Estou relatando algo que aconteceu a quase 2 anos e ainda estou vivendo, vou usar só os nomes fictícios tudo é real.
Eu sou Cláudio, atualmente tenho 16 anos não tenho irmãos, tenho dois melhores amigos, Anderson e Renato, Anderson está com 17 quase 18 anos, Renato também.
Anderson tem uma irmã de 15 anos, Renato tem um irmão novinho de 11 anos.
Assim que terminou o fundamental, Anderson se mudou, numa conversa Renato lembrou quando eu estava saindo da piscina e deixei o calção pra trás e Anderson falou: “Que bundinha gostosinha, ainda vou meter nesse cuzinho”.
Anderson em uma visita para sua avó que estava doente eu pude o rever, e falei, não sei que coragem tive.
Eu disse, eu estou me sentindo estranho, até já me peguei pensando que estava chupando um pau, ele disse que já pensou nisso também mas ninguém poderia ficar sabendo, nem Renato.
Anderson, em uma vinda com toda sua família, não preciso falar porque, eu estava saindo e chamei ele para pousar em casa.
Chegando eu disse, eu vou tomar um banho e já ajeitarei um colchão no chão do quarto.
Já no quarto, eu estava na cama ele no colchão no chão, a luz do quarto estava acesa.
Eu perguntei se ele tinha lembrado do nosso segredo, ele disse que sim, e dizendo que sim eu pedi para deixar eu experimentar, logo ele ficou nú
Eu pulei da cama para o colchão, comecei batendo punheta no seu pau mole, logo endureceu e eu comecei a chupar, estava uma delícia, chupava com muita vontade.
Ele disse que não ia demorar para gozar, então eu sai peguei minha camiseta do banheiro, entrando no quarto, ouvi o carro chegando, apaguei a luz do quarto, ele perguntou se agente ia parar, eu disse que não.
Ele passou para a cama eu continuei no colchão, voltei a chupar, chupava ainda com mais vontade.
Ele disse que logo ia gozar, então peguei a camiseta, batia punheta e chupava, pegando a camiseta ele soltou um jato de porra que deixou minha camiseta toda molhada.
Limpei seu pau e levei a camiseta ao banheiro, parados ele perguntou o que eu achei, eu disse que achei uma delícia e queria repetir quando puder.
Ele também disse que achou uma delícia e queria repetir quando der certo.
Cedo nós tomamos café e saímos, no caminho Anderson parecia com vergonha, e perguntou se eu gostaria de ser a fêmea dele?.
Eu disse que vou amar ser a fêmea dele, e se meus pais não tivessem chegado naquele momento, as coisas teriam sido melhores, ele ficou muito feliz porque entendeu de que coisas eu estava falando.
Naquele momento, eu já não era somente o melhor amigo de Anderson mas também sua fêmea e ele meu macho.
Mas ainda era um segredo só nosso, ainda maior do que do outro.
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