Num canto da quadra de esportes, quatro adolescentes cercam um quinto que apesar de ser mais alto, era bem magro. Rudolfo era comumente atazanado por esses quatro que lhe tiravam sempre o dinheiro da merenda, além de forçá-lo a fazer o trabalho de casa deles.
Recentemente os quatro passaram a notar a bela e exuberante mãe de Rudolfo quando ela vinha trazê-lo ao colégio.
-Aqui Ó! Nós queremos ver fotos de tua mãe gostosa! Nada de pose com ela vestida!
– Oh… por favor, isso não! Eu dou mais dinheiro a vocês!
– Além disso, ô paspalho, também queremos ver fotos dela… no mínimo de calcinha!
– Mas… mas… isso é pecado! Eu não posso ver minha… minha mãe… nua! Não! Isso não! Por favor… isso não!
– Ô babaca! Faz isso isso ou… tu vais ter que chupar nossos paus todo dia! Essa é tua alternativa, mané!
E os quatro se afastam gargalhando, sem antes cada um ter dado um tapa na cabeça do filho de Catarina.
Rudolfo sorrateiramente abre uma fresta da porta da suíte, e mira o celular para onde sua mãe está. A respiração dele se acelera e faz tudo pra se controlar e não tremer. Catarina tinha acabado sair do banho e tinha a toalha enrolada em volta do curvilíneo corpo e estava em frente ao espelho verificando suas sobrancelhas.
O coração de Rudy parecia querer explodir ante a expectativa de que a qualquer momento sua mãe se despiria da toalha e exibiria o explendido corpo tão desejado pelos quatro escrotos.
Mas então… uma excitação jamais havida tomou conta da mente e do corpo de Rudolfo. Uma confusão de pensamentos conflituosos onde a moral e o pecado eram embaçados pelo alto grau de tostesterona do jovem que vê a própria mãe na eminencia de ficar nua a sua frente, melhor dito, na tela do celular.
Por um segundo, ele considerou fechar os olhos e clicar às cegas. Ele tentou, mas não conseguiu desgrudar os olhos dos movimentos que sua mãezinha fazia ao se inclinar em frente ao espelho.
Catarina ao se inclinar mais pra perto do espelho notou a pequena fresta da porta aberta e a forma de algo retangular que parecia se mover. Um reflexo claro lhe deu certeza de que aquilo era um celular e de que alguém estava por trás dele. E só podia ser Rudolfo, seu filho.
Nunca tinha lhe passado pela cabeça e nunca nenhum dos dois mostrara interesse pelo visual um do outro.
Catarina fica alguns segundos com um leve tremor. Com as duas mãos apoiadas na penteadeira, a cabeça abaixada, ela tenta arrumar seus pensamentos e achar um jeito de lidar com a situação.
Pra quê ele estava tirando fotos dela? Seria essa a primeira vez? Era pra se masturbar?
“Meu deus! O que estou pensando? Me perdoa, mas tudo leva a crer que meu filho se masturba olhando fotos minhas!! Oh não, não
pode ser ser! Não quero nem pensar! Não dá… não dá pra ser boazinha! Tanta menininha se exibindo por aí! Esse moleque está me
desrespeitando de modo mais horrível possível! Ele vai levar uma bela surra! E vai ser agora!!”
O sangue sobe a cabeça da bela mãezinha. Se virando bruscamente, ela avança com o dedo em riste em direção a porta, gritando raivosamente.
– O que você está fazendo, seu moleque pervertido?! Fique parado aí que eu vou te…
Os ríspidos movimentos de Catarina fazem a toalha soltar-se e cair no chão. Ela agora se encontra a meio caminho da porta, totalmente nua aos olhos do filho.
Rudolfo ficou paralisado de susto e surpreso quando subitamente sua mãe se virou e veio em sua direção. Por mais assustado e surpreso que estivesse, ele não podia evitar que seu pênis endurecesse ainda mais quando a toalha deslisou do corpo dela pro chão.
O celular escapou de suas mãos clicando automaticamente, pousando enfim no tapete.
O rosto de Catarina crispou com expressão de vergonha e constrangimento. Ela agora não sabia o que fazer. Nem conseguia raciocinar. Só teve a reação impossível de cobrir os avantajados seios com uma das mãos e com a outra o púbis.
Lentamente, ela volta os olhos pro filho. Nota que ele está mais paralisado que ela. Os olhos estão arregalados e fixos em seu corpo. Os braços rentes ao longo do corpo.
E então, Catarina percebe e se assusta com o imenso volume que seu filho exibe na virilha. A visão ainda a perturba profundamente. Não sexualmente, mais pelo insólito ato do desejo sexual que Rudolfo demonstra por ela. Até que ponto ele tinha culpa, se pergunta a constrangida mãezinha.
Ela recobre o sangue-frio. E fala calmamente ao filho.
– Pára de me olhar e se vira.
Como um robot, Rudy vai dando meia volta, murmurando alguma coisa que a mãe entende como se ele estivesse pedindo perdão, desculpas.
Em vez de pegar a toalha, Catarina apanha o robe que estava em cima da cama e após vestí-lo diz pro filho.
– Entra e vá tomar um banho frio até baixar isso aí embaixo.
– Me perdoa, mamãe! Me perdoa!
Catarina nota que além da voz chorosa, Rudy tem a uma expressão de terror estampada no rosto. De repente ela percebe que o filho não é nenhum psicopata pervertido. Acha que deve ter um motivo forte para que ele tivesse agido de modo tão ignóbil.
– Por que você fez isso, Rudolfo? Não minta!
Ele pára e ainda de costas e com os olhos lacrimejando, responde a mãe, com medo de encará-la.
– Eles… eles me obrigaram. Se não eu teria que…
– Eles? Eles quem?
Sem se virar, Rudy contou tudo que tinha acontecido com a voz embargada e soluçando. Catarina não conseguiu segurar as lágrimas ao escutar o sofrido relato do filho. Agora ela se sente tremendamente arrependida e culpada. O instinto maternal aflora em sua mente. A necessidade urgente de consolá-lo faz com que ela vá até Rudy e o abrace por trás.
Pela primeira vez Catarina nota como seu filho é alto. Sua cabeça encosta-se as costas dele, logo abaixo do pescoço. Suavemente, um calor passa a tomar conta de seu corpo. Ela treme ao associar o pensamento à estranha sensação que sente agora e nota que seus mamilos endureceram visivelmente.
– Minha vida é um horror lá no colégio, mamãe! Esses caras me espancam, tomam meu dinheiro e tentei namorar uma menina, mas ela disse que eu era muito magro e não sabia beijar!
Catarina se enterneceu mais ainda com essas confissões sofridas do filho. E mais e mais, ela está se deixando envolver pelo excitamento sexual que há muito não sentia.
– Não se preocupa mais, meu querido. Teus problemas acabaram! Pode deixar que vou resolver essa palhaçada com os escrotos. Só falta agora te ensinar a beijar…
– Não, mãe! Não faça isso! Todo mundo vai pensar que sou um mariquinhas! O quê… o que você disse por último?
Sem dizer uma palavra, Caty faz o filho ficar de frente a ela. Em seguida passa ambos os braços em volta do pescoço dele. Elevando-se na ponta dos pés, oferece os lábios pra ser beijada.
Rudy fica paralisado de novo. Fica constrangido ao sentir seu enorme e endurecido pênis latejar de encontro a barriguinha de sua mãe. É preciso então que uma das mãos de Caty force a cabeça do filho pra baixo para que os lábios de ambos se colem e ela inicie um apaixonado beijo de língua, deixando o filho estupefato e soltando espirros de esperma no baixo ventre dela.
A quentura do liquido na sua pele a enlouquece. Agora lhe vem a mente uma questão técnica, não moral. Não pode haver penetração entre eles. Catarina ainda é uma mulher fértil e saudável no meio de seus trinta anos. Mas deseja ardentemente sentir aquele latejante pênis dentro dela. Como fazer? Ela é alérgica a maioria das camisinhas. Tomar pílula, nem pensar. Colocar um DIU, sim. Mas isso ainda levaria dias.
Caty interrompe o beijo e com as mãos na cintura da cueca do filho, ela arreia até o saltitante pênis fique totalmente a mostra. Tanto ela quanto o filho ficam olhando para baixo enquanto ela acaricia sensualmente o rígido órgão que parece querer soltar-se do corpo de Rudy.
– Se encosta no braço da poltrona, querido.
Rudy dá apenas um passo pra trás, ainda não entendendo o que sua mãe quer fazer. Caty, encosta-se a frente do filho se contorcendo até que o imenso pênis se encaixe entre suas coxas logo abaixo da xoxota, já bastante melada. Ela dá um longo suspiro de prazer sentindo as veias do pênis pulsarem entre suas coxas e embaixo de sua xotinha.
Caty continua esfregando as coxas uma na outra abraçando o filho convulsivamente quase chegando ao orgasmo. Rudy sente pela primeira a vez o prazer indescritível de ter uma bela e sensual mulher se contorcendo e arfando, idolatrando seu penis na busca do orgasmo.
– Ma..mam… mama vou… vou… vou gozar! Não consigo me controlar, mãezinha… não consigo! Vou, vou gozar… agora! Mamãe tô gozando!!
Rudy aperta os olhos s trinca os dentes numa careta de prazer, sentindo o apertado abraço que sua mãe lhe dá enquanto ela rebola freneticamente lhe apertando o caralho com as coxas.
Caty perde o compasso da respiração, quase se sufocando com o orgasmo que lhe cobre o corpo. Ela joga a cabeça pra trás sem largar o torso do filho, soluçando em desvario.
Os jatos de esperma são bloqueados pelo aperto das coxas no membro, mas mesmo assim escorrem em abundancia pelas pernas abaixo.
Rudy se livra de toda inibição diante do imenso gozo que está experimentando com uma mulher que não deixa seu pênis soltar-se de entre suas coxas. Ele agora é quem abraça a mãe com um dos braços enquanto lhe vai despindo o robe que vestia e que está totalmente aberto na frente.
O belo corpo de Caty está inerte e se ouve apenas sua respiração acelerada que aos poucos vai voltando ao normal. O filho a ampara sentindo que as coxas de sua mãe relaxam o aperto em seu membro, ainda duríssimo.
Num arrebatamento incontrolável, ele suspende a mãe do chão e a encosta na parede. Caty levanta a cabeça suplicando pra ser beijada. Rudy ainda não tem a experiência de beijar gentilmente ao mesmo tempo em que usa o pênis numa mulher. Os movimentos no vai e vem que seu pênis faz entre as coxas da mãe ainda são um pouco estabanados.
É Catarina que volta a tomar controle da situação, desta vez mais calma. Ela segura a cabeça do filho enquanto o beija, sugando sua língua suavemente. Ao mesmo tempo ela dá o ritmo com seu rebolado, acariciando o pênis do filho entre as próprias coxas.
Mas, Rudy está impaciente. O puro instinto masculino de ter o domínio sobre a femea é que faz ele, num outro arrebatamento, afastar-se um pouco do abraço da mãe e pra surpresa dela, ser virada e encostada de frente pra parede. Em seguida, Caty sente o pênis do filho encaixar-se por entre suas coxas e os trancos que a virilha dele dá em suas voluptuosas nádegas.
Caty vibra de tesão com essa atitude do filho. Ela ferve de excitamento e um leve tremor em seu corpo anuncia que o orgasmo está se aproximando.
Ela joga um dos braços por cima do ombro e alcança a cabeça do filho e com a mão livre acaricia o clitóris sentindo a glande do pênis do filho esbarrar em seus dedos de vez em quando. Seus seios são espremidos de encontro a parede enquanto ela mantêm a bunda empinada pra facilitar os movimentos do filho.
De repente, nem Rudy sabe o porquê, ele retira seu membro de entre as coxas da mãe e o posiciona no rego entre as nádegas dela. Sentindo-se mais confortável, ele passa a movimentar-se mais candenciado em cima das polpudas nádegas de sua mãezinha.
Catarina é tomada de um frenesi orgástico e passa a rebolar desvairadamente sentindo a fervura da rola do filho, pressionado entre suas nádegas.
Mãe e filho gozam simultaneamente usando os próprios corpos pra dar prazer um ao outro.
Depois de banho tomado, onde novamente tiveram outro orgasmo, Caty posou nua para fotos tiradas pelo filho e fez diversos selfies com o próprio telefone, onde os dois aparecem abraçados nus. Em outro, estão se beijando na boca e ela segurando o pauzão dele.
Catarina, aos dezessete anos se encantou com o futuro pai de seu filho. Ele era bem alto e praticava halterofilismo. Casaram-se e logo Caty engravidou. Por volta de um ano após Rudolfo ter nascido, Caty ouviu a confissão do marido de que era gay, possivelmente bissexual. Resolveram se separar. Ele foi parar nas Forças Especias e atualmente era comandante de equipe denominada Rainhas do Inferno. Os seis elementos tinham por volta de um metro e noventa e o menos pesado tinha cento e vinte quilos. Todos eram gays.
Rudolfo cresceu acreditando que seu pai tinha morrido num acidente de carro.
– Alô! Como vai? Teu filho agora precisa de você!
Catarina é recebida pelo diretor do colégio do filho. Sem dar muitos detalhes, relata o bulling que Rudy estava sofrendo e que ela própria queria falar com os quatro rapazes. O diretor concordou e os quatro foram levados a presença dela. Eles levaram uma descompostura e não pareciam se importar com isso. Dois deles tinham até uma expressão de escárnio no rosto
– Voces não queriam ver fotos minhas? Pois bem, aqui estou. Mas antes, quero tirar uma foto de vocês quatro comigo!
O diretor tirou a foto com o celular de Caty. Os rapazes foram dispensados. Caty, no mesmo instante, remetia a foto para o pai de Rudolfo.
Ela e o diretor ficaram conversando por mais alguns minutos. Ao sair do gabinete do diretor os quatro rapazes a aguardavam mais a frente.
– Teu filho é um mariquinha! E você é muito, mas muito mesmo gostosona! Voce acha que a gente se assustou com essa comédia que você e o diretor fizeram? Teu fedelho tá ferrado com a gente!
E foram embora gargalhando. Catarina posou uma das mãos no quadril e começou a rir também. Nisso, a porta do gabinete se abre e o diretor aparece olhando de um lado pro outro até ver a silhueta de Caty que parecia que estava rindo.
– Minha senhora! Aqui está seu celular. A senhora o tinha deixado em cima de minha mesa!
Caty agradeceu e notou um certo olhar ironico por parte dele.
Minutos antes, o diretor viu o celular esquecido e pensou copiar a foto tirada dos rapazes antes de sair a procura da mãe de Rudolfo. Preparou o bluetooth de ambos celulares e descobriu os selfies de Caty e Rudy.
Um Hummer parou bem a frente dos quatro encrenqueiros e dois gigantes saíram dele.
– Minhas queridas, vocês foram escolhidos para entrarem nas forças especiais! Entrem!
Pra resumir, Todos os quatro tiveram que se acomodarem ajoelhados entre as pernas dos soldados e levaram pescoções até aprenderem a engolir a rola dos mesmos. Já numa sala especial do quartel, os quatro foram obrigados a se depilarem com cera quente todos os pelos do pescoço pra baixo.
Depois de muito xororó tiveram os anus deflorados. Uma hora depois os quatro já estavam acostumados em serem sodomizados ao mesmo tempo em que engoliam litros de esperma.
Catarina passava creme no corpo, esperando a hora que seu filho chegasse. Ela estava disposta a fazer ele gozar em sua boca.
Enquanto estava nesses devaneios, ela escuta o celular tocar.
– Dona Catarina? Aqui é o diretor de Rudolfo. Eu solicito que a senhora compareça aqui o mais o breve possível. Não é nada grave, mas é muito importante, pois queremos que a senhora faça parte do comitê de formatura.
– Me sinto honrada, diretor. Amanhã mesmo quando eu levar o Rudy, poderemos conversar.
O pau do diretor estava duríssimo ao desfazer a ligação e logo após abrir o arquivo de fotos.
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