– – – . . . – Uma Professora muito gata. – – –
• Este relato é muito interessante. Sou uma Professora Universitária. Bem-conceituada no mercado. Sou casada há vários anos. Precisamente há 22 anos. Tenho três filhos (16 anos ; 12 anos e 09 anos). Sou tarada por uma gostosa piroca. Mas sou normal. Tenho uma vida ativamente profissional normal. As minhas atividades educacionais também envolvem alunos problemáticos e especiais.
• Este ano devido a pandemia necessitei dar aula a um aluno de 17 anos muito problemático, envolvido com drogas. Ele era considerado um marginal em potencial. Ao longo do tempo fui percebendo a real carência dele. Pois percebia um garoto muito inteligente, de uma sensibilidade bem aguçada. Me respeitava muito e era muito atencioso comigo. A sua vida difícil era que o pai era um alcoólatra inveterado. E a mãe constantemente o espancava e tinha alguns hábitos estranhos a ele, tal como prostituição.
• No fim de uma aula, ele me pediu para conversar comigo e desabafar um pouco. Isso tudo através das redes sociais. O coloquei em meus contatos e ficamos conversando regularmente e casualmente. O tempo foi passando e passamos a ter mais tempo de conversa. E com isso ele vem sempre me elogiando, dizendo em suas mensagens que eu era muito bonita, atraente e bastante sexy. Isso me atraia e me estimulava.
• Em um determinado dia ele solicita que eu enviasse uma foto para ele, mas eu não concordei com o seu pedido. Ele queria uma foto maquiada e bem sensual.
• Em um sábado, o meu marido foi jogar tênis e os meus filhos haviam saído com os colegas de colégio. E nesse tempo entre nos meus sites das redes sociais minhas. E por coincidência ele estava conectado no skype e eu também. E ele voltou a me pedir para lhe enviar a tal foto que tinha me pedido. E eu inadvertidamente enviei uma foto sensual de biquini para ele. E não imaginava nas consequências que poderiam advir dessa minha atitude.
• Logo em seguida veios os primeiros elogios e saudações de amor. Isso me incomodava. Mas me atiçou um desejo intenso. Mas, aí meu marido chegou e eu desliguei o computador. Passados alguns dias voltamos a manter contato. Isso passou a ser mais frequente, tanto dia quanto a noite. Esse contato era mais quando eu estava sozinha dentro de casa e sem interferência de ninguém.
• Voltei a lhe enviar mais fotos e dessa vez mais sensuais, sexys e picantes para ele. Queria testar a libido dele. Sempre falávamos pelo skype. E falávamos muito de sexo. Ele acabou enviando uma foto dele somente de cueca e depois descaradamente me mandou uma nua. Vi naquele garoto uma vara enorme, descomunal. Imaginei aquele membro duro. Era so imaginação.
• Ele me contou das experiências sexuais que tinha tido com alunas da escola e eu fiquei impressionada com a experiência do garoto. Ele tinha mais experiência do que eu com 40 anos. Nessa noite fiz uma coisa que não fazia à anos e corri para o banheiro e me masturbei, pensando no garoto me elogiando e no volume da cueca dele.
• Estava ficando louca. Enviar fotos para ele e me masturbar, era demais. Nos dias seguintes não me liguei no skype.
• Mas no sábado seguinte, novamente sozinha em casa, não resisti e me voltei a ligar pelo skype e ganhei coragem e pedi para ele me mostrar mais. Ele disse que só o fazia se eu mostrasse para ele os meus seios. Abri a camisa, e disse que lhe mostraria apenas o soutien.
• O pior era que o soutien era de renda e meio transparente e ele via praticamente os meus seios e os meus auréolos marrons. Ele falou que eu o estava deixando excitado, e ligou a câmara e se mostrou de tronco nu, só de bermuda, começando então a baixá-la, a mostrar a cueca.
• Depois baixou um pouco a cueca, me provocando, me mostrando só a cabeça da rola, dura, percebendo-se como devia ser enorme. Eu queria ver mais, mas ele não mostrava, dizia que eu tinha de tirar primeiro a minha roupa toda.
• Tirei o soutien e a saia e fiquei só de calcinhas e sandálias de salto alto. Ele me provocava, falando que eu era gostosa demais, que se pudesse me dava um trato, enquanto com a mão dentro da cueca se masturbava. Falava como seria gostoso me beijar todinha, meter na minha buceta, que eu iria sentir uma rola de verdade, que mulher casada era toda igual, primeiro muito pudor, mas depois só queriam foder.
• Falei para ele que tínhamos ultrapassado os limites e desliguei o skype.
• Corri para o banheiro e me masturbei. O pior é que não gozei.
• Aí o meu celular tocou. Era o Edu, dizendo para eu abrir a porta, que estava à porta da minha casa. Falei que estava maluco, que não ia abrir, mas nisto pensei, que tinha de abrir a porta e o convencer a ir embora, antes que o meu marido chegasse.
• Eu estava só de calcinhas e camisola de alças. Abri a porta para o convencer a ir embora. Mal ele entrou, ainda no hall, me puxou contra ele e me beijou na boca.
• Eu retribuo. Ele passava as mãos nas minhas costas e foi descendo até as encher nas minhas nádegas.
• Aí eu falei para ele que se tinha de ir embora. Ele foi então baixando a bermuda, descobrindo a rola dura dele. Lógico que olhei. Era enorme e grossa.
• Fiquei estática olhando e ele pegando na minha mão e a levando até à rola dele. Segurei nela e comecei a masturbá-lo lentamente. Ele com as mãos livres, soltou as alças da minha blusa, e fiquei com os meus seios descobertos, tendo ele começado a passar as mãos, a segurá-los, a beijá-los, a chupá-los e eu excitada só pedia para ele não deixar marcas. Em pouco tempo ele começou a baixar as minhas as minhas calcinhas e eu a dizer para ele parar que não ia dar para ele, que era uma mulher casada e ele insistia e pedia só para esfregar um pouco em mim. E eu ali no hall de calcinhas pelo joelho, seios à mostra, com a rola dura do menino na mão, completamente molhada.
• Levei-o até à sala. No caminho tirei as minhas calcinhas. Falei que o deixava esfregar, mas que não me podia penetrar. Fiquei de costas para ele, e ele com a rola entre as minhas coxas se esfregando, por vezes tocando com a rola bem na entrada da minha rola e percebendo como eu estava melada e ia insistindo para eu deixá-lo meter.
• Eu me esfregava ora com o dedo, ora com o pau dele. Estava alucinada. Não aguentei e com o quadril fiz um movimento para trás, ele percebeu e forçou para a frente e eu senti a rola do garoto a entrar toda na minha bucetinha.
• Eu estava enlouquecida por aquela linda piroca, mesmo sabendo que estava fazendo algo errado, não conseguia evitar e o garoto, metia e socava com força na minha bucetinha, me segurando pelas ancas.
• E eu gemendo, deixando o garoto me foder. E me fodia carinhosamente.
• Em pouco mais de 3 minutos gozei, como há muitos anos não conseguia com o meu marido.
• Sai debaixo dele, me afastei com sentimento de culpa e ele de pau duro e melado na minha frente, sorrindo e falando como tinha sido bom meter na minha buceta e eu a dizer para ele se ir embora.
• Ele começou então a pedir para gozar na minha bunda, que eu tinha gozado e ele não.
• Era justo, mas não me podia pôr novamente à mercê dele, ele ia outra vez meter em mim e eu não ia resistir.
• Disse então para ele gozar nos meus seios.
• Apesar dos seus protestos, o garoto ficou se masturbando e roçando a rola nos meus seios. Eu com as mãos apertava os meus seios na rola dele e ele ficava em um vai e vem enquanto pedia para eu beijar só um pouco a rola dele, que era só um beijo e eu me ri do jeito dele insistir, segurei na rola dele, baixei um pouco a pele para trás e passei a língua na cabeça da rola dele.
• Fiquei louca com o cheiro a sexo do pau do garoto, não resisti, chupei-o enquanto o punhetava devagar. Punhetava-o vagarosamente e fazia aquelas chupadelas ruidosas, deixando o garoto louco.
• Falei para ele me avisar quando se estivesse a vir.
• Continuei a chupá-lo, a passar a língua nos sacos dele, a chupá-lo novamente.
• De repente senti um jato de porra atingir o meu céu da boca.
• Tirei a rola dele da minha boca e antes que pudesse reclamar mais jatos de porra me atingiram nos olhos, no cabelo, e nos seios.
Não sabia que um garoto daquela idade pudesse acumular tanta porra.
C. C. L.
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