Como conte, na primeira parte deste relato, eu estava fazendo sacanagem com um amiguinho da quadra dentro de um pátio fechado, na propriedade de um senhor de meia idade chamado Badia. Eu estava muito excitado com a situação, pelo fato de poder estar sendo observado. O tesão era tanto que eu até já havia tirado a roupa toda, coisa que eu não costumava fazer, a menos que estivesse em um local completamente seguro! No entanto, naquele momento, minha excitação era tanta que decidi fazer, pela primeira vez, sexo oral. E me pus a chupar a piroca do meu amigo Paulinho. Meu intuito era o de lubrificar o pênis do Paulinho com saliva, depois virar e sentar meu cuzinho no pau dele, mas não deu tempo. O Paulinho não aguentou e começou a ejacular na minha boca! Ao sentir o esperma na língua, eu que ainda não tinha engolido porra nenhuma vez, acabei tirando o pau da boca. Ele me acertou um jato de leite direto na cara! Foi nesse instante que ouvimos um barulho alto de madeira estalando. O Paulinho se assustou, botou o pau pra dentro das calças e saiu correndo, bateu o portão e se sumiu!!! Enquanto eu, caí de bunda no chão, com a cara melada de esperma!
Nesse momento eu olho para cima e vejo o velho senhor Badia, com a mão estendida para mim, oferecendo ajuda para me levantar. Ainda meio atônito, me ergui do chão de terra batida, procurando em volta pelas minhas roupas, ao mesmo tempo em que limpava a poeira e as folhas secas coladas no meu traseiro. Meu pauzinho, que há alguns instantes parecia um giz de cera duro, agora mais parecia um balão de festa murcho! Ao contrário do seu Badia, que parecia estar com uma plena ereção!
Então que Seu Badia, com uma voz muito amável, me disse que tinha encontrado e recolhido a minha roupa, e ofereceu o banheiro da sua casa, para eu me limpar e me recompor. Eu aceitei e entrei com ele no chalé. O lugar era pequeno, simples, mas muito acolhedor. Havia uma pequena sala, depois um pequeno corredor que levava à entrada do quarto e à uma cozinha de alvenaria. O banheiro ficava ao fundo.
Entrei no banheiro e lá encontrei minha camiseta, meu calção e minha cueca, uma toalha de banho e um sabonete novo. Sem que eu tivesse tempo de pensar em tudo que estava acontecendo, seu Badia entra no banheiro logo atrás de mim e diz: “Que tal um banho, pra tirar toda essa sujeira?” e começa a abrir o chuveiro. “Vai lá, aproveita que já estás sem roupa! Entra!” ele diz, me conduzindo ao box que nada mais era que um rebaixo no chão. Eu entrei debaixo da água morna e agradável e olhei pro seu Badia, ali parado de calção e camiseta, com aquele volumão entre as pernas… acho que a água quente me ajudou a relaxar e comecei a me sentir excitado de novo…
Peguei o sabonete e comecei a me lavar, tirei a meleca do rosto, e fui descendo o sabonete até o meu púbis. Então eu olhei pro meio das minhas pernas, percebi que meu pauzinho estava, novamente, muitíssimo rígido!
Seu Badia, notando o meu estado, diz: “Olha, mas isso aí tá bem durinho de novo, hein?” Eu não sabia o que dizer e só sorri.
Seu Badia então disse: “Puxa, o meu também está assim! Tá tão duro que eu já não aguento mais!”… e foi puxando a lateral do calção, num movimento rápido, mas que pra mim parecia em câmera lenta: Eu vi primeiro uma vasta quantidade de pêlos, que subiam pelas pernas e aumentavam em quantidade e volume quanto mais perto da virilha, as dobras e o volume redondo de uma das bolas, também muito peluda, seguida pelo grosso tronco do pênis dele, repleto de veias bem destacadas que, aparecendo, parecia não ter mais fim, até que finalmente surgir a ponta, coberta momentâneamente por uma pele espessa e comprida, mas que logo se retrai, arregaçada pela mão direita dele, expondo uma imensa (!!!) glande, destacada, vermelha, quente e muito molhada ! Que piça bem grande!!! Sério, já tinha visto, ao vivo, o pênis de alguns homens adultos, mas nunca eretos. Era a primeira vez que via o pau duro de um homem adulto! Muito mais impressionante que os dos meus amigos, inclusive dos meninos mais velhos.
Então eu estava ali, um rapazinho pelado na frente de um homem maduro, com o maior pau que eu já havia visto! Eu estava morrendo de tesão, e apesar de saber qual seria o próximo passo, não fiz absolutamente nada. Fiquei ali olhando enquanto assistia ao seu Badia manipular o sua piroca. Vendo a cabeça sumir e reaparecer. Estava meio que hipnotizado!
Foi então que seu Badia tomou a iniciativa e perguntou? “Gostou? Queres pegar?”
Eu tirei os olhos da piroca por um breve momento, olhei pro rosto do seu Badia e sinalizei que sim, balançando a cabeça. Ele então pegou minha mão e levou-a até seu membro.
Nossa… como era grosso! Eu peguei meio desajeitado, como se eu nunca tivesse pego no pênis de outra pessoa, mas foi pela emoção. Ele então tirou minha mão e recolocou, de modo que eu pegasse corretamente o membro, e fez leves movimentos masturbatórios com a minha mão. Eu então me toquei e comecei a fazer o que deveria ter feito desde o início, se não estivesse tão atônito. Peguei de verdade naquele pau, e comecei a punhetá-lo como se deve fazer.
Eu me aproximei um pouco, pra fazer o vai e vem corretamente. Foi quando seu Badia disse: “Peraí, deixa eu tirar tudo, eu vou entrar no banho contigo!” E então tirou a roupa, revelando um peito peludo, uma barriga bem proeminente, também repleta de pêlos, e seu caralho em toda magnitude! Grande, grosso e com um saco comprido, peludo e com as duas bolas mais gostosas que eu já tinha pego.
Seu Badia entrou no chuveiro comigo, se encostou em mim e eu pude sentir o volume do seu corpo, seus pêlos e seu penis. Ele então pegou o sabonete e se abaixou na minha frente, me pedindo pra virar de costas…
Eu obedeci, com a pele arrepiada de excitação!
Ele então passou o sabonete pelo meu corpo e então lavou a minha bunda, dedicando-se a espumar e enxaguar o meu cuzinho. Isso tudo enquanto beijava meu pescoço e dizia baixinho: “Não te preocupes com nada, tá? Se tu não quizer fazer, eu paro, tá? É só dizer…tá bom?”… Eu, com a cabeça, só acenava que sim…
Seu Badia então se levantou, fechou o chuveiro, pegou a toalha e começou a me secar. Logo depois se secou e disse: “Vamos ali, para o quarto…”
Eu fui indo na frente, mas antes de chegar à porta do quarto, seu Badia me segurou por trás, ajoelhou-se atrás de mim, e enfiou a lingua na minha bunda!
Nunca ninguém havia feito aquilo comigo! Nem nas revistinhas pornô, da época, aquilo era comum. Eu amei!
O homem parecia enlouquecido! Me lambia do saco até o rego! Grunia, vociferava algumas coisas que eu não conseguia entender, gemia… Eu só entendia algo quando a cara dele saía do meio das minhas nádegas! E só entendi duas palavras, “gostoso” e “rabinho”.
Ele então se levantou só pra me conduzir até a cama. Me pôs de quatro na beira e se pôs a me lamber o cu de novo. Desta vez enfiou a lingua bem dentro do orifício. Foi delicioso! Era como ser penetrado por um pênis cônico (heheh), macio e maleável!
Ele então parou, por um instante. Eu pensei: Acho que ele vai meter o pau… será que eu aguento? Mas não, ele havia pegado um pote de vidro âmbar, na cômoda. Então ele me pôs de frente para ele. Com as costas no colchão, bem na beirada da cama, e voltou a me lamber o rabo, agora do rêgo até o início do saco, e enfiando a lingua no meu cuzinho. Aquilo era maravilhoso, lembro como se fosse hoje!
Ele então parou de me lamber. Ficou sério. Pegou o pote e abriu.
Era uma espécie óleo, cheirava a amêndoas… Ele então pediu que eu segurasse as pernas, atrás do joelho, de modo que meu cuzinho ficasse totalmente à mostra. Então ele derramou o óleo no meu períneo, que escorreu pelas pregas do meu cu… Onde ele esperava com o polegar na entradinha do buraco. Conforme o óleo escorria, ele enfiava o dedão dentro do meu cu. Ele estava me lubrificando para me comer. Ninguém tinha feito, comigo, aquilo. Não daquele jeito. Eu estava adorando cada sensação nova, e não estava com medo… Aliás, pelo contrário, me sentia calmo e seguro.
Seu Badia então parou de me lubrificar e se levantou. Estava prestes a passar o óleo no próprio pênis, já um pouco declinado, quando eu o interrompi, dizendo: “Espera!” Ele me olhou com uma cara meio surpresa, já esboçando decepção e um pouco de tristeza… Acho que por um instante ele pensou que eu ia desistir…
Eu disse: “Espera!” e de pronto me aproximei dele, me ajoelhando e levando minha boca em direção da piça do seu Badia. Eu queria chupar aquele pau desde que botei os olhos nele!
Comecei colocando a ponta da língua na extremidade molhada da piroca dele, com a cabeça ainda escondida pela pele do prepúcio. Senti cheiro e o gosto do líquido que escorria daquele membro tão másculo. Isso me excitou muito! Com a mão eu descobri a cabeça da piroca, que já começava a endurecer novamente a olhos vistos. Arregacei a pele do pênis até que expusesse por completo aquela glande enorme, e me pus a boquetear aquele pição!
Era grande mesmo! A cabeça enchia toda a minha boca! Diferente dos pau do Paulinho, este eu não conseguia chupar mais do que a cabeça. Mas lambi o corpo todo do pênis e também as bolas! Quando eu estava começando a gostar mesmo da chupada, e estava me deliciando com o boquete, percebi que seu Badia começou a gemer muito que da fenda da glande começou a sair mais e mais líquido. Seu Badia pediu-me pra parar de chupá-lo, senão ele ia gozar.
Ele se parou um pouco e me pediu pra ficar de novo na posição de antes, de frente pra ele, com as costas no colchão, na ponta da cama. Eu entendi. Ele queria comer meu cu de frente, com as pernas abertas e levantadas, tipo “galinha assada”. Eu fui pra cama e fiz justamente isso, fiquei olhando no rosto dele, esperando com as pernas bem abertas e levantadas, de modo que ele enxergasse meu rabo todo, e que ficasse claro pela minha expressão eu estava louco pra ser enrabado por ele.
Seu Badia lubrificou bem o cacetão com óleo, veio em minha direção e se agachou um pouco, de modo a encaixar a cabeça da entrada do meu cuzinho. Então começou a meter.
Quando o pênis do seu Badia começou a penetrar o meu ânus, senti um certo receio. Não doía, mas tb não parava de alargar a portinha do meu cu. Com os outros o meu esfícter se abria, até a cabeça entrar, depois era só se acostumar com o “corpo” do pênis dentro do reto. Com seu Badia não. Parecia que não ia ter fim aquela cabeçona!
Ele, meio ofegante, me dizia ao pé do ouvido: “Tá doendo?”, “Quer que eu pare?” “Se quizer eu paro.”
Eu respondia: “Não… mas mete devagar”… “Tira e põe um pouquinho”… “Mas faz devagar…”
Eu não conseguia ver o púbis do seu Badia (nem o meu), a barriga dele tapava. Eu não tinha idéia do quanto tinha entrado, só tinha a sensação de que algo imenso e sem fim ainda estrava entrando no meu rabo.
Mas então ele começou a fazer vai e vem, sem penetrar mais do que já havia entrado. E começou a ficar bem bom.
A gente começou a curtir juntos a foda, até que subtamente seu Badia gozou. Gemendo muito e me abraçando enquanto ejaculava fartamente em meu cu.
Eu gostei muito.
E foi a maior quantidade de esperma que alguém já havia depositado dentro de mim! E olha que meu primo gozava farto!
Mas nada se comparou, nem antes, nem depois, à ejaculação do seu Badia na minha bunda.
Seu Badia se deitou na cama ofegante, enquanto eu fiquei ali, ao seu lado.
Não gozei, pq não consegui acessar meu próprio pau. Mas tinha sido muito bom até aquele momento… e foi melhor ainda alguns minutos depois… mas isso eu conto na próxima parte.
***
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Seu Badia
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