O jantar – II

O jantar parte II

Essa é a continuação de uma história que começou em um restaurante…

Eu conheci um casal em um restaurante e fui convidado após um momento muito inusitado a irmos ao motel, de pronto aceitei, eles me convidaram a ir no carro deles e deixar o meu no restaurante.

Ana desceu na frente e logo em seguida eu fui para o estacionamento do restaurante que ficava na parte de baixo, quando cheguei lá a casada, uma linda loira, branquinha de um metro e sessenta e quatro, seios lindos, fartos e firmes, com bicos bem salientes, cintura fina, quadril de um metro e vinte, coxas firmes, grossas de uma pela lisinha e macia, uma bunda descomunal, bem feita, redonda, grande com marca de bronzeamento, tinha 32 anos.

Ao chegar no carro ela estava me esperando na parte de traz, o carro estava em uma parte escura do estacionamento, e já deviam ser por volta das 20:00, mais por ser um sábado calmo não haviam muitos carros, ela estava com um vestido azul escuro, de tamanho mediano passava um pouco dos joelhos, não muito apertado, com uma abertura na altura das coxas em uma barra de babados, simples e sexy ao mesmo tempo, aproximei e abracei ela com força, descendo a mão pelas costas até chegar na bunda, e pude notar que ela já me aguardava sem calcinha, já foi de imediato passando a mão pela minha calça e começou a massagear meu pau, que já estava ficando duro, “põe logo esse cacete pra fora porra, tou com a buceta latejando”, e desci a mão por entre suas pernas para notar que o priquito já estava bem melado, logo abri o zíper e coloquei pra fora um pau de 20 centímetros, grosso e veiúdo, sou circuncisado e por isso não tenho a pele que envolve o cacete, o que faz com que a cabeça do meu pau seja bem grande e mais resistente, meu pau há essa altura já estava de cabeça bem inchada, latejando, ela sentou no banco de trás e começou a chupar, Ana era impressionante chupando, chupava com uma força como se quisesse tirar o pau para ela, tirou da boca e disse “ baixa as calças seu puto quero chupar seus ovos” tão logo baixei as calças ela começou a chupar meu saco, sempre me depilo todo, ela adorou chupar, enquanto chupava meu saco ficou batendo uma punheta com a mão direita no meu pau, e eu passando o dedo no seu priquito que já estava muito húmido, escorrendo de gozo, ala tinha uma buceta linda, uma virilha bem torneada, e no meio aquela buceta branquinha, grande e inchada de tesão, com um pouco de pelos loiros por cima, que me deixam ainda com mais doido de vontade, estava latejando com meus dedos passeando por toda ela.

Enquanto Ana chupava meu pau notei que o marido dela se aproximava devagar, veio de uma forma que não quebrasse o clima, ele era um cara de cinquenta e quatro anos, branco, com uma barriga saliente, deveria ter em torno de um metro e sessenta, chamava Felipe, e era advogado.

Quando notei Felipe chegando fiquei um pouco constrangido, era minha primeira vez com uma situação daquelas ele se aproximou pela frente do carro, e eu me afastei um pouco, e logo ele disse “continua Claudio, eu gosto de olhar, não se preocupe que quando eu quiser participar peço para minha esposa, se ela deixar eu me aproximo”, então ele veio para o banco de trás e ficou passando dedo na buceta dela.

Então Ana parou de chupar e disse: “preciso gozar senão vou enlouquecer, esse pau está me deixando maluca, vem Felipe põe o pau pra fora que eu fico chupando enquanto o Claudio me enche a buceta” e logo ficou de quatro, o marido colocou um pau pequeno pra fora, mas estava duro, e sua esposa ficou de quatro, tinha uma bunda desproporcional, ela era baixinha, mais tinha uma bunda grande como só as brasileiras podem ter, branquinha com marca de bronzeamento artificial, quando ela ficou de quatro empinou o máximo que pode para eu meter, mais quando eu vi o cu dela, nossa não resisti, um cuzinho bem apertadinho, rosa, parecia uma florzinha, me curvei a comecei a lamber devagar e ela soltou um gemido longo “ haaaai, assim vou gozar filho da puta” e não parei, comecei a meter a língua toda dentro daquele cuzinho, gostoso demais, notei que ela começou a gemer mais alto, e a pegar no saco do marido, depois de uns cinco minutos comendo o cu dela com a língua ela começou a dizer; “ vou gozar amor, vou gozar”, rapidamente, meti o pau de uma vez, ela sentiu os 20 centímetros entrando, tudo de uma só vez, meti com tanta força que deu pra sentir a cabeça inchada da minha pica batendo na parede do útero, ela gritou, “ me fode Claudio, que vou gozar” então dei mais umas bombadas com força naquela buceta que já estava encharcada e senti ela se contrair agarrando meu pau com sua vulva e logo depois derramou uma boa quantidade de gozo na minha pica, “gozei seu filho da puta, porra isso que é um pau”, felipe ouvindo sua esposinha gritando não resistiu e gozou, “ ai amor vou gozar, vou gozar” e derramou um pouco de gala no banco do carro, logo colocou o pau pra dentro da calça, eu vendo a cena fiquei com o mau mais duro ainda, e continuei metendo, porem ela falou que a buceta tinha ficado doendo um pouco, pois o não estava acostumada com um pau do tamanho e da grossura do meu, pediu para tirar. “quando chegarmos no motel eu compenso viu Claudinho, kkkk”, perguntei se iriamos no meu carro ou no deles, e felipe pediu pra irmos no carro deles pois Ana queria ir no banco de trás comigo e ele dirigindo para nós, “vamos brincando amor até chegarmos no motel, esse pau não vai se afastar de mim não”

Saímos para o motel com o corno dirigindo e sua esposa ao lado, ela ainda estava sem calcinha, e eu no banco de trás não parava de imaginar Ana me chupando, então não resisti coloquei o pau para fora e fiquei alisando do tronco para a cabeça, e logo estava duro, e então mostrei para ela falando “ ei galinha do Felipe, olha como está a situação”, do nada ela pediu para o marido encostar o carro e veio para parte de trás ficar comigo, começou chupando, pois disse que a buceta ainda estava doendo um pouco, e pediu pra eu tirar a calça, mais antes que eu tirasse ela já foi jogando o vestido fora, quando chegamos no motel, estava eu e ela completamente nus, a atendente pediu para abrirmos o vidro da janela lateral do carro, e assim que abriu nem nos importamos com o fato de sermos olhados, ela viu que Ana estava chupando meu pau, e gostou da cena, assim que entramos na garagem Felipe pediu para esposa sair nua e ir para parte de trás do carro, ela ficou de quatro com aquela bunda enorme para cima, e ele começou a meter o pau e tirar algumas foto, foi só algumas pombadas e logo parou e disse “ Claudio vem meter um pouco só para eu tirar fotos, não mostro seu rosto, garanto”, vendo aquela mulher com aquela bunda para cima já fiquei com o pau duro, ai meti o pau e comecei a socar, então o corno pediu para eu deixar com a metade para fora pra ele ver meu pau na xana da mulher, e tirou varias fotos, inclusive de longe mostrando que estávamos do lado de fora do motel.

Enfim entramos para o quarto, o corno logo tratou de pegar uma cerveja e Ana bebeu uma dose de Whisky, ela ficou em pé e começou a beijar o corno, e eu fiquei pinando na bunda dela, e mordendo seu pescoço, eles se beijavam com intensidade mais o pau do marido não ficava duro de jeito nenhum, já o meu começou a endurecer e logo estava com os 19 centímetros todos bem eretos, “ ai quero chupar já estou melada” e ficou de quatro e começou e me chupar, a bunda ficou voltada para o marido que começou a lamber sua buceta, e bater punheta, ela me chupava com bastante força e ficou massageando meu saco, felipe começou a meter na esposa mais logo viu que ia gozar e parou, ai ela ficou de quatro apoiada na cama virada para mim e eu forcei a cabeça dela bem para baixo para poder ver a buceta na posição ideal de meter o cacete, comecei a meter o pau com muita intensidade e juntei seu cabelo com a mão e fiquei puxando e metendo, ela começou “ eu quero dar pra você porra, quero dar pra você, nunca ninguém me comeu desse jeito seu merda, come a puta do Felipe, por que ele não come”, “olha corno o Claudio comendo a buceta que você não sabe comer, vou ficar dando pra ele enquanto você bate punheta seu corno” “ come Claudio, poque o Felipe merece ser corno, já que ele não dá conta de comer a mulher puta que ele tem”, aquilo estava me deixando louco, e eu continuei,  “olha Felipe eu comendo sua mulher, olha esse priquito que você não consegue comer, eu agora vou comer sempre que ela quiser, já já vou deixar minha marca nessa buceta” e ele começou a bater punheta, notei que o pau dele enfim ficou duro e ele se aproximou e colocou na boca da mulher, que a essa altura estava soltando vários gemidos de prazer, e continuei; “ vou deixar essa buceta arrombada felipe, e se me der vontade vou tirar essa camisinha e gozar dentro dela, só pra você ver como é a gala de um macho, seu corno”

Falando isso deixava a mulher maluca, ela logo pediu pra eu tira a camisinha, e não resisti, coloquei o pau novamente até o fundo daquela buceta e ela começou a gritar que iria gozar, “ vou gozar amor, vem ver eu gozando no pau do Claudio, vem” falando isso o corno tirou o pau da boca da esposa e começou a beijar sua boca, chupava a língua dela enquanto ela gozava forte, deu para sentir, todo aquele gozo descendo no meu pau, ela estava gozando muito forte.

Depois que ela gozou, virou de frente e disse, “ vem chupar minha buceta seu corno” e o marido obedeceu, limpou todo o excesso de gozo da mulher e ela pediu para eu deitar, meu pau estava latejando de tanto tesão, ela subiu na minha rola e eu fiquei chupando os seios dela enquanto ela rebolava com minha rola até o tronco na buceta, felipe se aproximou e começou a lamber o cu dela, ai ela me empurrou para ficar deitado e chamou o corno, que veio e começou a colocar o mau no cu da esposa, enquanto eu sentia o priquitão dela engolir meu pau, deu para sentir o pau do corno entrando no cu dela, quando entrou tudo ela soltou um gemido e começamos o vai e vem, ela estava ficando louca de tesão ai eu comecei a morder seu pescoço e beijar sua boca, e falar sacanagem no ouvido, ficamos por apenas uns minutos nessa situação e felipe disse “ Claudio tira o pau da buceta dela que vou gozar”, eu tirei o pau da buceta dela e ele meteu e em dois minutos começou a gozar dentro.

Após ele gozar, ele se afastou e a mulher ficou de quatro, e não deu nem pra ver se saia gala de dentro, ele pediu para eu meter e senti a buceta cheia, à medida que metia na xana dela começou a sair um pouco de porra para fora da buceta e chamei o corno para olhar. Ela gritou para eu não parar e que iria gozar no meu pau novamente. “ vai Claudio, vai, estou gozando porra, vai” e mordia o travesseiro como se tivesse sentido dor, mais não podia aliviar as pombadas que ela reclamava, então ela soltou um gemido alto e gritou mais alto ainda, “ gozei amor, Gozei felipe, esse filha da puta me fez gozar como nunca” sentido aquela sensação, eu notei que meu pau já melado de gala do marido e do gozo da esposa, não conseguia mais resistir, vi a sensação aumentando cada vez mais, deu pra sentir o latejar da cabeça da minha pica dentro da buceta de Ana, “vou gozar porra, vou gozar”, para meu espanto, o marido gritou, “goza dentro Claudio, por favor, goza dentro” ai não resisti, dei uma gozada grande, deu para sentir a porra inundando a buceta dela, eu sempre gozo muito, grosso e em bastante quantidade, assim que gozei me afastei, e deu pra ver a gala saindo da buceta de Ana, o priquito dela estava muito vermelho, e todo arrombado, a gala começou a escorrer, e felipe ficou tirando fotos e filmando, ai ele vendo a gala já escorrendo nas coxas na esposa, ela falou “ vem me limpar corninho”, ai ele começou a lamber toda a minha gala, enquanto  Ana limpava o resto da gala da cabeça do meu pau, após ele deixar a buceta bem limpa de todo o gozo da esposa e da minha gala paramos.

“Claudio, adoramos sua companhia, esse é nosso telefone, teremos mais vezes, pois fiquei apaixonada pela noite, e vamos querer mais”. Sempre saímos para aquele restaurante na esperança de encontrar alguém como você, estou com a buceta toda doida, mais hoje foi ótimo com certeza teremos mais.

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