi vir morar na capital do Rio de Janeiro, a cidade onde sempre sonhei viver.

Os meus pais são de origem humilde, a minha mãe é costureira e o meu pai é caminhoneiro, mas sempre se esforçaram bastante para educar os filhos e apoiar nossos sonhos. Eu sou a filha mais velha entre os meus outros dois irmãos e uma irmã, todos eles mais novos que eu. Tenho uma aparência de menina pouco desenvolvida, sou branca, ruiva natural, magra, baixa, tenho seios e bumbum pequenos (mas gosto da minha cintura que é muito fininha. Hahaha…), tenho 1,53m de altura, 47kg de peso, cabelos levemente ondulados e algumas sardas no rosto.

Decidi vir morar no Rio assim que fui chamada para trabalhar em um banco público em uma função para nível médio no cargo de escriturária. Estou me adaptando ao ritimo de trabalho exigente e cansativo, rotinas de pouco sono e muita informação para assimilar, mas venho tendo bons resultados devido ao meu esforço graças ao meu histórico de sempre ter sido uma aluna de bom desempenho durante os tempos de colégio.

Talvez devido a esse meu jeito nerd, eu não tenha a vida normal de uma mulher comum, que possui amigos e vida sexual ativa, sempre fui muito retraída e tímida, nunca gostei de festas e transei apenas uma vez quando perdi minha virgindade com um amigo também nerd igual a mim, mas depois ele descobriu que era gay. Enfim… Até então, a minha única amizade vem sendo um dos seguranças do banco que é o Júlio, um homem de 47 anos, negro, 1,98m, 115kg, um pouco gordo, ombros largos, braços e pernas fortes, e o mais legal, é muito simpático, brincalhão e educado.

Júlio: Bom dia, Aninha. Como vai a funcionária mais branquela desse banco?

Eu: Bom dia, Júlio! kkkk… Você é muito bobo, sabia? Eu vou bem e você?

Júlio: Gosto de ver a senhorita sorrindo. Bom, eu estou levando a vida, enfrentando alguns probleminhas, mas está tudo sob controle.

Eu: Sério? Se você quiser a gente pode conversar sobre isso, não quero ver meu amigo triste.

Júlio: Acho que você me deu uma ideia, hoje é sexta-feira, o meu turno termina junto com o seu, então podemos ir a um bar com alguma música tranquila.

Naquele momento fiquei um pouco constrangida com o convite, pois era um colega de trabalho com mais do dobro da minha idade, casado e com filhos. Eu já vi ele olhar muitas vezes fixamente para mim, mesmo eu não tento atributos físicos atraentes. Sempre que ele me olha assim, eu fico constrangida, ele percebe e puxa alguma brincadeira para descontrir o clima, é um homem de jeito malandro, mas resolvi aceitar para tentar ajudá-lo com uma conversa (apesar de eu não ser muito boa de conversa).

Eu: Olha, você sabe que sou bem nerd pra essas coisas né, Júlio? Mas vamos lá, tá combinado!

Júlio: Relaxa, eu adoro conversar com você

Eu: Então tá, vamos trabalhar.

Júlio: Vamos sim.

Então o dia se passou, e a hora de sair chegou. Lá estava aquele homem gigante na calçada me esperando em pé com a porta do seu Fiat Uno aberta e um sorriso no rosto. Me aproximei para entrar no carro e percebi que eu ficava ainda menor perto dele, eu estava muito abaixo da altura do seu ombro.

Eu: Nossa, que cavalheiro esse meu amigo!

Júlio: Gostou? Com você tem que ser assim.

Eu: Você é um exemplo de homem.

Ele entrou no carro, fechou a porta e fomos até o barzinho. Chegando lá o ambiente era calmo e agradável, ele pediu uma cerveja e um suco pra mim, já sabia que eu não era de beber.

Júlio: É ótimo estar aqui com você, Aninha. Te adoro sabia?

Eu: Que bom, também gostei do lugar e você é uma ótima companhia.

Júlio: Aninha, me diz uma coisa. Você está solteira a quanto tempo?

Eu: Bom, eu estou solteira há 18 anos. Kkkkkk… E você há quanto tempo está casado?

Júlio: Nossa, você é inexperiente em relacionamentos, que interessante. Eu estava casado há 16 anos.

Eu: Oi? Como assim estava?

Júlio: Pois é, Aninha! Na semana passada assinamos a papelada do divórcio e depois tive que me mudar, atualmente estou morando sozinho e daqui para frente farei visitas semanais aos meus filhos.

Ee: Nossa, então eram esses os “probleminhas”. Caramba, não sei o que falar, mas se vocês não estavam dando mais certo juntos, acho que é melhor cada um seguir o se caminho e manter o respeito entre si, já que vocês continuarão tendo um elo que são seus filhos.

Júlio: Você está certa, Aninha! Como pode uma garota tão nova, mas tão madura e inteligente como você?

Eu: Ooounn… Obrigada, hoje você está merecendo um abraço, deixa eu ir aí.

Nesse momento eu me levantei da cadeira e fui abraçar o Júlio, ele se manteve sentado, apenas afastou-se com a cadeira para trás e abriu os braços, nos quais eu praticamente sumi entre eles, foi uma oportunidade para Júlio tentar um contato mais físico, aproveitando o abraço me colocou sentada em seu colo e em meio aos sorrisos, passou a mão em meus cabelos e segurou a minha nuca puxando em direção à sua boca, eu não tive reação, ainda estava tentando entender quando sua língua invadiu minha boca, uma língua úmida, quente e bem grande. Eu me deixei levar e acabei tocando no seu rosto durante o beijo. As proporções entre nossos corpos eram nítidas, eu nem tocava meus pés no chão, as nossas peles eram um contraste de chamar atenção de quem estava sentado ao lado, algumas pessoas certamente acharam que eu era menor de idade, pelo o meu porte físico. Eu conseguia ouvir alguns comentários, entre eles o de uma mulher falando “eita, minha filha, se Deus fez, é porque cabe!”, foi nessa hora que eu notei que estava sentada exatamente em cima do pau do Júlio, algo grande e grosso e quando uma pessoa ruiva fica envergonhada, sua pele fica muito rosada, foi o que aconteceu na hora, Júlio percebeu o meu constrangimento e pediu a conta.

No caminho de volta ele falou que iria me levar pra conhecer onde ele estava morando, eu apenas concordei, pois nessa hora eu estava me sentindo bem ao lado dele, mas de um jeito diferente de antes, e já estava prevendo o que aquele macho alfa predador iria fazer comigo. Fiquei um pouco com medo, já que eu percebi que o volume dele era enorme e eu não tive experiência suficiente pra suportar tanto. Enquanto dirigia, ele pousou sua mão na minha coxa e disse:

Júlio: Faz tempo que sonho com esse momento, eu nunca fiquei com uma branquinha tão novinha e pequena igual você. Mas o jeito que você aceitou ficar sentada no meu colo enquanto me beijava, aquilo me deixou louco de tesão. Hoje você sentirá o peso da rola de um negão e amanhã acordará viciada nisso.

Eu: Nossa, nem acredito que estamos fazendo isso, estou com vergonha e ao mesmo tempo estou com vontade de ficar com você.

Júlio: Relaxa, minha branquinha! Pra ficar mais fácil pra você, a partir de agora você vai me deixar no comando e me obedecer. Ainda faltam 20 minutos para chegarmos na minha casa, então coloca sua mãozinha no pau do seu negão e vai massageando enquanto eu dirijo.

Naquele momento eu me senti entregue aquele homem e naturalmente obedeci à sua ordem e coloquei minha mão no seu pau, por cima da calça. Ppercebi que meu coração acelerou, minha boca salivou e minha pele arrepiou, então parei um pouco pra pensar se era certo fazer aquilo, mas acabei concluindo que eu já era uma mulher e já estava na hora de sentir prazer de verdade, portanto aquela era a oportunidade de vivenciar isso com um garanhão intimidador. Continuei alisando o seu pau e decidi desabotuar sua calça e puxá-lo para fora, ao fazer isso, pude ver o maior pau que eu tinha visto na minha vida, parecia ter a grossura de uma lata de Coca-Cola com 23cm, mais grosso que meu braço e antibraço, uma rola pesada e cabeçuda. Júlio percebeu que fiquei de olhos arregalados então ele colocou sua mão em minha nuca e puxou minha cabeça até a altura do seu pau, eu entendi o recado e comecei a lamber aquele cabeção enorme, e a extensão daquele pau que eu não conseguia fechar minha mão de tão grosso. O tesão tomou conta de mim e o medo foi embora, eu estava inebriada com o cheiro e sabor daquela rola preta pertencente aquele macho gigante com o dobro da minha idade, aceitei a ideia de que a partir dali ele era o meu negão e comecei a chupar com mais intensidade e tentar engolir aquele colosso. Foi assim até chegarmos na casa dele. A rua estava vazia então ninguém nos viu, ele abriu a porta do carro me deu a mão e entramos de mãos dadas.

Ao entrarmos na sua casa, fechou a porta e me pegou no colo com muita facilidade, ele sorriu e eu me senti como se eu já pertencesse a ele, então envolvi meus braços em seu pescoço e o beijei, coloquei minha lingua em sua boca e ele a chupou com muita intensidade que fiquei louca de prazer e com medo de perder minha língua com tanta força de sucção que ele aplicava. Me carregou para o seu quarto comigo em seus braços feito uma recém-casada em noite de núpcias, me jogou na cama, tirou suas roupas e veio para cima de mim, aquele gigante parecia que ia me engolir, foi me beijando e tirando minhas roupas, me puxou pelas pernas deixando-as arreganhadas e minha bucetinha livre para ele.

Júlio: Nossa! Essa buceta rosinha é bem pequena. Você parece uma bonequinha de porcelana, minha branquinha. Quero ouvir você dizer que eu sou o seu negão, pede ao seu negão pra chupar sua buceta, pede!

Eu: Você é meu negão! chupa minha buceta, por favor, meu negão!

Então senti sua boca quente e sua língua grande e úmida tentando me invadir, um choque de prazer passou meu meu corpo, tremi e me arrepiei. Ele percebeu que eu estava adorando e depois de saborear, resolveu introduzir seu dedo, que era grande e grosso, ainda mais para mim, senti uma leve fisgada de dor, mas ele foi devagar e carinhoso enquanto a sua outra mão enorme me alisava a barriga e os meus pequenos seios. Ele chupava o meu clitóris e fazia um vai e vem com o dedo, nesse momento eu tremia de prazer e gemia alto.

Eu: Aaain meu negãooo! Tá muito gostoso isso, nossa! Ain, ain…

Ele ouvia meus gemidos e aumentava a intensidade, em poucos minutos eu estava gritando e me contorcendo em meio a um orgasmo insano, foi nesse momento que minha buceta começou a jorrar jatos de um líquido transparente molhando o rosto do Júlio e ao mesmo tempo ele fazia questão de beber esse meu gozo com uma sede de um garanhão, foi o meu primeiro squirting.

Júlio: Caralho, nunca vi uma mulher gozando desse jeito, agora minha pica tá doendo de tão dura. Vou arrombar essa sua buceta, minha puta branquela!

Ele pincelou aquele cabeção enorme na entrada da minha bucetinha que realmente não tinha tamanho pra engolir aquele pau preto, mesmo assim Júlio deu uma cuspida em seu pau e foi forçando a entrada e abrindo caminho. Eu gritava, pois realmente doia muito, mas Júlio estava tomado pelo prazer e não parou de introduzir, eu sentia aquela tora preta forçando as paredes do meu canal vaginal, sentia o atrito de cada centímetro me invadindo, ele se deitou sobre mim me fazendo sentir seus mais de 100kg sobre meu corpo, ele me beijou e continuou introduzindo lentamente sem parar até sentir seus ovos encostarem no meu períneo, ele havia metido até o talo e manteve seu pau dentro de mim para que eu me adaptasse. Meus gemidos estavam sendo abafados pelo beijo e minha buceta estava ainda se dilatando para acomodar aquela anaconda.

Júlio: Relaxa minha branquinha, é assim mesmo, você está se acostumando com o seu negão. Você agora é minha!

Era incrível como suas palavras me acalmavam e como eu naturalmente estava sendo submissa aquele homem. Em meio aos beijos e carícias, a minha buceta começava a relaxar e a dor havia passado. Ele voltou a beijar a minha boca e começou as estocadas, no ínicio eram mais lentas, mas depois senti mais intensidade, o barulho dos nossos corpos se colidindo era alto, os meus gemidos eram abafados pelo beijo com sua língua adentrando em minha garganta aquela pica preta estava me preenchendo e me deixando louca de tesão a ponto de cravar minhas unhas nas costas do meu negão e arranhá-lo de forma instintiva a medida em que eu me aproximava do orgasmo. O beijo foi interrompido para que eu gemesse no ouvido do meu macho, e com isso, ele sentiu ainda mais tesão e metia mais fundo e mais forte.

Eu: Ainn… Ainn!!! Nossa, que tesão. Mete na sua branquinha, meu negão gigante!

Júlio: Tá gostando minha branquinha? Sua buceta tá apertada, tá mordendo o meu pau. Toma pica, minha putinha safada! De agora em diante, você é minha putinha submissa, vou fazer você ficar viciada na rola do seu negão, quem manda em você agora sou eu. Entendeu?

Eu: Uiiii… Aãããhhh… Siiim, meu negão! Você que manda em mim, eu sou sua! Aiinnn… Seu pau tá me abrindo, tô sentindo bater no fundo, aaiiiiiinn!!!

Júlio: Isso geme gostoso, arranha as minhas costas! Isso faz com que eu soque mais fundo ainda, minha putinha! Aaaahhh… Que bucetinha apertaaada!

A essa altura, eu estava descontrolada e completamente fora de mim, o tesão havia me consumido e o prazer era muito maior que a dor, meu negão estava me possuindo e minhas pernas começaram a tremer, comecei a sentir contrações na minha buceta, e consequentemente apertava o pau do Júlio dando-lhe maior prazer. Comecei então um novo squirting.

Eu: Aiiiinnn! Vou gozaar, ainn… uiiii! Me segura, aaaainnn… meu negão safadoooo!!!

Júlio: Isso, treme na rola do seu negão! Aperta mais a minha pica, minha branquela! Putinha, tá me dando um banho com sua gozada, assim você de deixa louco. Aaaaahhhh… Vou gozar também, vou te encher de porra, aaaaahhh, caralhooo!!!

Senti seus jatos de esperma me preenchendo, foram vários e longos jatos de porra quente, me dando a sensação de que eu estava sendo marcada como seu território. Senti uma satisfação enorme e pedi que não tirasse seu pau dentro de mim até que amolecesse, assim ele fez, se mantendo deitado imóvel sobre mim, enquanto eu fazia carinho em seu rosto e beijava a sua boca. Seu corpo gigante e suado sobre o meu me pressionava contra o colchão e eu apenas chupava a sua língua. Aquele macho havia me deixado apaixonada e arrombada.

Eu: Nossa, negão! Você me arrombou.

Júlio: Suas pernas ainda estão tremendo, minha branquinha. Estou surpreso com a sua capacidade de aguentar minha pica com esse corpinho tão miudinho. kkkk… Talvez seja por isso que me deixa louco por você, esse meu tesão de partir você ao meio é algo selvagem, mas relaxa que sou romântico e carinhoso também. Porém, eu realmente quero que você seja minha, então a partir de hoje você será minha namorada. Entendeu?

Eu: Entendi, meu negão. Só estou preocupada, pois não tomo anticoncepcional e você gozou muito dentro de mim.

Júlio: Não precisa tomar anticoncepcional e nem pílula do dia seguinte. Sou doido pra engravidar uma magrinha branquinha igual a você e não vou deixar essa chance escapar. Semana que vem eu vou providenciar a sua mudança aqui para minha casa. Entendeu?

Eu: Entendi, sim. Eu quero ser sua!

Júlio: No banco seremos apenas colegas de trabalho e fora do banco seremos um casal.

Na semana seguinte a gente passou a morar juntos, todos os dias iamos e voltávamos do banco juntos, eu tinha prazer de ser a namorada daquele coroa negão que me arrombava todos os dias à noite e de manhã cedo e também sabia que ele era louco por mim, uma branquinha ruiva e magrela que aguenta todas as posições e estocadas de uma rola grande, grossa e preta. Foi assim que eu engravidei do meu negão, mas antes disso ele me fez engolir muito leite e dar muito o meu cuzinho, porém, sempre que eu dava o meu cu ao meu negão, eu tinha que pedir atestado médico, pois simplesmente não conseguia sentar durante pelo menos 2 dias. Sempre que saíamos de mãos dadas em público, as pessoas se assustavam com a diferença da nossa altura e da nossa pele, e nós adorávamos causar esse impacto nas pessoas.

Fim!

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