Desde que eu me entendo por gente, eu sempre fui afim do meu irmão mais velho, não posso negar. Gabriel era apenas dois anos mais velho que eu, e no auge da sua beleza jovial dos seus 19 anos, tinha 1,85, era magro, mas bem atlético, surfava quase todo dia, o que fazia com que sua pele branca estivesse sempre perfeitamente bronzeada, e seus cabelos mais loiros do que nunca. Todas as garotas do colégio eram loucas por ele, inclusive a mim. Mas eu tive a sina de nascer sua irmã, e não podia provar de seu fruto. Era o que eu também achava, até que aconteceu.
Vamos ser sinceras, muitas garotas aqui possuem o fetiche de transar com os seus irmãos, os seus primos, tios, até pais, seja o que for. O incesto é uma das fantasias mais condenáveis, e por isso também a mais picante. Todas nós já nos imaginamos uma vez tendo uma noite inesquecível com alguém de nossa família, mas poucas conseguiram realizar esse desejo.
Por sorte, homens também possuem esse desejo, e também são fáceis de manipular. Eles são capazes de quebrar os maiores princípios morais para saciar os seus instintos sexuais. Por isso resolvi não apenas contar como eu transei com o meu irmão, mas também de dar dicas de como você mesmo pode convencer o seu querido irmão a transar com você. Vai por mim, você não irá se arrepender.
Muitas pessoas acreditam que esse tipo de história acontece somente com familiares distantes, que não foram criados juntos e que não criaram laços familiares fortes o suficiente para impedir tal pecado. Mas isso não é verdade. O quanto mais íntima você for de seu irmão, maiores são as chances dele também sentir vontade de transar com você. Então, não tenha medo de se abrir para ele, tratá-lo como a pessoa em quem você mais confia no mundo para contar os seus segredos mais íntimos, e principalmente para falar sobre sexo. Falar sobre sexo é muito importante, pois isso fará com que pela primeira vez ele te note não só como sua irmã, mas como uma mulher, com uma vida sexual. Além disso, é inevitável que eles acabem pensando em como você transa, te imaginando fazendo coisas tão excitantes que pode acabar despertanto o interesse sexual neles por você.
Com Gabriel, isso aconteceu nos meus 15 anos. Eu estava ficando com um garoto da escola, Leandro, e eu estava prester a perder minha virgindade com ele. Nós já havíamos feito outras coisas, como boquete e ele me chupar, mas a penetração em si ainda não tinha acontecido.
Um dia, quando estava só eu e Gabriel em casa, eu fui até o quarto dele, e começamos a conversar sobre isso. Disse a ele o quanto estava nervosa para transar pela primeira vez, e perguntei a ele sobre a sua primeira experiência. Ficamos conversando praticamente a tarde inteira sobre sexo. Ele me contou algumas histórias que ele já teve, e isso quase virou uma tortura para mim, ouvir todas aquelas histórias me imaginando nelas com o meu irmão. Eu quase não aguentei. Mas ainda assim, foi uma tarde fantástica. Na semana seguinte eu perdi a minha virgindade com Leandro, e apesar de não ter sido lá grandes coisa, isso fez eu e Gabriel termos um nível de intimidade que nunca havíamos tido antigamente.
Comecei a contar sempre as minhas histórias sexuais para ele, fazendo questão de dar bastante detalhes, para atiçar sua imaginação, e ele também me contava suas histórias. Isso nos aproximou ainda mais, compartilhávamos nossos desejos, nossas fantasias, o que gostávamos e o que não gostávamos de fazer na cama. E com o tempo, eu passei a notar que isso foi mudando o jeito que ele olhava para mim, como ele falava comigo ou como ele desviava o olhar para esquerda quando eu contava minhas histórias. Dizem que o lado esquerdo do nosso cérebro é responsável pela nossa imaginação, e as pessoas tendem a olhar para esquerda quando estão imaginando algo. Se isso é verdade, eu sei muito bem o que ele estava imaginando nesses momentos!
Roupas curtas, piadas provocantes, até um jeito mais sexy de agir, vale tudo. Com a primeira dica você pode ter despertado o interesse, ter feito ele te enxergar não só como sua irmã, mas como uma mulher. Agora, você irá instigar esse desejo nele, fazê-lo crescer. Em outras palavras, brincar com os sentimentos dele. Mas lembre-se de ser sempre sutil, faça tudo como se você não tivesse nenhuma intenção, que fosse algo completamente ingênuo. Deixe ele acreditar que apenas ele queira isso, enquanto isso você o provoca mais e mais.
Com um tempo, eu passei a andar pela casa só de shortinho e camisetas bem frouxas, sem nenhum sutiã. As vezes até sem calcinha! Tudo isso para sempre chamar a atenção dele de alguma forma. E quando ele questionava algo, eu me fingia de sonsa.
Além disso, comecei a jogar algumas piadinhas pra cima dele. Por exemplo, quando ele se arrumava para ir para uma festa ou sair com os amigos, eu sempre comentava algo do tipo “Que isso, hein, se eu não fosse a sua irmã eu te agarrava agora mesmo.”. Ele ria, mas com o tempo notei que ele também ficava um pouco envergonhado desses elogios mais provocativos. Talvez ele já tivesse pensando bastante em mim.
Outra coisa que é excelente de provocar os homens é mexer com os seus hormônios. Ou melhor dizendo, com o seu pau! Mas cuidado, isso você precisa ter muito cuidado, tem que ser feito com bastante sutileza, para ele não achar que você tá ae atirando em cima dele.
Uma vez, nossa família se junto para assistir um filme na sala. Eu, meu pai, minha mãe e Gabriel. Sentamos todos no sofá, comigo do lado dele. No meio do filme, eu fingir estar um pouco com sono e deitei a minha cabeça no colo dele. De um jeito que eu sabia que ia ficar com o meu rosto bem em cima do pau dele. Homens, principalmente bem jovens, são bastante sensíveis a esse tipo de estímulo. Apenas reclinar minha cabeça no colo dele já pode ser o suficiente para atiçar a sua imaginação. Eu gosto de pensar que isso fez ele se imaginar recebendo um boquete meu. Não sei se foi isso o que ele imaginou, mas de uma coisa eu sei: funcionou. Pois logo um tempo depois de eu deitar minha cabeça no colo dele eu senti o seu penis se enrijecendo debaixo dos seus shorts. Ele ficou tão desconfortável que pegou uma almofada para colocar entre a gente, para que eu não notasse o seu pau duro. Fingi que não tinha notado nada, mas eu havia.
Portanto, não tenha medo de ser provocante, mas faça tudo com sutileza. Instigue, sensualize, mas de um jeito ingênuo. Deixe ele ficar somente com a imaginação de você na cabeça e logo logo ele vai estar completamente dominado.
Com nem todo homem isso vai colar. Alguns realmente não irão ultrapassar a hipocrisia moral para cometer atos incestuosos com a sua querida irmã, infelizmente. Por isso, você não vai querer tentar algo mais direto sem saber se ele vai aceitar ou não. Portanto, você precisa ter certeza de que ele sente algo por você. Essa é a parte mais difícil, pois eles vão tentar esconder ao máximo. Eles não vão comentar com os seus amigos, pois eles iriam ser vistos como doentes. Mesmo assim, é possível encontrar algo. Não vou mentir, talvez você precise invadir um pouco da privacidade deles, então faça tudo com bastante atenção e segurança.
Você pode xeretar o celular deles ou o computador. Ver o seu histórico de pornografia. Se ele assiste bastante filmes pornôs com histórias sobre incesto, talvez seja um aviso. Mas também, eles podem falar sobre isso, de forma anônima, na internet.
Comigo foi assim. Um dia, eu aproveitei que Gabriel tinha saído para surfar, e entrei no seu computador. Pesquisei nos arquivos, no seu histórico nas redes sociais, trocas de mensagem, em tudo. Nada parecia indicar alguma coisa. Até que resolvi abrir o seu Reddit, e descobri que ele tinha uma conta fake, aonde ele era bastante ativo em algumas comunidades sobre incesto e sexo com irmãs. Em algumas delas ele até fazia postagens sobre mim, publicando fotos minhas. Pensei “Se eu não fosse apaixonado por ele, certamente estaria bem puta com essas postagens.” Mas aquilo me fez ter a certeza que o meu plano tava dando certo. Ele perguntava sobre pessoas que tiveram experiências com sexo entre irmãos, e dizia que tinha bastante vontade de fazer também. Isso foi um grande achado para mim, que pude finalmente ir para o próximo passo sem medo.
Nesse momento você já despertou o interesse sexual dele por você. Você o manipulou e instigou essa vontade nele durante meses, talvez até anos. Você finalmente confirmou que ele realmente está afim de você. Então agora é só chegar e abrir o seu coração pra ele e deixar as coisas acontecerem, certo? Errado!
Mesmo após isso tudo, eles podem dar pra trás se você se jogar muito rápido. É preciso esperar o momento certo para dar o bote, e talvez tenha que ser feito durante vários momentos. Um abraço mais apertado aqui, um beijo acidental alí, até finalmente acontecer.
Comigo, as coisas aconteceram no meu aniversário de 18 anos. Fizemos uma grande festa aqui em casa, todos os meus amigos vieram, bebemos bastante, dançamos, nos divertimos, fizemos de tudo. Quando a festa terminou, fomos nos deitar. Eu estava um pouco bêbada, mas ainda assim segura de mim. Fui até o quarto do meu irmão, que já estava deitado, e pedi pra deitar com ele. No primeiro momento ele recusou, mas eu lembrei a ele de que era o mru aniversário, e que ele não tinha me dado nada de presente (o que era verdade), então, eu acabei convencendo ele de livre e espontânea pressão a me deixar deitar na mesma cama que ele.
Nos deitamos um de frente para o outro. Eu então comecei a falar, fingindo estar mais bêbada do que estava de verdade, dizendo que ele era o melhor irmão do mundo, o quanto eu amava ele e blá blá blá. Na verdade, eu me controlei forte para não agarrá-lo naquele exato momento. O que eu fiz foi começar a encher ele de beijos no rosto. De uma forma bem inocente, como irmãos fariam. Beijei a sua testa, sua bochecha, seu olho, seu nariz. Até que “acidentalmente” eu beijei os seus lábios. Foi só um estalinho e logo voltei a beijar outras partes do seu rosto como se nada tivesse acontecido. Depois, só me virei e me deitei de costas. Percebi que ele tinha ficado um pouco desconcertador com o beijo na boca, mas ele não disse nada, devia achar que eu estava bastante bêbada e o beijei por acidente. Mas não foi verdade. Aquele beijo também me deixou animadíssima. Foi só um selinho, mas eu já queria fazer isso há muito tempo, foi definitivamente o melhor aniversário que eu já tive.
No dia seguinte foi o que tudo aconteceu. Acordamos por volta das 11 da manhã. Um pouco de ressaca, mas nada demais. Desci para tomar café e tava só o Gabriel lá, meus pais haviam saído para ir no mercado. Ele comentou comigo o quanto eu estava bêbada, e perguntou se eu me lembrava do que havia acontecido na noite passada. Disse que não me lembrava, apesar de me lembrar perfeitamente. Queria ver o que ele ia me contar e o que não ia. Ele disse que eu comecei a beijar o seu rosto freneticamente, até que em um momento eu beijei a boca dele se perceber. Ele parecia um pouco nervoso, mas eu fingi que não era nada demais, e brinquei “ué, foi só um beijo, quer outro por acaso?”. Ele riu, como se tivesse só sido uma piada, mas eu repeti a pergunta. Ele perguntou se eu tava falando sério, e eu respondi que sim. Então, para a minha surpresa, ele disse que queria. Estávamos os dois sentados na mesa, eu aproximei a minha cadeira perto da dele e reclinei o meu corpo pra perto dele, e dei novamente um beijo nele. Outro estalinho, mas dessa vez fiz questão de ser um pouquinho mais longo. Ele deu uma risada e eu disse “viu? Não tem nada demais. Quer de novo?”. Ele disse que sim e novamente o beijei. Dessa vez fiz com que durasse um pouco mais que o outro, e já sentia que ele queria empurrar sua língua para dentro. Não dissemos mais nada e nos beijamos uma quarta vez. E dessa vez tudo foi diferente. Gabriel que me beijou, e não foi apenas nossos lábios que se tocaram. Ele também levou sua língua para dentro da minha boca, e eu correspondi.
Gabriel segurou na minha cintura e eu coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço. Eu fiquei tão animada e excitada de finalmente isso tá acontecendo que eu não acreditava, parecia que era um sonho virando realidade. Nos beijamos por cerca de um minuto. E depois nos paramos e olhamos um para o outro. Falei “Nossa, você beija muito bem. Sua irmã tá orgulhosa de você.”. Ele riu, pela primeira vez pensando no que tinha acabado de acontecer. Disse que não acreditava. Eu disse que tá tudo bem. Cheguei bem perto do ouvido dele e disse “Você deve deixar as garotas doidas com esse seu beijo, porque me deixou.” E simplesmente saí. Fui direto para o meu quarto. Gabriel ficou lá na sala, provavelmente pensando no que tinha acabado de acontecer.
Deitei na minha cama completamente histérica com o que tinha acontecido, mas precisava manter a calma. Tinha que deixar ele ter a atitude e chegar em mim se quisesse. A gente já havia dado o primeiro passo. Agora para finalmente acontecer algo a mais estava muito próximo.
E aconteceu naquele mesmo dia. De madrugada. Desci até a cozinha para beber uma água, e logo depois Gabriel chegou. Logo ele puxou o assunto do que aconteceu de manhã. Ele perguntou “Por que você me beijou daquele jeito?”. Eu, toda sonsa, falei “Daquele jeito como?”. Ele disse “Você sabe, me beijar de língua, daquele jeito tão… apaixonado.”. Eu dei uma risadinha de canto de boca e falei “Pelo o que eu me lembre, foi você que me beijou assim, eu só acompanhei.”. Ele ficou todo vermelho e um pouco envergonhada, não querendo olhar nos meus olhos. Eu me aproximei dele, que estava apoiado na bancada da cozinha. Levantei o seu queixo e o fiz ele olhar direto nos meus olhos.
“Eu sei que você quer mais.” Disse pra ele. “E eu quero também.”. Fui me aproximando bem devagar os meus lábios dos deles, pressionando o meu corpo contra o dele. Eu estava só com um pijama bem curtinho, e ele apenas de short, sem camisa, com aquele peitoral bem definido e bronzeado dele. Mas antes de eu poder beija-lo, ele se afastou levemente. Não o suficiente para indicar uma recusa, mas apenas uma dúvida.
“Isso é errado, nós somos…” Disse ele, mas logo eu completei “… irmãos? Eu não ligo, e eu sei que você quer tanto quanto eu. Relaxa.” Assim que terminei, em vez de beijar os seus lábios, comecei a beijar o seu peitoral, bem devagar, fazendo ele sentir os meus lábios em seu corpo. Eu já conseguia sentir o seu pênis se enrijecendo por debaixo de seus shorts. Fui me ajoelhando bem devagar no chão da sala. Dei uma olhada bem em seus olhos que parecia não acreditar no que tava acontecendo, mas ao mesmo tempo sem dar pra trás. Coloquei os meus dedos na aba do seu short e desci até o tornozelo, o seu pau, já rígido, saltou em frente ao meu rosto. Devia ter uns 19 cm, era bem grosso e veio, me deu água na boca e fez a minha buceta ficar úmida na hora. Peguei nele com a mão esquerda e já comecei a chupar a cabeça. Ouvi Gabriel dando um leve gemido quando sentiu meus lábios tocarem o membro. Pouco tempo depois, ele já tava completamente entregue a nossa tara proibida. Ele colocou a sua mão em minha cabeça, e guiou o meu movimento pelo seu pau, hora mais devagar, hora mais rápido, dando leves gemidos de prazer.
Tirei o pau dele da minha boca em certa hora, olhando diretamente em seus olhos eu falei “Tá gostando de ver sua irmãzinha te chupar?” E bati de leve o seu pau no meu rosto, para lhe provocar. “Sim, eu tô adorando.” Disse ele, ofegante. “A gente pode continuar isso lá em cima, que tal?” Perguntei para ele, já me levantando. Ele aceitou. Novamente me aproximei dele e dessa vez nos beijamos. Depois, peguei na mão dele e o fui puxando até o seu quarto, onde eu me deitei, já completamente entregue a ele.
Gabriel veio por cima, me beijando, apertando o meu seio e esfregando o seu pau entumecido na minha xana, me deixando ainda mais molhada. Ele abaixou a alça do meu pijama, revelando os meus deliciosos seios que ele beijou insaciávelmente. Dessa vez foi minha vez de gemer, sentindo os seus lábios, língua e dente em meus mamilos. Ele era tão fofo e ao mesmo tempo tão dominante, já estava louca para que ele me comesse.
Ele logo tirou o meu short e passou os dedos em minha buceta lambuzada, fazendo ela piscar de tanto tesão. Ele trouxe sua mão melada para perto de si e lambeu, sentindo em seus dedos o meu mel. Depois, ele colocou os seus dedos em minha boca, me fazendo sentir o próprio gosto do meu sexo, que chupei sensualmente os seus dedos. Logo ele colocou o seu pau dentro da minha buceta, e começamos a foder. Tentamos ser o mais silenciosos possível, para não acordar os nossos pais. Mas mesmo assim era quase impossível não deixar escapar um gemido, ou uma socada um pouco mais forte que fez a cama ranger. Então, decidimos que era melhor transar no chão mesmo.
Gabriel se deitou, era minha vez de ir por cima. Sentei em seu cacete e fui descendo bem devagarinho, sentido aquele mastro penetrar a minha buceta apertada deliciosamente. Depois, comecei a rebolar em seu pau, enquanto ele apertava com vontade e tesão os meus dois seios. Eu tapava a boca, tentando não gritar, mas era quase impossível. Eu estava finalmente transando com Gabriel, meu sonho desde que eu me reconheço como menina, meu pequeno e proibido prazer, que eu demorei tanto tempo para conseguir, e tudo estava indo tão perfeitamente bem que parecia um sonho. Gozei bem gostoso em seu pau, que fez as minhas pernas ficarem bambas.
Depois, me deitei no chão, e comecei a chupa-lo, até que ele gozasse. Não demorou muito também, logo ele esguichou aquele líquido espesso e delicioso na minha boquinha, que fiz questão de saborear cada gota, e então finalmente a acabou. Deitados no chão, ficamos tentando acreditar no que tinha acontecido. Parecia tão surreal, tão errado, mas ao mesmo tempo tão delicioso. Transar com o seu irmão é uma experiência única, diferente de qualquer outra. Mesmo que ele foda mal ou não, é algo completamente carregado de emoções conflitantes e provocantes, uma experiência sem igual.
Depois que tudo acontecer, quando finalmente vocês chegarem ao clímax máximo, as coisas irão mudar drasticamente. A sua relação com o seu irmão não será mais o mesmo, tenha em mente isso. Vocês podem nunca mais transar, ou transar sempre, mas vocês nunca se esquecerão dessa noite. E o mais importante disso tudo é, no final, manter tudo em segredo. É preciso ser discreta, então, evite muito contato em público com o seu irmão, não faça nada com ele que você faria com um namorado seu. Abraços mal-intencionados, andar de mãos dadas, muito carinho. Tudo isso pode levantar suspeita. Se o sexo de vocês continuar, evite tomar riscos desnecessários, faça em um lugar que você saiba que ninguém vai pegar você. Isso não é como transar com o seu namorado ou marido, é algo muito diferente, e que muitos poderão te julgar por isso.
Eu e Gabriel continuamos a transar, sempre quando nossos pais não estão em casa. Evitamos demonstrar muito afeto em público, mas entre as quatro paredes somos como dois amantes apaixonados. Eu não sei como essa história vai terminar, e se terminar, talvez eu escreva sobre o fim, e traga mais dicas a respeito. Até lá, fiquei bem e não tenham medo de fazer aquilo que te dá tesão!
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