– . . . – UMA AVENTURA DIVERTIDA NA POUSADA – UMA ‘PUTINHA’ E UM CORNO. …
– . . . – Meu nome é AleXANDRE Magno e minha esposa se chama Ana Luíza
Eu tenho 48 anos e ela 46. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.
– . . . – Até que ela acabou sendo chupada pelo Bruno, o dono da farmácia onde ela esteve duas vezes para ser medicada por conta de uma enxaqueca.
– . . . – Ela gostou, me chamou de “corno” pela primeira vez e passamos a nos deliciar com a nova situação de esposa compartilhada pelo marido.
– . . . – Os dois se tornaram amantes e era comum ele frequentar minha casa para “consultas” a domicílio sempre em dias e horários em que eu estava trabalhando.
Ana passou a se cuidar mais, ficou ainda mais vaidosa e nosso sexo melhorou bastante depois disso.
Num fim de semana qualquer, fomos passear no litoral norte e alugamos uma pousada a beira mar.
No primeiro dia, escolhemos um quiosque para beber e passar a tarde toda na praia.
Ela estava muito gostosa, com um biquíni vermelho pequeno que realçava suas curvas e praticamente deixava sua bunda inteira a mostra.
Sempre que pedíamos bebida, um rapaz moreno, magro, de aproximadamente 25 anos, vinha nos servir e notei que, em determinado momento, Ana o ficava secando, talvez até mesmo por já estar “mais solta” em razão do consumo de álcool.
Até que ela me pediu para pagar uma bebida para ele, afinal ele estava sendo muito “gentil” conosco.
Como a praia estava vazia, ele pegou o suco pago por mim e sentou-se em nossa mesa para conversar e dar dicas sobre outras praias próximas.
Ana então saiu para ir ao banheiro e, no caminho, o rapaz não conseguia tirar os olhos do seu corpo, especialmente da bunda coberta por um minúsculo pedacinho de pano.
Disse a ele: “É difícil não olhar, não é mesmo? Minha esposa é realmente gostosa”.
Ele ficou sem graça e tentou disfarçar.
Quando Ana voltou à mesa, nos disse que queria tomar um banho de mar.
Eu disse para ela ir, que eu iria ficar ali mesmo admirando seu corpo de longe. Ela então foi sozinha.
Na água, pediu uma latinha de cerveja. Eu falei então se o rapaz não poderia levar, o que ele prontamente aceitou.
Notei que Ana estava bastante eufórica com a presença do menino, o que me surpreendeu, afinal ela estava dando com frequência para o Bruno e gostava de homens maduros.
Quando voltaram, o rapaz se dirigiu ao quiosque e ela sentou-se ao meu lado sorrindo.
“Gostou do rapaz, né safada?”, perguntei.
Ela respondeu: “Gostei e quero dar pra ele…”
“Vou chamá-lo para ir na pousada hoje a noite. Ele me disse que tem namorada, mas consegue escapar por um tempo. Eu disse que ele não iria se arrepender e ele riu com certa vergonha.”
Perguntei se ela falou pra ele que sou corno e ela disse que sim, que era uma esposa liberada e que tinha um relacionamento com um amante fixo, mas que estava com muito tesão e precisava trepar.”
A noite, Wagner apareceu em nosso quarto. Estava tímido, de bermuda e regata.
Chamei-o para entrar e abri duas cervejas. Ficamos conversando enquanto minha mulher estava no banho.
Pouco depois ela surgiu, de camisolinha branca, sem sutiã e com uma calcinha enfiadinha na bunda. Descalça, com os pezinhos delicados, e bastante cheirosa.
Sentou-se ao lado dele e já o beijou na boca levemente, sem pressa.
O rapaz então me olhou e eu consenti afirmativamente com a cabeça.
Ele então não perdeu tempo e passou a saborear cada pedaço do corpo daquela mulher gostosa 15 anos mais velha que ele.
Na cama, os dois se chupavam, se mordiam, se tocavam e eu ficava sentado imóvel, apreciando a cena de sexo da minha puta com um jovem. Até que cheguei mais perto e, enquanto ele lambia sua buceta, ela me chupava e me punhetava, fazendo caretas e me chamando calmamente de “meu corno gostoso”.
Ela então ficou de quatro, sua posição preferida, e Wagner a penetrava por trás, metendo um pinto maior que o meu naquela buceta suculenta e muito molhada, sem olhar em nenhum momento para mim.
Depois de estocar cada vez mais forte e dar uns tapas naquela bunda grande e branquinha, ele tirou o pau e gozou fartamente em suas costas.
Como bom marido liberal, lambi aquele esperma de gosto um pouco salgado e beijei a boca da minha puta, que sorrindo maliciosamente me disse baixinho: “te amo”.
O menino foi embora logo em seguida e ficamos na cama. Eu queria meter também, mas ela disse que não, que naquela noite não iria dar para mim.
Perguntei se ela iria contar a aventura para o Bruno e ela rapidamente respondeu que não.
“Imagina se ela fica zangado e não quer me comer mais? É segredo nosso, corno”, falou rindo.
Bati uma punheta, gozei em seus seios, lambi em seguida, a beijei novamente e fui tomar banho. Na volta, ela estava deitada e feliz, com um pedaço de papel na mão.
Antes de sair, Wagner havia deixado sobre a mesa um bilhete com seu número de celular. O rapaz era esperto.
C. C. L.
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