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Swing no Caribe – EP 07 – Entrega Total

Publicado em abril 12, 2022 por Sexo Livre
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Episódio 07 – No Episódio 06, Sara tem seu primeiro e intenso orgasmo com outro homem, aumentando seu entusiasmo, indo logo atrás de mais emoções.  Passando de tímida para ousada, usa seu corpo para despertar novos desejos em Rafael e se entregar totalmente no sexo anal, finalizando a noite com uma agradável surpresa para ele.

Conheça melhor o casal Paulo e Sara lendo os episódios anteriores.

Ouça a voz de Sara no podcast Sexo Livre.  No Google podcast ou Spotify basta procurar por Contos Sexo Livre.

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Ficamos em silêncio por alguns minutos, quando então senti seu pau crescendo encostado em minha perna. Estávamos quietos, alguma ideia ou fantasia se passou pela cabeça de Rafael para que ficasse novamente excitado. Esfreguei minha perna para ver o resultado e foi ficando cada vez maior e mais rígido. Vi que Rafael estava de olhos fechados, realmente fantasiando algo bem erótico. Não sabia no que ele pensava, mas me excitei e resolvi fazer algo real com ele.

Levantei minha perna rolando meu corpo para o lado, para em seguida me posicionar de quatro, com meus pés próximos de seu rosto e meus braços em volta de seus quadris para presenteá-lo com um delicioso boquete. Rafael abrindo os olhos, se deparou com a visão que segundo Paulo é a mais bonita e erótica de meu corpo. Minha bunda dobrada, exibindo meu rabo redondinho e minha buceta inteirinha entre as coxas. Olhei no espelho ao lado da cama e vendo parte daquela pintura, admirei minha bunda. Como estava linda, fiquei imaginando o que ele sentiu com aquela visão e ao mesmo tempo seu pau em minha boca quente. Lembrei-me do que havia feito com Paulo no dia anterior, mas na ocasião ele só pôde ver minha bunda pelo espelho, na próxima que veja em close como agora.

Rafael não perdeu tempo, pegou minha perna e passando por sobre seu corpo pode ver tudo, bem acima de seus olhos. Aproveitei a oportunidade e abaixando minha bunda coloquei-a bem perto de seu rosto. Rafael pode sentir o cheiro de minha buceta ainda lambuzada, uma mistura de meu tesão com o de sua porra. Para completar, abaixei ainda mais, quase me sentando em seu rosto, para que ele sentisse o gosto e ficasse ainda mais excitado.

Por nenhum segundo interrompi minha tarefa, chupava a cabeça e dava longas lambidas em toda extensão daquele pau enorme. Segurava seus testículos com as mãos, colocando-os eventualmente em minha boca. Sufocado por minha buceta, enfiou sua língua dando uma forte lambida em seu interior, fazendo com que eu me sentasse de vez em seu rosto.

Muito excitados, depois vários minutos demonstrando nossas habilidades orais, Rafael resolveu incluir meu rabinho em suas manobras. A cada passada de sua língua quente, meu rabinho entusiasmado reagia, se contraindo de forma bem provocante. Passei a movimentar minha bunda para baixo, fazendo com que percebesse que estava gostando da brincadeira e que queria ir mais além. Molhando bem seu dedo em minha buceta lubrificada enfiou bem devagarinho em meu rabinho que aceitou logo de primeira. Enquanto lambia toda minha buceta, principalmente o clitóris, movimentava seu dedo, entrando e saindo, me deixando querendo cada vez mais. Quando percebeu que ele estava relaxando, colocou mais um dedo, me levando de vez à loucura.

Comecei a gemer e perder o controle de minha boca em seu pau. Cada vez que olhava para ele, grande, grosso e duro, sentia um arrepio ao pensar que provavelmente pretendia foder meu rabinho, que modéstia a parte, era lindo e apertadinho. Lembrando disso, senti uma mistura de desejo e medo, era muito grande e principalmente grosso, não sei se aguentaria. Lembrei então de Paulo me orientando sobre dar o rabo, tem de ter muito lubrificação, principalmente se for grosso.

Antes que perdesse o controle, resolvi tomar a iniciativa, perguntando se tinha lubrificante. Era um casal liberal, experiente e preparado para as eventualidades, provavelmente Nádia dava o seu para ele. Esticou seu braço e pegou um tubo de lubrificante no criado ao lado da cama. Saí de cima dele e me posicionei de quatro com o corpo dobrado e com o rosto acomodado no travesseiro ofereci minha bunda com tudo que ela exibia.

Com o tubo de lubrificante nas mãos dirigiu-se para se deliciar com o visual que proporcionei. Acho que até babou ao ver minha bunda oferendo meu lindo rabinho para que fizesse o que quisesse. Fiquei ofegante e com o coração acelerado na expectativa do que viria em seguida. Estranhei quando no lugar de enfiar logo seu pau, deitou-se ao me lado. Olhei para ele e antes de perguntar o que havia acontecido ele gentilmente me falou: “Deite-se que nessa posição você não vai aguentar.”.

Novamente fiquei envergonhada com minha inexperiência, mas entendi o recado. Deitei-me ao seu lado como se fossemos dormir de conchinha. Encostei em seu pau que custou a curvar para se encaixar entres as partes de minha bunda. Após lubrificar meu rabinho e seu pau, Rafael se afastou e passou a esfregar a cabeça grande, mas macia na entrada. Fechei meus olhos e fiquei apenas apreciando a sensação de prazer e o desejo de entregar meu rabinho de fêmea para aquele macho maravilhoso.

A cada passada ele pressionava um pouco mais a cabeça forçando de forma delicada a entrada. Quando a primeira barreira cedeu gemi alto de tesão. Rafael parou por alguns segundos, mantendo a cabeça encaixada na entrada, me deixando louca de desejo de que continuasse. No lugar de entrar de vez ele saiu, esfregou mais um pouco e entrou novamente até o mesmo ponto. Não lembro bem se foi na terceira ou quarta vez que ele forçou novamente, vencendo a segunda barreira de meu rabinho apertadinho. A esta altura já estava fora de si e ajudava movendo minha bunda para trás para que entrasse de vez terminando com aquela excitante tortura.

Parecia que Rafael queria me enlouquecer, tirou novamente e começou tudo de novo. Era experiente, a cada vez meu rabinho se relaxava mais, facilitando a entrada de seu pau que era realmente enorme. Senti então suas coxas pressionando minha bunda e achei que ele estava todinho dentro de mim. Tocava lá no fundo fazendo sentir um pouco de dor com seu toque em alguma parte que nem sabia qual era. Começou a se movimentar entrando e saindo, sem tirar a cabeça de dentro. Depois descobri que naquela posição não entrava totalmente e entendi por que não aguentaria de quatro, onde a penetração seria mais profunda.

No início o movimento era lento, mas depois ficou mais rápido e em ritmo constante. Ainda bem que ele não perdeu o controle, se penetrasse no mesmo ritmo que penetrou minha buceta ficaria um bom tempo se conseguir sentar. Sua mão passou a apertar e massagear meu peitinho, ficando ainda melhor quando desceu por minha barriga e enfiando entre minhas pernas envolveu completamente minha buceta. Movimentava seu dedo médio, percorrendo toda a extensão dos pequenos lábios, me deixando ainda mais enlouquecida.

De repente quase gritei de tanto tesão, enfiou seu dedo inteiro de uma só vez em minha buceta para em seguida movimentar no mesmo ritmo que seu pau dentro do meu rabo. Seu dedo indicador massageava o espaço entre os grandes e os pequenos lábios e seu dedão esfregava meu clitóris. Nunca havia sentido algo assim, na verdade não era comum dar meu rabo para Paulo e quando acontecia, antes de chegar neste ponto ele já havia gozado.

Mas tudo que é bom pode ficar melhor ainda, Rafael percebendo que um dedo era pouco, acrescentou logo de uma vez mais dois dedos em minha buceta que estava bem dilatada. Um pau enorme no rabo, três dedos na buceta e um massageando o clitóris, tudo isso com um homem para lá de sexy, o que mais uma mulher poderia querer. Para completar ele sussurrava em meu ouvido coisas do tipo “Você é uma mulher muito gostosa!”, “que rabinho delicioso!”.

Imaginei naquele momento estar sendo fodida por dois homens, a tal de DP que eles adoram ver nos filmes pornô. Estava tão fora de mim que me sentia em uma suruba, poderia ser Rafael e Paulo me fodendo e Nádia massageando meu clitóris.

Foi só ele acelerar mais um pouco seus movimentos que meu corpo todo explodiu de prazer em um gozo muito intenso. Achei que passaria mal do coração com as contrações simultâneas de meu rabo e minha buceta apertando seu pau e seus dedos. As contrações não devem ter durado mais do que um minuto, mas quis ficar mais tempo aproveitando aquela gostosa sensação de satisfação provocada pelos hormônios liberados.

Rafael ficou bem quieto e em silêncio para que eu aproveitasse melhor, até que falei para ele tirar primeiro os dedos bem devagar. Como ele não tinha gozado, seu pau ainda permanecia duro em meu rabo. Com a voz bem safada perguntei se ele queria continuar e encher de porra como fez em minha buceta, mas para isso precisava lubrificar mais que estava bem apertadinho.

Educadamente me disse que apesar de desejar, seria melhor não continuar. Explicou que após o orgasmo já não seria tão prazeroso e talvez até dolorido para mim, já que seu pau era muito grande e meu rabo havia se contraído após o gozo. Além de bonito, gostoso e educado ele era experiente e não pretendia de forma alguma estragar minha noite. Por um instante senti inveja de Nádia e percebi os riscos de um envolvimento emocional na troca de casais. Lembrei-me que Paulo também estava aproveitando a noite com uma mulher linda e muito mais experiente que eu. Nádia, além de gostosa, parecia ser do tipo fogosa na cama e provavelmente teria deixado Paulo louco por ela. A inveja agora foi de Paulo, fiquei desejando ficar com Nádia também.

Retirou seu pau com cuidado, percebi que realmente não teria sido agradável continuar, meu rabo estava bem apertadinho. Deitou-se de costas e retornei ao estado inicial, me deitando em seu peito. Estava exausta e acho que cochilei por alguns minutos, acordando meio assustada. Olhei para o relógio no criado ao lado da cama e já tinham se passado cerca de duas horas e meia, queria poder passar a noite ali junto dele, mas não era o combinado. Sem contar que não me agradaria a ideia de Paulo e Nádia fazerem o mesmo. Olhei no espelho e vi as curvas do meu corpo sobre o de Rafael me achando muito gostosa.

Rafael estava acordado e propôs tomarmos um bom e refrescante banho, afinal estávamos suados e cheirando a sexo. Fomos juntos para o chuveiro, que da mesma forma que o meu, possuía duas duchas. Me lembrei do banho com Paulo, mas não me senti em condições de ser novamente penetrada por aquele pau enorme que agora se encontrava em repouso.

Fomos para o chuveiro e da mesma forma Rafael ficou logo excitado com a visão da água escorrendo pelo meu corpo. Resolvi então continuar o que havia começado no início de nossa noite, pedindo para que ele saísse da ducha e se encostasse na parede. Também excitada, me agachei e peguei com vontade seu pau já bem duro comecei a chupar sua cabeça grande e gostosa. Rafael fechou os olhos e deixou que eu tomasse conta da situação. Enquanto colocava o que cabia em minha boca, com as mãos massageava seus testículos fazendo com que ficasse cada vez com mais tesão. Aproveitei para passar o dedo em seu rabo e ele aceitou soltando até um pequeno gemido. Fiquei eufórica e nem percebi quando enfiei meu dedo fazendo com que desta vez gemesse de verdade, já que foi a seco e deve ter doído um pouco. Pela terceira vez me senti envergonhada, mas como Rafael não falou nada e continuou de olhos de fechados mantive meu dedo e continuei a chupá-lo.

Ele não era do tipo que gozava rapidamente e comecei a ficar cansada de ficar agachada. Quando pensei em procurar outra posição Rafael começou a suspirar e falou baixinho que iria gozar. Não curto muito e preferia que ele não gozasse em minha boca. Continuei passando a língua na parte de baixo da cabeça de seu pau e que quando vi que iria gozar afastei minha cabeça. Foi um gozo intenso com quatro jatos fortes que depositaram uma grande quantidade de porra em meu peito. Outros pequenos jatos escorreram em minhas mãos pingando em minhas pernas. A sensação foi ótima, com gosto de vitória ao presentear com um prazeroso orgasmo o homem que havia me proporcionado uma das melhores noites de prazer de minha vida.

Já cansada, me levantei e toda aquela porra escorreu pelo meu corpo. Dei um beijo bem molhado em Rafael e me enfiei debaixo da ducha quente para me lavar. Fui obrigada a molhar de vez meus cabelos, ficando imaginando o que Paulo iria dizer quando me encontrasse. Tomamos nosso banho e ficamos sentados na cama ainda nus conversando e aproveitando os últimos minutos das três horas combinadas.

Aproveitei para confessar que senti o desejo de ficar com Nádia, e Rafael me animou dizendo que Nádia era bissexual e que ele de certa forma também era. Perguntei e ele me explicou que não sentia atração por homens, mas que topava a relação desde que não fosse passivo e não houvesse troca de beijos. Resumindo, ele topava foder o rabo de um homem, mas não dava o seu. Inicialmente fiquei na dúvida, mas acabei contando que Paulo “de certa forma” também era, mas pelo contrário tinha o desejo de ser passivo, mas nunca havia concretizado. Contei também de sua fantasia de me chupar enquanto um homem bonito e de pau bem grande comesse seu rabo. Só faltou contar que Paulo gostava de um brinquedo grosso e bem grande para brincar no chuveiro. Também não falei das transas loucas em que o enfiei em seu rabo, mas que não apreciava muito, fazendo isso apenas quando me embriagava.

Quando se completaram exatamente as três horas, recebi uma mensagem de Paulo. Ele gostava de ser extremamente pontual, enquanto eu sempre me atrasava. Para não perder o costume esperei uns dez minutos para responder, enquanto vestia minha roupa. Antes de sairmos, Rafael me beijou e só me disse que a noite tinha sido muito boa e que gostaria muito de me ver com Nádia. Concordei com um sorriso malicioso e respondi que foi maravilhosa.

Segui pelo corredor em direção ao meu quarto encontrando com Nádia no meio do caminho. Nádia também estava de cabelo molhado e como sempre linda, me abraçou desejando bom sono. Agradeci, lhe desejei também e falei que nos encontraríamos mais tarde na praia. Senti naquele abraço um forte desejo por seu corpo. Chegando no quarto, encontrei a porta aberta e Paulo me esperando. Fechou a porta e após um forte abraço me beijou e disse que me amava. Naquela hora percebi o quanto era sólida nossa relação, mesmo após uma noite de puro êxtase, com um homem como Rafael, o que eu desejava mesmo naquele momento era dormir de conchinha com Paulo.

Respondi a Paulo que também o amava e que com muito sono queria só dormir juntinho com ele. Fomos até o banheiro nos preparar para dormir e Paulo não resistindo me perguntou se a noite havia sido como eu imaginava. Respondi que tinha sido melhor ainda e que na manhã seguinte contaria todos os detalhes, mas só depois que ele me contasse tudo o que ele e Nádia fizeram.

Fomos para cama, que não tinha nenhum sinal de sexo, mas deu para perceber o gostoso odor do perfume de Nádia. Paulo me abraçou pelas costas encaixando suas coxas em minha bunda. Mesmo de camisola curta e sem calcinha não percebi nele nenhum sinal de excitação. Provavelmente Nádia esgotou todas as suas energias e já era quase três horas da manhã. Logo apagamos.

Sara e Paulo estão casados a mais de 30 anos. Mesmo que sua vida sexual seja satisfatória, não se compara ao tesão de uma noite com esta. Como Sara se sentirá depois ? No próximo episódio teremos o relato da noite de Paulo e Nádia. Como terá sido ?

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