“Deus fez as primas para não comer as irmãs” era uma das frases que minha prima dizia com bastante frequência. Venho de uma família numerosa, tinha uma quantidade enorme de primos, primas, tios e tias, mas não eram todos que eu convivia. Eu era próximo de 2 primas mais velhas, uma da mesma idade, nos víamos, pelo menos, todo domingo no almoço da família.
Uma das primas mais velhas, Carla, era quem dizia essa santa frase para nós. Como ouvi sempre desde muito jovem, nunca levei para o lado da malícia, achei era mais uma brincadeira para deixar a gente constrangido. Eu tinha 15 anos enquanto Carla tinha 19, quase completando 20. Tinha outra ‘brincadeira’ que eu fazia com minhas primas, nunca tinha visto maldade nela. Quando íamos na casa dos nossa vó, brincávamos de ficar pelados, eu e minhas 3 primas. Era frequente, até a prima mais velha menstruar pela primeira vez, aos 14 anos (eu tinha 9 na época), depois disso nunca mais.
Em um almoço de família qualquer, no domingo, fomos na casa da minha tia, mãe de Carla. O salão de festas era separado da casa, ficava no fundo do terreno e era lá que a confraternização estava acontecendo. Logo depois do almoço, não demorou para todos ficarem bêbados, eu não suportava esse momento e fui para dentro da casa assistir TV na sala. Sentei no sofá e fiquei por ali. De repente escuto um barulho de algo caindo na cozinha. Levantei e fui vez. Vi Carla ali parada arrumando a louça na máquina de lavar.
– Está tudo bem? – eu pedi
– Sim sim. Deixei cair um garfo – Carla disse.
Ela não era de beber, dizia que não gostava, mas dava para perceber uma leve alteração no sei jeito de falar. Ela tinha bebido, pelo menos um pouco, e ficado tontinha. Voltei para o sofá assistir a TV. Não demorou e Carla sentou do meu lado.
– Quero te mostrar um jogo no computador – ela disse depois de alguns segundos sentada.
– Que jogo? – eu pedi. Como um bom nerd, ela conseguiu prender minha atenção.
– Me segue – ela falou, levantou e subiu as escadas.
Segui e fomos até seu quarto. Era um lugar que eu já conhecia bastante, frequentava bastante a sua casa. Carla ligou o computador, esperamos uns bons minutos até o computador conseguir inicializar, era 2005. Nesse tempo ficamos conversando sobre a faculdade de Carla. O computador ligou por completo e ela me mostrou o jogo.
O jogo era bem simples, mas com uma temática o tanto quanto estranha. Lembro um pouco de como era. Com uma vista de cima, você controlava um caçador no meio da mata. Canibais saltavam dos arbustos para tentar te comer. Comer o cu, não a carne. Teu objetivo era atirar neles, antes que alcançassem sua bunda. Fui pesquisar agora para ver se achava, me parece muito o jogo chamado “Watch out behind you hunter”.
Começamos o jogo e fomos revezando, disputamos quem fazia mais pontos ou durava mais tempo, não lembro exatamente. Era um jogo simples. Perdi as duas primeira rodadas, na terceira minha prima quis me provocar.
– Vamos apostar algo? – ela pediu.
– Quer apostar o que? – já tínhamos apostado em outras coisas antes, geralmente quem perdia tinha que limpar ou organizar alguma coisa do outro, ou fazer uma comida.
– Aaah sei lá, o que tu tem vontade?
– Tenho 5 reais para apostar – eu disse, peguei minha carteira do bolso, abri, tirei uma nota de 5 reais e coloquei sobre a mesa. Minha prima ficou olhando para minha carteira aberta com uma cara séria.
– Por que tu tem uma camisinha na tua carteira? – ela pediu, vendo o pacotinho escondido que eu tinha guardado.
Expliquei para ela. Fazia uns 2 meses que eu tinha transado pela primeira vez, não usamos camisinha porque não tinha. Acabou que gozei dentro, fizemos a maior bagunça e deu um rolo grande depois. Aprendi então a sempre ter uma guardada e a carteira foi o melhor lugar que achei para isso.
– E você sabe colocar ela direitinho? – Carla me pediu sorrindo.
– Claro que sei – eu afirmei, mas na verdade não sabia.
– Tu aperta a pontinha para colocar? – ela me pediu.
E não, eu não fazia isso. Tinha colocado uma vez na vida camisinha e tinha sido para experimentar apenas. Fiquei em silêncio, Carla percebeu que eu não colocava direito, me explicou o por que eu tinha que cuidar com isso, poderia estourar e coisas assim do tipo.
– Vou te ensinar na prática – ela disse e pegou minha carteira que eu tinha largado na mesa.
Abriu e tirou o pacotinho de lá. Nesse mesmo momento a porta do quarto abriu, era a prima da mesma idade que a minha, Maria. Ela entrou no quarto com uma cara de quem estava tentando entender o que estava acontecendo.
– Ótimo, Mari. Fecha a porta e senta, vou ensinar uns truques para vocês – Carla disse.
Maria obedeceu, em silêncio e sentou na cama. Carla olhou para mim e disse.
– Agora tira a calça.
Eu não tirei, fiquei nervoso, não estava esperando isso. Eu estava no auge da puberdade, meus hormônios estavam explodindo, já tinha homenageado minhas primas várias e várias vezes nas punhetas. Só não estava preparado para as coisas escalarem rápido assim.
– Vocês podiam me explicar o que está acontecendo? – Maria indagou.
Carla então explicou, falou que eu não sabia colocar camisinha e queria me ensinar.
– Vocês são loucos – Maria falou calma.
– Se não quiser ver, é só sair do quarto – Carla disse rispidamente, mas Maria não se mexeu.
Ela voltou a olhar para mim e abriu o pacote de camisinha.
– Vamos, tira a calça, não precisa ter vergonha, já nos vimos pelados várias vezes.
– Nos vimos pelados enquanto éramos criança, isso já faz pelo menos 6 anos – eu falei. Não percebi mas meu pau estava duro já.
– Mais um motivo! Matar a saudades – Carla disso. E realmente, eu sonhava em ver minhas primas peladas novamente, mas nunca achei que isso iria acontecer.
Eu estava sentando em um banquinho do lado da cadeira do computador que Carla estava. Coloquei a mão no botão da minha calça e abri. Olhei para Maria e ela estava imóvel olhando para mim. Levantei, ficando de pé. E puxei a calça para baixo, ficando só de cueca, dava para ver nitidamente o formato do meu pau, duro para um caramba. Ele latejava. Olhei para Carla e ela estava com a camisinha na mão me olhando, esperando eu revelar meu pau.
Puxei a cueca para baixo e meu pau saltou para frente. Ele estava com bastante veias aparecendo. Entrei na puberdade cedo, com 15 anos já tinha me desenvolvido quase por completo.
– Belo pinto – Carla disse.
Ela então ergueu a camisinha e encostou na cabecinha do meu pau. Arrepiei com o toque. Ela tirou a camisinha e olhou para Maria e disse.
– Nem sempre o pinto do homem vai estar 100% duro, então é interessante você tocar uma para ele ou fazer um boquete.
Enquanto Carla falava, ela foi colocando a mão no meu pau e mostrou rapidamente como masturbava um homem.
Estava sentindo bastante excitação.
– Nesse caso, ele já estava bem duro, fica fácil colocar a camisinha. Não se preocupa que é quentinho mesmo.
Carla voltou a encostar a camisinha na cabecinha do meu pau. Apertou a ponta para tirar todo o ar e começou a colocar por completo.
– É importante tirar todo o ar dela, assim dificulta que a camisinha estoure. Não se preocupe, seu o pau for grosso, parece um pouco difícil colocar a camisinha na primeira vez, mas pode empurrar que vai entrar.
A camisinha foi colocado por completo. Eu estava louco de tesão. Maria ficou em silêncio ouvindo a explicação de Carla, mas não tirou o olho do meu pau.
– Deita na cama – Carla disse para mim
Assim eu fiz. Tirei o resto da calça e deitei na cama, apenas com a camiseta e a camisinha. Maria estava de um lado e Carla sentou do outro lado, colocou a mão no meu pau e me masturbou um pouco.
– Para tocar uma punheta para o homem, você não precisa apertar forte o pau dele, se não pode machucar. É só segurar firme e fazer os movimentos delicadamente. Quer tentar? – ela explicou para Maria, que chegou a erguer a mão para pegar no meu pau, mas desistiu e fez um não com a cabeça.
Carla foi aumentando a velocidade, ela sabia o que estava fazendo, era bem gostosinho. Eu era inexperiente e achei que poderia gozar a qualquer momento. Pedi para ela parar antes que eu gozasse.
– Mas esse é o objetivo – Carla disse para mim.
– Não. Eu quero que você mostre para Maria como sentar direito em um pau – eu falei.
Carla sorriu maliciosamente e olhou para Maria. Maria fez um aceno com a cabeça, ‘sim’. Carla então levantou da cama e tirou a calça. Fiquei olhando a beleza dela. Tinha um quadril um pouco largo, coxas grandinhas. Sua bucetinha tinha lábios médios/grandes, era peludinha, mas nada demais. Carla se ajoelhou na cama, pegou minha mão na sua buceta.
– Quando for tocar uma siririca para uma mulher, tem que focar no clitóris – Carla foi explicando, abriu um pouco as pernas e passou meus dedos em seu clitóris – aqui é região que a mulher tem mais prazer.
Tirou minha mão da sua buceta e chegou mais para que Maria pudesse ver melhor. Ela tinha se aproximado do meu corpo e parecia estar bem interessada na situação toda. Pegou minha mão novamente e dessa vez colocou a ponta dos meus dedos na entrada da sua buceta.
– Você pode colocar os dedos dentro da buceta da mulher, mas tem que verificar se está molhada antes – ela falou e conduziu meu dedo.
Estava molhadinha. Carla começou a empurrar meu dedo para dentro, senti a macies, umidade e calor dela. Tirou minha mão novamente e ergueu para mostrar meu dedos molhados para Maria.
– Já tocou uma siririca? – Carla pediu para Maria, ela fez que não com a cabeça – Então, isso aqui é a lubrificação da mulher, ela produz quando fica excitada e é bem importante estar molhadinha para colocar um pinto lá dentro.
Carla voltou com minha mão na sua buceta, dessa vez empurrou o dedo indicador para dentro. Não dava para ver muito pois ela estava de joelhos, mas senti que meu dedo tinha entrado mais da metade dele. Ela puxou ele para fora, ele estava bem melado, passou pelos lábios e subiu até o clitóris.
– Isso é uma boa táctica para dar prazer para a mulher – dessa vez Carla explicou olhando para mim e repetiu o movimento, colocou meu dedo dentro de sua buceta, tirou e esfregou ele na parte de fora, até o clitóris – assim você deixa a bucetinha toda molhada, fica mais confortável transar assim.
Ela repetiu esse movimento algumas poucas vezes, tirou minha mão e largou na cama. Minha outra mão estava segurando firme meu pau, eu estava louco de tesão, nunca tinha ‘brincando’ desse jeito com uma buceta.
Carla abriu as pernas, passou por cima de mim e sentou nas minhas pernas, dessa vez eu estava vendo sua buceta por inteiro, apenas meu pau que estava na frente da minha visão. Maria sentou mais para cima, perto da minha cabeça, para que conseguisse ver tão bem quando eu. Carla colocou a mão no meu pau e dentro colocar ele para trás um pouco, para que conseguisse realizar a penetração, mas ele estava tão duro que não conseguiu. Ela teve que levantar um pouco o corpo e vir para cima. Antes que sentasse, passou a cabecinha do meu pau em seu clitóris.
– Sempre de atenção ao clitóris, ele é bem importante para o prazer feminino.
Esfregou mais um pouco, depois colocou meu pau na entrada da sua buceta e sentou calmamente. Apertei a cama com as mãos, quase delirei de prazer. Maria estava com uma mão no meu ombro e olhando fixa para nossas partes intimas. A nossa visão naquele momento era Carla sentada no meu colo, com meu pau dentro de sua buceta. Dava para ver seu clitóris e a base do meu pau, onde terminava a camisinha. Carla estava em uma posição que facilitava nossa visão, mas era ruim para ela cavalgar.
– Coloca a mão na minha cintura ou no meu peito – Carla falou enquanto tirava a blusa e o sutiã.
Eu coloquei as duas mãos no seus peitos, ela se ajeitou direito no meu colo e começou a se mexer. Senti os dedos dos meus pés contorcerem. Foi aumentando a velocidade, sem pressa. Fiquei apertando seus peitos e mamilos. Era de tamanho médio, mas bem durinhos e firmes. A mão de Maria estava apertando forte meu ombro, a outra estava sem sua perna, quase na virilha.
– Tu tem que aguentar o máximo que puder antes de gozar – Carla disse para mim – é mais fácil a mulher aguentar uma segunda rodada do que o homem.
Acho que ela percebeu que eu estava alucinando de prazer. Tentei desviar o pensando para aguentar mais. Escutei Carla falando para Maria que ela podia se tocar, caso tivesse vontade. Olhei para Maria e ela ia fazer um ‘não’ com a cabeça, mas colocou a mão sobre sua buceta, por cima da calça, só não fez nenhum movimento. Não tinha nem percebido, mas minhas duas mãos agora estava agarrando a cintura de Carla.
– Não precisa mais se segurar – Carla disse – eu estou quase chegando.
Não precisava nem pedir, eu não aguentaria mais nenhum segundo. Relaxei meu corpo e deixei o orgasmos vir. No primeiro explosão de porra, Carla sentiu meu pinto pulsando lá dentro, espremeu os olhos, abriu a boca e lentamente foi perdendo o ritmo da cavalgada, ela estava tentando segurar seus gemidos. Meu pau estava pulsando amolecendo lá dentro. Carla ficou parada, sentada em mim, tentando recuperar o fôlego.
– Vou dar dicas de como tirar uma camisinha usada.
Carla saiu de cima de mim, meu pau caiu para o lado desfalecido. A camisinha estava toda branca por dentro, era um branco vivo. Ela colocou a mão nele, ergueu pegou na cabe, segurou firme a camisinha e puxou para cima, espremendo meu pinto, limpando ele quase que por completo. Deu um nó na camisinha, enrolou em um papel higiênico que tinha no quarto e jogou no lixo de baixo do computador. Me alcançou o papel para ajudar a limpar o resto do meu pau.
– Maria, quer ser a próxima? – Carla pediu enquanto vestia a roupa.
Maria olhou para mim, ela ainda estava com uma mão no meu ombro e a outra em sua buceta por cima da calça, imóvel. Ela foi falar alguma coisa, mas desistiu. Ficou em silêncio um pouco e depois explicou que ainda era virgem e queria perder a virgindade com um menino que estava apaixonada. Estavam até marcando para se encontrar e realizar o ato.
– Realizem o ato e depois vamos marcar de ter mais uma aula dessas – eu disse e Carla riu.
– Tá bom – Maria disse, não estava esperando ela concordar e me pegou de surpresa.
– Tentar ir por cima, fica mais fácil de controlar. Geralmente na primeira vez doí. Só ficar relaxada que vai dar tudo certo – Carla foi explicando para Maria, enquanto isso eu estava me vestindo – não faça nada que não for se sentir confortável…
Parei de prestar atenção depois de um tempo de explicação. Carla foi dando dicas para Maria. Quando acabou estávamos todos vestidos.
– Eu bastante em dar para um primo – Carla disse para a gente, eu era o único primo homem desse lado da família. Do outro lado da família eu acho que ela tinha 2, mas não eu conhecia, moravam bem longe.
– E gostou? – Maria perguntou.
– Muito – Carla disse sorrindo para mim.
Eu também fantasiava bastante com elas. Era bem comum eu tocar uma punheta imaginando que estava comendo elas, mas não passava de um sonho distante, nunca pensei que isso iria se realizar.
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Eitaa, bem excitante em, ??
Aí que delícia