Essa é a última parte do conto onde relatei meu final de semana na casa dos meus tios e minha prima bia.
Para quem não leu, sugiro que leia desde o começo para entender.
Bom, depois de tudo que rolou eu e bia acabamos dormindo ali. Eu dormi escorada em seu braço e coladinha nela. No outro dia acordei sentindo a mão da bia fazendo carinho em minha bochecha.
Abri os olhos e ela estava deitada e ainda sem roupa. Ela me olhava com uma carinha apreensiva e me disse:
– Hoje você volta pra casa. Passou tão rápido. Eu não queria que você fosse.
Olhei para ela e respondi:
– Também queria ficar mais tempo aqui contigo, mas você sabe que não dá. Amanhã já é segunda-feira e começa tudo de novo para todo mundo. Além do mais, não sou eu que decido né, é mamãe e papai, e eles trabalham amanhã cedo.
Ela ficou em silêncio e pouco tempo depois virou de costas para mim e ficou lá deitada sem falar nada.
Eu perguntei:
– Você vai ficar brava comigo?
Ela continuou em silêncio então eu falei com ela novamente:
– Bia, pode parar. Não é justo. Eu não tenho culpa e você sabe. A gente tá se acertando, podemos nos ver mais vezes nos finais de semana. Nossos pais vão concordar com isso, tu sabe.
Ela então falou bem baixinho e com a voz triste:
– Se tu não ficar aqui, eu vou brigar com você de novo. Não tô brincando.
Eu acabei dando um sorrisinho. Lá estava a bia em seu estado puro. Fazendo drama e apelando para tentar conseguir ter o que queria.
Falei rindo para ela:
– Você não vai fazer isso. Para de coisa bia. Não tô indo para outro continente, vou só voltar pra minha casa que fica a pouco mais de uma hora daqui.
Depois que terminei de falar colei meu corpo no dela e tentei lhe abraçar. Ela tirou minha mão e disse:
– Já que não vai ficar, não temos porque alimentarmos essa loucura mais uma vez.
Eu respondi:
– Só estava tentando te abraçar, não quero que fique triste só.
Ela se virou de frente pra mim, encostou sua testa na minha e com os olhinhos cheios de lágrimas ficou me olhando em silêncio.
Ficamos nos olhando por um tempo em silêncio até que ela falou:
– Você nem tá triste. Só eu que tô igual uma boba aqui.
Eu falei para ela:
– Não tô triste porque tô pensando pelo lado bom. A gente se reaproximou como primas, além disso fizemos loucuras que jamais imaginei que fossem acontecer, brincamos, sentimos prazer e agora estamos aqui coladinha uma na outra. Não posso ficar triste depois de tudo isso e ainda sabendo que vamos nos ver mais vezes a partir de agora.
Ela deixou cair uma lágrima de seu lindo olhinho e então eu passei meu dedo levemente para secar. Ela disse que iria levantar para tomar um banho e aliviar um pouco seus pensamentos.
Eu fui direta e perguntei para ela:
– Tu não quer aproveitar um pouco nosso último dia nesse final de semana?
Ela me olhou enquanto levantava nua e ia em direção ao guarda-roupas e falou:
– Se vamos nos ver de novo como você disse, eu acho que consigo esperar até lá.
Levantei da cama nua também e fui na direção dela sorrindo e falando:
– Até parece que você é tão difícil assim comigo né.
Me aproximei por trás dela para lhe abraçar, ela se virou e me afastou. Fui novamente para tentar lhe abraçar, dessa vez uma de frente para a outra, ela me afastou novamente.
Fiquei um pouco sem reação. Ela virou-se novamente para o guarda-roupas e começou a escolher o que iria vestir depois do banho.
Me irritei com aquela situação. Na noite anterior ela havia feito o que queria de mim por um tempo enquanto pensou que eu estava dormindo, e agora estava me ignorando como se fosse superior e quem decidisse por nós duas.
Fui novamente caminhando em direção dela mas dessa vez mais rapidamente. Ela estava fechando a porta do guarda-roupas e antes de conseguir se virar para me afastar, eu peguei ela pelo seu cabelo, dei uma volta nele para enrolar em minha mão e pressionei o corpo e o rosto dela contra o guarda-roupas. Ela ficou com o rosto de lado pressionado nele e um pouco assustada me falou:
– Para! Você vai me machucar!
Eu um pouco irritada respondi:
– Para você de ser mimadinha e achar que pode fazer tudo o que quiser e só na hora que você quiser.
– Ontem você começou tudo de novo enquanto achava que eu dormia e agora vai me deixar na vontade só porque não posso ficar aqui por mais um dia.
Ela sem conseguir se mexer muito falou:
– Sim, você não quer ficar aqui comigo mesmo eu pedindo, então não tem motivos para eu te dar meu corpo, meu carinho e me entregar de novo pra ti. Hoje vamos aproveitar o dia como primas só.
– E me solta logo! Tá começando a me machucar.
Eu pressionei mais forte ela e então respondi:
– Sabia que iria terminar assim. Você sempre faz isso né bia. Se não for do teu jeito, tu sempre estraga tudo.
Ela irritada porque eu não soltava ela nunca então falou:
– Me solta, caralho! Já mandei.
Fazendo força ela conseguiu se soltar, me empurrou para trás e disse:
– Você tá maluca? Quer que a gente brigue de novo?
Fiquei encarando ela por um ou dois segundos, nós duas ainda sem roupas, então voltei em direção dela, ela me segurou pelos braços e foi me levando para trás até me derrubar na cama e ficar sobre meu corpo, quase que me imobilizando por inteira:
– Eu não sou tão indefesa quanto da última vez. É melhor tu parar antes que eu machuque você sem querer.
Comecei a tentar me soltar dela mas tava difícil, mas enfim consegui soltar um dos meus braços que ela estava segurando contra a cama. Instintivamente tentei acertar um tapa no rosto dela mas que só pegou de raspão.
Ela rapidamente subiu um pouco seu corpo pra cima do meu e dessa vez colocou seu joelho para prender meu braço novamente.
Ela agora com uma mão livre e eu sem muita defesa, só pude ficar olhando ela desferir um tapa em meu rosto.
Meu sangue ferveu de raiva! Fiquei maluca! Tirei forças não sei de onde e consegui sair dali. Ela agora com o rosto assustado tentava me dominar de novo mas não conseguiu.
Consegui inverter a situação e agora estava por cima dela. Sentei abaixo de seus peitos e com meus joelhos prendi seus braços. Ela debatia as pernas mas de nada adiantava. Peguei então ela pelo pescoço com uma mão e com a outra mão, me vingando, dei um tapa em seu rosto. Na hora ele ficou vermelho.
Quanto mais ela fazia força para livrar seus braços, mais eu os apertava.
Ela baixinho para ninguém ouvir e quase chorando implorava:
– Para! Me solta por favor.
Nesse momento eu fiquei apenas em cima dela e olhando para ela. Irritada, tensionada e ainda com desejo, então peguei minhas mãos e segurei seus dois braços, assim consegui descer um pouco com o corpo para baixo e pude ficar numa posição onde meu rosto alcançasse seus peitos.
Ela sem muita reação apenas me viu descer com a boquinha até seus peitos. Para ela ver quem estava dominando a situação, eu chupava seus peitos olhando firme para os olhos dela. As vezes eu parava e ficava sorrindo para ela com um ar de deboche.
Ela ainda fazendo um pouco de força para sair dali falou:
– Uma hora você vai me soltar e vai me pagar por isso. Eu já disse que hoje não vai rolar.
Eu ri e caí de boca nos seus lindos peitos de novo. Eles já estavam rígidos e dando sinais de que ela estava começando a sentir prazer, mesmo que ela tentasse negar isso com sua cara de brava.
Para provocar um pouco eu falei para ela:
– Você parece que tá gostando, olha seus peitinhos como estão.
E passei a língua por todo ele enquanto olhava para ela.
Ela me respondeu:
– Cala a boca! O único prazer que vou sentir vai ser quando eu te encher de tapas. Você me paga.
Eu então soltei uma de suas mãos e agora com meu rosto perto ao dela disse:
– Tu quer mesmo? Então me bate!
Não precisei nem terminar de falar, ela me deu um tapa com tanta raiva no rosto que ele chegou a virar um pouco para o lado.
Falei novamente com um sorriso safado no rosto:
– Bate, bate mais! Eu adoro!
Ela ainda com raiva me bateu ainda mais forte. Olhei para ela e desci com minha boca até seu pescoço para começar a beijar ele. Ela com sua mão pegou meus cabelos para afastar meu rosto dela.
Eu então falei:
Você não quer?
Ela respondeu com raiva:
– Não! Nunca mais!
Ainda em cima dela, eu desci minha mão até entre suas pernas para tentar chegar em sua bucetinha. Ela percebendo cruzou as pernas para dificultar. Eu fiquei olhando para ela e ela me olhando enquanto eu forçava minha mão para abrir suas pernas. Aos poucos consegui chegar ao menos até seu clitóris. Ainda sem muito espaço e um pouco sem jeito comecei a esfregar meus dedos contra ele.
Eu continuava olhando pra ela e me dei conta que ela mesmo com uma mão livre não estava mais tentando me afastar.
Então falei para a Bia:
– Tá mais calminha bebê? Abre tuas pernas pra mim, vai.
Ela ainda com resquícios de raiva e me olhando, levantou sua mão novamente e me acertou mais um tapa na cara.
Eu sorrindo falei:
– Me pega pelo pescoço agora. Aperta bem forte. Vai!
Ela respondeu:
– Você não manda em mim! Para de me dar ordens.
Mesmo falando isso, pouco depois ela agarrou meu pescoço e ficou fazendo movimentos como quem tivesse tentando me afastar. Não durou muito tempo o teatrinho dela, pouco depois ela já apertava e segurava meu pescoço com outras intenções.
Eu pedi novamente para ela:
– Abre as perninhas pra mim, vai.
Ela me olhando com aquele rostinho vermelho por causa do tapa e tentando manter a postura séria, abriu timidamente um pouco as pernas.
Eu sem falar nada, fiquei olhando pra ela e com mais espaço comecei a masturbar ela bem gostoso.
Ela tentava segurar as expressões em seu rosto para não admitir que estava gostando, mas ao mesmo tempo ela abria mais e mais suas pernas. Eu já sentia seu clitóris cada vez mais estimulado e em certo ponto eu parei.
Ela ficou me olhando com uma carinha como quem tivesse pedindo por favor para que eu continuasse.
Desci minha mão para o meio de sua bucetinha e pude sentir ela molhada. Nos dias anteriores ela havia ficado muito molhada, mas não como agora.
Fiquei passeando com meu dedo para cima e para baixo na buceta dela. Continuamos nos olhando. Desci meu dedo até a entradinha da sua buceta e fiquei circulando meu dedo por ali mas sem enfiar para dentro.
Ela já com dificuldades tentava se manter séria, mas mesmo tentando disfarçar eu já via ela passando a língua timidamente em seus lábios e os mordendo de leve.
Perguntei para ela:
– O que você quer?
Ela não falou nada e então comecei lentamente a socar meu dedo naquela buceta que implorava por isso. Comecei a colocar lentamente e ela fechou os olhos para aproveitar. Eu então parei e tirei o dedo. Ela abriu os olhos na hora e me olhou, na hora em que ela me olhou eu soquei rapidamente o dedo inteiro na sua bucetinha.
Ela sem esperar por isso, soltou um gemido naturalmente enquanto me olhava. Eu comecei a socar com raiva e rapidamente meu dedo. Sentia meu dedo ir até o fundo e cada vez que isso acontecia minha mão batia contra sua buceta fazendo dar o barulho de nossos corpos se batendo. Junto a isso era possível ouvir sua buceta complemente molhada também.
No meio disso tudo ela levantou sua cabeça e começou a chupar meus peitos e a morder levemente. Ela me chupava enquanto com as mãos puxava com raiva meus cabelos para baixo fazendo com que eu ficasse olhando para cima.
Eu falei em meio aos gemidos que eu começava a soltar:
– Tá com raiva bia? Me machuca mais… hmm. Faz o que quiser, mas não tira essa boquinha gostosa de mim.
Continuamos um tempo assim e depois saí de cima dela e disse:
– Fica de quatro pra mim? Te arreganha igual uma putinha pra sua prima. Quero sentir você gozando enquanto vejo esse rabo gostoso na minha frente.
Ela dessa vez obediente, virou-se e ficou de quatro pra mim. Com as pernas bem abertas e com a bunda empinada, eu pude ver aquela bucetinha só me esperando. O restante de seu corpo ela deixou curvado para baixo, colocou seu rosto no travesseiro e com os braços para frente ela abriu as mãos e segurava/apertava o colchão.
Eu me aproximei dela e dei um tapa forte naquela bunda linda, na hora ela já ficou vermelha. Chupei com gosto a bia até sentir que ela estava quase gozando e então parei. Com ela na mesma posição, fiquei em pé atrás dela e puxei seu cabelo com força para trás, ela teve que levantar um pouco o rosto e com isso eu conseguia ver seu rostinho agora. Com a outra mão comecei a socar meu dedo sem parar nela, ela soltou uma mão do colchão e começou a massagear seu clitóris freneticamente. Gemendo ali de quatro e dominada por mim, senti sua bucetinha se contraindo contra meu dedo e mais uma vez ela havia gozado e se entregado pra mim.
Eu satisfeita, mesmo não tendo gozado dessa vez, peguei minha roupa que estava jogada ainda ali da noite anterior e vesti, peguei uma roupa na mochila pra vestir depois e fui para o banho.
Olhei para ela antes de sair e ela estava atirada na cama de bruços. Tomei meu banho e tive que gritar minha mãe para me alcançar uma toalha, pois eu havia esquecido. Ela me alcançou sem falar nada e então me sequei e saí do banheiro.
Como iríamos embora mais tarde, deixei as roupas que havia usado na última noite em outro lugar separado para levar embora. Voltei para o quarto da bia e ela já estava vestida e com a toalha na mão para tomar seu banho. Trocamos um olhar e ela foi para o banho. Depois de um tempo ela voltou toda feliz e falando comigo normalmente:
– Vem cá. Deixa eu passar uma maquiagem no teu rosto pra disfarçar o máximo essas marcas aí.
Fiquei sentada na cama enquanto ela “cuidava de mim”. Fez um bom serviço, pois nem parecia que eu tinha levado uns tapas momentos antes. Ela mesmo de frente pro espelho se maquiou também e depois fomos para a cozinha para almoçar.
Chegamos lá e para nossa surpresa meus pais já estavam com tudo pronto para irmos embora. Meu pai disse com o rosto sério:
– Temos que ir daqui a pouco. Teve um imprevisto lá em casa e temos que chegar um pouco antes.
Eu então falei um pouco surpresa e com medo:
– Que imprevisto pai? Como assim?
Minha mãe já sem paciência falou:
– No caminho a gente conta tudo. Só não atrasa mais seu pai ainda, por favor.
Não queria sair dali assim sem poder dar tchau pra bia a sós.
Insisti novamente:
Então deixa só eu tomar um pouquinho de café para acordar.
Meu pai sem paciência falou:
– Qual parte de que temos que ir agora tu não entendeu filha?
Eu não querendo parecer mal educada apenas falei quase chorando:
– Vou… vou pegar minhas coisas no quarto da prima então. Você me ajuda bia?
Sai caminhando e ela veio comigo. No meio do caminho comecei a me segurar para não chorar. Não estava pronta pra ir embora daquele jeito. Entramos no quarto e ficamos nos olhando alguns segundos, nos aproximamos e nos beijamos intensamente acredito que por pouco mais de um minuto.
Depois disso nos despedimos ali e falamos o que tínhamos para falar antes de voltar para perto de nossos pais.
Eu disse pra ela:
– Vamos nos falando enquanto eu volto pra casa.
Ela um pouco triste respondeu:
– Tá bom prima. Quando você chegar podemos conversar por chamada de vídeo se tu quiser.
Eu falei:
– Isso! Vai ser muito bom. E assim que possível a gente se vê novamente. Prometo que não vai levar muito tempo.
Voltamos para a cozinha. Meus tios e pais já estavam na rua conversando. Me aproximei dos meus tios, dei um beijo em cada um, dei tchau e agradeci pelo convite. Olhei para a bia que não conseguia esconder a tristeza, mesmo assim tirou forças para sorrir para mim e me dar um abraço. Abracei ela bem forte e então entrei no carro com minhas coisas. Meus pais se despediram de todos ali e entraram no carro também.
Segundos depois já partimos embora. Olhei para trás pelo vidro do carro e ainda conseguia ver a bia olhando na minha direção.
Bom, esse foi o final de semana que passei na casa dos meus tios e da bia anos atrás. Se quiserem, conto pra vocês a confusão que deu quando no meio do caminho descobri que meus pais e meus tios sabiam que eu e bia havíamos nós envolvido uma com a outra naquele domingo de manhã.
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Gostaria muito de saber, se vcs estão juntas até hoje? Ou se foi só ficção? Muito bom ou melhor ótimo o se conto. Torço por vcs.
Adorei os contos. Quero saber a confusão q deu e se vcs conseguiram ficar juntas outras vezes.
Oi Excelente conto Conta o que seus pais falaram, qual foi a confusão
Qual foi a reação dos pais? Mds que contos incríveis