Com meus 14 anos de idade eu já tinha aquelas experiências de escolar na masturbação, com colegas ou mesmo só em casa. Com garotas nunca tinha tido nada muito intensivo (tínhamos medo que elas se engravidassem como aconteceu algumas vezes), mas os colegas na escola eram mais arrojados, nos dedilhávamos curiosamente e até havia sexo anal entre eles. Digo “eles” porque apesar de ter assistido e até ter me acariciado o ânus várias vezes, não cheguei a praticar nada na escola, nada além de me deixar introduzir um indicador de um colega curioso que queria me ver ejacular com seu dedo me perfurando. Foi a experiência máxima até meus 15 anos, e confesso que funcionava, eu jorrava sempre que alguém ou eu mesmo forçava minha roseta apertadinha. Eu não era ingênuo e sabia que em alguma oportunidade eu iria experimentar mais que dedos.
Na escola não aconteceu, porém antes mesmo de eu terminar o ginásio, apareceu uma oportunidade absolutamente ocasional, que não procurei nem aproveitar, nem evitar. Aí foi que, já com 16 anos completos, desabrochei como uma flor se abrindo ao sol.
Nas férias escolares, decidi dar um passeio até Vitória, onde tios e primos meus moravam. A viagem era de uns 700 Klm ao sul de minha cidade e naturalmente naqueles anos era comum se viajar de carona, bem mais em conta ou até mesmo grátis. Num posto de gasolina à saída da cidade, à beira da rodovia havia muitos caminhoneiros que paravam durante para encher o tanque ou almoçar e aceitavam levar caronas (estudantes de mochila na maioria) para o Sul ou para o Norte. Eu mesmo já tinha ido uma vez a Salvador de carona assim.
Na maioria das vezes se conseguia uma carona, pois os caminhoneiros viajavam quase sempre sós e gostavam de companhia de jovens na viagem. Naturalmente as garotas conseguiam imediatamente carona, mas garotões como eu mesmo também acabavam conseguindo assento.
Era uma segunda-feira meio cedo ainda, havia muitos caminhões transitando por ali e perguntei a vários, mas não consegui logo lugar. Esperei até quase o meio-dia que era o horário onde mais gente parava ali para almoçar e enfim consegui contatar um motorista que acabou me aceitando com ele na viagem até Vitória. Ele estava no restaurante, havia acabado de almoçar e como ele estava só esperando o garçom com a nota, imaginei que seria um motorista, aproximei-me desculpando-me a intrusão e perguntei-lhe educadamente para onde ele estava indo, se era para o sul e se ele poderia dar-me carona. Ele me pediu até para sentar, era simpático, logo nos entendemos. Disse que estava saindo em meia hora, precisava ainda de reencher o tanque do caminhão. Era um moreno forte, jovem, sorridente, bem aberto, mas parecendo motorista experiente, não perguntei sua idade, mas imagino uns 30 anos ou pouco mais. E lá fomos, pelo que já de saída foi que me disse chamar-se Joaquim, e eu apresentar-me também. Contou que era ainda solteiro, tinha uma amiga no norte e outra no sul. Rimos bem com a história dele, mas motorista é assim, ou tem esposa que fica colocando chifre nele porque não dorme em casa, eu ele dorme fora e coloca chifres em outros. Mas ele explicou que nem eram mulheres casadas, no norte era uma professora solteirona, que ele visitava de vez em quando, quando viajava para lá, e no sul já na capital São Paulo era uma viúva, que ele conhecia há muitos anos, quando ela ainda era casada e ele conhecia já o marido dela também. Com sua morte ele apoiou a viúva algum tempo, ajudando-a a resolver certos assuntos, pois ela não tinha filhos nem outros parentes. Com isto nasceu uma amizade que acabou na cama.
Como já eram 2 horas da tarde quando saímos, ele explicou-me que teríamos que dormir numa pousada que ele conhecia e continuar no dia seguinte, pois mesmo viajando durante a noite ele não chegaria no dia seguinte pela manhã em Vitória, portanto não fazia sentido dirigir direto até lá, porém descansar durante a noite e chegar no dia seguinte à tardezinha para descarregar no outro dia pela manhã, o que me pareceu bem lógico. Como era verão com temperatura amena, eu poderia dormir no caminhão e não incomodá-lo, propus que eu poderia dormir na cama caminhão que tinha uma boa cama atrás dos assentos. Ele nem concordou nem discordou, disse que veríamos ao chegar à Pousada.
Quando chegamos ele realmente só conseguiu um quarto pequeno que era sempre ocupado por motoristas, já estava escuro, ele convidou-me para jantar no restaurante da pousada e até tomei duas caipirinhas e e uma cerveja o que me fez meio pesado e sonolento. Ele me pareceu mais firme, com experiência, bebeu apenas uma cerveja e um aperitivo, pois no dia seguinte tinha que continuar bem cedo e tinha muita responsabilidade no volante. Após o jantar ainda ficamos à mesa com ele contando fatos e até piadas, até decidirmos ir dormir.
Assim ficou claro que eu iria dormir na cama do caminhão e ele ficaria no quarto, mas ofereceu-me tomar um banho no chuveiro do quarto, o que aceitei, pois o calor era sufocante. Disse-lhe que ele poderia usar o banho primeiro pois eu apenas tomaria uma ducha rápida.
Sentei-me à uma mesinha no quarto esperando ele sair do banho para eu entrar. Ele não demorou muito e saiu nu, enxugando-se com o rosto coberto pela toalha e com uma tora cabeluda, monumental, meio levantada, à mostra. No momento não percebi nenhuma intenção dele, mas depois achei mesmo que ele saiu de pau duro e toalha ao rosto, para permitir-me admirar sua tora sem ficar embaraçado numa troca de olhares.
O fato é que realmente fiquei impressionado. Enquanto ele secava-se, despi-me ali mesmo, pois a ducha era apertada, com espaço apenas para se colocar sob o chuveiro, e entrei. Foi uma ducha refrescante. Naturalmente ele deve ter visto minha bundinha branca, redondinha, e também ter comparado que meu pênis dava um terço do tamanho do dele.
Saí da ducha, sequei-me, vesti-me e disse-lhe que iria para o caminhão. Entretanto ele teve que acompanhar-me para trancar a porta por fora e mostrar-me um botão que em caso de urgência me permitiria abrir por dentro sem chaves. Me aconselhou a deixar uma das janelas com um centímetro aberta, pois o ar fresco entrava um pouco no sufoco do calor.
Agradeci-lhe, estava mesmo fazendo calor e ele disse que eu podia ficar à vontade, pois não viria ninguém lá, assim passei para a cama atrás dos assentos e ele voltou para o quarto. Na calor acabei despindo-me todo e dormi pensando que a noite havia acabado. Nunca enganei-me tanto como neste pensamento.
Deveria ser já bem tarde na noite, comigo caído no sono profundo, quando ouvi a porta sendo aberta e ele entrando no caminhão. Tomei um susto mas ao reconhecê-lo respirei aliviado. Ele sentou-se no assento de passageiro, desculpou-se por me acordar, disse que não conseguia pegar no sono, em seu quarto não havia ar condicionado e no caminhão até podia estar um pouco melhor. Disse que ficaria um pouco e depois voltaria ao quarto, o que pareceu compreensível. Ele estava de calção apenas e ficamos batendo um papo. Até gostei dele ali, pois eu também estava já descansado do peso do jantar e a conversa era agradável. Mesmo estando nu não me importei, pois já tínhamos estado nus no quarto.
Num momento, o vi levantando a bunda do assento e escorregando as cuecas pelos joelhos abaixo e num movimento rápido ele estava completamente nu, com seu pau parecendo um mastro de navio. Primeiro achei que era apenas o calor, pois eu também estava nu.
Como o espaço entre os assentos era bem grande, no meio do papo foi-lhe fácil meter sua mão esquerda por ali e alcançar minha bunda pelada, que estava mais ou menos ali, por eu estar deitado meio de barriga. Como eu já tinha percebido sua tora arrebitada na penumbra da luz do estacionamento, não me assustei muito, mas foi uma surpresa inusitada, aquela mão morna me acariciando a bunda e me perguntando se podia me alisar um pouco. Fiquei mesmo meio surpreso mas tudo se encaixou no comportamento do sacana. Ele veio para o caminhão com uma lábia de estar fugindo do calor, foi me levando no papo e acabou com sua mão curiosa na minha bunda.
Ficamos ambos em silêncio, o papo foi interrompido com urgência para sabermos o que fazer. Ele parecia mais senhor da situação, deveria ter entrado na cabine já com intenção muito clara, enquanto eu não estava em pânico, mas surpreendido. Foram momentos de suspense, ele avançando lentamente com sua mão, eu paralisado de surpresa. Não respondi a sua pergunta, mas também não me mostrei timidez alguma, afinal essas alisadas de bunda era uma brincadeira já dos meus tempos de criança. Quase quis dizer que estava gostando, mas preferi calar-me.
A paralisação não durou, entretanto, muito, acabei reagindo da forma mais cavalheira e aproximei a bunda mais para o lado dele, o que era também uma boa resposta, dando a compreender que ele poderia continuar alisando-me sem problemas.
Naturalmente logo a segunda mão passou para trás dos assentos, ele dar-me uma empurradinha para o fundo da cama e colocar-se ao meu lado. De costas para ele, senti sua piroca me roçando as costas, enquanto suas mãos se distribuíam, a direita para cima até minha nuca e a esquerda para baixo entre minhas coxas por trás, chegando até me pênis que estava já enrijecendo. Depois ele abraçou-me pelo pescoço, beijou-me as orelhas e a nuca me fazendo ofegar. Apertando-me o pescoço ele queria indicar uma certa posse sobre meu corpo, uma linguagem que logo percebi. Significava que eu deveria permanecer passivo, para ele fazer seu ato, não importa qual fosse.
Não demorou muito para ele forçar seus dedos entre minhas nádegas e levar o fura-bolos dele em minha roseta úmida e apertar-me todo contra seu corpo. Senti o aperto morno dele, sua respiração funda de macho querendo pegar a fêmea e seu dedo me penetrando também era uma mensagem clara. Confesso que fiquei meio apreensivo, porque percebi que de repente eu estava passando da fase de brincadeiras de escola para o real da vida.
Com dificuldade, livrei-me dele, virei meu corpo para ele, ficamos rosto a rosto, mas ao invés de ficar assim, escorreguei um pouco para baixo e levei minha boca à sua piroca, primeiro com a língua e depois abocanhando sua cebola inchada até engolir sua piroca até o meio. Não sou fanático por sexo oral, mas percebi que a única forma de ele não me arrombar todo, seria eu dar uma amaciada nele, controlar o fogo do nego safado e dar ao mesmo tempo uma lubrificada nele.
O negão ficou ainda mais excitado, me beijava a barriga e as costelas magrelas, os ombros, por tudo ele queria passar a língua. Com sua piroca a postos e meu ânus comichando de expectativas, abri as pernas deitado de costas com ele ajoelhado entre minhas coxas e o resto ele fez sem muita ajuda minha. Era mesmo um profissional na estrada. Aprumou sua cebola explosiva bem no fundinho de meu ângulo e forçou, estava meio desconfortável, apertado, sua pica era enorme e ele respirava fundo, querendo forçar. Levantei um pouco a bunda para ele acertar o alvo sem me arrebentar e deixei-o penetrar-me. O sujeito era mesmo bem sacana e enquanto me deflorava, brincava com meu pênis para desviar-me a apreensão de ter o cu castigado ali sob a energia de sua piroca.
Primeiro ele foi empurrando para entrar certinho, e quando percebeu que estava indo para dentro, comigo não reclamando nada, alem de ofegar, ele estocou toda a vara cu adentro. Sem preservativo (o que lamentei, mas não havia solução, naquele caso de emergência) sua piroca dura e morna me esfregava o interior do retro e colocava-me em delírio. Meu pênis que não estava programado para participar de nada, ficou meio rígido, sem estar ereto, pois eu estava ainda um pouco sonolento e pesado da bebida. Mas mesmo assim, ejaculei em minha barriga, com ele me metendo o sarrafo no orifício anal, a cada picada que eu sentia dele, eu ejaculava um pouco. Gemi muito de prazer, foi uma festa para o negro safado e meu cu também foi gratificado com uma pica da qual nunca iria sonhar naqueles anos da juventude.
Não demorou muito para ele me dar um jorro de leito no cu, que acabou escorrendo para fora e me lambuzando a bunda toda. Melei-me todo de ambas as ejaculações dele e minha, ele limpou-me a bunda com papel higiênico que estava à mão, mas não abriu mão de repetir a dose, na mesma posição em que estávamos.
Jurei que era a primeira vez. Ele não acreditou, pois para ele eu me comportava como um experiente, rebolando gostoso na pica dele. Expliquei-lhe que já tinha assistido com colegas na escola e que já tinha me masturbado várias vezes, acariciando meu ânus, portanto estava já meio ciente de como se podia fazer e até meio preparado para a oportunidade de me deixar deflorar o cu um dia.
Como ainda era bem escuro, de madrugada, ele propôs-me irmos para o quarto, onde eu poderia tomar uma ducha e ele também. A prova de que eu era sincero ao explicar-lhe minha situação de novato, ele viu logo ao descermos do caminhão. Embora a distância entre o caminhão e o quarto da pensão fosse de apenas uns 100 metros, eu desci do caminhão e andei com cuidado, meio mancando, com o cu ardendo. Subimos pela escada que ficava do lado de fora do edifício e entramos no quarto comigo sentido a bunda queimada da pica do grandão.
No quarto entramos juntos na ducha apertada e nos ensaboamos, pedi-lhe para ter cuidado com meu cu ardido, ele me salpicou um pouco de água morna no rego da bunda, foi um alivio imediato. Saímos, nos secamos e eu já sentia que ele iria me jogar na cama. Isto ele nem precisou, pois ao segurar-me, ambos nus, sentindo suas mãos firmes me apertando todo, fui já me movimentando para o lado da cama.
Sua piroca parecia um vulcão prestes a explodir, deitamo-nos, abocanhei a cebola agressiva dele, enquanto ele me amaciava o furinho irritado com seu indicador grosso, e como eu já estava também preparado, abri as coxas dando o sinal verde para o mulato invasor de cus. Apenas que desta vez perguntei-lhe se ele não tinha vaselina. Não tinha mas disse que tinha um óleo de massagem neutro, que servia para o mesmo fim.
E serviu, arreganhei as pernas e ele me lambuzou com óleo e carinho minha argolinha judiada. Ele pôs-me de costas, e desta vez enfiou bem gostoso devagarzinho sem movimentos bruscos. Agradeci, o pau entrava, eu sentia ainda um pouco o ardido, mas o prazer era ernorme. Passamos o resto da noite na cama, com ele me castigando o cu e ejaculando de vez em quando. Eu mesmo ejaculei umas duas vezes, no final eu estava já esgotado e só ofegava com a pica dele me espetando o retro todo adentro.
No dia seguinte tomamos ainda uma ducha, fomos ao café no restaurante da pousada e continuamos a viagem. No caminho restante quase não nos falamos mas o ambiente não era pesado, eu estava aliviado por ter finalmente dado o cu a alguém e ele estava contente por estar fazendo uma boa viagem, Num estacionamento fizemos uma pausa, ele baixou as cortinas e nos deitamos na caminha apertada. Não havia tempo para ele me foder novamente ali, mas ele me chupou todo e eu chupei sua pica também.
Ele quis levar-me à minha tia, agradeci, mas preferi tomar o ônibus, pois eram aenas 10 minutos de distância e o ônibus parava bem próximo de lá. O que combinamos, foi que ele iria até o Rio de Janeiro e voltaria em uns quatro ou cinco dias a Vitória, assim talvez eu poderia voltar com ela ao Norte. Me bastaria perguntar na segunda-feira da semana seguinte no escritório da transportadora dele, para saber exatamente quando ele passaria por lá. Deu certo, mas isto é um outro capítulo.
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