Em minha última lembrança, compartilhei com vocês uma memória dos tempos de faculdade. Devo estar saudosista, pois a história que vou contar hoje também me transporta ao passado. Todo adolescente nutre uma relação de idolatria com alguma mulher mais experiente e comigo não foi diferente. Aos 16, eu era fã da Cristiane, que era a popular “Gostosa da Rua”, que todo bairro tem. A Cris tinha por volta dos 30 anos. Tinha a pele bem morena, os cabelos loiros tingidos de um amarelo bem vivo. Suas feições eram fortes, como as de alguém que está sempre de cara fechada. Seus lábios eram grossos e estavam sempre brilhando. A bunda era enorme, os peitos pequenos, porém durinhos e quando a Cris ia malhar e usava calça apertada… Era a alegria da galera. A gente delirava com o “caput de fusca”. Embora a rua parasse quando ela passava, a Cris parecia nunca nos notar. Um bando de moleques desocupados babando enquanto ela desfilava, não chamava a menor atenção dela e nós sabíamos disso.
O tempo passou e eu amadureci um pouco. Aos 18, enquanto estudava para o vestibular, eu consertava o computador dos vizinhos para ganhar um dinheiro para sair e ir as festas. Sempre aparecia um cliente ou outro, indicado por alguém que ficou satisfeito. Um dia o meu telefone tocou e um cara me pediu para ir casa dele ver o computador que não estava bom. Chegando no local na hora combinada, fui recebido e entrei pela porta. Quem me atendeu foi um cara alto, barbudo e muito forte. Passei por um corredor e quando cheguei à sala da casa, tomei um leve susto. Lá estava a própria Cristiane sentada no sofá, lixando as unhas. Continuava a mesma gostosa de sempre. Vestindo uma saia rodada curta e uma blusa de alcinha, deu um sorrisinho simpático quando dei um “boa tarde”. Me passou pela cabeça que aquele cara provavelmente era seu marido e se ela contasse que eu ficava na rua babando quando ela passava, eu estava ferrado. O cara então começou:
– Bom, como eu falei, o computador tá uma merda. Lento pra caralho, funciona quando quer. – Disse ele com um ar meio mal educado.
– Vou dar uma olhada. Vocês percebem a lentidão em algum uso especifico? – Perguntei.
– Quando uso o Orkut fica lento… – falou a Cris.
– Cala a boca, Cristiane! É você que estraga essa porra entrando nessas merdas! – Gritou o cara.
– Só estou tentando ajudar… – Disse ela envergonhada.
– E você entende o que de computador? Conserta você então! Só fala merda… – Gritou ele de novo.
Nunca tinha passado por uma cena tão constrangedora. Ela baixou a cabeça envergonhada e eu percebi seus olhos lacrimejarem na hora. Percebendo meu constrangimento o cara me apontou onde ficava o computador e eu rapidamente fui pra lá. A máquina ficava em um tipo de escritório e eu prontamente a liguei e comecei a trabalhar. Pela porta desse recinto eu percebi que após algum tempo, a Cristiane se dirigiu para a cozinha, chorosa e com um ar triste. E lá ficamos por um bom tempo. Eu trabalhando, a Cris na cozinha, provavelmente, preparando o jantar e o babaca do marido assistindo TV na sala.
O serviço era relativamente simples e eu estava próximo de terminar. Faltavam apenas alguns ajustes e eu já poderia ir embora. Era triste ver uma bela mulher sendo tratada daquela forma. Não pude deixar de pensar que se ela fosse minha esposa, seria bem diferente. Eu estava concentrado quando, pra minha surpresa, a Cristiane apareceu na porta do escritório. Ela veio muda, sem fazer barulho e olhou em meus olhos como se dissesse “fica quieto!”. Ela então olhou pela porta para se certificar que o marido continuava na sala vendo TV. Então se virou para mim e sem dar uma palavra sequer, levantou a saia, revelando que estava sem calcinha e com sua linda bucetinha à mostra. Era como ver o céu pela primeira vez. Diferente do resto de seu corpo, sua xereca era rosada, polpuda e seu grelinho era lindo. Engraçado como eu sempre desejei ver aquela xota e agora ela estava ali, na minha frente. Meu pau ficou duro na hora e eu tinha vontade de cair de boca naquele grelo imediatamente. Ela me olhava fixamente, lambeu os lábios e segurou meu braço. Puxou a minha mão pra junto do seu corpo e a colocou na buceta. Eu não perdi a oportunidade e enfiei dois dedos lá dentro e comecei a masturbar a sua vulva. Quando a toquei, senti que estava seca mas meu toque fez logo ela ficar encharcada de prazer. Ela bufou levemente de tesão, mas mantendo o silencio e mordeu os lábios. De quando em quando, olhava para a porta para vigiar o marido distraído. Por um momento, esqueci completamente que aquele cara estava lá. Só queria comer aquela mulher maravilhosa o quanto antes. Fiquei ali socando meus dedos e eles ficavam cada vez mais molhados. Sentia por dentro o calor daquela mulher, que devia ser puro fogo na cama. Seu mel escorria em minha mão e ela já revirava os olhos de prazer. Eu estava fora de mim e queria arrancar a roupa dela para fodê-la gostoso, sem pensar nas consequências. Demonstrei a intenção de levantar e com a mão ela me parou. Então veio em meu ouvido e disse:
– Hoje não… – Sussurrando.
Como assim hoje não? Me desesperei. Será que era algum tipo de brincadeira? Eu não estava pensando racionalmente. Queria por em prática tudo que imaginei fazer com aquela mulher. Será que ela veio apenas se divertir passando “o doce” na minha boca e depois tirando. Ela saiu da sala e eu fiquei alguns minutos atônito, tentando entender aquilo. Me recompus e então me dei conta de como a situação era perigosa, mas ao invés de sentir medo, aquilo só me excitou ainda mais. Concluí o serviço e fui até a sala comunicar. Ela estava sentada ao lado do marido com um leve sorriso no rosto. Sabe aquela cara de safada de quem aprontou e o corno nem desconfiava? Era essa.
– Terminei! Resolvi o problema. Qualquer coisa, você tem meu telefone… – Disse eu apressadamente, virando para a porta.
– Ou! Pera ai! – Disse o cara levantando do sofá.
Fiquei tenso, exatamente quando a gente fica quando faz coisa errada.
– Você não cobrou o serviço. – Disse o cara confuso.
Nesse momento, olhei para a cara da safada e ela estava rindo como quem se diverte com uma situação engraçada. Ela estava adorando aquilo. Voltei, cobrei o serviço e fui para minha casa. Não ia contar aquilo para ninguém, primeiro porque ninguém ia acreditar e segundo porque, com certeza, daria problema. Dias se passaram e eu não esquecia a situação. Me perguntava porque ela teria dito “hoje não”. Seria em outro dia, ou foi apenas uma brincadeira? Algum tempo depois, meu telefone tocou e era aquele homem novamente:
– Amigo, a mulher tá aqui reclamando que você não fez o serviço direito. O computador continua ruim. – Disse em tom impaciente.
– Como assim? O que tem de errado? – Perguntei.
– Não sei, ela tá reclamando no meu ouvido. Disse que tá lento ainda e que você tem que vir terminar o serviço. – Respondeu ele.
– Tudo bem. Quando posso ir?
– Ela quer amanha as 16h, disse que tem que fazer uma coisa urgente e tá precisando do computador. Eu vou estar no meu batalhão, então você fala com ela.
– Batalhão?! – Perguntei sem disfarçar meu espanto.
– Sim, sou policial militar e amanhã tô de plantão. Você vem?
– Combinado. Amanhã estarei ai.
Quando desliguei, não podia acreditar no que eu tinha ouvido. A safada além de gostosa era esperta. Convenceu o cara que eu tinha que voltar para consertar o computador na hora em que ele não estava? Como ele não desconfiou? Sem falar que o homem era policial. Se eu já achava que estava correndo perigo antes, agora então estava pior. Mas estranhamente, aquilo só aumentou meu tesão e eu não conseguia acreditar o quanto eu podia ficar excitado com a possibilidade de morrer.
No dia seguinte cheguei no horário marcado. Bati na porta tremendo de excitação. A porta se abriu e lá estava ela. Cris estava mais gostosa do que nunca. Os cabelos soltos caiam pelos ombros. Ela usava uma short jeans curto e um top preto provocante. Um perfume doce exalava do corpo dela, que tinha um sorriso safado no rosto. Ela me convidou pra entrar e fechou a porta. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela pulou em mim beijando a minha boca. Me puxou para o quarto enquanto tirava o top e em seguida o short. Chegando no quarto ela baixou minha bermuda como quem tem pressa de satisfazer uma necessidade. Meu pau estava duro como o galho de uma arvore. Ela o segurou com uma mão e olhava fixamente para a cabeçorra dele. Examinou por alguns segundos e parecia curiosa em como ele se envergava para a esquerda. Então ela fechou os olhos e caiu de boca. Até então, nunca havia experimentado um boquete tão gostoso. Ela chupava tudo com vontade e de vez em quando, enfiava tudo na garganta, fazendo um som de quem está quase engasgando. Seus olhos se enchiam de lágrimas mas ela não parava. Mamava com gosto e com a gana de quem quer muito foder. Ordenhava minha pica como uma bezerra esfomeada. Volta e meia eu segurava o membro e batia na cara dela com ele. A vadia fazia cara de tarada e pedia pra chupar de novo. Segurava na ponta e passava a língua em volta da chapeleta, para me levar à loucura. Depois de um tempo ela se deitou na cama:
– Me chupa! – Disse em tom imperativo.
Imediatamente eu avancei sobre a sua buceta. Tateei a xereca com a língua até encontrar seu clitóris. Passei minha língua em movimentos circulares e ela, na mesma hora, começou a gritar de tesão. Eu queria ter dez línguas para chupar aquela xota dez vezes mais. Enfiei meu dedo médio em sua vulva e o usei em forma de gancho. Enquanto passava a língua no grelo, acariciava seu ponto G com o dedo. Ela segurava em meus cabelos firmemente e forçava meu rosto contra a vagina molhada. Resolvi colocar mais um dedo, o anelar, e ela enlouqueceu. Gritou muito e gemia com vontade. Não aguentando mais de tesão ela pediu:
– Agora me fode!
Coloquei minha rola em sua buceta molhada e quente. Ela gemia como uma gata no cio. Fodi aquela linda mulher sem pena. Socava na sua xota com força e batia na sua cara. Ela, toda suada, pedia para não parar. Veio por cima e sentou com quem cavalga um cavalo selvagem. Seus peitinhos balançavam para cima e para baixo e ela revirava os olhos. Esfreguei seu pinguelo com o dedo do meio e, com ele todo molhado, ofereci em sua boca. Ela chupou, sem hesitar, como quem chupa um sorvete em um dia de calor. Após uma foda deliciosa e uma gozada incrível, ela se deitou em meu peito quase satisfeita. Após algum tempo de silencio, ela disse:
– Meu marido é um babaca. Não me trata com respeito. Olha o que ele fez comigo na sua frente! Fiquei com tanta raiva e vergonha que quis dar o troco nele.
– Eu vi. Ele não te merece. – Disse eu, meio sem saber o que dizer.
– Me desculpa usar você para me vingar. Ele vai tomar um chifre toda vez que me humilhar. – Disse a Cris decidida.
– Você pode me usar todo dia, se quiser. – Disse eu sorrindo.
Ela sorriu e disse:
– Eu fui malvada com você né? Te deixei na vontade e ainda disse que você não fez seu trabalho direito. Mas eu vou te recompensar…
– Como? – Perguntei.
– Vou te dar uma coisa que ele sempre me pede e nunca dou. E vou te dar bem aqui, na cama dele.
– O que é? – Perguntei.
Então ela deu um salto e ficou de quatro em cima da cama. Virou o rosto para mim e pediu de um jeito manhoso:
– Come o meu cuzinho, come…
Levantei prontamente. Não estava acreditando naquele dia. Como eu podia estar dando tanta sorte? Meu piru endureceu na mesma hora. Novamente estava tremendo de nervoso. Cuidadosamente coloquei a cabeça em seu anus e fui escorregando para dentro daquele rabão gostoso. Ela sentiu dor, mas estava firme no propósito e nem reclamou. Gemeu de leve e apertou os lençóis com as unhas. A pica entrava com dificuldade, ela era realmente apertada, mas a medida que entrava mais, ia ficando mais fácil. Logo engatamos e foi ficando muito prazeroso. Eu empurrava tudo e ela gemia e pedia mais. Estava gritando mas não queria parar de jeito nenhum.
– VAI! Arromba meu cu! – Ela gritou.
– Tô arrombando sua puta! Você gosta né? – Disse eu de um jeito safado.
– Gosto! Fode o cu que meu marido nunca comeu, vai!
– Seu cuzinho agora é meu.
– É todo seu! Me rasga…
Eu socava sem pena. Estava adorando ser o objeto de prazer e vingança dela.
– Filho da puta, tá me arrombando… Meu marido vai chegar e vai ver que to toda arregaçada! Vai querer saber quem comeu meu cu…
– Fala pra ele que foi teu macho…
– Então fode esse cú que o corno nunca vai ter… Estoura minhas pregas…
Seguimos fodendo loucamente. Ela pedia para não parar, sentia um misto de dor e prazer e eu me excitava ainda mais quando ela humilhava o corno do marido dela. Eu estapeava a bunda dela sem pena, a cada tapa ela pedia mais forte. Queria que ficassem as marcas, talvez para que o corno desconfiasse. Seguimos ali por muito tempo. Eu ficaria ali o dia inteiro, se pudesse. Mas em determinado momento ela disse:
– Gatinho, está quase na hora do meu marido chegar. Queria fazer um pedido.
– Pode pedir o que você quiser. – Disse eu, sem parar de socar no seu cuzinho.
– Eu quero que você goze na minha boca e encha ela de leite. Quando ele chegar, quero beija-lo com a boca toda suja da sua porra. – Ela disse aos gemidos.
– E se ele perceber? – Perguntei curioso.
– Meu marido se acha demais para sequer pensar que estou traindo ele. Pensa que é tão bom que nunca eu me interessaria por ninguém. Ele vai beber sua porra por tabela e não vai nem perceber, pra deixar de ser escroto.
Aquilo me excitou ainda mais. Soquei mais fundo ainda no seu rabo, o que à fez gritar de dor e tesão. Ela gemendo como uma cachorra no cio me deu vontade de gozar. Avisei a ela que estava vindo e ela se preparou. Quando eu estava pronto, tirei. Ela veio como puta pegar cada gota do meu gozo. Caiu de boca e se deliciava enquanto eu esporrava naquela boca linda. Ela esfregava a cabeça do meu pau em seus lábios, como quem quisesse deixar ali todo resíduo de esperma. Coitado daquele corno, ela estava com a boca cheia. Após um momento de caricias, ela disse:
– Você tem que ir, ele já deve estar chegando e tomar um tiro não está nos meus planos. Você é uma delicia de macho!
Me vesti e fui rapidamente embora, pois também não estava nos meus planos tomar um tiro. Quando estava quase chegando em minha casa, um carro parou lentamente ao meu lado e o vidro do carona se abriu. Do banco do motorista, estava o corno. Ele me perguntou:
– E aí? Foi lá? Resolveu?
– Fui sim! Dessa vez eu caprichei! Desculpa aí, agora você vai gostar do serviço!
Não vou mentir, não senti nenhum remorso pelo cinismo. Como o cara tem uma mulher daquela e não dá valor? Desculpa, mas merece mesmo ser feito de otário. Pouco tempo depois eu entraria na faculdade e minha vida mudaria completamente. Eu nunca mais vi a Cris, mas nunca me esqueci daquele dia. Só de lembrar, ainda morro de tesão e escrever essa história já me deixou excitado. Levo também a lição que tirei dela: Não humilhe uma mulher, porque a vingança, companheiro, é certa.
Se você gostou dessa história, não deixe de deixar um comentário. Assim, eu me motivo a escrever mais e contar outras aventuras. Se você ficou com tesão ou já passou por uma situação parecida, não deixe de contar aqui também. Obrigado pela leitura!
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