Olá, queridos leitores, eu sou Maurício (nome fictício), tenho 29 anos e vou contar a vcs algo que aconteceu no ano de 2019.
Todo ano, meus amigos se reúnem na semana do carnaval em uma granja aqui em Juiz de Fora. Já é tradição nossa e cada um leva sua namorada e algumas vezes até alguma outra pessoa de fora.
Nesse ano, em particular, não houve gente de fora, só tivemos nós e as namoradas de todo mundo mesmo, exceto eu e mais um que estavamos solteiros. Conforme é a nossa regra, tiramos na sorte pra ver quem seria o motorista da vez, que traz as pessoas e busca coisas se for necessário. Ter um só pra motorista ajuda a gente a poder encher a cara sem preocupações e só o motorista fica sóbrio. Dei azar e fui sorteado para motorista, dirigi bastante e quando terminei de trazer todas as coisas e pessoas, todos os meus 6 amigos estavam bêbados e suas 5 namoradas também (um deles era o outro solteiro).
Mas o pessoal estava bêbado alegre ainda, ninguém estava incapacitado ou passando mal, então sentei pra conversar com todo mundo. Os homens falando merda e as meninas já meio assanhadas, falando de quantas vezes transam e do que os namorados gostam no sexo.
Aproveitei, como todo bom amigo, para tirar delas algo que eu pudesse tirar sarro com a cara deles depois, algo para envergonhar eles e fazer graça. Então comecei a entrar mais na conversa das meninas e dar corda pra elas falarem bastante coisas deles.
Então começaram a falar que um gosta que chupa o peito dele, outro gosta que segura na bunda… Eu estava adorando, era muito material para usar contra eles depois.
Em dado momento, a coisa começou a ficar mais íntima com uma das meninas falando que o namorado era louco por fazer anal e que ela não gostava muito. As outras falaram que ela não sabia o que estava perdendo e que só não estava sabendo aproveitar. Uma delas falou que tinha inveja até, pois o namorado dela não gostava de anal e ela era louca por isso.
Isso foi a brecha que precisava pra uma das meninas abaixar a cabeça e falar que o namorado dela não deixava ela chupar ele, ela disse:
– Eu não entendo pq ele não deixa, meu boquete é muito bom, não consigo aceitar que ele não gosta.
Eu que estava quieto, só esperando as informações pra acabar com a raça deles de tanto zuar depois, fui surpreendido pois não esperava que elas fossem me perguntar a minha opinião, mas perguntaram e eu disse:
– Anal é muito gostoso, mas tem que começar com calma pra que ela consiga relaxar e aproveitar melhor.
Foi como mágica essas palavras e eu passei a receber toda a atenção delas nessa hora. Não satisfeitas, elas me perguntaram sobre o boquete tbm:
– O boquete é bom, é gostoso pra gente e eu sinto como um ato de prazer e tbm de carinho da mulher. Quando juntam essas duas sensações eu fico perdido, sou até fraco pra isso. Acho que a mulher gosta disso por saber que ali a gente está na palma da mão dela. – Respondi.
A menina que falou que o namorado não deixava ainda perguntou:
– Mas se for fraco e gozar rápido tem que aguentar ir a segunda.
Eu falei:
– Gosto tanto que aguento a segunda, a terceira…
Todos rimos e parece que caí nas graças das meninas.
A noite estava se aproximando, o sol começava a se por e, como essa granja não tem luz instalada, eu fui lá atrás pra ligar o gerador antes de anoitecer. É um gerador a gasolina e eu não sei quanto tempo dura o combustível, então, antes de dormir a gente iria desligar para não ficar queimando durante a noite, mas se precisasse eu iria buscar no outro dia, era o meu papel.
Com o gerador ligado, começamos a noite, mas como já estavam todos bêbados ainda de dia, não durou muito, fiquei conversando com os meus amigos e fazendo churrasco pois nenhum deles tinha condição de continuar na churrasqueira como foi de dia.
Lá pelas 21h o primeiro caiu, entrou pro quarto da esquerda e deitou na cama mais do fundo. Pra não termos que escutar ngm transando, a gente sempre separava os homens no quarto da esquerda e as mulheres no quarto da direita. E também tinhamos a regra de que quem fosse deitar tinha que ocupar a cama mais ao fundo do quarto possível, de forma que o quarto fosse ocupado do fundo pra entrada e ninguém podia acender lanternas pra não acordar quem já estivesse dormindo (como se um dos bêbados fosse acordar por conta de uma luz).
Por volta de 21:30 eu era o último homem acordado, estava tirando as grades da churrasqueira pra limpar e deixar limpo pro dia seguinte. Duas das mulheres já tinham ido deitar tbm e sobraram 3 comigo que estavam me ajudando a limpar e organizar as coisas. Como elas tinham se segurado na bebida depois que anoiteceu, não houve nenhum acidente durante essa limpeza.
Tudo limpo eu precisava só desligar o gerador e poderíamos todos ir dormir. Como o gerador fica nos fundos da granja e é protegido da chuva por uma caixa improvisada de telhas com um cadeado e uma chave, eu pedi ajuda para as meninas pois após desligar o gerador, eu precisaria que alguém segurasse uma lanterna para eu trancar a caixa direito. Duas das 3 estavam já lentas e desanimadas, doidas pra dormir, a outra assumiu o papel de ir cmg pra segurar a lanterna, era a que o namorado não deixa chupar.
Fomos para o gerador, desliguei e ela segurando a lanterna para eu poder fechar a caixa. Da casa até o gerador tem uma certa distância, uns 20 metros. Assim que fechei a caixa e me virei pra ela, ela apagou a lanterna e disse:
– É tão escuro aqui sem o gerador.
– Sim, agora acende a lanterna que eu não estou enxergando o caminho de volta. – Respondi.
– Se vc não enxerga o caminho de volta, eu poderia testar se vc aguenta mesmo um boquete até gozar duas vezes.
Eu desconversei, falei que não queria… Mentira deslavada, queria mesmo pq ela sempre foi linda e realmente tem uma carinha de quem mama gostoso, mas era pela situação mesmo, eu sabia que ela namorava um amigo meu e dei um fora nela. Ela aceitou até que bem e só disse uma coisa:
– Tudo bem, eu vou te pegar quando vc não puder recusar.
Eu não tinha entendido direito, ela ligou a lanterna e iluminou o caminho pra entrada, entramos e na sala ela já desligou a lanterna, pela regra de não usarmos luzes nos quartos. Fomos cada um pro nosso quarto e deitamos.
Eu estava prestes a dormir, quando senti um peso em cima de mim, abri o olho e era ela, demorei a reagir e ela chegou no meu ouvido e sussurrou bem baixinho:
– Agora vc não pode fazer nenhum barulho, senão eles vão acordar e ver que estou em cima de vc. Vc devia ter aceitado lá fora pq eu ia adorar te ouvir gemer, mas aqui vc vai ter que se controlar! Eu sou louca por chupar um pau e agora vc vai aguentar até eu ficar satisfeita.
Eu já queria, com isso que ela falou só serviu pra eu ceder de vez.
Ela desceu até minha cintura, abaixou meu short que uso pra dormir, deixou ele lá abaixo do joelho, pegou meu pau que já estava ficando duro, massageou as bolas, voltou pro pau, desceu a mão pra liberar a cabeça e colocou na boca.
Nesse momento eu fui pro céu e voltei, tenho certeza que meu coração até errou uma batida. Que chupada incrível! Ela não estava brincando quando falou que o boquete dela era muito bom, ela só não soube dizer de verdade o quanto. Imediatamente eu cacei algo pra abafar o meu gemido, mordi a coberta mesmo senão eu iria acordar alguém.
Todo homem sente vergonha de gozar rápido, mas não tinha jeito, eu estava enfrentando uma profissional de alto nível. Não deve ter dado nem 3 minutos, gozei a primeira. Safada que ela era, quando sentiu o primeiro jato enfiou tudo na boca e eu consegui sentir as contrações da garganta dela apertando minha cabeça enquanto ela engolia, foi delicioso.
Eu já estava suando da surra que ela acabou de me dar, mas eu sabia que ela não tinha terminado ainda. Quando percebeu que eu acabei de gozar, ela voltou a chupar de novo, do mesmo jeito que foi da primeira vez, com a mesma vontade. Parece que a primeira gozada que ela acabou de engolir nem começou a matar a sede dela. Não deu tempo nem de o pau começar a amolecer, era um boquete de primeira qualidade mesmo e eu estava me derretendo.
Demorou um pouco mais dessa vez, mas eu gozei de novo. Como quem quer aproveitar a oportunidade que foi dada, ela mudou o jeito de receber a gozada na boca dessa vez. Ela segurou o meu pau firme com uma mão, com a cabeça bem exposta, e fez movimentos lentos engolindo metade do meu pau e depois tirando até a metade da cabeça e lambendo a ponta. Meu corpo arrepiou todo e minhas pernas tremeram.
Ela veio subindo e sussurrou bem baixo no meu ouvido de novo:
– Sustentou o que disse, gostei! Aguentou a primeira e a segunda. Agora quero ver se aguenta a terceira e a quarta.
Eu estava recuperando o fôlego ainda, mas eu pedi baixinho pra ela parar e ela respondeu:
– Mas eu não matei minha vontade ainda.
Desceu de novo e mamou outra vez. Como o pau já estava sensível de receber dois boquetes, eu achei que iria começar a incomodar, mas ela sabia muito bem como tratar um pau. Chupou e foi tão gostoso quando as duas primeiras, não senti diferença nenhuma. Só que com a sensibilidade maior eu estava com mais dificuldade de segurar os gemidos. Mordi a coberta e agarrei o lençol com a mão, estava me segurando com todas as forças, tremendo e suando de prazer. Até que veio novamente, gozei de novo e ela não deixou escapar uma gota, bebeu tudo e continuou chupando. Quando recuperei o fôlego, puxei ela pra cima e sussurrei no ouvido dela:
– Agora, chega! Eu até aguento outra, mas não vou conseguir aguentar em silêncio, com certeza vou acordar alguém. Outro dia eu deixo vc fazer de novo, mas se seu namorado acordar agora eu não vou conseguir me defender e nem fugir pq minhas pernas estão moles.
Ela aceitou a proposta e disse que ia me cobrar pra eu deixar ela fazer de novo depois.
Ela levantou e foi de fininho pro outro quarto. Chegando lá ela foi abordada pela menina que não o namorado não gosta de anal:
– Eu sei o que vc foi fazer lá, tá?
– Vc vai contar pra alguém?
– Não, eu mesma queria ter ido, mas não ia ter coragem de dar o cuzinho pra ele ali no meio de todo mundo. Eu fingi que estava com sono pra deixar vcs mais a vontade!
Quando eu escutei a conversa delas eu percebi que ninguém notou o que aconteceu só pq estavam todos desmaiados de bêbados, pq se eu escutei a conversa de um quarto no outro, impossível ninguém ter escutado meu gemido.
Chegamos a repetir isso na minha casa sozinhos e também fui procurado pela outra menina, mas isso é história pra outro dia.
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