Alessandra T.
Capítulo 1 – O início de tudo…
Era um agradável final de tarde em São Francisco. O dia havia sido intenso. Muito trabalho para entregar. Fazia 30 dias que estava na cidade a trabalho. Uma viagem inusitada depois de um processo de separação. Tinha ainda mais um mês de trabalho por lá. Fechei o notebook e fui caminhar na orla da baía. A vista da Golden Gate e a revoada de gaivotas deixava o passeio ainda mais belo. Sentei-me em um banco para contemplar o mar. Minutos depois, uma linda americana parou ao lado. Alta, atlética, cabelos longos pretos presos em um rabo de cavalo, morena. Os óculos escuros modelo ciclista encobriam lindos e grandes olhos verdes. No ouvido, fones sem fio. Quando olhei em sua direção ela estava apoiando o braço no banco para alongar a perna direita. Voltei o olhar para o mar….
Quando recebi a proposta de 2 meses de trabalho fora do Brasil, não titubeei. Acabara de terminar um casamento de 15 anos. Feridas abertas, muita DR….. eu precisava ir. Fui pra São Francisco de peito aberto, pronta pra aproveitar tudo que me desse vontade.
Quando ela terminou o alongamento eu perguntei:
“- Que horas são, por favor?”
“- 17h45” ela respondeu gentilmente olhando no celular.
A partir daí a conversa seguiu. Ela sentou-se ao meu lado e conversamos por uns 20 minutos. Contei o que fazia em São Francisco e ela, Tessa, contou um pouco sobre o seu trabalho em uma marca esportiva. Depois de um tempo ela perguntou se eu não gostaria de tomar algo mais tarde. Parece que nos arredores do centro havia um pub bem gostoso. Marcamos de nos encontrar lá às 19h30.
Fui pra casa e tomei um belo banho. Estava exausta do dia de trabalho, mas feliz de conhecer alguém pra poder sair e jogar conversa fora. Coloquei um vestido e uma sandália confortável e fui a pé para o pub que ficava cerca de 30 minutos de onde eu morava.
Chegando lá entrei e comecei a procurar pelo rosto conhecido. Ela estava sentada no balcão. Cabelos soltos, blusa, saia e salto. Parei ao seu lado e perguntei:
“- Posso sentar aqui?”
Ela virou sorrindo e respondeu: “- Sure!”
Pedimos 2 cervejas escuras e começamos a conversar. O papo fluía super bem, ela era muito simpática e envolvente. Seu sorriso cativava e a cerveja ia descendo de forma suave. Em um determinado momento da conversa ela tirou uma mecha de cabelo do meu rosto. Eu congelei. Minhas mãos suaram e senti uma sensação muito gostosa. Fiquei úmida e a musculatura toda enrijeceu. Senti uma dorzinha no grelho, como se ele tivesse ficado sensível e duro de repente. Ela percebeu. Pediu outra cerveja e começou outro assunto. Percebi que ela ficou sem jeito e para me redimir encostei minha perna na perna dela e lá eu a deixei. Tomamos a nossa quarta cerveja e ela falou: “- Preciso ir ao banheiro!”
“- Vai, vou terminar a minha e depois eu vou também” respondi com uma piscadinha.
Ela se levantou e eu acompanhei com os olhos ela se afastando no meio das mesas lotadas. Virei minha cerveja, tomei coragem e depois de 2 minutos fui atrás. Quando cheguei no banheiro ela estava na pia, retocando o batom. Eu entrei no reservado, fiz meu xixi e ouvi ela perguntar:
“- Precisa de ajuda aí?”
Eu ri e abri a porta. Ela me olhou como se pedisse permissão para entrar. Eu simplesmente passei a língua nos meus lábios superiores e ela entendeu. Entrou no cubículo e eu prontamente tranquei a porta. Seus olhos verdes estavam ainda mais profundos e eu mergulhei neles. Quando me dei conta estava com a minha língua inteira dentro de sua boca. O gosto era bom. O movimento era sincronizado. Minhas mãos estavam perdidas. Não sabiam o que fazer quando senti suas mãos em meus peitos. Delicadamente sobre a roupa ela me massageava. Era gostoso, era doce, era delicado. Aquele calor foi crescendo, a umidade aumentando e eu queria explodir. Busquei suas coxas. Eram fortes, firmes. Neste momento ela sussurrou:
“- Quero você esta noite, all night. Eu olhei fixamente em seus olhos e sugeri:
“- Venha pra minha casa!”
Em 2 minutos estávamos no táxi. Seus pés afagavam a minha canela no banco de trás enquanto minhas mãos seguravam as mãos dela. Ambas suadas. Abri a porta do apê e entramos muito excitadas. Eu a beijei empurrando-a contra a porta e senti seus pequenos seios sobre a blusa regata. Ela não usava sutiã. Os mamilos estavam acesos sua excitação me deixou completamente molhada. Senti suas mãos percorrer minha cintura e procurar minhas coxas. Ela levantou levemente o meu vestido e passou a mão sobre a calcinha. Massageou levemente e com o dedo indicador puxou a calcinha para o lado, enquanto eu tirava a sua blusa e começava a lamber seus mamilos vermelhos e duros como pedra. De repente senti seu dedo na entrada da minha vagina. Eu estava realmente molhada e ele deslizou pra dentro com muita facilidade. Gemi. Enquanto isso ela abriu a parte de trás do meu vestido com a mão esquerda e ele caiu no chão de repente. Aproveitei para baixar sua saia e pude ver neste momento a delícia que ela era só de calcinha asa dela. Ela se afastou e me olhou. Me deu a mão e me levou até o sofá. Tirou o meu sutiã e meus seios fartos olharam pra ela duros de tesão. Ela começou a chupar os meus mamilos delicadamente, mordiscando de leve. Passei a mão na sua bunda. Coloquei as duas mãos por dentro da calcinha dela e pude sentir as duas montanhas durinhas. Apertei safadamente. Nesse momento ela desceu minha calcinha e pediu pra eu sentar no sofá. Eu me sentei com as pernas entreabertas e apoiei-las no sofá. Ela então se sentou no chão. Colocou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a me chupar deliciosamente. Chupava o meu grelho, chupava os meus grandes lábios maiores que o normal. Enquanto isso eu tocava os meus seios. Fazia movimentos circulares nos mamilos e viajava naquela sensação maravilhosa. De repente ela veio me beijar. Seu rosto estava melecado com o meu prazer. Beijei sua boca avidamente, sentindo o gosto do meu próprio sexo. Enquanto eu sugava os seus lábios ela enfiava dois dedos na mão direita na minha bucetinha. Eu estava em transe de tanto tesão. Quando ela tirou os dedos, me olhou profundamente e chupou-os, sentindo cada gota do meu prazer. Eu então me deitei no sofá e pedi pra ela se sentar no meu rosto. Ela prontamente tirou a calcinha e subiu em cima de mim. De repente, sua buceta estava na minha cara. Ela estava depilada na forma de bigodinho. Comecei com a língua a explorar essa nova e úmida caverna. Passei a língua em cada dobrinha e me perdi no seu grelho carnudo. Ele era grande e saltado eu chupava-o como se fosse um pau. De repente minha língua estava na entrada da vagina e eu sentia o seu mel escorrendo. Penetrei a minha língua e senti ela dar um gemidinho. Enquanto minha boca estava ocupada, minha mão esquerda começou a bater uma siririca. Friccionava o meu grelho no compasso da galopada dela. Ela por sua vez acariciava os próprios seios e fazia caras e bocas.
De repente ela levantou e pediu:
“- Posso ficar de 4 pra você?”
Imediatamente eu levantei e a posicionei no sofá. Sua bunda empinada me deixou louca e eu gentilmente enfiei dois dedos nela, enquanto esfregava a minha buceta em uma de suas nádegas. Ela então colocou as mãos sobre o encosto do sofá e começo a esfregas os peitinhos contra a almofada. Posicionei meus dedos em forma de “U” e busquei esfregá-los no assoalho superior de sua vagina, em busca se seu ponto G. Em pouco tempo eu senti seu corpo tremer. Ela suava, tremia e dizia que ia gozar! De repente ela gritou e jogou seus cabelos pra trás! Estava enrijecida e linda! Seus olhos verdes fitavam o teto e ela dizia que estava doida de tanto prazer. Abracei-a por trás e imediatamente ela me virou. Disse que agora era a minha vez e que faria o que eu quisesse. Eu tinha uma fantasia secreta. Morria de vontade de me masturbar para alguém. Pedi pra ela se sentar no chão, encostada na parede. Pedi que deixasse suas pernas semiabertas e seus cabelos caídos na frente dos ombros.
“- Me olha”, implorei.
Sentei-me de frente pra ela e encostei no sofá. Abri minhas pernas e enfiei o dedo do meio dentro da minha vagina. Chupei meu dedo olhando fixamente para ela. Ela sorriu com ar de safada. Abri minha xaninha com a mão esquerda e comecei a massagear meu grelhinho. Claro que eu estava pingando. Minha mãe escorregava de tão melecada que eu estava. Ela me olhava com tesão e começou a se tocar também. Se tocava e me olhava com a boca entreaberta. De vez enquanto, lambia os lábios. E eu entrava em êxtase. Adorava ver aquela cara de safada se satisfazendo enquanto eu me satisfazia. Comecei a acelerar a pegada e me esfreguei pra valer. Senti meu grelho enorme e muito irrigado. De repente, gozei de uma maneira espetacular! Me soltei! Gritei como uma cadela que havia sido possuída em toda a sua profundidade! Estava plena! Estava feliz! Estava realizada! Ela se levantou, me beijou e chupou meu mel. Lambeu e se lambuzou da minha gozada épica. Dormimos ali no chão mesmo, ela com a mão no meu seio e eu com a mão na sua barriga…
……. continua
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