A jovem bela negra está arrumando o sutiã e dá uma bitoca no imenso caralho a sua frente. Ela tinha acabado de engolir toda a ejaculação pelo qual o médico Daniel foi agraciado.
– Não estou reclamando, pelo contrário! Mas, essa é a terceira vez que voce vem aqui nesta semana pra ser “atendida”! O que houve? O tiozão te largou!?
– Não faz pergunta idiota, Daniel! Ele viajou e tá chegando amanhã! Na semana anterior eu estava menstruada e sugeri fazermos anal e ele surtou! Disse que isso era coisa de sodomita endiabrado pra submeter a mulher! Coisas da nossa religião!
– E assim…?
– E assim o quê!? Não fica se achando, senão vou arranjar outro macho pirocudo pra me enrabar! O fato é que sempre fico superexcitada após a menstruação e vai diminuindo quando ela começa. Ou seja, o Afonso deu azar! E voce tava aqui a minha disposição!
– Pode-se dizer que sim, Tiana! Estarei sempre a sua disposição!
– Se Afonso parasse com essa coisa de religião contra sexo e passasse a me enrabar também, eu acho que não o trairia mais porque realmente eu adoro fazer sexo com ele, mesmo sendo trinta anos mais velho que eu! Aqueles olhos azuis e os cabelos grisalhos me matam de tesão! E além do mais eu só…
Nesse momento a secretária de Daniel fala pelo interfone.
– Doutor, a dona Helga está aqui e…
– Ôuôô! Diga que já estou terminando com a paciente…
E, se dirigindo pra Tiana lhe diz.
– É a minha mãe…
– Ok! Tudo bem! Já estou saindo! Mas… voce parece aflito!
Helga Shagger está folheando uma revista mas de soslaio vê a bela negra saindo do consultório e seu filho vem em sua direção.
– Oh, mãe que bela surpresa!
Eles se abraçam e se beijam no rosto. Jarvis, o padrasto não se levanta e apenas ambos se cumprimentam com um aceno de mãos e um “tudo bem?”.
Em seguida, com Helga pendurado no braço do filho, entram no consultório. A secretária ainda vê Daniel gentilmente fazendo menção para que a mãe sentasse ao mesmo tempo em que fecha a porta.
Helga não se sentou e foi abraçada pelo filho e ambos procuraram pela boca um do outro, selando um beijo apaixonado.
Enquanto Helga, ainda sendo beijada, acaricia os cabelos da nuca do filho, ele já tinha lhe levantado a saia e enfiado ambas as mãos na calcinha e acariciava firmemente as nádegas dela.
Não leva muito tempo e Helga está sentada na cadeira ginecológica com as coxas escancaradas e o filho com a cabeça entre elas.
No sábado seguinte, Afonso e Liana estão no banheiro da suite conversando amenidades. Ela pergunta sobre a viagem.
– Bom, o pessoal da África do Sul e da Namíbia vai se reportar a mim a partir de agora. Isso dará mais oportunidades pra voce e seu irmão se expandirem por lá. Muitos dos irmãos presbiterianos são homens de negócios. Eu trouxe o dossiê deles pra voces.
– Aaah, amor que bom! Voce ainda quer ir na recepção de hoje a noite?
– Nã…nããão! O fuso horário ainda está me pegando! E amanhã ainda temos o almoço com o almirante Nelson e família, lá no Golf Club!
– Então nada de dar “glória aos céus” hoje a noite!
– Que nada! Voce ficou com o corpo espetacular depois da lipoaspiração!
– Voce não acha que o cirurgião exagerou quando colocou toda a gordura no meu bumbum!
– É… um pouco! Mas eu gosto!
– Voce vai me pegar por trás, então!?
– Sim! Aqui e agora!
Liana se surpreende com essa súbita atitude do marido. Normalmente apático, ele a agarra firmemente pelas ancas e passa a estocar-lhe a xoxota vendo os imenso glúteos graciosamente se deformarem conforme sua virilha bate neles.
“- Aaah, Tiana! Tiana! Como eu gostaria que fosse voce aqui e agora!”
Liana, pretendendo abrir as nádegas para dar mais acesso ao pênis do marido, enfia dois dedos no próprio anus e sente a pressão do penis deslizando pelo canal vaginal.
Afonso não nota de como a xoxota de sua esposinha ficou mais apertada.
“- Aaaah! Como gostaria que fosse os garotos me fazendo uma dupla-penetração!”
No domingo pela manhã, estão sentados próximos, o almirante Nelson com a esposa e a filha Tiana. Afonso, seu cunhado Maurinho e a esposa Marly completam a socialização.
– Minha esposa virá mais tarde, almirante. Ela está revendo uns documentos que junto com o irmão dela, o Mauro aqui, levarão para Montevidéu para mostrar aos empresários de lá. Além disso, nosso filho Kiko convidou dois amigos pra almoçarem lá em casa. A Liana acha que deve estar sempre um adulto presente quando esses adolescentes se reúnem! Ahahaha!
– Me chame pelo nome, senhor Afonso!
– E a mim pelo nome também, senhor Nelson!
Maurinho chama uma garçonete, pede bebidas pra todos. Nelson pergunta se alguém que jogar uns “holes” com ele. Maurinho se oferece. A esposa de Nelson diz pra ele usar o chapéu Panamá em vez do boné. É mais apropriado, ela lhe diz.
– Pai! Me dá o boné aqui!
Afonso, tentando disfarçar a tesão que está sentindo sentado ao lado de sua jovem amante Tiana, lhe pergunta se já conhece o clube. Ela responde que nem tudo.
– Eu freqüento aqui desde pequena! Mas, alguns lugares não eram permitidos as crianças entrarem!
– Conhece a sala de troféus?
Marly e a esposa de Nelson passam a conversarem animadamente. Afonso segue Tiana embevecido com seu rebolado, para dentro do prédio.
– Vamos pra capela! Lá tem o camarim pro padre se paramentar quando tem casamento!
Já com a porta do camarim trancada, Afonso tá agachado com uma das coxas da jovem Tiana em cima dos ombros. Sua língua saracoteia o mais fundo da rosada xaninha.
Ela tapa a boca com uma das mãos para abafar seus gemidos de prazer. Com a outra mão, ela procura o anus com os dedos. Dois deles são introduzidos lá.
Quando ela goza, Afonso afasta o rosto. Tiana olha glamorosa pro rosto brilhante de seu amante e se abaixa beijando-lhe a boca sorvendo o gosto de sua xaninha.
– Sabe… estou cheia de tesão e com vontade de fazer loucuras! O que voce acha de retomarmos o lance da sodomia!?
– Bem… Eu não acho natural e acho que vou te machucar! Olha só… é um orifício tão apertadinho, tá vendo! Como vou caber aí!? Não, querida! Vamos tentar outra coisa!!
– Aaah, não! Eu queria… quero tanto saber como é! Vamos! Vamos lá, benzinho! Cadê a camisinha! Acho que com ela não vai me machucar nada! Deixa eu colocar ela em voce!
Afonso se admirava como Tiana fazia com que ele gozasse duas vezes num mesmo desempenho deles. No momento ele está ejaculando profusamente na boquinha da filha do almirante Nelson e ele sabe que continuará com pênis rígido até gozar novamente.
Ainda respirando exaustivamente, ele vê Tiana fazer concha com a mão e levá-la a boca onde derrama parte do gozo dele. Depois leva a mão por entre suas nádegas e com os dedos tenta colocar o máximo de gosma dentro do cusinho.
A camisinha é colocada. Tiana fica em pé com os antebraços apoiados na parede e a bundona empinada. Afonso se coloca atrás dela segurando o cacete apontando pra boquinha do anus.
Em vão, ele não consegue penetrá-la. Tenta, tenta e não consegue.
Acabam fazendo sexo vaginal e ele goza pela segunda vez.
“- Porra!! Vou ter que procurar o Daniel novamente! Se o Afonso soubesse como odeio por chifrinho nele! Mas a coceira que sinto só pára com uma rola entalada no meu cusinho!”
Quando terminam, um arruma as roupas do outro. Tiana só tem que sacudir a encaracolada cabeleira. Já tinham dado uns passos fora quando ela parou de repente.
– O boné de meu pai!! Tenho que apanhá-lo!
Marly e Aida, a mulher de Nelson, conversam animadamente como estivessem trocando segredos do jeito que falavam ao pé do ouvido uma da outra.
– Sim! Esse meu negro é bem pirocudo! Mas nem todos são assim! Isso é mito! Posso te dizer de cadeira! Por falar em “cadeira”… como uma branquela como voce pode ter uma bunda como a minha!?
– Aahahah! Nem todas são assim, né!? Foi essa meu bundão que conheci as delicias do sexo e do meu grande amor!
– Ah sim! Ele é muito bonito, teu marido!
– Hããã! Não é bem assim! Se voce me contar um segredo, eu conto o meu!
– Eu faço sexo anal com o Nelson!
– Eu faço sexo anal com meu sobrinho!
– Ooh! Não me diga! Com teu sobrinho!?? Que tesão, sua maluca!
– Me conta outro segredo e eu te conto mais outro!
– Bem…bem…Quando o Nelson tava na ativa, ficava alguns meses fora de casa e então…
– Safadinha! Pra quantos voce deu!?
– Não! Nada disso! Nós tínhamos um clube de cinco garotas! Uma comia a outra! Voce não imagina a delicia de esfregarmos os seios uma na outra ou as bundas, enquanto somos chupadas nas bocetas!
– Meu sobrinho quer me engravidar!
– O quê!??
– Ele ejacula tudo na minha xota e só depois me enraba! Quase sempre, depois de gozar na minha xana, ele coloca a camisinha e me enraba! Perto de gozar, ele sai de meu cusinho, retira a camisinha e goza de novo na xaninha! Mas, até agora, nada! Estamos assim há três meses!
Lá pelas cinco da tarde, todos se despediram e foram pra casa. Tiana estava tensa e disfarçava cantando baixinho com os fones de ouvido.
“- Cacete!! Que tezão que estou! Não tem jeito! Vou ter que usar o consolo que Afonso me presenteou!”
Tiana sobe pro seu quarto. Se desnuda completamente e para um instante admirando o próprio corpo curvilíneo no espelho. Segurando o consolo e o celular ela se fotografa chupando o consolo. Depois, deitada na cama faz uma foto com as pernas abertas e o consolo enfiado na xaninha.
Num gesto audacioso, ela introduz o artefato no anus e envia as fotos pra Afonso.
“- Aiaiaii, não agüento! Vou me masturbar com o Fonfon entrando e saindo do meu cu!!”
Afonso recebe as fotos e arregala os olhos. O monstruoso Fonfon introduzido mais da metade naquele pequeno orifício!
Nelson coloca tênis, short e camiseta para sua corrida diária.
– Aída! Voce viu meu boné?
-Voce não emprestou pra tua filha!? Olha… vou dar um pulo na casa da Juju! Ela quer me mostrar umas roupas que trouxe de viagem!
– Aaaah, que…que delícia! Que delícia!! Tô…Tô qua…quase go gozando!! Ai aiaiii!!
– Ti! Tiana! Qu´isso? Que está acontecendo com voce!? Valha-me deus todo poderoso!!
Nelson vira as costas cobrindo o rosto com a mão. O susto e a situação do que estava fazendo, deixa Tiana com uma rigidez nervosa que não consegue se mexer e o consolo permanece enterrado no seu cusinho.
– Se vista e venha conversar comigo lá embaixo! Não acredito que isto está acontecendo!
Nelson já está saindo do quarto quando ouve a voz bem baixinha da filha.
– Pai! Paizinho! Não… não sei… não sei o que está acontecendo… não está saindo… não sai, ó!
Não… não posso me levantar com isso em mim! Me… me ajuda, paizinho! Me ajuda!
Tiana começa a soluçar e a chorar. Nelson se volta e teme que o artefato entre todo na vagina se acomodando no útero da filha.
Deixando o constrangimento de lado ao ver a filha nua com um consolo enfiado na vagina, ele se senta na beira da cama e se inclina pra ver melhor.
– O quê!?? Vo..voce enfiou isso no… cu… no anus!? Por que? Por que fez isso, menina!
– Não… não sei, paizinho, não sei! É uma coisa que dá em mim… que eu não controlo! É o diabo que toma conta do meu corpo!! Eu não sei o que faço, paizinho! Eu… eu sou uma… uma amaldiçoada! Me…me ajuda, paizinho! Tira esse diabo de dentro de mim!Tira!
Nelson escuta estupefato a crise histérica da filha. Parte disso é sua culpa por seguir tão a risca os critérios da sua religião que ele impõe na família. Ao mesmo tempo que ele perde perdão a deus antes de fornicar com Aída, ele entende que o desejo sexual e seus desvios é uma coisa natural e não tem nada com religião, ainda mais com o diabo.
Naquele momento ele se arrepende por toda a rigidez moral que impunha a filha, ao mesmo tempo em que sodomizava sua fogosa esposa. Aquilo sim, era obra divina.
– Filhinha! Isso não tem nada a ver com o diabo! Acredita no que estou te dizendo agora! Não tem nada a ver com o diabo e voce não está amaldiçoada por… coisa nenhuma! É bem natural isso que voce está… está sentindo! Ao menos voce manteve sua virgindade! Voce só enfiou isso… isso… aí no…?
– Sim. Só aqui nesse buraquinho! Eu soube que aí não era pecado! Eu… eu tentei… tentei resistir, paizinho! Mas, chega uma hora que não dá… que não dá!
Tiana começa a chorar novamente. Ela está de lado apoiada num cotovelo, com as coxas separadas e parecendo que o consolo enfiado no cusinho está se exibindo.
– Calma, criança! Va…vamos resolver isso! Voce já fez isso mais de uma vez?
– Esta é a segunda… Ele só sai quando eu sinto aquela coisa que chego a desmaiar e quando volto a mim, ela já está…fora!
– Voce só relaxa quan…quando goza? Mas… vamos… vamos ver se eu consigo soltá-lo sem ter que voce se constranger gozando na minha frente!
Nelson com cuidado pega no consolo e Tiana imediatamente dá um suspiro e joga a cabeça pra trás. Nelson arregala os olhos achando que está dolorido o cusinho da filha.
Inconscientemente, Liana pega a mão dele que está segurando o consolo e faz o movimento de vai-e-vem bem lentamente. Ao mesmo tempo ela começa a gemer baixinho.
Nelson não sabe como reagir. Deve ele parar e chamar uma profissional de saúde? Ou deve continuar do jeito que sua filhinha está fazendo e combinar para esquecerem o que aconteceu?
O que Nelson temia está acontecendo. Ele está excitado. Ele tenta não olhar pra bela rachinha e cusinho rosados da filha. Mas não consegue.
Ele tenta mentalmente fazer seu caralho amolecer. Não consegue. Os feromônios lhe invadem as narinas. Ele próprio passa a fazer o entra e sai do cusinho da filha com o consolo, ao mesmo tempo com a mão livre procura por seu cacetão.
Sua filhinha Tiana passa a gemer sem nenhum pudor com um sorriso nos lábios. Sem que Nelson esperasse, a mãozinha dela que estava dedilhando o clitóris, vai pro alto da sua cabeça
Num instante, Nelson se vê babando, chupando, lambendo com voracidade a xaninha da filha.
O instinto de macho dominador o faz esquecer dos laços de sangue familiar. Tiana é uma fêmea fogosa demandando sexo em sua plena juventude e ele é o macho em plena virilidade.
Ele quer aquele cu. Quer o cu de suas duas fêmeas.
O anus de Tiana ainda tenta segurar o consolo conforme Nelson o vai puxando pra fora. Antes de subir na cama, ele se despe do short e seu cacete pula no ar já cuspindo semem.
Os tornozelos de Tiana são agarrados pelas mãos do pai que são abertas como um “V”. Tiana embriagada pelo ambiente de luxuria e sexo estica o braço na ânsia de alcançar o penis de seu pai. Mas, Nelson tem outros desejos. Ele puxa o corpo dela até os joelhos se dobrarem em cima de seus ombros. Aí sua enorme e grossa língua toma o lugar onde estava o consolo.
Tiana, quase de cabeça pra baixo, amassa os próprios seios e balança a cabeça de um lado pro outro, alucinada com a caricia que seu pai faz com a língua enfiada em seu cusinho.
Chega o momento em que ambos tem que satisfazerem os próprios órgão sexuais.
– Pai! Paizinho, chega de… de conversa! De hipocrisia! Toma posse de meu cu! Fode meu cusinho com todo ardor de um macho! Não sou mais criança! Eu agüento esse jebão!
Nelson acomoda a filha na posição de frango assado. Com uma das mãos ele posiciona a cabeçorra amarronzada na boquinha do anus um pouco dilatado. Com a experiência de fazer sexo anal com a esposa, ele sabe muito bem como avançar.
Tiana, num lapso, percebe que seu pai pensa que ela nunca foi enrabada. Desejosa de ter aquele macho como seu amante, ela sabe que tem de atuar como se fosse a primeira vez.
– Aii aiiii, paizinho! Voce é bem mais grosso que o fonfon! Ai aii aii! Mas… não pára! Aaaiii!
– Meu benzinho, meu benzinho! Papai tá te machucando, é!? Voce quer eu pare, quer!?
– Pare… só… só um pouquinho! Aaaah…aaaassiiim! Deixa eu… eu respirar! Tô sentindo
seu pipiu… latejar! Latejar dentro de mim!! Aaaah que gostoso! Mete! Mete agora!
Aquilo foi demais para Nelson. Ele colou os lábios nos lábios dela ao mesmo tempo que dava trancos em cima das partes posteriores das coxas da filha jorrando litros de semem dentro do cusinho aveludado de sua filhinha.
Nelson cai ao lado da filha com o coração acelerado. No segundo seguinte cobre os olhos com o antebraço e Talita nota que ele está chorando.
– Oh… oh meu deus! O que fiz com a minha filhinha!? O que eu fiz com voce, Tiana querida!
Eu… sou um monstro! Como poderei olhar pra voce agora, minha filha!?
– Vamos ver por esse lado, paizinho! Foi com voce. Tenho certeza que ninguém vai ficar sabendo. Se fosse com outro… eu não teria tanta certa e poderia ficar mal falada. Isso pra nossa família e nossa posição social seria um desastre. E o senhor fez de uma maneira tão gentil, tão sensual com sua filhinha que nenhum outro homem faria igual.
– Mas isso é pecado! É incesto! A bíblia condena isso!
– Ah é!? E o quê a bíblia vai fazer? Pô, seu Nelson! Vamos meter e ser felizes e esquecer completamente dessas coisas escritas mais de dois mil anos atrás! Ninguém quer saber disso!
– Não, querida! Ele está vendo!
Tiana olha pro pai com um leve sorriso cínico no canto da boca, ao mesmo tempo em que palmeia a rola amolecida dele. Ela tem que fazer um esforço supremo pra não cair de boca.
Mas, o toque de sua mão é suficiente para que rigidez de Nelson reapareça.
– De quem o senhor está falando? Vendo o quê?
– Isso! Isso que voce está fazendo! Acariciando meu páu! Eu não deveria deixar voce fazer isso!
– Ele tá vendo seu páu… é isso! O pecado é seu páu exposto e eu tocando nele, né!?
Sem que Nelson esperasse, a filha agilmente se senta na virilha dele e guiado por sua mão, o caralho é engolido quase que por inteiro pelo cusinho dela.
Ofegante e rebolando sensualmente agasalhando o penis do pai com o cusinho, ela pergunta.
– E… e agora? Ele tá vendo! Ele tá vendo onde seu páu está agora!?
– Não… não seja… seja cínica! Mas, voce tem razão! Voce está certa! Rebola, rebola! Aaaaarr!
Alguns minutos depois, Tiana está de lado abraçada ao pai. Uma das mãozinhas brinca com os pentelhos dele. Por sua vez, Nelson está sonolento e já mandou pros quintos do inferno toda aquela baboseira religiosa de falso moralismo.
– Sabe… aquilo… aquilo que o senhor fez com a boca! Fez com a boca na minha xoxotinha! Eu posso fazer o mesmo com o senhor?? Me ensina como fazer!?
Nelson sai de sua sonolência com os olhos arregalados e se pergunta se vai agüentar.
Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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